AMANDA - UMA PERDIÇÃO EM MINHA VIDA - 2 - começo do namoro

Um conto erótico de NETO
Categoria: Grupal
Contém 3462 palavras
Data: 18/11/2021 20:04:28

AMANDA – UMA PERDIÇÃO EM MINHA VIDA 2 – Começo do namoro

Na segunda feira eu fui trabalhar um pouco mais tarde e quando cheguei ela estava em um dos caixas que fica bem de frente com a porta, quando me viu ficou vermelha deu um lindo sorriso e baixou os olhos timidamente, aquela carinha de inocente que ela fazia me deixava doido.

Logo que entrei na minha sala a Claudia veio conversar comigo para me passar os relatórios de vendas do sábado, e vendemos bem (bolões de apostas) o que iria garantir uma bonificação legal no salário das meninas e quando isso acontecia sempre tinha comemoração, com muito chopp, porções e muita conversa em uma choperia na praça de alimentação, já fiquei imaginando nós dois juntos com o restante do pessoal, teríamos que ficar meio distante um do outro e disfarçar pra que não houvesse conversinhas das outras funcionárias.

A Claudia logo após me mostrar os relatórios, deu um leve sorriso e me parabenizou pelo passeio do Domingo, foi me contanto que a Amanda passou mensagens contando sobre o passeio, que eu tinha sido muito respeitador durante todo o tempo, mas que no final tinha roubado um beijo, quando falou isso eu dei risada e perguntei se elas ficavam todo tempo falando de mim “pelas costas” ela falou que sim, mas sempre coisas boas.

Ela me falou que a Amanda tinha adorado o beijo, que tinha ficado com vontade de ficar mais tempo, no carro, mas que ficou com medo de alguém ver e que depois ficou com medo doque eu iria pensar por ela ter descido tão rápido do carro, expliquei que não tinha pensado nada de errado sobre isso, que foi uma reação natural. A parte do adorado o beijo ficou na minha cabeça o dia todo com muita vontade de repetir.

A Claudia só me pediu pra ir com calma, pra não assustar a moça e me perguntou o que eu queria realmente com a Amanda, se seria somente mais uma “ficada” ou se seria algo mais sério.

Respondi, que não seria somente um ficada não, que tinha realmente as melhores das intenções que eu estava realmente interessado nela e que se ela aceitasse seria algo mais sério sim, que dependíamos de irmos nos conhecendo mais, que eu não tinha pressa e que iria respeitar o tempo dela, de ir se soltando em relação a eu não ser da mesma religião, o que poderia ter alguns problemas com seus pais.

A Claudia ficou muito contente com minha resposta e falou no que dependesse dela iria dar tudo certo e que ela iria me ajudar, tanto com a Amanda e principalmente com os pais, porque eles já se conheciam já a bastante tempo e que eles eram muito bacanas, mas muito conservadores, que eu iria gostar muito de conhece-los.

Durante o dia fiquei a na loja o tempo todo, almocei junto com outras meninas pra não dar bandeira e no final do expediente pedi pra Claudia falar com a Amanda que eu daria uma carona pra elas duas pra podermos conversar um pouco mais e a Claudia indo junto ela não iria ficar assustada, ela concordou e logo foi dar o recado pra menina que de longe eu vi o sorriso em seu rosto.

Quando já estávamos chegando próximos do bairro delas, a Claudia disse que eu poderia deixa-la em um supermercado próximo dali que ela precisava comprar algumas coisas, quando estacionei o carro ela deu um piscadinha pra mim e a Amanda se ofereceu pra ajudar nas compras e ela disse que não precisava que iria encontrar o esposo, assim ela veio sentar na frente comigo, logo já arranquei com o carro e me dirigi a sua casa, quando estava chegando já parei no mesmo local do dia anterior, para que os pais não vissem ela chegando.

Quando estacionei já virei pra ela e nem dei tempo de ela descer e nem reagir e já dei um baita beijo, eu não estava me aguentado de vontade de sentir s

ua boca novamente, ela dessa vez não se assustou pelo contrário, correspondeu e muito ao beijo, e beijava e acariciava seu cabelo sempre mantendo o “respeito”, mas foi um beijo muito bom, beijo quente molhado que me deixou de pau duro e com certeza estava excitando ela também, porque em um momento que paramos um pouco eu vi os bicos dos seus seios durinhos marcando a blusa fina que usava, mesmo estando de sutiã era possível ver os dois quase “furando’ a blusa, eu de início tentei disfarçar o volume nas minhas calças, mas depois resolvi deixar ela ver que eu estava explodindo de tesão por ela, quando ela percebeu meu estado, ficou super vermelha e pedindo pra eu parar que ela precisava ir.

Muito a contra gosto resolvi parar com os beijos e conversamos um pouco, eu disse pra ela que adoraria sair mais vezes com ela, que era pra nos conhecer mais, ela respondeu que também gostaria, mas que era pra eu ter muita paciência, que ela tinha muito medo da reação dos seus pais e de outras pessoas achando que ela era interesseira por eu ser o seu patrão, quanto ao que o falassem sobre isso falei pra ela não se preocupar, que nós sabíamos o que estávamos sentindo e em relação aos seu pais eu disse que eu iria conversar com eles me apresentar e explicar minhas intenções, nessa hora ela me perguntou quais eram minha intenções, eu disse que eram a melhores possíveis que eu iria sempre respeitar seu tempo e que gostaria de namorar sério com ela, nessa hora eu até me assustei com minha resposta, porque depois da minha separação não tinha tido vontade de namorar ninguém seriamente.

Mas com ela eu já estava pensando diferente, que aquela moça tão linda, séria e muito gostosa era realmente pra ter um compromisso. Com ela eu estava me soltando parecendo um menino.

Quando terminamos de falar resolvi dar partida no carro e fui em direção a sua casa, ela ficou assustada e falei pra ela relaxar, que não iria acontecer nada, parei em frente a sua casa e ela toda vermelha de vergonha e medo talvez, ela foi descendo do carro rapidinho, mas pedi pra esperar um pouco e desci junto e fui em direção ao portão, logo seu pai apareceu e ficou me olhando muito sério, eu já fui me apresentando e expliquei que tinha dado carona pra ela e pra Claudia, ele deu um sorriso e me convidou a entrar e tomar um café ou suco.

Aceitei e entrei e logo já fui apresentado a sua mãe, a sua filha eu já conhecia, mas ficou me olhando com uma carinha estranha um pouco assustada talvez. Tomei um café com eles, conversamos um pouco, mas não demorei, disse que iria na casa de um conhecido ali próximo e não poderia demorar. Logo após o café fui me despedindo deles e meu “futuro sogro” me acompanhou até o portão, agradecendo muito por ter deixado ela em casa e que era um prazer me conhecer, que a Claudia sempre falava de como eu era um patrão bacana com as meninas. Me despedi dele e olhei em direção a porta e a Amanda estava lá parada e dando tchau com um sorriso espetacular.

Fui embora como se estivesse nas nuvens, pelos beijos deliciosos que demos e eu já estava decidido, aquela

mulher seria minha, mesmo tendo que enfrentar muitos desafios principalmente em relação aos seus pais e as pessoas da igreja dela que poderiam de alguma forma tentar nos atrapalhar.

Eu sempre fui muito imediatista, nunca fui de ficar planejando muito as coisas, as vezes quebrava a cara, mas em várias outras dava tudo certo e então no outro dia chamei a Claudia em minha sala e falei pra ela que eu estava decidido a namorar com a Amanda, claro que se ela aceitasse e que estava comunicando pra ela primeiro porque de certa forma ela foi o “cupido”. Ela disse que daria total apoio, porque me conhecia e sabia que não iria sacanear com a menina, mas que me preparasse que os desafios seriam enormes e deu a sugestão de começarmos a namorar e sem falar pra ninguém, pra depois quando realmente nós dois tivéssemos seguros de tudo, iriamos comunicar os pais dela primeiramente.

Durante o dia todas as vezes que eu passava por perto do caixa aonde ela estava, tinha uma troca de olhares de extrema cumplicidade entre nós dois, até que de tarde, aparece uma moça que eu tinha saído algumas vezes, muito bonita estilo cavalona, pediu pra me chamarem, quando eu fui falar com minha colega a Amanda estava quase me fuzilando com os olhos, chegava a estar vermelha.

Chamei pra que fossemos na minha sala, pra podermos conversar, mas fiz questão de deixar a porta levemente aberta, para que não pensassem que eu estava comendo a menina ali dentro do trabalho, ela foi falando que eu estava muito sumido que estava com saudades que no outro dia teria uma festa bem bacana e que gostaria que eu fosse junto com ela, mas eu declinei do convite, mesmo ela sendo uma baita de uma gostosa, não queria demonstrar pra a Amanda que eu era leviano ou coisas do tipo.

No final do expediente, ofereci carona novamente pra Claudia e pra Amanda, elas concordaram e logo estávamos indo em direção ao bairro e novamente a Claudia deu a desculpa de passar no mercado, a Amanda se ofereceu pra ajudar e ela respondeu que não precisava e que nós dois tínhamos muita coisa pra conversar, durante o trajeto ela estava bem calada e sempre olhando pro lado de fora.

Chegando na sua rua parei no mesmo lugar dos outros dias, e já fui perguntando o que tinha acontecido pra ela estar daquela forma, ela disse que não era nada, mas não olhava pra mim, segurei em suas mãos e pedi que olhasse pra mim e comecei a falar que eu estava apaixonado por ela, que desde o primeiro dia que a vi, não conseguia parar de pensar em seu sorriso e seu olhar e agora principalmente em sua boca depois dos beijos deliciosos que demos.

Quando eu falei isso, seus olhos ficaram mareados e algumas lagrimas começaram a escorrer pelo seu rosto, ela foi me falando que também estava sentido o mesmo por mim, mas que não daria certo porque tínhamos estilos de vida totalmente diferentes, exemplo disso foi hoje a mulher que foi me procurar, era de estilo totalmente o oposto dela, que eu não conseguiria entender algumas formas de pensar que ela tinha aprendido na igreja e principalmente na sua casa.

Eu já fui logo falando que meu estilo de vida realmente era muito diferente, mas poderíamos nos moldar as duas realidades, que aquela mulher não significava nada, tinha sido somente uma aventura e mais nada, que estava disposto de abrir mão desse meu “mundo” pra ficar com ela, que não iria me converter a sua religião, mas que respeitava demais a forma de pensar que eles tinham.

Falei que teríamos realmente muitos desafios, mas que juntos iriamos superar a todos eles, que eu estava disposto em ir na sua casa hoje mesmo e falar com seu pai, mas a Claudia tinha sugerido que era melhor esperar um pouco, que ela iria tentar ir amaciando o terreno pra nós.

Ela deu um sorriso enorme e começamos a nos beijar, um beijo novamente espetacular, ficamos nos abraçando e beijando cada vez mais quente, teve uma hora que eu dei alguns beijos em seu pescoço e na sua orelha, nossa essa mulher se arrepiou toda, ela estava sentindo muito tesão e eu também, meu pau estava quase estourando na calça, mas não podia ir com muita sede ao porte pra não a assustar, então voltei pra sua boa e acariciando a sua nuca e seus cabelos.

Ficamos um bom tempo ali, e quando vimos já estava bem escuro e mais ou menos no horário que ela chegaria vindo de ônibus, então a muito contra gosto ela, já iria descer do carro, mas segurei sua mão e perguntei, “Amanda vc que namorar comigo” e ela respondeu que sim que era tudo que ela mais queria, demos mais um beijo agora como namorados oficialmente, e ela foi pra casa toda linda e sorridente.

Cheguei em casa que não estava me aguentando, meu pau doía e não abaixava, fazia tempo que não ficava tão excitado assim, fiquei pensando em como iria agir daqui pra frente que com certeza iria demorar um tanto pra conseguir transar com ela, pelo menos era isso que eu pensava.

E assim começamos a ficar mais tempo juntos, todo fim de semana que a sua filha ficava com o pai, nós saiamos durante o dia e a Claudia nos dava cobertura, falando pros pais da Amanda que elas estavam juntas, não levantava suspeita porque o marido dela viajava bastante e ela ficava sozinha boa parte do tempo.

Nesses passeios nossos beijos já estavam mais quentes e já estava sobrando uma passadinha de mão aqui outra ali, eu estava cada vez mais tarado naquela mulher, mas tinha prometido respeitar o tempo dela, mas teve um domingo que levei ela pra almoçar na meu apto, ela achou que teria mais pessoas, mas éramos somente nós dois, no início ela ficou desconfortável, mas eu fui conversando e dando um pouco de segurança.

Depois do almoço, ficamos assistindo um filme que nem me lembro o título, mas era de romance e tinha algumas cenas mais sensuais e levemente picantes, ela ficou vermelha e tentava não olhar, nessa hora comecei a beijá-la e esqueci até do filme, começamos a rolar pelo sofá e acabamos deitando no tapete da sala e eu comecei a passar a mão em seus seios e no começo ele tirou minha mão mas eu insisti e ela acabou deixando, quando comecei a beijar seu pescoço e ela deu um leve gemidinho, mostrando que estava extremamente excitada.

Apertei um pouco minha mão em seu seio esquerdo e ela foi se soltando, der repente não sei o que aconteceu essa mulher ficou mais vermelha me deitou de costas e deitou em cima de mim esfregando todo seu corpo no meu, ela estava com muito tesão e acabou pegando no meu pau por cima da bermuda que propositalmente eu tinha colocado de tecido mole tipo calção de futebol, ela segurava e apertava quase tirando ele pra fora.

Virei por cima dela e comecei a passar a mão em suas pernas quase chegando na sua virilha, o calor que eu sentia ali nas pernas era alguma coisa fora do normal e depois pegava nos seios, ela estava de saia e uma blusinha de botões, que fui abrindo um por um e peguei em seu seio por baixo do sutiã.

Nossa ela tremia e soltava leves gemidinhos, abri todos os botões e tirei sua blusa os seios pareciam maiores do

que eu imaginava, quando soltei o sutiã e colocou as mãos cobrindo os seios, mas devagar eu fui tirando, eu sempre fui tarado por seios e os dela eram alguma coisa fora do normal, lindos demais com aureolas rosadinhas e os biquinhos bem clarinhos também, não aguentei e cai de boca primeiro beijando e depois sugando os biquinhos.

Essa mulher endoidou, ela esfregava uma perna na outra e apertava minha cabeça contra seus seios e depois fui acariciando suas coxas e não resisti e coloquei a mão sobre sua bucetinha, a calcinha estava totalmente ensopada, estava molhando a lateral das coxas, quando toquei a sua rachinha ela deu um gemido mais forte um pouco e tremeu muito, como se tivesse gozando, depois fui saber que sim ela tinha gozado somente com meus toques e chupões em seus seios, apertou minha mão entre as coxas como que pra eu não tirar a mão dali, depois ela relaxou um pouco.

Me deitou novamente e sentou bem cima do meu pau, encostando a bucetinha bem em cima dele e ficou esfregando bem de leve, ela estava muito tarada, eu não estava reconhecendo a minha Doce Amanda, agora eu estava conhecendo uma outro pessoa. Ela não falava nada, só rebolava levemente no meu pau, eu estava quase gozando somente com essa reboladas e então deitei ela de lado e resolvi tirar meu pau pra fora da bermuda, quando mostrei pra ela, ela ficou muito surpresa e disse que era grande, bem maior que se ex marido, meu pau tem uns 18 centímetros e de uma grossura acho que normal, nem fino nem muito grosso, eu sempre achei um tamanho legal, quando ela falou que do cara era menor eu fiquei todo todo né.

Peguei sua mão e levei até ele pra ela bater pelo menos uma punhetinha, mas ela dizia que estava com vergonha que com o ex era sempre no escuro e não se acariciavam tanto como estávamos fazendo, mas devagar fui fazendo ela se soltar e ela pegou, deu uma leve tremidinha e começou a mexer bem devagar.

Falei pra gente ir pro quarto que ficaria mais escuro e ela ficaria mais à vontade, mas ela disse que não que ainda não estava preparada pra fazermos amor, que já tínhamos avançado um monte num dia só, então eu resolvi fazer uma surpresa.

Comecei a beijar novamente, primeiro sua boca depois pescoço desci um pouco mais até os seios fiquei ali um tempinho e fui descendo até seu umbigo, ele tremia levemente e conforme eu beijava ia subindo minha mão nas suas pernas, levantei a sua saia pra poder abrir um pouco mais as suas pernas e acariciava tudo mas sem tirar a calcinha, dei uma olhadinha no seu rosto e ela estava com os olhos fechados então de uma vez eu fui de boca na sua rachinha, ela levou um puta susto e queria se levantar mas não deixei, segurei firme a sua cintura e comecei a beijar por cima da calcinha que era daquelas de algodão, não tinha nada de sensual, mas nem precisava ser.

Como disse estava em sopa totalmente molhada, fui beijando e sentido todo seu sabor que era delicioso, o cheiro da sua buceta era espetacular, quando eu tirei de lado a calcinha fiquei maravilhado a bucetinha fechadinha com lábios bem rosadinhos e com pelos logo a cima da rachinha, não muitos mas não era peladinha e beijei diretamente o seu botãozinho, ela começou a tremer muito e falava que não podia fazer aquilo que era errado e tentava tirar minha cabeça, mas fui firme e continuei a beijar e meti a língua dentro da sua rachinha, ela começou a gemer muito as pernas tremiam muito e começou a gozar, seu mel escorria tanto que chegou a molhar o tapete, ela que antes estava tentando tirar minha cabeça, agora apertava pra eu chupar mais, ela rebolava e gemia de uma forma deliciosa, nunca tinha visto uma mulher gozar tanto sendo chupada, depois ela me falou que o marido nunca tinha feito nada parecido.

Depois que ela tinha dado uma relaxada, levei sua mão até meu pau novamente e ela começou a punheta mais gostosa da minha vida, com é bom estarmos com a mulher que gente ama né, uma simples punheta ficou parecendo a melhor foda do mundo.

Eu estava com muito tesão e não demorei muito pra gozar gostoso sujando sua mão e minha barriga, estávamos os dois muito suados e então chamei pra irmos tomar um banho juntos, mas ela disse que não que tinha vergonha de ficar totalmente nua na minha frente, então ela foi primeiro e quando chegou na sala eu fui me lavar rapidamente. Quando voltei ela me pediu pra levar ela pra casa, porque estava muito envergonhada por tudo o que aconteceu, tratei de acalma-la, que aquilo que tínhamos feito era super normal e natural, que estávamos os dois com muito tesão.

Mesmo assim ela disse que seria melhor ir pra casa, respeitei sua vontade e liguei pra Claudia pra saber aonde ela estava poque a Amanda iria ficar junto com ela. Fomos embora e no caminho ela deitou a cabeça no meu ombro e foi falando que tinha sido um dia muito gostoso, que apesar de estar muito envergonhada, tinha adorado tudo, que um outro dia poderíamos repetir.

Chegamos na casa da Claudia, que veio nos receber no portão, ela me chamou pra entrar que queria conversar conosco sobre os pais da Amanda, que ela achava que já estava chegando a hora de conversarmos com eles e mostrar que nosso namoro era sério. Que eles estavam ficando desconfiados dos passeios das duas, que antes deles descobrirem sozinhos era muito melhor irmos comunicar, que ela tinha certeza que eles iriam aceitar nosso compromisso.

Continua...

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Comentários

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Muitíssimo excitante! Já passei por situação semelhante, foi muito gostoso! Veremos então no decorrer deste conto como as coisas desandaram! ....⭐⭐⭐💯 Está e a marca do cigarra!

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Velho , que história gostosa de se ler neto ...rs.. por enquanto muuuito excitante !! Eu inclusive já passei por algo parecido com uma menina na época com 18 anos ,virgem e evangélica...rs...hoje à mesma mora na Alemanha...rs..continue irmão...

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Até agora,tudo muito singelo,personagem apaixonado e garota Ok. Tô gostando muito da condução do relato,muito maneiro. O autor não está ansioso pra acelerar nada

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Beto que conto gostoso amigo não demora a publicar falou nota mil parabéns

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Não sei se essa história é real, mas parece um relato tão maneiro, longe dos pirocudos que metem 3 sem tirar, e juram que é verdade

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Neto. Como você melhorou na escrita. É muito notório. Parabéns. A parte narrativa está ficando muito boa. E a história é muito verdadeira. O erotismo vai chegando aos poucos. Muito excitante esse início. Vou dar outra dica, se você quiser melhorar mais ainda. É os diálogos. Quando você coloca diálogo na narrativa você tira a voz do narrador e coloca os personagens falando. Isso dá mais vida. Exemplo com seu texto: Muito a contragosto resolvi parar com os beijos e conversamos um pouco, eu disse:

- Eu adoraria sair mais vezes com você. Pra nos conhecermos mais.

Ela respondeu: - Também gostaria, mas você tem que ter muita paciência, eu tenho muito medo da reação dos meus pais e de outras pessoas. Podem achar que eu sou interesseira por você ser o patrão. Eu respondi: Quanto ao que o falarem sobre isso não precisa se preocupar. Nós sabemos o que estamos sentindo e em relação aos seus pais vou conversar com eles, me apresentar e explicar minhas intenções. Nessa hora ela me perguntou: Quais são as suas intenções mesmo? Eu disse: - São as melhores possíveis! Vou sempre respeitar seu tempo. Desejo namorar sério! Nessa hora até eu me assustei com minha resposta.... Viu? ganha mais vida. E não é tão difícil. Experimente. Sempre que for escrever: Eu disse... escreva o diálogo. Segue assim, está indo muito bem.

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opa Leon, muito obrigado pelas dicas vou tentar sim.

obrigado pelos elogios

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