Alana - Namoro - Parte18

Um conto erótico de Alana
Categoria: Trans
Contém 1942 palavras
Data: 17/11/2021 14:39:22

CONTINUANDO...

- Preciso de um banho, estou toda melada.

- Eu também.

Ele sorri. Me levanto e começo a me despir. Ele já estava nu. Fico só de calcinha. Tiro o aplique do cabelo, e começo a tirar a maquiagem. Ele só me observa.

- Vai me deixar encabulada.

- Você é linda. Gosto de te ver assim.

- Assim como, desarrumada?

Ele ri.

- Assim, sendo você mesma. Você é linda de qualquer jeito.

- Obrigada.

Tirei os brincos, só mantenho a aliança. Tiro a calcinha. Estico o braço pra ele.

- Vamos?

- Sabe que não precisa usar isso. – e aponta para o esparadrapo – sei o que tem aí e não me assusta.

- Eu prefiro assim, pelo menos por enquanto. Vamos?

Ele levanta e vamos juntos pro chuveiro. Eu nunca tinha tomado banho com ninguém, é uma experiência muito boa. Prendo o cabelo pra não molhar. Ensaboo as costas e o peito dele, ele ensaboa as minhas costas e a minha bunda, . Existe todo um carinho em cuidar um do outro no banho, que eu gostei muito. Ele se banha inteiro, lava a cabeça. Deixo ele terminar primeiro.

- Pode ir, eu já vou. Encosta a porta pra mim por favor.

Ele se secou e saiu do banheiro enrolado na toalha. Encosta a porta. Tirei o esparadrapo e me lavei. Saiu fácil debaixo da água. Saio do banho, me enrolo na toalha e tranco a porta. Sento no vaso e com a ducha higiênica faço minha higiene íntima. Tiro todo sêmen que teimava em escorrer. Me seco, refaço o esparadrapo. Saio nua do banheiro, Alexandre está de cueca box azul marinha e penteando o cabelo. Escolho e visto uma camisolinha curta de tule e renda vermelha com calcinha fio dental que eu havia comprado especialmente pra hoje. Passo o creme do meu tratamento hormonal que ainda não tinha passado hoje. Solto e penteio os meus cabelos agora loiros e lisos. Ele está sentado na beirada da cama. Sento em sua perna e o beijo. Ele me abraça.

- Está com fome? Quer comer ou beber alguma coisa? Sei que gastou bastante energia. Não posso deixar meu namorado com fome.

- Estou. O que você sugere?

- Vem comigo.

O puxo pela mão. Na cozinha faço leite quente com chocolate, pão de forma com presunto e queijo na sanduicheira. Comemos e conversamos. Visivelmente ele está feliz como eu. Depois de comer coloco a louça na pia, guardo as coisas. Vamos para o quarto. Nos deitamos, abraçados.

- Nunca dormi com ninguém. Eu sei que você já, mas pra mim é a primeira vez.

- E se depender de mim só vai dormir comigo, e de preferência todos os dias.

- Quero muito...

Ele me abraça, deitamos de conchinha. É maravilhoso poder dormir abraçada com ele. Me sinto segura e amada. Dormi feliz como nunca havia dormido.

Dia seguinte acordei antes dele. Uma leve ereção estava se formando por detrás do esparadrapo, o que me incomoda. Levanto devagar, sem fazer barulho. No banheiro faço número um e número dois, e minha higiene íntima. Refaço o esparadrapo. Tenho que dar um presente a Paula, pensei. Escovo os dentes, passo desodorante, penteio o cabelo. Quero estar fresca e revigorada quando ele acordar. Volto pra cama devagar, ele ainda não acordou. Me deito devagar junto dele. Ele me abraça e me encoxa, sinto ele duro.

- Bom dia bebê.

- Bom dia meu amor.

Me viro e nos beijamos. Levo minha mão ao seu membro duro e o seguro.

- Isso é para mim?

- Se você quiser...

Eu o aperto e o massageio. Alexandre se vira de barriga pra cima. Eu puxo sua cueca samba canção e o deixo nu. Me sento de lado entre suas pernas, apoio em um dos cotovelos na cama e começo a punheta-lo com a outra mão. Passo a língua de sua base até a cabeça, e a envolvo com a boca. Começo um vai e vem com boca e mão, cadenciado. Ele suspira fundo. Me perco ali chupando meu amor. Sei que esta é uma ereção matinal, que provavelmente ele está com a bexiga cheia, então não vou subir em cima dele, apesar de estar morrendo de vontade. Chupo com vontade, sem pudor nenhum. Consigo ajeitar o braço que apoia o peso do meu tronco na cama e com a mão massageio suas enormes bolas.

- Não precisa se segurar... – digo a ele.

Eu aumento o ritmo do vai e vem com a boca e com a mão, aperto mais firme. Sinto ele ficar mais tenso, respirar mais fundo. Ele coloca a mão na minha cabeça, paro o movimento com as boca e continuo com a mão. Seu pênis pulsa, e os jatos vem. Conto quatro jatos fortes na minha boca, que a deixam cheia. Engulo e espero um pouquinho antes de começar a lambe-lo, limpar cada gotinha do seu sêmen tão precioso pra mim.

- Bom dia meu amor... – e sorrio pra ele.

Ele se senta na cama me puxa , me abraça e me beija.

- Bom dia bebê.

- Vou preparar nosso café da manhã. Está com fome?

- Muita.

Eu o beijo, me levanto, coloco uma rasteirinha e vou pra cozinha. Preparo café, ovos mexidos. Na mesa coloco suco de laranja, leite, açúcar, adoçante, pão de forma, requeijão, manteiga, geleia de frutas vermelhas, presunto, queijo e frutas. Quando estou terminando escuto ele abrindo a porta do banheiro. Ele para na porta só de cueca e sorri pra mim. Vou até ele, ele me abraça.

- Dormiu bem bebê?

- Dormi sim... adorei dormir com você. E você dormiu bem?

- Dormi bem e acordei melhor ainda...

- Ótimo, senta, vem tomar café.

Nos sentamos, tomamos café. Aproveito para tomar meus comprimidos. Hoje não vou tomar meu shake de manhã, vou substituir a refeição da noite. Ele come bem, um pouco de tudo, eu como sempre como pouco. Fico feliz de ver que ele gostou dos meus ovos mexidos, receita da minha vó . Quando ele termina eu guardo tudo, recolho a louça e a coloco na pia. Vamos junto para o quarto. Ele se senta na beirada da cama, eu me sento na perna dele, nos beijamos.

- Pega seu celular novo, vou te ajudar a configurar.

Animadinha eu pego os meus dois celulares, o velho e o novo e me sento de frente pra ele. Desligo meu celular velho, tiro o chip dele. Ele coloca no meu novo e liga. Configuramos juntos, ele me explica tudo que não estou acostumada. Não leva muito tempo. Ele também configura um App que permite a ele saber onde está meu celular o tempo todo. Me mostra no celular dele o pontinho no mapa que sou eu, bem no endereço da minha casa. Me sinto mais segura e protegida sabendo que ele sempre vai estar olhando por mim. Coloco o celular na mesa, vou ate ele e me sento no colo dele, de frente pra ele, tomo o rosto dele com as duas mãos e o beijo.

- Quero você...

Sinto ele apertar a minha bunda com as duas mãos, correr as mãos pela minhas coxas e minha bunda enquanto o beijo. Ele se levanta me carregando no colo, se vira e me joga na cama.

- Deita de bruços...

Eu obedeço. Ele arranca a minha calcinha. Senta do meu lado, abre minha bunda e sinto sua língua na minha entradinha. É delicioso. Ele se levanta, tira a cueca, vejo que está completamente ereto. Passa lubrificante em mim e nele mesmo. Se deita em cima de mim, entrelaçamos os dedos das mãos. Sinto seu peso, sua respiração, a pressão dele querendo me penetrar. Empino um pouco a bunda, e faço força, ele escorrega para dentro de mim. Solto um gemido involuntário. Dói, arde, mas não tem lugar no mundo que eu gostaria mais de estar do que aqui com ele. Devagar, sem dó, ele entra todo em mim. Toda aquela sensação de submissão, de preenchimento completo toma conta de mim. Ele fica parado, sabe que tem que dar tempo para meu corpo acostumar com tudo aquilo. Sinto que ele não tem pressa, quer me usar completamente. Quando me sinto mais a vontade, rebolo um pouquinho. Ele começa um lento vai e vem, muito gostoso. Ele sussurra no meu ouvido.

- Você é minha, e sempre será minha... Eu te amo.

- Alexandre, meu amor, meu homem, meu dono, sou sua. Te amo.

E ele mete, me fode, sem dó nem piedade. Estou completamente entregue a ele, sou dele e ele sabe disso. Ele me come gostoso, por bastante tempo, sabe que eu aguento. Faço qualquer coisa por esse homem. Sem sair de dentro de mim ele me puxa e me põe de quatro. Afasto os joelhos para ficar na altura ideal, apoio nos cotovelos, empino bem a bunda. Ele me segura com as duas mãos, dos dois lados da minha cintura, sinto seu quadril batendo na minha bunda de forma compassada. Só consigo gemer baixinho. Estou no paraíso. Este é o meu lugar, sendo usada e abusada pelo meu homem. Ele não cansa, mesmo estando de joelhos na cama atrás de mim. Perco totalmente a noção do tempo, eu só quero estar ali. Sinto aquela onda vindo, me tomando. Perco o controle do meu corpo. Gozo com ele metendo forte e fundo em mim. Suas estocadas prolongam meu orgasmo até parecer que ele não vai terminar nunca. Fico quase sem ar quando escapa de mim um gemido alto, animalesco. Minhas pernas tremem forte. Ele me segura contra ele, entra completamente em mim, pulsa, urra e jorra. Sinto seus jatos quentes me inundando. Sem forças me deixo cair na cama, ele cai por cima de mim, ainda dentro de mim. Sinto seu peso, o suor da sua pele na minha. Ele respira fundo e rápido. Não tenho forças para me mexer. Permanecemos assim, engatados, por um longo período de tempo. Ele finalmente rola de lado, sai de mim, de deita ao meu lado. Ele olha pra mim, só consigo sorrir.

- Que bom que eu te encontrei. Você é a mulher da minha vida.

- Obrigada por ser meu homem. Com você a vida tem sentido.

Ele me beija, me abraça. Me sinto amada, completa. E pela primeira vez na vida estou realmente feliz comigo mesma.

Depois de um tempo me recompondo eu me levanto, sinto meu esparadrapo todo melado. Olho no celular e são quase uma da tarde.

- Vamos tomar um banho, almoçar?

- Vamos pedir alguma coisa. – ele diz.

Ele também se levanta, e vamos tomar banho juntos. Adoro o ritual de esfrega-lo. Ele me deixa no banheiro, sabe que gosto de uma certa privacidade. Me liberto do esparadrapo, me limpo, faço minha higiene íntima, me limpo do sêmen dele que escorre pelas minhas pernas. Saio do banheiro enrolada na toalha. Ele está no quarto, se penteando. Sinto seu perfume no ar. Ele já esta vestido, calça jeans, camisa polo, sapatos. Coloco uma calcinha fio dental vermelha, um shortinho curtinho preto de lycra, uma regatinha amarelo bebê. Penteio os cabelos enquanto ele meche no celular.

- Já pedi, espero que goste de peixe.

- Gosto sim. Não sou fresca pra comer.

Ele me abraça, me beija com ternura.

- Te amo.

- Te amo.

Vamos para sala, fico sentada no colo dele, de carinhos e beijinhos, conversando. Não demora a comida chega, um peixe com molho de camarão delicioso, arroz a grega, batatas fritas, salada verde. Comemos juntos, conversando e rindo, como um casal apaixonado. Quando terminamos eu recolho a louça, jogo fora as embalagens.

- Tenho que ir...

- Não quero...

- Eu também não, mas realmente tenho que ir.

- Promete para mim que não vai correr na estrada, e que quando chegar vai me avisar. Fico preocupada.

- Prometo.

Eu o abraço forte, o beijo. O levo até a porta. Fico assistindo seu carro sumir na esquina, já morrendo de saudades.

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