Fui arrastada pelo apartamento, estava difícil de acompanhar os passos da Aline porque desta vez elas colocaram mais apertadas as algemas nos meus tornozelos, tive que praticamente correr com passos curtos nas pontas dos pés. Quando o cruzei meu olhar com o Zeca senti um frio na espinha, meus peitos pareciam que iam explodir de tão duros que ficaram, senti a baba pingar neles, meu cuzinho apertava com força o plug novo e meu mamilos pulsavam apertados pelos prendedores. Enquanto eu achei que teria um AVC, o Zeca estava sereno, sorriu levemente e continuou a mexer no Ipad.
A Camila estava possessa com ele, disse que contaria para a irmã e para a madrasta, até que descobriu que eles tinham terminado. Em poucos instantes, a sala parecia um programa de auditório que trata de casos de família. A Aline me levou pra fora, pra área da piscina, estava muito frio e eu estava nua. Fiquei uns 10 minutos lá, parecia uma eternidade, até que o Zeca foi me buscar.
Ele me pegou pelo braço e foi me conduzindo gentilmente para a sala, me sentou no sofá e mandou que nós 4 nos resolvêssemos ali mesmo, senão o fim de semana acabaria ali mesmo, principalmente para a Camila.
Resumindo a briga toda. Descobri que a Aline teria tentado beijá-lo enquanto estava bêbada há uns dois anos e que a Débora que tinha sido pega beijando a irmã da Camila, sob as cobertas, pela madrasta, rs. Todo mundo tinha um podre. E a Camila, o Zeca entregou que ela era tarada por pés femininos e que já tinha pago R$2.000 pra ficar beijando os pés de uma tal de Jennifer. Essa briga toda rolando e eu lá, algemada, com um plug enfiado no cuzinho, meus mamilos presos e amordaçada.
Depois de todo mundo se desculpar, tiraram a mordaça da minha boca e pude pedir desculpas também. Passamos o resto do sábado assim, sentadas no sofá e tomando vinho. Foi divertido, fiquei nua o dia todo com um cobertor e sem nenhum brinquedo.
Certo momento, estávamos todas largadas no sofá e com nossos celulares acessando putaria, óbvio, vi um vídeo de uma modelo amarrada na posição hogtie (deitada de bruços, com os pulsos amarrados para trás, os pés amarrados juntinhos e amarraram os pés ao pulsos, fazendo com que a modelo ficasse arqueada para trás). Mostrei para elas e disse que queria tentar, elas rapidamente começaram a procurar aquilo na internet. Voltei a ficar excitada outra vez, meu corpo deve ter descansado e estava pronto pra mais uma rodada de orgasmos. Depois de algum tempo, percebemos que não tínhamos com o que me amarrar, então descobrimos a variação com algemas, hogcuffs.
A Débora rapidamente me fez deitar sobre a mesa da sala, coloquei os braços pra trás e juntei os pés, depois de algum esforço estava prontinha. As algemas dos pés me forçavam a manter a cabeça erguida e os mamilos ficavam esfregando na mesa. Fisicamente falando, a posição é super desconfortável, não senti nenhuma região sendo estimulada, ao contrário, as algemas apertavam muito meus pulsos e tornozelos e minha musculatura doía bastante, é o tipo de coisa pra quem já pratica Yoga e Pilates.
Mas, psicologicamente, aquela posição era humilhante e isso me excitava muito, não sei explicar. Quando as meninas me mostraram vídeos de como eu estava, comecei a ficar toda molhadinha. Mas não tinha condições de ficar mais que 10 minutos naquela posição, então pedi para elas chamarem o Zeca pra ver, rs. Só depois me dei conta de como estava fora de mim. Quando ele chegou, abriu um sorriso, se aproximou, começou a massagear meus pés que já estavam formigando e falou:
- Querida, não fique muito tempo nessa posição, seus pés e suas mãos estão começando a sofrer com a falta de circulação!
Respondi sem pensar:
- É rapidinho! O tempo de você gozar na minha boca!
Todo mundo ficou espantado, o Zeca me arrastou com carinho até a borda da mesa, percebi a Aline pegando o celular pra filmar aquilo enquanto a Débora se preparava para dar pequenas mordidas nos meus pés. Quando vi o pau do Zeca na minha frente, duro, saboroso, fiquei desesperada para chupá-lo, mas não conseguia fazer nenhum movimento na direção dele, ele percebeu e ficou brincando esfregando o pau nos meus lábios.
Continua ....
