Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 25 “Usado por mamãe e o elo eterno com Ana e Bia”

Um conto erótico de Dan ABCDF
Categoria: Heterossexual
Contém 4842 palavras
Data: 18/11/2021 09:38:29

O dia seguinte ao que eu e Bia fizemos amor antes, durante e depois de sua festa de aniversário era um domingo e tinha intenção de fazer amor com Bia pela manhã uma última vez antes que ela deixasse meu quarto, mas não foi possível nem por ela e nem por mim, acabados pelas duas noites anteriores. Depois que comecei a fazer amor com Ana, além de Cora, nunca mais tinha feito amor em seguida com a mesma irmã e naquelas duas noites tinha acontecido com Bia a tornando uma privilegiada, principalmente porque foi no dia do aniversário das três. Mas já planejava recompensar Cora e Ana por isso inventado algo com elas.

Quando acordei já era quase hora de almoço e todos cansados não queriam sair de casa para almoçar e resolvemos pedir algo. Quando cheguei na sala de pijama, as gurias e mamãe também estavam de pijama abrindo os presentes bagunçando tudo. Mas o presente que papai anunciou em nosso brinde privativo na noite anterior também as deixou felizes demais. Papai disse que vinha fazendo uma poupança há anos para dar um carro a cada uma delas quando fizessem 18 anos. Agora elas precisariam tirar a habilitação. Não era nenhum carro super, mas um carro lindinho e bem compatível para a idade delas.

Quando enfim Bia chegou à sala após acordar mais tarde que todos, também estava de pijama e não foi perdoada. Mesmo sem que houvesse cobranças entre as irmãs em relação a mim elas não perdoaram dessa vez.

– Ué. O que aconteceu que dormiu duas noites no quarto do Dan? Que privilégio é esse perguntou uma Cora provocativa e sorridente.

Bia se esquivou da pergunta e me passou a responsabilidade.

– Pergunte a ele, oras. O quarto é dele.

Ana, Cora e mamãe me olharam esperando uma justificava boa, mas apenas respondi não dizendo nada.

– Aconteceu porque só a Bia me pediu e ninguém mais. Por que não iria aceitar? Faria o mesmo com vocês.

Todas, inclusive Bia, riram sabendo que eu escondia muita coisa.

Dali 3 dias faríamos a mudança de nossos quartos para as suítes novas. A esperança de papai para que nunca deixássemos aquela casa. Como se fosse possível, se cada um resolvesse se casar e ter filhos morarem na mesma casa apenas separados por uma parede. Nem com nosso sangue alemão isso seria possível. Mas ninguém falava nada para não estragar sua alegria e porque sem que ele soubesse não estávamos interessados em formar famílias. Pelo menos por um bom tempo.

Já tinha desistido de fazer uma transa espetacular com cada uma delas em minha primeira noite em seus quartos, pois agora já fazíamos praticamente tudo com exceção de Bia a qual não tinha tido ainda seu rabinho e não sabia se ela iria querer ou não fazer anal.

Então pensei em fazer algo mais profundo e simbólico e desta vez não tirei a ideia de contos eróticos, mas de minha cabeça.

Decidi comprar três anéis, que poderiam ser confundidos com alianças, mas eram anéis. Tinha minha poupança e iria usa-la para eternizar meu amor com minhas irmãs. Todos conheciam nossa ligação especial e ninguém acharia estranho que eu desse um “anel” com nossas iniciais gravadas no interior. Então de um lado em seus interiores pedi para que fossem gravadas as letras, A, B, C e D parcialmente entrelaçadas simbolizando os quatro irmãos.

Do outro lado somente a inicial de cada irmã e a minha e um “&” como letra “e” entre elas. A&D, B&D e C&D. E entre essas gravações “Amor Eterno” que para todos e papai seria o nosso amor de irmãos, mas para nós e mamãe seria algo muito mais intenso e profundo. Além desse presente, daria uma camisolinha branca curta com calcinha, sensual, mas não abusada, para que vestissem em nossa primeira noite no quarto de cada uma. Fui de algo muito erótico para algo mais romântico e emotivo e tinha a certeza que tinha escolhido a melhor opção.

O dia da mudança foi um dia cansativo para todos, pois fizemos um mutirão. Sobraram algumas rusguinhas durante o dia quando tinha somente uma única peça de algo no quarto delas e todas diziam que era seu. Para acalmar os nervos, mamãe dizia a elas que fariam uma lista e já no dia seguinte comprariam tudo que faltava. E assim aquela quarta-feira terminou com cada um simplesmente desmaiando em seu novo quarto.

No dia seguinte as gurias disseram que tinha sido bem estranho dormirem sozinhas após a vida toda terem dormido as três no mesmo quarto. E já se comprometeram entre si que hora ou outra uma dormiria no quarto da outra para fazer companhia. E para que ficasse natural minha visita a seus quartos ou as delas no meu, já me incluíram no rolo na frente de papai que estava muito feliz de ver as filhas e o filho felizes e unidos.

Na última noite em meu quarto, Cora tinha aparecido e quis se despedir comigo daquele quarto e mesmo sem muitos orgasmos, fizemos todas as posições que lembrávamos ter feito ali. Até na parede como no Natal. Só não fizemos anal e foi uma despedida deliciosa com minha irmã mais sapequinha que sempre me deixava cansado e eu amava.

Já que Cora tinha sido a última no antigo quarto e dias antes eu tinha feito amor com muita intensidade com Bia, decidi que a primeira noite seria com Ana pois estava louco de vontade para fazer amor com ela. Me convidei naquela sexta-feira à noite para seu quarto e ela imediatamente aceitou descartando o convite de amigas para saírem juntas que só Cora e Bia aceitaram.

Quando cheguei em sua suíte tinha a caixa da camisolinha na mão e a caixinha do anel dentro de uma caixa maior para disfarçar. Ana estava com sua camisolinha de sempre e após trancar a porta, veio até mim e nos beijamos com um apaixonado beijo de amor nos abraçando e nos apertando.

– Oi Ana. Para estrear seu quarto trouxe um presentinho para você usar agora.

Ela me olhava sorridente enquanto pegava a caixa e assim que abriu viu aquela camisola curta como a dela, totalmente branca e de cetim como se fosse um vestido de noiva bem curto e nada transparente. Junto havia uma calcinha nada pequena, também do mesmo tecido.

– Que linda Dan. Muito obrigada, falou sorrindo e me beijando em agradecimento.

– Tô indo no banheiro colocar e já volto.

Quando saiu estava esplendidamente linda. Descalça, cabelo solto e apenas com aquela camisola branca. Logo a imaginei como minha noiva me casando com ela, o que infelizmente não seria possível juridicamente. Mas eu tinha uma solução.

Assim que ela se chegou perto de mim se exibindo, abri a caixa e tirei a caixinha do anel e me ajoelhando em sua frente e a abrindo para que ela visse o conteúdo.

– Ana, meu amor. Você aceita ser meu amor eterno, perguntei enquanto já ia colocando o anel em seu dedo.

Lágrimas começaram a escorrer de seus olhos os deixando ainda mais azuis e me puxando pelas mãos para me levantar, se abraçou apertado a mim.

– Não preciso aceitar porque você já é meu amor eterno Dan. Vou te amar até morrer meu irmão, meu amor lindo. Lindo de corpo e alma.

Começamos um beijo amoroso que ficou fogoso e intenso sem ficar voluptuoso e fomos em direção à cama onde fizemos um dos melhores e mais gostosos amores de nossas vidas gozando tão intensamente que nossos dois corpos quase entravam em convulsão. Poucas vezes depositei tanto esperma na xotinha de Ana.

Quando nos recuperamos ficamos nos agarrando apaixonadamente entre beijos a carinhos.

– Que loucura é essa Dan?

– Agora você é minha namorada e mulher Ana. Reparou que você está com vestido de noiva? Essa é nossa noite de núpcias.

– Reparei sim. E de verdade me senti como uma noiva. Você sempre apronta, falou rindo.

– Mas você não viu ainda o principal. Veja dentro do anel.

Ana tirou com pressa e ao ler se emocionou novamente soltando lágrimas.

– Ah Dan. De onde você veio irmãozinho? Você é demais. Aqui tem nossa união como irmãos e para quem sabe muito mais. Você é espertinho porque ninguém vai desconfiar. Agora essa é minha aliança. Vou usar esse “anel” para sempre.

Logo em seguida estávamos nos amando novamente de todas as formas gozando cada vez mais gostoso como uma autentica noite de núpcias.

E pela primeira vez pudemos tomar banho juntos em seu banheiro privativo e não deixamos de aproveitar lavar todo o corpo do outro e também fazer amor debaixo do chuveiro em pé. Aquela noite terminou de uma forma especial quando de manhã fiz um oral bem caprichado com ela ainda com a camisolinha que não saiu de seu corpo durante todo o tempo.

Quando fui sair de seu quarto pedi para não usar o anel, que seria dito a todos que era meu presente de aniversário, até que eu presenteasse também as outras. Assim não estragaria a surpresa. E feliz como estava, Ana como sempre um doce de pessoa, aceitou na hora.

Para ir ao quarto de Cora ou de Bia esperaria uns dois dias para me recuperar bem daquela noite intensa com Ana, pois queria ter com elas uma noite tão especial como tive com Ana. Poderia mudar alguma coisa na noite com elas, mas fiquei preocupado que em conversa entre elas, soubessem algo que fiz diferente com a outra e ficassem chateadas. Então decidi que faria com todas o mais parecido possível de minha noite de núpcias com Ana. Pelo menos a declaração preliminar. Assim nenhuma delas teria motivo para se chatear.

O que não esperava, mas adorei, foi que mamãe teve uma noite livre e apesar do convite a minhas irmãs, elas ainda se esquivaram para não falarem de suas vidas. Mas dessa vez mamãe falou que iria dormir nos quartos novos de cada uma para fazer uma noite mãe e filha e que não teriam como escapar. E como elas não aceitaram o convite para aquela noite.

– Filho, já que suas irmãs estão fugindo de mim, então você vai dormir com a mamãe, perguntou rindo e provocando minhas irmãs.

– Claro que vou mamãe.

– Não vai sentir saudade do quarto novo? Se quiser durmo lá com você.

Como seu quarto era do outro lado da casa e sempre teríamos mais privacidade nele, preferi lá.

– Não vou ter saudade não. Amanhã eu estou de volta. Melhor no seu.

– Então está bem. Te espero lá mais tarde.

Mesmo com tudo bem feito por mamãe para que minhas irmãs não desconfiassem, já percebia em Cora uma certa inquietação como se começasse a levantar suspeitas e sabia que não demoraria muito para ela descobrir. Porém sabia que ela até gostaria de saber que agora eu tinha todas as mulheres da casa e nenhuma poderia falar da outra e muito menos mamãe, se ela realmente tivesse algo comigo.

Quando cheguei ao quarto de mamãe mais tarde e a vi percebi que seria uma noite quente. Minha boca encheu de água ao vê-la pela primeira vez em uma camisolinha curta logo abaixo da calcinha, preta e transparente com uma calcinha preta por baixo também transparente no mesmo tecido. Mamãe estava um monumento e poderia muito bem voltar a ser modelo e ter aquela foto estampada em uma revista na sessão de lingeries sensuais.

Já fazia mais de uma semana que não fazíamos amor e quando me viu entrando, trancou a porta e me puxou se encostando na parede de costas e me abraçando de frente me deu um beijo muito fogoso que até me pegou de surpresa. Geralmente conversávamos um pouco antes de começar, mas mamãe estava muito excitada e assim que parou de me beijar começou a abaixar meu calção.

– Dan, tô precisando demais filho. E quero como naquele dia que você me pegou na sala de vestido me encostando na parede. Gostei demais. Me senti dominada e adorei.

Ouvindo isso parti para a simulação de a estar dominando. Tirei sua mão de meu calção e a prendi junto com a outra por cima de sua cabeça contra a parede com uma mão minha. Comecei a beijar e lamber seu pescoço exposto, sua orelha, sua boca e seus olhos.

– Não adianta resistir mamãe, hoje essa xotinha vai ser minha de qualquer jeito, brinquei apimentando aquela fantasia.

E mamãe entrou na brincadeira.

– Não Dannnnn. Paaaaaara. Paaaaara. Você não pode fazer isso. Sou sua mãeeeee.

Com a mão que não segurava suas mãos contra a parede fui até o calção onde terminei de abaixa-lo, puxei a calcinha de lado e de uma vez enfiei dois dedos na bucetinha completamente encharcada de mamãe que adorou e gemeu, mas continuou brincando.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Nãoooooo faz isso com a mamãe. Me soltaaaaaaaa.

Estava quase abusando de mamãe de verdade de tanta excitação que sentia com ela brincando daquele jeito. Afastando a calcinha e a penetrando com os dedos dei um beijo fogoso onde ela me mordeu os lábios tirando sangue e enquanto fingia se debater e querer se soltar a segurei ainda mais forte contra a parede agora também com meu corpo e com meu pau encostado em sua rachinha. E quando o afundei em seu canalzinho fui decidido até seu útero.

– Paaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaara Dannnnnnnnnnnnnnnnnn. Você está me machucandoooooooooooooooooooo. Tira filhoooooooooooo. Ahhhhhhhhhhh.

– Não vou tirar mamãe. Agora essa sua xotinha é do seu filhinho. E vou usa-la todas as vezes que quiser. Agora você é minha mulher e vai fazer o que eu quiser.

Ia e vinha freneticamente em sua xotinha apertada, mas incrivelmente lubrificada mostrando que mamãe estava tendo muito prazer.

– Está bemmmm Dannnnn. A mamãe faz o que você quiser. Ahhhhhhhhh

Soltei suas mãos da parede.

– Então se segura em meu pescoço e envolve suas pernas em meu corpo. Vou te segurar.

Levei minhas mãos para seu bumbum redondo e o espalmando mamãe tirou os pés do chão e me enlaçou como se fosse um papai e mamãe em pé. Quando ela se pôs assim comecei a penetra-la com ainda mais vigor a levantando na parede toda vez que chegava em seu útero.

– Você está comendo a mamãe à força com esse pau enormeeeeeeee. Ahhhhhhhhh.

Nãooooooooooo paaaaaaaara. Vou gozaaaaaaaaaaaar.

Percebendo que mamãe perderia o controle e gritaria alto, a beijei sufocando seu grito e gozando juntinho com ela a fazia sentir meus jatos que naquela posição parecia entrar direto em seu útero.

Mamãe beijava com sofreguidão tendo espasmos e me arranhando as costas enquanto me puxava ainda mais para dentro de si com os braços em meu pescoço e as pernas em volta de meu quadril. Foi um gozo como poucos, intenso e muito longo. Aquela fantasia tinha deixado mamãe alucinada gozando sem parar por quase dois minutos.

Sem conseguirmos nos sustentar naquela posição após aquele orgasmo intenso fomos para a cama com ela deitando lateralmente sobre meu peito até que nos recuperássemos. E fazendo carinho em meu peito.

– Obrigado por atender meu pedido. Foi um dos orgasmos mais intensos de minha vida amor. Assim vou ficar viciada nessa posição.

– Pode ficar mamãe. Vou adorar. E me peça o que quiser que faço por você. Até porque sou eu quem será o beneficiado, falei sorrindo.

– Vou sempre te pedir quando quiser algo diferente amor. Nunca consigo me conformar como você está bom nisso com sua idade. Nessa sua idade muitos garotos ainda estão se masturbando.

– Mas era o que eu estava fazendo também quando a Bia me pegou em flagrante, falei brincando.

– E tenho melhorado com a prática e com minhas pesquisas.

– Você ainda está lendo os contos? Nem precisa mais.

– É mamãe, a maioria das coisas que fazem são repetitivas, mas as vezes aparece alguma ideia boa, falei com cara de safado.

– Você se masturba lendo esses contos? E goza?

– Me masturbo sim. Mas sempre imaginando uma de vocês no lugar daquelas mães e irmãs e eu no lugar dos irmãos ou filhos. Mas não gozo não. Tenho que me preservar para a realidade que é imensamente mais prazerosa.

– E o que os filhos fazem com as mães, perguntou curiosa.

– O que nós fazemos. Naqueles que parecem verdadeiros não é muito diferente. Mas nas ficções juntam mais de uma irmã com o irmão, mãe com filha e filho, mãe e filha. E algumas coisas mais pesadas, mas tenho certeza que a grande maioria desses não é verdadeira.

– Meu Deus. Jamais chegaria a esse ponto de fazer junto com suas irmãs. Além de ser muita depravação, meu negócio é homem. Esse jovem homem, falou me apertando.

– E você, gostaria de duas irmãs juntas?

– Nunca. Eu me dedico muito a também dar prazer e me dividindo entre duas nunca as satisfaria do modo como gosto de satisfaze-las. E também não me excita a ideia de vê-las juntas e acho que nem elas gostariam.

Aquela conversa reacendeu nosso fogo, até porque o de mamãe seria difícil de apagar aquela noite após quase 10 dias sem fazermos nada. E se virando na cama e se colocando de bruços com uma das pernas levemente dobrada naquela posição que adoro e que ela também adora, pois deixa todo o trabalho para mim e só curte.

– Dan. Essa conversa me deixou excitada amor. Vem comer o rabinho da mamãe, vem falou provocativa.

Estranhei, pois, ela sempre me deixava para dar o rabinho por último. Mas com seu banheiro no quarto poderíamos tomar um gostoso banho juntos antes de continuarmos.

Assim que me chamou, imediatamente já estava ajoelhado com uma perna entre suas pernas e outra fora e sua visão me sorrindo com aquela camisolinha preta levantada até a cintura e aquela calcinha preta pequena enterrada em seu bumbum está até hoje registrado em minha memória com uma das visões mais lindas e eróticas de mamãe.

Assim que parei de babar fizemos amor sem pressa a curtindo toda largada na cama em oferenda sexual e gozamos deliciosamente, com dois dedos em sua xotinha fazendo uma dupla penetração. Em seguida tomamos um banho de quase meia hora um lavando o outro e com ela vestindo novamente aquela calcinha e aquela camisola fomos dormir.

De madrugada, quando acordei, ela estava em cima de mim se colocando para me cavalgar e assim que me viu acordar, com as mãos em meu peito.

– Agora é a mamãe que vai fazer todo o trabalho. Fica quietinho aí e não toca em mim.

Fiquei solto na cama com mamãe me fazendo uma cavalgada deliciosa adornada por aquela camisola que só me excitava ainda mais. Não foi fácil segurar minhas mãos para não apertar seus seios que balançam com seu movimento de ir e vir, mas consegui e juntos, depois de uns 15 minutos gozamos novamente.

Mamãe se inclinou e deitando em meu peito, dormimos cansados daquele jeito não sei por quanto tempo, pois quando acordei de manhã ela estava longe de mim deitada de costas e a vendo linda daquele jeito não resisti. De levinho me coloquei entre pernas a acordando quando encostei meu pau na portinha de seu canal ainda melado com um lindo sorriso de mamãe.

– Bom dia mamãe. Faltou o filhinho e mamãe, falei sorrindo.

Ela me puxou para ela pelo pescoço.

– Então vem filhinho.

Comecei aquele vai e vem gostoso, mas estava faltando algo. Parando um pouquinho abaixei uma alça da camisola e comecei a me deliciar com aqueles seios que sempre me davam água na boca, mas que ainda não tinha beijado naquela noite. Deixei mamãe muito excitada quando simulei que a mamava como um bebê.

– Mama na mamãe filhinho. Mama como você sempre gostou. Ahhhhhhhhh.

Depois de me deliciar e deixar mamãe mais excitada voltei com meu corpo para cima a penetrando e olhando em seu rosto fiquei indo e vindo até que gozamos juntos com um olhando vidrado no outro como se quiséssemos selar aquele amor profundo que sempre sentimos um pelo outro.

Depois de três orgasmos naquela noite foi um orgasmo sereno e delicioso me fazendo ter a sensação de prazer costumeira quando conseguia deixar mamãe ou minhas irmãs felizes como eu estava.

Se não dávamos bandeira ao dormirmos juntos após recusas de minhas irmãs, a alegria de mamãe após dormir com ela era indisfarçável, mesmo ela tentando ser natural. E naquele dia à tarde, Cora veio até meu quarto e após uns amassos entre nós que não passou daquilo me pegou de surpresa.

– Dan, fala a verdade. Você está comendo a mamãe?

Engoli em seco, mas já vinha me preparando por aquela pergunta da espertinha Cora.

– Cora, desde pequeno não falo de minhas conversas, segredos e intimidades de minhas irmãs para ninguém. Nem para as outras. É por isso que vocês sempre confiaram em mim. E com mamãe é igual. Nunca contei um segredo que ela me contou e nunca contaria isso se tivesse acontecido, falei com autoridade.

Cora balançou por minha resposta e aparentemente ficou satisfeita, mas sabia que hora ou outra ela descobriria, só não queria que fosse eu a contar.

Depois dessa noite inesperada e perfeita com mamãe voltei ao plano da primeira noite das outras irmãs em seus quartos e a próxima que escolhi foi Bia, querendo deixar a espevitada Cora para o fim, pois ela poderia aprontar algo mais.

Com Bia foi uma noite deliciosa, especial, romântica e emocional como tinha sido com Ana. Mas por seu jeitinho mais tímido e recatado, chorou muito mais quando lhe fiz o pedido de amor eterno ajoelhado em sua frente que também vestia uma camisola de cetim branca presenteada por mim, mas com um desenho diferente daquele de Ana.

– Bia. Eu te amo. Você aceita ser meu amor eterno, perguntei já colocando o anel em seu dedo.

Bia começou a chorar compulsivamente e se ajoelhou em minha frente e nos abraçamos em um beijo frenético com suas lágrimas escorrendo até nossas bocas me deixando até sentir o doce sabor salgadinho de mais um de seus deliciosos fluídos. Ela só parou de beijar alguns segundos para me responder.

– Também te amo Dan. É claro que aceito porque você já é meu amor eterno.

Voltamos a nos beijar e de tanto tesão a puxei nos deitando sobre aquele tapete grosso nos pés de sua cama e fizemos um irmão e irmã muito voluptuoso. Sua xotinha ainda lutava bravamente para não se deixar penetrar, mas agora já a dominava e a penetrava com uma dificuldade deliciosa, mas do modo como queria. Gozamos desesperadamente nos abraçando e nos amando de verdade e quando retornamos daquele delicioso relaxamento pós gozo quis deixar mais uma primeira vez marcada com Bia.

– Que delicia minha irmã e minha mulher. Foi demais. Nunca tinha feito assim no chão. Foi a primeira vez com você.

Com um sorriso lindo.

– Obrigado Dan por esse presente tão especial, falou olhando para o Anel.

– Só você mesmo, para fazer isso. Fiquei emocionada e vou usá-lo para sempre.

– Dá uma olhada dentro dele Bia. Tem mais, falei sorrindo.

Quando ela leu o entrelaçamento das iniciais de nós quatro, o amor eterno e principalmente o destaque para o B&D, voltou a ficar emocionada e me beijou gostoso novamente.

– Dan. Nunca vou me arrepender disso que estamos vivendo. Pode anotar aí. Esse anel vai valer para sempre. E obrigado por me dar muitas primeiras vezes, mesmo tendo chego mais tarde que a Cora e a Ana.

Fomos para sua cama e Bia ficou de bruços conversando comigo enquanto aquele seu bumbum redondo e tremendamente arrebitado ficava em destaque após aquela curvatura linda de suas costas. Seus músculos nunca saltavam do corpo, mas estavam lá delineando sua silhueta a deixando perfeita.

Depois de conversarmos um pouco sobre aquele momento com juras de amor, fui por cima dela e aproveitei de seu bumbum como eu podia o apertando, o alisando, o mordendo, o beijando e o lambendo tirando risadinhas e gemidinhos de prazer de Bia. Fui mais para cima de seu corpo até que me ajeitei naquela sua curvatura e encostando meu pau em sua xotinha a penetrei e levei meu dedo para seu grelinho a fazendo gemer.

– Ahhhhhh Dannnnnnnn. Como é gostooooooooso assim.

Para ajudar e entrar até o fundo em sua xotinha que devagar ia se subjugando a meu pau, ela se arrebitava ainda mais ficando no meio do caminho entre de quatro e deitada. E assim gozamos novamente juntinhos com Bia sentindo meu esperma diretamente em seu útero.

– Ahhhhhhhh. Que delicia de leitinho quente você está colocando lá no fundo de minha xotinhaaaaa.

Quando terminamos, não sai de cima dela até nossas respirações terem voltado ao normal enquanto acariciava seu pescoço e cabelos. Em seguida quisemos ir tomar nosso banho juntos pela primeira vez onde fiz questão de ensaboar e lavar cada centímetro de seu corpo lindo que a cada dia o conhecia mais e mais.

Após o banho voltamos para a cama e após namorar um pouco nos agarrando partimos para um 69 com Bia por cima. Nosso primeiro 69. Enquanto ela chupava meu pau como jamais tinha chupado gostando daquela posição, eu sugava seu mel que escorria em minha boca e sem que ela esperasse comecei a lamber seu rabinho tirando pequenos choquinhos de seu corpo.

– Ahhhhhhhhhhh. Que gostosooooooo.

Nos orais que fazia nela antes de perder a virgindade não a penetrava com meus dedos, mas agora podia fazer isso e colocando dois dedos em seu canal, após muito tentar de tão apertado, Bia foi à loucura com aquela nova experiência. Ela babava e sugava meu pau com tanta vontade que até doía. Mas foi quando comecei a brincar com meu polegar livre em seu anelzinho o circundando e o ameaçando penetrar que ela se descontrolou até mordendo meu pau.

– Aiiiiiiiii Bia.

– Desculpe, mas você está me deixando loucaaaaaaa, falou voltando a me chupar.

Forcei meu polegar dentro de seu rabinho que se abriu e o aceitou pois estava melado demais com seus fluídos que escorriam. Bia começou a dar saltinhos na cama gemendo com meu pau em sua boca. Devagar penetrei tudo que consegui de meu polegar em seu anelzinho e comecei a ir e vir com os dedos em sua xotinha e seu rabinho. E ela explodiu em um de seus orgasmos múltiplos parando até de meu chupar, mas ficando com meu pau em sua boca e foi gozando e gozando sem parar se soltando sobre meu corpo engolindo meu pau e com essa engolida não resisti e comecei a gozar e ejacular em sua boca. Quase desfalecida sentia Bia ir mamando e engolindo em goles todo meu leite pela primeira vez sem deixar escapar nada me levando à loucura.

Ela tinha ficado realmente tarada com aqueles dedos em seus orifícios, principalmente em seu anelzinho que era muito apertado, mas não parecia ser tanto como sua xotinha, se bem que podia sentir seus músculos entre a xotinha e o rabinho, apertando também muito forte meu polegar.

Bia só conseguiu tirar meu pau de sua boca e desfaleceu sobre meu corpo com sua xotinha abertinha e melada em minha cara. E mesmo depois de ter gozado tanto, fiquei admirando, conhecendo e desejando aquela coisinha linda demais com suas bordinhas estufadinhas e rosas, ainda mais rosa naquele momento. E sem nenhum pelinho, mas com certeza que com seus pelinhos loiros avermelhados também deveria ficar lindinha.

Fazia carinho em suas pernas pois não queria tocar em sua xotinha sensível. Assim que recobrou os sentidos, se assustou, pois, eu ainda estava lá sob ela e se levantou rápido se sentando na cama e me olhando.

– Me desculpe Dan. Te torturei te fazendo ficar aí todo esse tempo sem se mexer, falou preocupada.

– Se isso for tortura, quero ser torturado sempre, falei sorrindo.

– Além de ficar com esse corpo quentinho juntinho ao meu, fiquei admirando essa coisinha linda a conhecendo ainda mais.

Envergonhada.

– Ahh Dan. Ela estava toda escancarada.

– Por isso mesmo. Agora a conheço pelo tato e visualmente e estou apaixonado por ela por tanta beleza e gostosura. Só não toquei porque sabia que você estava sensível, senão não teria aguentado.

– Ela é sua, meu amor. Sua eternamente como está escrito nessa aliança, falou vindo se deitar juntinha a mim.

– Ele também é seu Bia. Faz com ele o que quiser, como você fez agora. Gostou de meu sabor? Você engoliu tudinho.

– O sabor é meio esquisito, mas sei que vou me acostumar. Agora por saber que é o leitinho de meu amor, adorei experimentar e engolir tudo. Você gostou?

– Adorei. Agora fizemos tudo um com o outro. E cada vez fica melhor. Ainda vamos nos divertir muito, falei sorrindo.

– Vamos sim Dan.

Dormimos juntinhos e durante a madrugada voltamos a fazer amor com Bia sentadinha em meu colo e de manhã um outro irmãozinho e irmãzinha finalizando aquela nossa deliciosa “noite de núpcias”. E antes que deixasse seu quarto, pedi a ela que como Ana, esperasse até que eu desse o anel também para Cora para não estragar a surpresa.

## TÍTULOS DOS DOIS PRÓXIMOS RELATOS ##

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 26 “Compromisso com Cora e Bia de uniforme”

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 27 – “A entrega total de Bia” – Final

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Comentários

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Maravilhoso,vocês são muito especiais.

Deus os abençoe e proteja

Uma pergunta,suas irmãs e sua mãe sabem que você está postando este relacionamento.

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Cara só amando mesmo nota mil Dan kkkkkk

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Muito envolvente vc tá elevando o nível a cada conto parabéns.

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Excelente, maravilhoso!

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Lendo o título das últimas estórias eu pergunto:

Vai ter a formatura com as quatro para vc?

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Olá Rabeloneiva. Obrigado por acompanhar meu relato.Você vai saber muito em breve. Como não é uma ficção, não posso alterar eventos que realmente aconteceram. Sei que muitas expectativas serão frustradas. Mas é o preço a se pagar para ser fiel ao acontecido.

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