Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 26 “Elo eterno com Cora e Bia de uniforme”

Um conto erótico de Dan ABCDF
Categoria: Heterossexual
Contém 4686 palavras
Data: 19/11/2021 08:01:03

No ritmo de dia sim e dia estava dando conta daqueles momentos intensos, mas sabia que em momentos normais teria que estar disposto a fazer amor com elas quase todos os dias e nesse caso teria que ser bem mais tranquilo, só com esporádicas situações como essas. Ainda tão jovem não seria assim tão difícil porque antes chegava a me masturbar de três a quatro vezes por dia cheirando as calcinhas perfumadas de minhas irmãs.

Quando a noite no quarto de Cora chegou, como as outras, primeiro a presentei com uma camisolinha branca parecida, mas não igual às outras e também me ajoelhando a seus pés fiz o mesmo pedido.

– Cora você aceita ser meu amor eterno, pedi colocando o seu anel em seu dedo.

Diferente das outras, Cora também se emocionou, mas sorriu de felicidade ao invés de chorar. E não parando de sorrir enquanto me levantava e antes de me beijar.

– Que lindinho. Você não imagina o quanto estou feliz. Tudo o que você me pedir vou te dar hoje seu safadinho. Sempre fui e sempre vou ser seu amor eterno e você o meu. É claro que aceito, terminou se atracando a mim em um beijo guloso.

Era Cora em quem mais acreditava que aquele nosso amor além de irmão poderia mesmo ser eterno. Por sua proximidade a mim, Bia “talvez” resistisse à pressão de nossos pais, familiares e sociedade para namorar, se casar e ter filhos. Ana por ser uma mulher decidida e de fortes opiniões também poderia resistir, mas era a que estava mais suscetível a fazer o que nossos pais e a sociedade esperavam dela, não por que quisesse, mas pelo bem da família e da Vinícola. Bom, isso era o que pensava, pois as duas viviam dizendo que estaríamos sempre juntos como a família Rothschild que se casam dentro da família. Seria um tanto estranho, mas não seríamos os únicos estranhos desse mundo.

Já com Cora, havia uma igualdade de pensamentos que não se importava com o incesto, mas sim com o amor. Até aquele ponto nunca tínhamos falado nisso, a não ser aquela brincadeira dela pedir para engravida-la durante nosso orgasmo, mas tinha certeza que Cora aceitaria ficar grávida de mim e eu aceitaria fazer um filho com ela. E quem sabe, qualquer dia, essa seria nossa prova de amor maior.

Naquela noite fizemos tudo, absolutamente tudo com Cora se superando em seus desejos e suas sempre deliciosas provocações verbais que sempre me deixam excitado. Me xingou muito por estar abusando de minha irmãzinha inocente e indefesa e de a ter feito fazer sexo comigo pela primeira vez naquela noite de nossas apostas, quando foi exatamente o contrário. E de novo no irmãozinho e irmãzinha, brincou para que a engravidasse pois agora ela tinha uma aliança no dedo e poderia engravidar de seu homem. Dessa vez curti a brincadeira que aumentou demais nossa excitação e gozei intensamente despejando meu sêmen em seu útero com ela não parando de falar que iria engravidar até finalizar seu orgasmo.

Também comi seu rabinho, e pela primeira vez foi com ela sentada de frente para mim em meu colo me cavalgando e ela me provocava se inclinando para trás para que eu pudesse ver a penetração indo e vindo dentro dele, com aquela calcinha branca angelical de ladinho como ela sabe que gosto. Depois de ficar olhando por um tempo aquele entra em sai em seu rabinho, a puxei para mim e comecei a me aproveitar de seus seios a deixando ainda mais excitada. Com as mãos segurava firme em seu bumbum redondinho e carnudo levando e trazendo seu corpo fazendo meu pau ir fundo naquele anelzinho. Para gozarmos juntos, comecei a dar tapinhas em seu bumbum com uma das mãos ao mesmo tempo que mordia seu biquinho. E Cora explodiu em um gozo antes do que eu.

– Bate na irmãzinha safadinha que te seduziu meu bebê. Eu mereçoooooooooo. Mas não resisti esse pau lindo e grande naquela noiteeee. Bate Dan. Eu mereço. Me dá seu leitinhoooooo. Me faz gozaaaaaaar amoooooor. Ahhhhhhhhhhhhhh. Estou gozandooooooooo.

Continuei a dar tapinhas em seu bumbum enquanto gozava gostoso dentro de seu rabinho delicioso que sempre fora só meu.

– Sim sua safadinha. Você me seduziu pois nunca iria querer fazer isso com você, menti provocando.

– Eu te amo por inteiro Cora. Por dentro, por fora, em todos os seus buraquinhos. São todos meus.

– São todos seus, irmãozinho. Também te adooooooro por inteiro.

Após aquele orgasmo tivemos outros terminando só na manhã seguinte. Estávamos de férias e ninguém tinha horário para nada naqueles dias. Assim que me fui de seu quarto, passei pelo quarto de Ana e Bia as acordando com um beijinho de bom dia, que agora por estarem sozinhas em seus quartos faria sempre que pudesse. E pedi a elas para que colocassem os anéis já para o café da manhã. Tomei banho e tomamos o café todos juntos, inclusive papai que deixava para ir mais tarde ao trabalho para tomar café com os filhos durante nossas férias.

As meninas não falaram nada pois mamãe foi a última a chegar e esperaram por ela. Assim que ela se sentou, não foi nem Ana e nem Cora, mas a tímida Bia que falou mostrando o anel por cima da mesa a todos.

– Olha mamãe e papai. Veja que anel lindo o Dan nos deu de presente de aniversário para comemorar nossa união e nosso amor eterno, falou escolhendo perfeitamente as palavras, dando a entender que tinha pensado naquilo.

As outras também mostraram os anéis e entre falatórios de explicação mostraram o interior e explicaram seu significado, ou melhor parte do significado, pois papai e mamãe nunca deveriam saber. Mal sabiam elas que mamãe sabia tudo e é claro que já entendeu o real sentido do anel. E papai ingênuo, ficou super feliz.

– Que bom que vocês se dão tão bem. Para tocar essa Vinícola juntos como vocês vão fazer vai precisar de muita união pois haverá momentos de discussões e só o amor de vocês um pelo outro vai fazer superar. Continuem assim crianças.

Ficamos contentes, emocionados e até um pouco chateados pelo que papai falou por ele não saber o real significado de nossa união, mas a alegria foi maior e a descontração prevaleceu e até um ciuminho delicioso de mamãe apareceu para surpresa de todos e minha alegria.

– Então sua mãe não é seu amor eterno filho? Poxaaaaa. Fiquei triste, falou com biquinho.

– Eu ia mandar fazer um para você, mas não tinha certeza se você iria gostar e usar mamãe. É claro que você também é meu amor eterno. Hoje mesmo vou mandar fazer. E ainda vai dar certo pois seu nome inicia com “F” e não é repetido com nossas iniciais.

Até aqui não tinha dito o nome de mamãe, pois para mim ela sempre foi mamãe. Em nossa comunidade alemã fechada ela evidentemente tem um nome bem alemão. – Frida, que significa paz.

Papai não se importou com o presente que seu filho daria à sua mãe. Não sei se ele relacionou com nossa relação que ele conhecia ou só pensou mesmo em nossa relação mãe e filho. De qualquer forma, falar o máximo que podíamos na frente dele não deixava muitas brechas para que ele desconfiasse. E mamãe não tinha falado mais nada de que contaria a ele minha relação com minhas irmãs e deixei quieto.

No mesmo dia, escolhi um anel para mamãe e mandei grafar atrás e ficou muito bom o ABCDF entrelaçado com os filhos e o D&F só nosso. Esperei uma noite com mamãe para presenteá-la, mas ela demoraria um pouco para acontecer pois iria dormir primeiro com cada uma das filhas.

Perto da formatura estava muito desconfortável com aquela ideia de todas elas irem na festa com meu sêmen em suas xotinhas. Não por minhas irmãs, mas por mamãe pois papai estaria junto. Ele já estava fazendo um sacrifício aceitando aquela situação por amor a mamãe e só pediu que não houvesse devassidão e mesmo não sendo devassidão era um tanto sacana fazer aquilo com ele.

Também percebia mamãe incomodada com alguma coisa aqueles dias e sem saber do que se tratava conversei com ela. Quando falei de minha preocupação e de que não queria mais fazer aquilo, mamãe soltou algumas lágrimas, não de tristeza, mas de alegria e me abraçou apertado.

– Você é o máximo meu filho. Eu também estava muito incomodada com isso e ia conversar com você para não fazermos isso por causa de seu pai. Mas você veio antes mostrando sua maturidade, amor e respeito por ele.

– É tudo isso mesmo que eu sinto por ele. Além de gratidão pela vida que ele nos dá e por ele ter salvo você. Temos que respeita-lo e ir só até onde ele permitir.

– Isso mesmo. Se você quiser fazer isso com suas irmãs.

– Não mamãe. Melhor não. Já brincamos gostoso com isso. Quem sabe no futuro.

– Mas e a Bia? Você não tinha feito essa brincadeira com ela.

Dei um sorriso e ao menos aquilo tinha que contar. E contei da perda da virgindade e da brincadeira no clube.

– Até a Bia toda tímida Dan? Que loucura vocês fizeram. Bem que eu adoraria fazer essa loucura se fosse mais jovem.

– Você é jovem. Se tivermos uma oportunidade em que o papai vá ficar mais dias fora, vamos fazer uma loucura nós dois. Mas pode deixar que vai ser sem nos arriscarmos.

– Eu quero. Só nós dois em algum lugar.

Terminamos a conversa, muito leves e mais tranquilos, mas foi o que mamãe disse no final que me deu uma ideia para nosso futuro. A única forma de ficar sozinho com minhas irmãs ou minha mãe seria viajando sozinhos para algum lugar, o que poderia ser feito nos finais de semana. Se convidasse as três irmãs para um passeio de final de semana na serra ou no litoral e combinando antes para que só uma delas aceitasse ir a cada vez, ninguém iria desconfiar. Para despistar, as vezes iriamos os quatro, somente como irmãos. Quem sabe conseguiria viajar também com mamãe.

Foi uma ideia infinitamente melhor do que ter as quatro com meu sêmen na formatura. Fiquei imaginando que se isso acontecesse, o que aconteceria após a festa? Quando a brincadeira foi somente com uma delas pudemos continuar após a festa, mas com as quatro ou as três irmãs seria impossível ir somente com uma delas após a formatura. Então do que adiantaria ficar me excitando pelas quatros durante a festa se não poderia fazer nada em seguida. Essa brincadeira, se houvesse novamente no futuro teria que ser sempre individualmente para podermos aproveitar no final.

Tive que explicar a elas o porquê não iríamos brincar na formatura e só Cora, ficou um pouquinho chateada, mas logo passou e todas concordaram com a razões que mencionei. Continuamos nossos encontros em nossos quartos, e agora como mamãe e papai ficavam na Vinícola até tarde, aproveitávamos também as tardes.

Depois da formatura, e depois que mamãe dormiu no quarto de cada uma querendo tirar delas confissões que ela sabia que não fariam e não fizeram, apareceu nova oportunidade com ela com papai viajando.

Nessa noite a presentei com seu anel. E também com uma camisolinha branca que ela usou e tivemos também nossa “noite de núpcias”. E mamãe gostou mesmo do sexo na parede e após o filhinho e mamãe quis que eu comesse de novo seu rabinho daquele jeito me deixando alucinado.

A meu pedido, durante o banho mamãe depilou os poucos pelinhos ralos que mantinha ficando com a xotinha peladinha e olhando só para ela qualquer um teria a certeza que era de uma menina de tão pequena, fechadinha e lisinha. Era impressionante como aos 38 anos mamãe podia ter uma xotinha com a pele tão lisinha, branquinha e sem manchas daquele jeito e o melhor de tudo era que ela era minha.

Já no banho quando se ensaboou, não aguentei e cai de boca, mas foi no conforto da cama que me esbaldei naquela xotinha lisinha e meladinha fazendo mamãe segurar nos lençóis enquanto gozava tão intensamente. A próxima foi com mamãe de quatro e a ver naquela posição com a xotinha agora peladinha me deixou extasiado. Íamos tendo orgasmos um após o outro. Mamãe estava insaciável após colocar aquele anel com nosso compromisso. Ao acordar de madrugada e lembrar de sua xotinha pelada fui devagarinho para entre suas pernas em um outro filhinho e mamãe bem mais calmo e de manhã em meu colo mamando seus seios que me faziam feliz desde quando era um bebê. Assim que nos refizemos desse último orgasmo, mamãe me mostrando o anel em seu dedo, me cobrou.

– Amor, agora faço parte oficialmente de suas mulheres seu safadinho. Parece um Sheik árabe, falou sorrindo.

E continuou.

– Só que o Sheik pode ter muitas mulheres, mas tem que dar o tratamento igual para todas elas.

Agora quero ser tratada como suas outras mulheres. Nó ficamos mais de 10 dias sem fazer amor. Agora que você reacendeu meus desejos que estavam reprimidos, preciso duas vezes por semana como elas, falou sensual.

– Se depender de mim já está combinado, mas o papai não viaja tanto assim.

– Agora suas irmãs vão ficar algumas tardes na faculdade e nós vamos aproveitar. Volto mais cedo da Vinícola nesses dias. E nem vou precisar explicar para seu pai porque ele já vai saber o motivo.

– Vou adorar estar com você duas vezes por semana, mas como vai o tratamento do papai? Não melhorou?

– Não Dan. Seu pai é muito estressado e com isso dificulta. Nem sei se um dia vai recuperar.

– Mamãe. Não sei se sou uma pessoa má ou muito egoísta, mas não quero parar de fazer amor com você. Sei que é injusto com meu pai.

Mamãe me abraçou.

– Também não quero mais parar filho, nem que seu pai se recupere. Mas não vamos pensar nisso agora. Vamos tomar um banho.

Quando mamãe foi se afastando sobre minhas pernas e meu pau saiu, sua xotinha estava inchadinha e vermelha de tanto a comer naquela noite. Ela tinha gozado cinco vezes e eu quatro, mas no banho quis ainda fazer o que não tinha feito. Depois de lavar bem meu pau, se ajoelhou e começou a chupar gostoso querendo que eu gozasse também pela quinta vez. Disse a ela que até gozaria, mas não antes de a pegar de frente e de costas se apoiando na parede e só quando me satisfiz a atendi e dessa vez nem lavou meu pau me levando à loucura por me chupar com seu melzinho até que gozei em sua boquinha o tanto de esperma que consegui arrancar lá do fundo de minhas bolas.

Terminamos o banho e ao me despedir, pedi para ela esconder pelo menos uns dois dias aquele anel ou daríamos muito na cara dela ganhar depois de uma noite minha em seu quarto chamando atenção para o fato. Por segurança, ela só foi mostrar a todos após uma semana com um sorriso lindo de felicidade por usar aquele anel.

Quando as aulas começaram entramos em um esquema de fazer amor duas vezes com cada uma durante a semana, incluindo as tardes que uma delas não tinha aula. E assim também estava com mamãe, agora bem mais satisfeita. Mas não era nada imposto ou obrigatório e nem tinha agenda ou tabela. Nada disso. Era espontâneo de todos nós. Quando não dava certo, ninguém se estressava por isso.

Vez ou outra uma oportunidade diferente aparecia com alguma delas e aproveitávamos. Tinha dias que ficava sem fazer amor e outros que fazia a tarde com uma e a noite com a outra. Naquele corredor de nossas quatro suítes o movimento era intenso e até mamãe aproveitou meu quarto algumas tardes. Em uma dessa tardes foi Bia quem atendeu meu pedido deliciosamente.

Estava em meu quarto fazendo nada quando ela chegou de seu treino mais adiantada do que o normal e assim que abriu a porta já senti seu perfume antes de a ver. Estava intenso como poucas vezes tinha sentido. E assim que entrou ela aparece com um sorriso lindo só com aquele uniforme de vôlei com a bermuda de lycra apertada mostrando sua xotinha estufadinha e ainda um pouco suada.

– Oi Dan. Ocupado?

– Se estivesse pararia tudo Bia. Você está linda. Tudo isso é para mim?

– Se você quiser. Vim sem tomar banho por você, falou sorrindo e safadinha.

– Se eu quero.

Me levantei da cadeira da escrivaninha em um pulo e chegando até ela já a agarrei sentindo aquele perfume forte que exalava de seu corpo. A beijei com volúpia. Muita volúpia. E matei uma de minhas taras apertando muito aquele bumbum por cima daquele short levemente úmido de suor. Por ter pensado em me fazer aquela surpresa naquela tarde, Bia com certeza também estava taradinha e me beijava também com fogosidade. Fui a levando até a cama onde a empurrei para que se deitasse. E quando se deitou sorria feliz em ver como eu estava alucinado por ela. Tirei seus tênis e depois suas meias e tirei minha roupa subindo sobre seu corpo entre suas pernas voltando a beijar enquanto minhas mãos ainda procuravam seu bumbum protegido pela lycra.

Meu pau nu esfregava em sua xotinha protegida pelo tecido e poderia gozar daquele jeito sentindo seu delicioso e intenso perfume. Beijava e lambia seu pescoço sentindo como se fosse seu mel doce um pouquinho mais ácido.

Fui descendo por seu corpo inalando seu maravilhoso odor sem mover sua camiseta e sua bermuda. Brinquei como havíamos brincando no início de nossas brincadeiras onde cheirei seu corpo parte por parte na frente e atrás, mas foi sobre sua rachinha que demarcava aquele tecido que quase perdi o sentido de tão intenso que era o seu perfume mais íntimo. Foi quando estava lá aproveitando de sua xotinha, enquanto ela ria de minha ânsia que tirei uma de minhas maiores dúvidas.

– Bia, sempre me perguntei se você e as outras jogadoras de vôlei usam calcinha por baixo dessas bermudas de lycra.

– Não é lycra. É de elastano que é mais confortável. Tem algumas que usam as calcinhas tipo bermuda para não marcar, mas a maioria não usa nada. Como minha xotinha é gordinha uso a calcinha, mas hoje não estou usando por você. Gostou de ver minha xotinha marcando a bermuda?

– Tá a coisinha mais linda e estou quase desmaiando com esse cheirinho tão gostoso. Mas não quero que você fique sem calcinha quando usa o uniforme, falei com um ciúme que sempre evitava demonstrar.

– Sempre uso a calcinha. Só tirei no vestiário para vir para casa. É só você quem vê ela assim, falou com uma carinha linda.

– Já cheirei muito essas suas calcinhas tipo bermuda Bia, pois o cheirinho era intenso. Só perguntei para saber das outras jogadoras, falei safadinho.

Assim que a virei novamente de costas na cama, depois que aproveitei muito de sua parte traseira principalmente de seu bumbum que quase venerei, comecei a puxar sua camiseta para cima beijando e lambendo sua barriguinha linda e levemente suada. Por baixo da camiseta havia um daqueles sutiãs esportivos que seguram bem os seios e o puxei por sua cabeça junto com a camiseta desnudando seus seios maravilhosos.

Antes de brincar com eles fiquei os admirando naquele formato de gota com os biquinhos cumpridos e empinadinhos. Com água na boca, fiz uma cara de desejo para Bia e fui direto para eles e já os suguei com volúpia sentindo aquele gostinho salgadinho intenso e delicioso. Só depois de chupar e lamber todo o cone de seus seios e de ter sugado os biquinhos foi que parei para sentir aquele odor intenso, principalmente entre eles, onde sempre encontrei seu cheiro mais intenso depois de sua xotinha.

Fiquei quase 15 minutos aproveitando aqueles meus amores e então comecei a descer por seu corpo e quando cheguei no elástico da bermuda.

– Pena que não vou conseguir te comer com essa bermuda.

– Dessa vez não tem jeito mesmo, ela brincou.

Fui puxando sua bermuda e conforme seu ventre ia sendo desnudado ia lambendo e beijando em êxtase pois seu perfume se intensificava à medida que chegava à sua rachinha. Quando o risquinho começou a aparecer não tive mais como segurar minha vontade e puxei aquela bermuda por suas pernas lindas brilhando de suor e voltei me deitando entre elas a 5 centímetros daquela delicinha rosada e fofinha. Sem chegar mais perto meu nariz já ardia por dentro de tão forte que era o odor que exalava e fui até ela a cheirando, dando beijinhos e lambidinhas por fora curtindo seu suor e seu mel que já vazava.

Apenas com esses beijos Bia já tinha tremores e quando abri sua xotinha o perfume que exalou me alucinou e parti para a devorar. Seu melzinho doce nunca esteve tão intenso e delicioso. Só escutei Bia falar algo entre gemidos.

– Você não tem nojo? Ela está toda suadinha.

Para lhe responder dei uma sugada ainda mais intensa em seu mel que escorria e daí para frente me dediquei a fazer o melhor oral que já tinha feito na vida. Meu pau estava duro como pedra e já vazava o pré-gozo se esfregando no colchão.

Várias vezes senti que Bia ia gozar e parava, pois, aquele presente não podia terminar logo, mas ela com suas mãos me fazia voltar para sua xotinha em chamas. Depois de uns 15 minutos não teve mais como aguentarmos. Seu corpo formou um arco na cama levantando suas costas e Bia explodiu em um orgasmo intenso.

– Estou gozaaaaaaaaaaaaaando. Tá muito forteeeeee. Paraaaaaaaaaaaa, falou com uma voz embargada.

Mas não parei pois também senti que ia gozar só com aquela xotinha encharcando minha boca. Continuei lambendo seu grelinho segurando firme em suas pernas fortes a controlando e Bia não aguentou.

– Estou tendo um daquelesssss Dannnnnnnnn. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Como é boooomm.

Ela gozou longa e intensamente em seu orgasmo múltiplo enquanto eu molhava todo meu lençol de esperma e só parei quando ela deu a costumeira desfalecida após aqueles orgasmos. Eu tinha gozado somente chupando sua xotinha suadinha, um dos maiores sonhos que tinha quando cheirava sua calcinha, as vezes suada, me masturbando.

Me levantei, fui pegar uma toalha e após me limpar, limpei o que deu do lençol que ficou úmido. Deitei ao lado de Bia a curtindo gostoso como sempre após nossos gozos. Quando retornou daquela prostração, estava satisfeita, mas preocupada comigo.

– Hoje você caprichou Dan. Sempre é delicioso, mas hoje foi demais. Pena que você não gozou.

Sorrindo e feliz, falei a ela.

– Como não. Gozei só chupando sua xotinha. Dá uma olhada no lençol. Essa também é uma primeira vez minha e foi com você.

– Verdade? Nem acredito. Só me fazendo carinho na xotinha?

– É verdade. Desde que comecei a cheirar suas calcinhas tinha esse desejo de lamber sua xotinha assim suadinha. Além de realizar esse sonho, esse cheirinho delicioso e intenso e esse melzinho com um sabor forte como nunca senti, me fez gozar só saboreando e foi demais, falei empolgado.

Bia não disse nada e me beijou também feliz pela empolgação que eu mostrava por ela e por seu corpo. Ficamos um pouco namorando, mas logo o tesão intenso que não passaria só com uma vez se manifestou e começamos a nos agarrar.

– Pena que não tem como ser com o uniforme Dan. Você gosta tanto.

Pensei um pouquinho e então achei uma solução que se não era a ideal ia ser deliciosamente prazerosa.

– Bia, veste o uniforme de novo, falei.

– Tudo? Mas como vamos fazer?

– Tenho uma ideia.

Ela vestiu de novo aquele uniforme com a bermuda, sutiã e a camiseta com seu nome estampado nela nas costas. Ainda em pé a peguei e dei um amasso delicioso a prendendo contra a parede e esfregando meu dedo em sua xotinha por sobre a bermuda e podia sentir perfeitamente suas reentrâncias. Como estava gostoso a dedilhar assim.

A virei de frente para a parede e em suas costas me esfregava em seu bumbum arrebitado com a mão ainda em sua xaninha. Quando ela já poderia gozar de novo, parei e pedi.

– Bia, fica de quatro no meio da cama.

Ela me olhou surpresa, mas foi para o lugar engatinhando linda mostrando aquele bumbum arrebitado ainda mais saliente dentro daquela bermuda. Assim que se posicionou, me coloquei de joelhos atrás dela e antes de fazer o que iria fazer, fiquei alisando seu bumbum e sua xotinha a deixando ainda mais taradinha e impaciente.

– Vem me comer Dan. Não aguento mais de vontade de sentir seu pau em minha xotinha, falou implorando.

Então revelei a ela o que pretendia.

– Não vai ser com o uniforme, mas vai ser quase, falei puxando devagar sua bermuda até o meio de sua coxa deixando seu bumbum e sua xotinha expostos.

Ela me olhou sorrindo vendo que eu tinha tido uma ótima ideia. A comeria com a bermuda abaixada como se estivéssemos no banco do vestiário com pressa ou medo de sermos pegos. Até aumentava nossa excitação. Suas pernas ficariam fechadas presas pela bermuda, e sua xotinha apertadinha ainda mais apertadinha. Coloquei meu pau naquele pãozinho de hambúrguer rosa com as bordinhas fofinhas e fui achando espaço entre elas as vendo se estufarem mais em volta de meu pau. E antes de penetrar.

– Assim parece que estamos fazendo escondido e com medo de sermos pegos Bia. Igual lá no quiosque. Imagina que é lá no vestiário com as garotas lá fora.

– Ahhhhhhhhhhhhh, que gostoso. Agora fiquei com mais vontade. Colocaaaaa logooooo. Mete na minha xotinhaaaaaaa suadinhaaaa.

Fui penetrando com dificuldade em sua xotinha que parecia um forno de tão quente. Ia vendo meu pau sumindo dentro daquele pãozinho rosa lindo e quando olhava todo o corpo de Bia naquela posição deliciosa, seu bumbum redondo com seu uniforme de vôlei e seu nome estampado nas costas meu tesão ia aumentando. Quando cheguei ao fundo e comecei um leve vai e vem.

– Mete forte Dannnnn. Você me deixouuuu muito taradaaaaaa. Me abre ao meio com esse seu pau delicioooooso.

Comecei um ir e vir forte naquela xotinha que ainda tentava resistir a meu pau, mas não conseguia mais. Ela era minha. Eu a tinha conquistado e dominado. Fiz questão de puxar sua camiseta o máximo para baixo como se fosse um mini vestido escondendo metade de seu bumbum, mas ficando evidente seu uniforme. Naquele momento queria gozar na xotinha da atleta de vôlei Bia como sempre desejei.

– Não estou aguentandooooooooo Biaaaaaa. Vou gozaaaaaaaar. Estou gozaaaaaaaaaaaaaando falei dando o primeiro jato forte em seu útero enquanto tinha espasmos de prazer.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaaaando. Me dá seu leitinho. Que gostoooooooooso. Não paaaaara.

Meu gozo foi tão intenso que foi até mais longo do que o de Bia que já tinha tido um orgasmo múltiplo antes. Quando terminei estava deliciosamente acabado e me deitei ao seu lado. E dessa vez foi ela quem ficou me acariciando, dando beijinhos gostosos na minha face e se declarando.

– Eu te amo demais Dan. Tanto que quero realizar todos seus desejos. Ser sua.

– Também te amo demais Bia. Esse seu corpo me enfeitiça de tão lindo e gostoso. Ainda mais com esse rosto com essas sardas que amo. Amo tudo em você. E olha que conheço cada cantinho de seu corpo, falei sorrindo.

– Conhece mesmo. E acho tão gostoso que você me conheça assim. Não tenho o mínimo de pudores com você e nos tornamos muito mais íntimos.

– Nem é para ter mesmo. Esse corpo lindo é para ser mostrado. Só para mim, falei rindo.

– Nunca teria essa intimidade com mais ninguém Dan. Impossível. Nos amamos desde sempre e agora você é meu homem e meu amor.

– E você minha mulher e meu amor Bia.

Terminamos aquela conversa pois logo nossas irmãs começariam a chegar e era melhor ela não estar em meu quarto. Não que houvesse problema, mas quisemos assim, talvez pensando que aquele tinha sido um daqueles momentos fora do normal entre mim e Bia.

## TÍTULO DO PRÓXIMO E ÚLTIMO RELATO ##

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 27 – “A entrega total de Bia” – Final

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Comentários

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Coisa boa de mais essas leituras que vc nos proporciona!

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Amigo cada vez mais gostoso esse conto nota mil parabéns

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Um conto melhor q o outro erótico sem ser vulgar pena q tá acabando.

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Caraaaaaaai kkkkkkkkk , é de perder o fôlego de tanto erotismo envolvido nesta história...pena que esta no final e este fechamento com à Bia completando à entrega com um anal será divino...rs...espero que o autor nos brinde com novas história tão erotizantes quanto esta....todas as estrelas para ti irmão...👏👏👏👏

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Sem palavras, delicioso, envolvente, excitante, tudo de bom.

Pena que esta acabando.

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cada parte dessa serie foi incrivel e ver que so resta mais uma parte me deixa triste que nao vou poder acompanhar mais, vc esta de parabens que linda historia e ficamos com a esperança que vc continue escrevendo.

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Pena que seja o penúltimo. Que venha outra série tão envolvente quanto. 👏👏

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