O novinho da véspera de finados

Um conto erótico de Marcia_safada
Categoria: Heterossexual
Contém 3180 palavras
Data: 19/11/2021 11:56:54

Olá. Tudo bem pessoal. Gostei dos comentários do meu relato. Só não escrevo mais porque trabalho bastante, além de ser mãe.

Hoje quero contar pra vocês algo mais recente, de dois meses atrás.

Não sei se comentei na última vez, mas já sou uma mulher de 39 anos, mas muito bem cuidada, bonita e não perco pra nenhuma menininha de 20 anos. Trabalho muito pra sempre ter belas roupas, ótimo cosméticos, academia, muita academia, e claro muito sexo, o que deixa qualquer mulher sempre jovial e bonita.

Depois que separei do meu segundo ex-marido, segundo ele por eu ser muito ciumenta e possessiva, o que eu acho um exagero, nunca mais casei, mas também nunca fiquei sozinha, porque uma das coisas que aprendi com o ex é que sexo faz muito bem, e ele me deixou mal acostumada com muito sexo.

Sempre tive romances, uns mais gostosos que outros, mas todos satisfatórios. Mas agora no começo de setembro desde ano, conheci um vendedor de ração de uma agropecuária, porque crio galinhas na chácara, um rapaz bem novo de apenas 20 anos, bem rústico, meio cawboy, e de cara já me cantou, disse que eu era muito bonita e sem rodeios já pediu meu número de celular, e eu por educação dei. Ele muito saidinho já começou a falar sacanagens na primeira conversa pelo whatsap. Eu fui dando corda só pra ver onde ele ia chegar. Vale ressaltar que nunca fiquei com algum homem mais cawboy assim, sempre foram advogados, médicos, empresários, não por preconceito, mas porque acho que alguns homens se sentem intimidados por uma mulher mais bem sucedida que eles, e também porque esse pessoal faz parte do meu grupo de amizade, porque também sou empresária. Pequena empresária, mas sou.

Pois bem, fui dando corda pro cawboy e todos dias conversando um pouco e sempre falando muitas sacanagens, que queria me chupar toda, me comer de quatro, até que umas duas semanas depois fui surpreendida com uma foto. Um pinto, grande, grosso, cheio de veias e com a cabeçona roxa. Só de lembrar da água na boca. Perguntei se era dele mesmo, ele confirmou, duvidei e ele então mandou uma foto de corpo todo em frente ao espelho com aquele pau gostoso. Ele perguntou se achei bonito, não pude negar e respondi que sim, ele perguntou quer chupar? Eu queria mas não respondi na hora. Minha dúvida é se ele sabia usar tudo aquilo, porque meu parâmetro de comparação é sempre com meu ex-marido, que tem um pau grande, gostoso e sabe usar muito bem.

Essa conversa foi de manhã, antes de ir trabalhar. Fiquei o dia todo olhando aquela foto e ensaiando uma resposta. A noite queria responder, mas tive que resolver problema da empresa. Estava tão exausta que olhei celular a noite e dormi quietinha com meu filho em casa. No outro dia de manhã muitas mensagens dele no zap, nem visualizei, mas ele não me saia da cabeça. Então resolvi ir na loja onde ele trabalha. Apesar de ser oito da manhã, coloquei uma calça jeans bem justa pra ressaltar meu bumbum grande e o uniforme da empresa. Quando cheguei na loja, antes dele poder me atender, deu uma analisada melhor, ao vivo. Até que ele era bonito, corpo bem definido, esbanjando força, porque o serviço dele é bem pesado. Já imaginei o pau de novo, e comecei a ficar molhadinha.

Ele veio na minha direção, me dei um beijo na bochecha, e disse que achou que ele tinha me assustado. Eu falei que não. Ele perguntou o que eu precisava e eu respondi de nada, então ele perguntou o porque tinha ido até lá, e eu respondi, não sei, só queria te ver. Ele deu um sorriso de orelha a orelha. Ele chegou pertinho do meu ouvido, meio disfarçando e disse que estava com pau duro. Não pude deixar de olhar e estava mesmo. E a resposta da pergunta que te fiz ontem, ele falou, eu com cara de muito safada respondi, sim. Ele me segurou pelo braço e pediu pra o acompanhar. Quero ver você chupando, ele disse. Tá doído, nem te conheço certo, respondi, não sei se você é falador, fofoqueiros. Vamos marcar pra hoje a noite.

Chegou a noite, eu ansiosa. Vesti um vestidinho curtinho rodado, como quase sempre uso para sair, uma mini calcinha, só pra dizer que estava de calcinha mesmo, me produzi bastante e fui ao ponto marcado para encontrar ele. Quando o vi em frente da lanchonete, ele estava vestido como sempre de moda sertaneja, e sentado em uma moto Honda, dessas pequenas, normais, preta. Já sabia que de moto não tinha como eu ir, então parei de longe, ele me viu e veio até o carro. Mesmo antes de sentar certo já me segurou pelo pescoço e corpo e me deu um beijo gostoso. Ele beija bem e forte. Pedi pra ele dirigir, trocando de banco e pedi pra ele ir até o lugar que ele tinha pensado pra nós. Pra minha surpresa ele parou em uma rua escura e sem movimento, em um bairro mais fora do centro. Eu perguntei. Nós não vamos em algum motel? Percebi que ele ficou um pouco constrangido então grudei no seu pescoço, mesmo antes da resposta já dei um beijo quente, porque não gosto de fazer ninguém se sentir envergonhado por causa de dinheiro. Ele muito esperto se aproveitou da situação e começamos um amasso muito gostoso, tipo adolescente, e ele sem perder tempo tirou a pirocona pra fora, e sem o mínimo de vergonha falou, chupa safada. Ele é muito bruto pra algumas coisas. Eu claro como sou muito obediente, comecei a alisar aquele pauzão, eu no passageiro ele no motorista. Quando já estava com água na boca, vimos o giroflex da polícia. Eu que estava com o vestido erguido me arrumei rapidinho e ele guardou o instrumento. O policial, lógico, percebeu o que estávamos fazendo, mas apenas pediu os documentos nossos e do carro, e pediu para sairmos daquele lugar, pois era muito perigoso. No final das contas fiquei com tanta vergonha, pois sou bem conhecida na cidade que pedi pra ir embora e remarcamos pra outro dia. Ele bem a contra gosto teve que aceitar.

Ainda tentamos mais duas vezes, ficar, mas uma vez meu filho deu uma batida de leve em outro carro e desmarcamos e outra vez minha mãe atrapalhou, chegou bem na hora.

Pois entre essas três tentativas se passaram dois meses. Eu já estava louca de vontade, porque quase todos os dias conversávamos, e sempre ele mandava fotos e vídeos do pau, dele se masturbando e coisas assim. Estava subindo pelas paredes como dissem.

Até que dia 29 de outubro ele me manda uma mensagem assim. Amor, (ele já estava me chamando de amor) dia primeiro é meu aniversário, vamos tentar marcar alguma coisa. Não quero ganhar nenhum presente, só quero você pra mim. Achei muito fofa a mensagem e retribui dessa forma. Vamos marcar sim. Também quero você. Se der certo eu vou te recompensar, vamos fazer tudo o que você quiser. O seu presente vai ser fazer o que quiser comigo. Ele quase fica doido, mandou figurinhas, carinhas, emoji de capetinha e um monte de uhuuuuuu.

Dia 29 foi numa sexta-feira. O aniversário dele foi na segunda-feira, véspera de feriado. Durante nossas conversas por mensagem ele me revelou que nunca tinha ficado com uma mulher tão bonita quanto eu, nem com a minha idade e também nunca ficado com uma mulher com mais dinheiro que ele. Também com 20 aninhos né, tem muita coisa pra passar na vida ainda. E me contou também que o maior fetiche dele é transar na rua, praça, carro, enfim um lugar público.

Chegou a segunda a noite, marcamos de se encontrar em uma praça, pouco movimentada e com pouca iluminação. Eu sempre me visto sensualmente, mas naquele dia me vesti como uma puta. Fiz uma maquiagem mais pesada, sexy. Vesti um vestido preto bem justo, muito curto, com um decote enorme e frente única, e pra finalizar não vesti calcinha. Cheguei na praça, ele estava como de costume sentado de lado na moto preta. Tinha algumas poucas pessoas por ali e todos pararam pra me olhar. Uma puta descendo de uma SW4.

Já me recebeu com um super beijo. Molhado, forte e quente. Me segurando forte pela cintura com uma mão, como se eu fosse fugir dele e com a outra mão apertando forte me bundão grande como se fosse uma massa de pão. Apesar de novo ele sabe como dominar uma garota. Essa praça fica perto de uma feira de produtos agrícolas e só tem bastante movimento durante o dia. Já era quase nove horas quando nos encontramos. Fomos para o centro da praça, aos beijos e amassos. Ele escolheu um banquinho, se sentou e me puxou para seu colo. Sem cerimônia levou a mão pra minha buceta. Ficou todo feliz e me chamando de safada por estar sem calcinha. Ficou brincando com minha buceta lisinha, pois tinha depilado, e eu fui me soltando e abrindo discretamente as pernas pra ele ter um melhor acesso. Sempre olhando para os lados pra ver se não vinha ninguém ele foi erguendo meu vestido que já era super curto, deixando minha bucetinha totalmente a mostra. Eu já estava louca de tesão querendo dar pra ele, mas queria deixar ele se divertir bastante, afinal eu tinha prometido. Tirei um dos peitos pra fora e mandei ele mamar, ele foi e tirou o outro também. Agora eu estava com o vestido erguido e os peitos a mostra. Mas estávamos longe dos postes de iluminação e debaixo de uma árvore baixa que deixava bem mais escuro, e era um lugar que quase ninguém passava. Ele me deixou , chupou meu meus peitos, em alguns momentos abri completamente minhas pernas pra ele se divertir, claro que olhava antes pra ver se não tinha ninguém olhando. Ficamos mais de uma hora nessa brincadeira. Percebi que em nenhum momento ele passou o dedo, a mão no meu cuzinho, então eu mesmo levei o dedinho dele lá. Ele disse que todas as mulheres que transou não gostavam que mexessem no cu, então ele não queria me deixar chateada, porque não queria que eu fosse embora. Dei um sorriso bem safado e ele entendeu muito bem o recado. Como já estava com buceta toda melada, foi fácil ele colocar o primeiro dedo e segundo. Depois de mais de uma hora de brincadeira me recompus, e perguntei porque esse pauzão está guardado ainda. Ele mais do que rápido tirou pra fora. Estava enorme, cheio de veias, todo molhado com o líquido de tesão dele, uma cabeçona lisa e brilhante. Queria chupar a primeira vez bem chupado. Só olhei pros lados, não tinha ninguém muito perto, me agachei entre as pernas dele e abocanhei todo o cabeção de uma vez só, sentindo o gosto de macho dele e ouvindo seu gemido alto de prazer. Só quem chupa pau, e gosta sabe a sensação de um pau enorme na boca. Não tem como fazer muita coisa, porque não cabe, a gente fica com a boca arregaçada, toda aberta, e pelo menos pra mim é disso que eu gosto, parece que quando eu chupo um pauzão minha buceta sente o que está por vir e ficooucs de tesão sempre querendo mais. Fiz o melhor que pude. Chupei , forte, colocando o máximo na boca e até engasgando e ele quase louco, gemia muito me chamando de puta pra baixo. Antes que ele gozasse eu parei e pedi pra ir pra outro lugar. Disse que não tinha como eu fazer tudo que eu estava imaginando ali. Tinha que ser em outro lugar. Ele perguntou se podíamos ir pra minha casa, mas em casa não dava porque meu filho já teria chegado, então pedi pra ir na casa dele, porque sabia que ele morava sozinho. Os pais dele moram no sítio da família e ele mora sozinho na cidade para trabalhar e estudar. Ele aceitou.

Chegamos, era uma kitnet simples, junto com várias outras no mesmo terreno, tudo grudada uma na outra. Dentro da casa dele tudo muito simples, mas estava bem limpinha, sem louça na pia e depois também vi que o banheiro estava bem limpo. É uma kitnet de um cômodo só, e tinha apenas uma cama de solteiro. Já pensei comigo, isso vai ser bem divertido, porque já fazia mais de 20 anos que não transava em uma cama tão pequena.

Finji que não estava olhando pra nada e já me joguei novamente nos braços deles. Fui tirando sua camisa, depois me ajoelhei para tirar sua calça. Disse pra ele, deixa eu ver esse brinquedo melhor no claro. Estava bem mole e caído, mas mesmo assim a grossura ainda era boa. Do jeito que estava coloquei todo ele na boca, com os olhos erguidos, sempre olhando olho no olho. Homens adoram isso. Senti aquele pauzão crescendo na boca e tive que ir tirando aos poucos, até que já estava completamente duro novamente. Chupei gostoso, com força, como só uma verdadeira puta sabe fazer. Ele segurando meus cabelos com força, dando tapas no meu rosto. Algumas vezes até engasgando, mas eu mesmo me engasgava porque ele não forçou minha cabeça. Chupei até doer a mandíbula e maxilar. Me lavantei, tirei o vestido, ficando completamente nua, ele também tirou toda a roupa. Me deitei na cama, ele veio por cima de mim, e eu fiz sinal de não com os dedos, e disse, primeiro chupa. Ele obedeceu imediatamente. Começou meio tímido, mas foi se soltando. Ele insistia em não passar a mão no meu cu, menos ainda chupar. Mas segurei sua cabeça e esfreguei meu cu melado na cara dele, e disse, deixa de ser preguiçoso e chupa meu cu também. Eu acho que ele estava com nojinho, mas quando sentiu o cheiro e o sabor, viu que era bom começou a chupar bastante e com força. Como percebi que ele era um pouco inseguro comecei a dor ordens. Disse enfia um dedo no meu rabo, outro na minha buceta enquanto me chupa. Ele foi colocando uma dois, três dedos no meu cu, enquanto colocava polegar da outra mão na buceta. Não demorou muito, explodi num orgasmo forte e gostoso, quase matando ele sufocado, porque dei uma chave de perna nele, prendendo a cabeça dele na minha buceta. Ele ainda comentou um pouco depois quando já estava mais recuperada que nunca tinha visto uma mulher gozar assim, tão forte e gostoso. Eu disse, continua assim com todas as mulheres que você vai fazer muitas gozarem assim.

Ele já queria meter logo depois de eu gozar. Eu disse calma não é assim, mulher precisa de um tempo, porque o clitóris, a buceta fica muito sensível. Eu fiquei quietinha enquanto alisava aquele pauzão. Quando me senti pronta pedi pra ele, vem me comer safado. Mais do que rápido ele vestiu uma camisinha, que nem soube como coube no pau, e veio pra cima, estilo papai e mamãe. Já fazia mais de dois meses que estávamos conversando e nesse período não transei com ninguém e nem usei meus brinquedos. Quando senti aquele pauzão entrando em mim devagarinho, deslizando, e tocando bem no fundo da minha buceta quase tive outro orgasmo, pra sorte dele não, porque se não íamos parar novamente. Ele começou devagarinho com medo de me machucar, o pau dele tocava lá no fundo e ainda ficava um pouco pra fora. Fomos devagar e ele foi aumentando o ritmo. Fiquei na posição de frango assado e ele se deliciando com minha bucetinha e eu me contorcendo de uma dor prazerosa e me controlando pra não gozar. Ficamos assim durante um tempo. Depois abri bem as pernas, coloquei as pernas por trás dos braços, pois sou muito flexível por causa da ioga e da academia e fiquei curtindo o pauzão me comendo com as pernas totalmente abertas pra ele. Nessa hora eu já não tinha mais controle sobre os movimentos dele. Então ele começou a socar mais forte, mais forte, e mais forte ainda e mais rápido. Estava doendo muito, mas estava muito gostoso, e pra não gozar pedi pra dar uma paradinha. Perguntei pra ele se alguma mulher já tinha aquentando o pau inteiro dentro dela, ele respondeu que não, então disse, hoje você vai ver.

Totalmente aberta ainda, segurei seu pau e comecei a pincelar ele no meu rabo que já estava bem lubrificado. Pedi vai devagarinho porque tem tempo que ele não é usado. O menino nunca tinha comido um cu. Ele foi empurrando devagar, e foi deslizando pra dentro, até passar a cabeça do pau. Ele não parava de falar que estava com muito tesão e estava muito gostoso comer meu cu. Percebi que ele não ia durar muito, com certeza ia gozar rápido comendo meu cuzinho, então eu mesmo segurei sua cintura e comecei a incentivar a empurrar mais rápido. Ele entendeu e não teve dó do meu cuzinho. Começou a bombar rápido e forte até que senti seu pau completo dentro dentro de mim. Então aos gemidos e uivadas ele gozou forte no cu, dando umas socadas fortes. Ele mal conseguia falar de tanto tesão.

Depois de um tempo fui tomar um banho, mas ainda não estava satisfeita, queria gozar dando o cu pra ele. Ele também tomou um banho, e quando ele saiu do banheiro com aquele pauzão mole balançando me ajoelhei na frente dele, e disse, agora você vai comer meu cu e vai ter que me fazer gozar. Chupei seu pau até ficar em ponto de novo. Pedi pra ele dar uma chupada no meu rabo, ele obedeceu. Fiquei de quatro pra ele, bem agachada, com a cabeça no colchão e disse, me come com força. Sem camisinha mesmo ele penetrou meu rabo. Só a primeira entrada foi de boa. Depois ele me comeu como se seu fosse uma puta de rua. Cada estocada era um grito se dor e prazer, e ele conseguiu bater cada vez mais forte e eu me deliciando com o pau no meu cuzinho e uma sirica gostosa, até que explodi num orgasmo anal delicioso, me mixando toda. Ainda me recuperando, pedi pra ele vim na minha frente e fiz um boquete pra ele. Uma gostinho de cu na boca, mas o tesão era maior. Chupei até ele gozar. Mostrei a porra pra ele na minha boca e engoli, depois mostrei de novo.

Tomamos outro banho, e ele não parava de me elogiar. Disse que nunca ficou com uma mulher tão puta e boa de cama como eu, e que foi o seu melhor presente de aniversário que já recebeu na vida.

Fui embora. No outro dia, feriado, ele já estava me ligando, mas nO atendi. Ele já foi algumas vezes na loja mas também disse que não podia atende-lo. Depois daquele dia não fiquei mais com ele. Apenas queria matar a curiosidade sobre o seu pau grande e gostoso. Mas não me apego a ninguém. O único homem que já amei e ainda amo e meu segundo ex-marido. Beijo amor.

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Comentários

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Delicia!!!

Como faço pra estourar esse cu guloso???

Linda!!!

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Delicia de conto.

Viajei imaginando cada cena.

roberto.casado.contos@gmail.com

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Que conto delicioso, safada! Queria eu ter tido uma oportunidade dessas, de foder uma mulher puta e safada como você.Bjs

caso queira um bom papo meu email: parasempreseuhomem@hotmail.com bjs

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