A festa do aniversário de minhas irmãs começaria às 21 horas e marcamos de irmos às 20:30 para chegar antes de todos. Entre os convidados só estariam quem elas realmente queriam convidar. Estariam lá os familiares de sempre, muitos amigos e amigas do colégio e pessoas que elas gostavam como nossa secretária do lar, alguns professores e outras pessoas próximas delas.
E Bia, conforme o combinado chegou às 20 horas em meu quarto e estava estonteante, ainda mais com o sorriso lindo que me deu. Seu vestido era de um tecido molinho e esvoaçante e ia até próximo ao joelho, fechado no decote, mas com um decote lindo nas costas. De perfil seu bumbum arrebitado estava lindo demais. A cor era de um vermelho levemente cobreado combinando com seu cabelo longo e ondulado que caia em suas costas. Tinha uma sandália alta cobre e um batom vermelho destacando seu lábio. Para minha alegria, sua maquiagem leve não cobria suas sardas e se não tivéssemos a festa iria fazer amor com ela de todas as formas naquele momento.
Mas tínhamos que ser rápidos e não poderia desarruma-la. Então o melhor modo seria como fiz com Ana sentado na cadeira da escrivaninha e não como fiz com Cora com ela em pé espremida na parede. Dei uma volta em torno dela a admirando que me acompanhava sorrindo.
– Bia, você sempre foi linda e maravilhosa, mas hoje você se excedeu. Você está como uma diva do cinema. Você poderia ir a qualquer festa do mundo que chamaria atenção. Nunca te vi tão linda. Eu tenho muita sorte minha irmã amada.
– Ah Dan. Nem sei o que falar depois desse elogio. Se pudesse ia te dar um beijo muito gostoso agora. Eu te amo seu maluquinho safado. Como vamos fazer isso?
– O melhor jeito para não te desarrumar é me sentar na cadeira e você em meu colo. Aí nem amassa seu vestido.
– Boa ideia.
Fui me sentar e antes abri a calça e a puxei para baixo junto com a cueca e me sentei e ela começou a vir para se sentar em meu colo.
– Bia, espera um pouquinho. Faltou só uma visão linda ainda. Levanta o vestido e me deixe ver sua calcinha.
Como esperava, assim que ela levantou a barra do vestido o puxando quase até o rosto, sua calcinha se desvendou e era também vermelha e linda pois ia até perto de seu umbigo e era em seda e lycra vermelha, mas um vermelho mais elegante e não aquele vivo. Não tinha nenhuma transparência e na xotinha podia ver o volume do absorvente. Quando virou de costas a meu pedido quase enfartei vendo aquele bumbum maravilhosamente arrebitado e carnudo dentro daquela calcinha que o destacava. Eu queria apertar muito aquele volume firme quando o pegasse. Sem mais tempo para admiração Bia veio para cima de mim e quando ia se sentar.
– Não quer nenhum lubrificante Bia? Deve estar esfoladinha.
– Não precisa. Minha xotinha parece uma fonte de tanto que estou melada. Essa sua sacanagem está me deixando muito tarada. Por isso até já coloquei um absorvente maior.
Bia levantou a frente do vestido com cuidado e me pediu para o segurar e devagar chegou até meu pau e afastando a calcinha e o absorvente sem o tirar de lá, se encaixou. Sua xotinha babava e até senti umas gotas em minhas bolas. Bia começou a soltar o peso se segurando em meus ombros. Curioso levantei ainda mais a barra de seu vestido e consegui ver meu pau que ia entrando em sua xotinha ainda somente com sua permissão e aos poucos enquanto sua calcinha de seda junto com o absorvente azul clarinho se esfregavam em meu pau. E tarada Bia desafogava seu tesão.
– Seu safado. Obrigando sua irmã a ficar com seu leite na frente de todo mundo no aniversário dela. Você não prestaaaaaa.
Meu pau já estava na metade e pressenti que assim que ele chegasse ao fundo gozaríamos juntos e imediatamente pois estávamos com a excitação à flor da pele.
– Se você quiser, podemos parar agora, falei provocando.
– De jeito nenhum seu safadinho. Agora sou eu quem quer ficar com seu leitinho na frente de todo mundo. Você me transformou numa safadinha meu irmãozinho. Sua safadinha. Vou fazer tudo que você quiser.
Bia acabou de se enterrar em meu pau após uns 5 minutos de penetração lenta para não se machucar.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Dan. Dóiiiiiiiiiiiiiiii. Nunca vou me acostumar com esse pau imenso, mas sempre vou querer ele. Eu adoro ele me preenchendooooo. Me dá seu leitinhoooooo. Estou gozandooooooooooooo.
– Estou gozaaaaaando minha irmã safadinha. Tó meu leitinhoooooooo. Vou encher sua xotinha e você vai ficar com ele até amanhã. E depois vou colocar ainda maisssssssss. Ahhhhhhhhhhhhh.
Nem tinha percebido e estava com minhas mãos em seu bumbum sobre a calcinha e sob o vestido a apertando entre meus dedos e puxando meu corpo para que eu ejaculasse o mais fundo possível. Foi lá na portinha de seu útero que despejei todo meu leite. Foi um gozo rápido, mas intenso e pena que não podíamos continuar pois ainda estava babando por aquela mulher linda e gostosa que era minha irmãzinha de 18 anos, mas que vestida daquele jeito parecia ter uns 25.
Assim que terminamos, voltei a segurar a barra de seu vestido enquanto Bia saia com dificuldade de meu pau que não a queria deixar e assim que escutamos aquele ploc, rimos e ela colocou o absorvente e a calcinha no lugar. Soltei seu vestido e ela se colocou em pé maravilhosa.
– Que loucura estamos fazendo. Que deliciaaaa, falou sorrindo.
– Sim Bia. Agora que vai ser o difícil, ver essa mulher linda sabendo como ela está na xotinha.
– Acho que não vou ter que te pedir para me dar atenção hoje. Agora quero ver se vamos conseguir fazer no clube durante a festa. É bem mais perigoso e arriscado.
– Tenho uma ideia. Saímos juntos e se alguém desconfiar na volta, dizemos que você estava se sentindo mal e fui com você para que vomitasse. Ninguém vai ficar fazendo muita pergunta.
– Boa ideia. Acho que depois de cortar o bolo será a melhor hora. Você contou algo para a Ana e a Cora?
– Contei sim, ou então elas ficariam chateadas por ser aniversário delas também. Mas só disse que iríamos aprontar e não disse o que.
– Elas vão desconfiar.
– E daí? Você é maior de idade agora e elas também já fizeram isso comigo.
– Nada Dan. Só vou ter que contar para elas que não sou mais virgem. Se der conto na festa mesmo.
– Isso Bia. Se você ficar sozinha com elas é um bom momento. Bem descontraído.
– Vou tentar. Agora vou indo que tenho que ver se não preciso de nenhum retoque.
Bia se foi e após uns 15 minutos, como de costume, eu e papai esperávamos as quatro mulheres da casa, mas quando as vi, tinha valido a pena a espera. Estavam todas lindas demais. Ana e mamãe com os cabelos presos mostrando seus belos e longos pescoços quase idênticos. Todas de vestido e todos de alguma forma ou tecido que delineavam seus corpos, mas não eram justos aos corpos. Estavam, lindas, elegantes, sensuais sem precisarem recorrer a vestidos agarrados aos corpos. Meu orgulho explodia no coração de fazer parte de uma família com lindas mulheres, e o principal era que essa beleza se estendia aos seus interiores, sendo pessoas gentis, carinhosas, amáveis, que respeitam e aceitam os outros como são. E nunca, nunca mesmo, vi nenhuma delas usando suas belezas para menosprezarem ou se parecerem melhores que qualquer um. Nisso com certeza puxaram nossos pais que também são assim e me orgulho deles.
Como em seis pessoas sempre ficamos apertados mesmo o carro de papai sendo grande, nessa noite havia um motorista que nos levou e fui junto com minhas irmãs com ele. Não conseguia parar de pensar em como Bia estava, mas por ser aniversário de todas dava atenção igual. Elas também sabiam como Bia estava e isso me deixou ainda mais excitado. Quando chegamos ao salão ainda não havia ninguém e brindamos em família com uma taça de espumante, e seria só o que eu beberia naquela noite, pois precisava estar desperto para realizar a brincadeira com Bia.
Quando os convidados começaram a chegar, nos dispersamos, mas controlava um tempo para ficar com cada uma delas em suas conversas fazendo companhia e as mimando como podia. Quando estava com Bia, Cora e Ana ficavam atentas para ver se iríamos desaparecer. Conforme o tempo ia passando a maioria ia ficando alegre tomando os vinhos de nossa Vinícola ou outra bebida para os que não curtiam vinho. Primeiro aconteceu os parabéns com direito a discurso de papai falando o quanto se orgulhava das filhas e depois a comemoração com um pouco de dança eletrônica. Em seguida o jantar foi servido e enquanto alguns se serviam, outros dançavam e era uma bagunça generalizada.
Então sinto por trás uma mãozinha quente pegando minha mão e quando me virei era Bia sorrindo sacaninha e me puxando. Ela simulou que estava altinha com a bebida e perto das poucas pessoas que estavam perto deu uma desculpa.
– Dan, por favor, me ajude. Não estou me sentindo muito bem.
Fui com ela e já saímos do salão por uma porta lateral onde não tinha ninguém pelo lado de fora. E mostrando que estava muito bem foi me puxando para o lado oposto ao do estacionamento pois era onde estava a entrada principal e mais movimentação.
– Dan, logo ali tem o quiosque das festas e está tudo escuro. Vem comigo, falou com uma cara que não conhecia em Bia.
Conhecia aquele quiosque, mas nunca o tinha frequentado. Quando chegamos lá, vimos que não tinha como sermos visto naquele local escuro e como o salão ao longe estava todo iluminado, poderíamos ver se alguém viesse por aquele caminho. E se viesse, Bia simularia estar vomitando e teríamos nossa desculpa perfeita. No quiosque haviam algumas cadeiras de plástico com braços e as bancadas de granito e logo imaginei que seria com Bia sentada lá que faríamos aquele deliciosa loucura.
Bia se abraçou a mim, mas infelizmente ainda não podíamos nos beijar pois naquele escuro não teria como ela retocar sua maquiagem e batom, mas eu dei beijos em sua bochecha linda.
– O que você acha Dan?
– Acho que somos dois loucos. Se formos pegos vai ser o maior escândalo do século. A manchete vai ser – Irmão e irmã pegos fazendo sexo no quiosque do clube no dia em que ela completava 18 anos, falei brincando, mas também preocupado.
– Ninguém vai nos pegar. Temos muitas desculpas se alguém vier. Você que inventou, agora eu quero.
– Bia, 24 horas atrás você era virgem e sempre foi tímida e recatada. Jamais imaginaria que estaríamos fazendo isso agora.
– Muito menos eu. É que adorei fazer amor com você e ter ele dentro de mim, falou pegando meu pau por cima da calça.
– Vamos logo Dan, falou excitada.
Sem que ela esperasse a peguei por baixo dos braços e a levantando do chão fui a levando para trás até que a coloquei sentada naquele granito gelado pela madrugada. Bia não ligou fervendo que estava me querendo dentro dela. Subi a barra frontal de seu vestido até expor sua calcinha e abrindo minha calça e abaixando minha cueca meu pau saltou com uma vontade louca de invadir de novo aquela xotinha que já estava melada de meu sêmen.
Era um escuro não total com as luzes ao longe e podíamos ver na penumbra o que fazíamos.
– Vai Bia. Quero que você pegue meu pau e leve até sua xotinha. Vou segurar o vestido.
Com uma carinha de safada, Bia pegou com vontade meu pau, o puxou na horizontal e foi levando até sua xotinha. Com a outra mão puxou a calcinha e o absorvente do lado e encostou a cabeça na portinha de seu canal empurrando seus lábios fofinhos para os lados.
– Sente como minha xotinha ainda está toda melada de você seu safadinho. Fiquei a festa inteira a sentindo assim e lembrando de seu pau gostoso despejando leitinho lá no fundo. O que você está fazendo comigo meu irmãozinho? Está me deixando com vontade de fazer todo tipo de sacanagem com você. Nunca fui assim. Me comeeeeeeee. Vou relaxar e você coloca tudo de uma vezzzzzz. E não pare. Quero sentir ele me abrindo Dannnnnnnnn.
Estava descontrolado com minha irmãzinha e minha paixão me falando daquele jeito me pedindo para a penetrar de uma única vez. Assim que ela relaxou tentei a primeira vez e ele não entrou. Então larguei as barras de seu vestido e fui com minhas mãos para seu bumbum o segurando firme.
– Relaxa de novo Bia.
Ela relaxou e a prendendo comecei a forçar e sentir seu canal se abrir mesmo ainda com muita resistência. Sentia meu pau sendo esmagado e seu canal indo abrindo para a passagem dele. Demorei uns 30 segundos, mas enfim consegui chegar ao fundo. Enquanto eu a penetrava Bia gritava de verdade, mas sufocava seu grito em meu ombro me mordendo por sobre a camisa.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Você está me rasgandooooooooooooooooooooo. Que deliciaaaaaaa.
– Sim Bia. Agora fui eu quem conquistou sua xotinha. Não foi mais você controlando. Agora ela é minhaaaaaaaaaaaaaaa.
– Sim Dannnnnnn. Agora ela é sua. Só suaaaaaaaaaa. Come ela gostoso. Me faz gozar irmãozinho.
Comecei um ir e vir naquela xotinha e já sentia meu pau esfolado, mas ele poderia ficar em carne viva que eu não iria parar. Vez ou outra olhava em direção à sede e vendo que ninguém vinha me animava ainda mais. A altura da pia era ideal para come-la naquela posição entre suas pernas. Pena que não podíamos nos beijar e nos apertar muito para não amassar as roupas.
Eu segurava em seu bumbum e ela em meus ombros, um puxando o outro em direção a seu corpo para que meu pau fosse até o fundo de sua bucetinha e se chocasse com seu útero. Aquele já era o vai e vem mais intenso que eu fazia em sua xotinha desde a noite anterior onde tinha tirado sua virgindade. Seu canal ia se moldando a meu pau tornando irresistivelmente gostosa aquela penetração.
Ahhhhhhh. Está doendo um pouquinho, mas é tão boooooom esse vai e vem. Queria que não acabasse nunca, mas logo vou gozar. Você despeja mais leitinho dentro de minha xotinha irmãozinho? Eu querooooooo. Dá leitinho para sua maninha que te ama. Dá.
Foi irresistível seu pedido e gozei ainda mais intensamente que em meu quarto começando a despejar rios de meu esperma em seu útero.
– Toma meu leite irmãzinha que eu amo. Sente ele em sua xotinha. Estou gozaaaaaaaaaaaaando. Goza comigo minha deliciaaaaa.
– Estou gozaaaaaaaaaaaaando. Estou sentindo seu leitinho de novo. Enche minha xotinha que agora é sua. Como isso é gostosoooooooooooo. Lá em casa você me come de novo irmãozinhoooooo. Vou guardar todo seu leitinho dentro de minha xotinhaaaaa. Ahhhhhhhhhh.
Enquanto falava Bia tinha espasmos pelo corpo e eu não parava de meter naquela xotinha que ficava mais escorregadia e gostosa e só parei depois de uns 5 minutos, mesmo tendo parado de gozar e só porque tínhamos que ir embora ou eu gozaria de novo.
Assim que terminamos me olhou nos olhos.
– Obrigado por essa aventura louca. Esse vai ser sem dúvida o melhor aniversário de toda minha vida. Desde ontem à noite estamos fazendo amor gostoso.
– Eu que agradeço por tanta gostosura. Realizei meu sonho com você que foi sempre uma irmã especial. Te amo demais meu amor. E até quando você quiser, vamos continuar a fazer isso.
– Vou querer para sempre. Sei que somos muito novos e muita coisa pode acontecer, mas vou te amar para sempre e te querer também. Agora vamos que já estamos há muito tempo aqui.
Sabendo o que iria acontecer, me preveni e levei no bolso, quatro daqueles envelopes com lenços umedecidos e quando Bia não imaginava como faria para se limpar, mostrei para ela que sorriu e me provocou.
– Uau, você já tem experiência nisso, falou já pegando os lenços e arrumando o absorvente e a calcinha.
– Nunca fiz isso fora de um lugar fechado. Essa é minha primeira vez e é com você.
Feliz demais por revelar aquilo ela deu um sorriso que valeu pela noite.
– Que bom saber que consigo ser sua primeira em algo querido irmãozinho.
– Quero ter muitas primeiras vezes com você Bia. E vamos ter. Agora vamos.
Já recompostos, voltamos ao salão e não pareceu que alguém tenha percebido nossa ausência. No dia seguinte fiquei sabendo que começaram a procurar Bia para as fotos e Cora deu um jeito par deixar para mais tarde nos salvando.
Dancei com Cora, Ana e Bia, mas nada de música lenta. Era uma baladinha. Dei atenção igual às três que no fim da festa já estavam bem altinhas naquele primeiro dia de poderem beber sem proibições. Mas nada que deixaria muita sequela no dia seguinte.
Quando chegamos em casa pedi para Bia não tirar o vestido antes de ir para meu quarto onde dormiria comigo novamente. Eu a queria de vestido como tinha feito com Cora e Ana, a deixando de quatro e tornando aquele momento inesquecível. Quando entramos em meu quarto, tranquei a porta e a agarrei agora podendo matar a vontade dos beijos que não pude dar naquela noite. Nos agarrávamos com volúpia enquanto aquele beijo guloso quase arrancava nossas línguas. Abrindo os olhos via aquelas sardas que me deixavam alucinado há dois dedos de meus olhos me deixando ainda mais fogoso.
Coloquei a mão por baixo de seu vestido e fui até sua calcinha puxando seu absorvente que estava completamente encharcado e transbordando de nossos fluído o tirando e colocando na mesinha. Fui afastando Bia até que suas pernas tocassem por trás na borda da cama e quando ela já ia deitar a segurei.
– Quero assim.
Com ela curiosa querendo saber como eu queria fui direcionando seu corpo até que ficasse de quatro na borda da cama com ela me olhando por cima dos ombros muito taradinha.
– Me desculpe Bia. Te quero assim. Sei que pode doer um pouco pois assim entra mais, mas quero essa bucetinha que me pertence assim.
– Já falei que ela é sua. Faz o que quiser com essa xotinha que te pertence. Também quero assim nem que tenha que ficar 10 dias sem fazer de novo. Sei que vou adoooooooorar.
Levantei seu vestido até sua cintura e quando vi Bia naquela posição com aquela linda calcinha de seda que só agora podia ver melhor, confesso que foi o momento que mais impactou em minhas aventuras com minhas irmãs e minha mãe. Elas eram todas lindas e gostosas e foi maravilhoso e indescritível pega-las naquela posição, mas eu tinha uma tara desde sempre pelo corpo de Bia.
Suas ancas, que não eram tão largas como das irmãs, se alargou naquela posição deixando sua cintura mais fina. Seu bumbum que era o mais arrebitado ficou estufadinho deixando aquela calcinha toda redondinha parecendo uma bola. Suas pernas mais demarcadas completavam uma visão estonteante.
– Bia, como esperei por esse momento. Sempre foi meu sonho mais sonhado de ver assim. E com esse vestido vermelho e essa calcinha linda ficou qualquer coisa de espetacular. Em nenhum de meus sonhos com você assim, você estava tão linda e gostosa como nesse momento. Eu querooo te comer muito assimmmmmm.
– Me coooooome. Comprei essa calcinha para você irmãozinho. Eu sabia que você iria gostar. Me faz gozar mais uma vez nesse dia louco meu taradinho.
Puxei aquela calcinha de lado e vi aquele rabinho pequeno e rosinha como as bordinhas de sua xotinha. Pensei que um dia gostaria de tê-lo, mas diante da gostosura da xotinha super apertada de Bia não teria nenhuma pressa. Comecei a pincelar meu pau naquela racha totalmente melada por nossos fluídos.
– Vou colocar de uma vez. Agora essa xotinha me pertence e vou tomar posse.
– Coloca Dan.
Segurando em sua cintura comecei a enfiar, enfiar e enfiar e não acabava pois o canal de sua xotinha ainda me resistia heroicamente até que ia cedendo.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, eu ia gemendo enquanto meu pau doía por entrar de uma vez naquela xoxotinha até que chegasse ao fim.
Bia também gemia e tinha pequenos choquinhos elétricos pelo corpo durante a penetração.
– Ahhhhhhhhhh. Tô levando choquinhos pelo corpo todo. Ahhhhhh. Como é bom. Não para. Coloca tudoooooooo.
Assim que cheguei ao fundo meu pau se chocou com mais intensidade em seu útero do que nas vezes anteriores.
– Calmaaaaaa Dan. Entroooooou demaissssssss. Como ele é grande.
– Eu vou com calma Bia.
– Nãoooooo. Eu quero forteeeeee, falou contrariando o que tinha pedido.
Comecei a bombar cada vez mais forte, fazendo com que seus choquinhos se transformassem em tremores e segurando firme em sua cintura agora colocava até o fundo, mas quando ia bater em seu útero diminuía a intensidade só o empurrando devagar.
– Assim não vou aguentaaaaar Dannnnn.
A preparei para termos um dos nossos maiores gozos. Sem que ela esperasse comecei a dar tapas naquele bumbum arrebitado, firme e lindo por cima da calcinha com uma mão enquanto que com a outra ainda segurava em sua cintura.
– Não vai gozar já menina. Assim você merece ser castigada.
E continuava a dar leves, mas ardidos tapas e Bia precisou puxar meu travesseiro para enfiar em sua boca pois ela literalmente gritava de prazer enquanto gozava desesperadamente. Consegui aguentar um pouco mais para curtir aquele momento e para ver Bia gozando tão linda e escandalosamente dando saltos na cama como uma eguinha. Só quando seu gozo começou a diminuir foi que gozei muito forte, mas já não tinha muito esperma para despejar no fundo daquela xotinha tão lindinha que eu amava.
– Ahhhhhhhhhhhhhh. Como você é gostosaaaaaa irmãzinhaaaaaaaaaaa. Que xotinha deliciosaaaaaaaaaaa.
Fiquei penetrando-a por mais um tempo e quando terminamos despencamos na cama um ao lado do outro exaustos e sem falar nada. Mas ouvi um último resquício de responsabilidade na voz cansadinha de Bia.
– Preciso ir tomar banho. Não posso acordar assim com esse vestido senão vão desconfiar.
Escutei Bia indo para o banheiro não esquecendo de levar o absorvente e quando voltou ao sentir seu corpo na cama, fiz um esforço gigantesco e também fui tomar um banho naquele dia que já começava a clarear e voltei para dormir desmaiado ao lado de Bia.
## TÍTULOS DOS TRÊS PRÓXIMOS RELATOS ##
Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 25 “Usado por mamãe e o elo eterno com Ana e Bia”
Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 26 “Elo eterno com Cora e Bia de uniforme”
Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 27 “A entrega total de Bia” – Final
