O Veneno da Prostituição – Confissões de Incesto!

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Heterossexual
Contém 3467 palavras
Data: 19/11/2021 16:09:35

Sou a Carla. 32 anos. Ex-garota de programa. “Aposentei” em 2019. Deixei tudo para trás. Casei depois 6 meses. Uma cerimonia simples, meu sonho foi realizado. Por outro lado triste, porque só uma prima compareceu naquele dia.

Meu marido foi um dos clientes. Guardamos esse segredo da sua família. Já a minha família. Faz quase dois anos que não tenho contato.

Meu pai adotivo descobriu através de um conhecido da família que eu fazia programa e enfartou. Minha mãe adotiva e mais o resto da família botaram a culpa em mim. Tentei inúmeras vezes contato e nada. O que mais doeu, foi no dia do meu casamento. Apenas uma prima foi a cerimonia. Me afastei totalmente. É até hoje está do mesmo jeito. Que sejam felizes. Rompi de vez.

Meço 1.72 cm de altura, 64kg. Sou branquinha. Acredito ser bonita. Cabelo/Curtinho/Escuro. Seios pequenos. Bumbum grande. Fazia o biótipo de mulherão. Na agenda antiga, não faltavam clientes.

Durante os anos da prostituição. Atendi à diversas pessoas. Tenho certeza que chegam a 2 mil pessoas, entre homens e mulheres.

– “Não é qualquer pessoa que consegue viver da prostituição. – Tem dias que eu só pensava porcaria. – Outros divertidos. É tipo uma “gangorra” eterna. Eu que o diga!

Quando iniciei na prostituição, conheci o submundo mais podre do ser humano. Rostinho jovial. Conheci muitos pedófilos. Os servi interpretando principalmente filhas, netas, primas, afilhadas, sobrinhas e vizinhas. Tinha outros personagens do cotidiano. Ganhei dinheiro, mas, conheci a face perversa dos homens.

O próximo conto/depoimento. Foi escrito no dia 09 de maio de 2019. Editado em 17 de novembro de 2021. Terá como tema. O incesto. Ou quase isso. Dependerá da sua interpretação.

Boa noite/Querido diário.

Agora são 20:34.

Estou cansadinha. Acabei de jantar, estou bebendo suco de laranja geladinho. Vitamina C da boa. A TV está desligada. Lá fora a rua deserta. Atmosfera propicia para escrever.

Seguindo o raciocínio/Querido diário.

Agenda fechada para 3 clientes. Estou diminuindo a quantidade de clientes cada vez mais. Transar muito cansa e desgasta o corpo. Já não sou uma jovem de 18 anos. Hoje vou escrever apenas sobre um atendimento. Com o tema polêmico que foge dos bons e velhos costumes da sociedade brasileira.

Fetiches e Incesto pela irmã.

Querido diário.

Vamos falar do atendimento. O cliente se chama Nathan. Tem 19 anos. Solteiro. Estudante. E playboy.

Vou olhar os horários que este jovem me enviou as mensagens. A 1° mensagem foi às 19:12 da noite de ontem. Via WhatsApp.

Nathan enviou mensagens pedindo para marcar um horário comigo. E também enviou um texto enorme contanto – “Sobre ele e seu fetiche que estava lhe assombrando por anos”.

O texto é grande. Demorei quase 10 minutos para ler. Vou resumir o que Nathan enviou. Ele soltou o verbo e confissões.

Disse. Nathan – “Na adolescência começou a olhar para sua irmã de nome Fernanda, de um modo diferente. E disse mais – “Que sua primeira masturbação foi pensando nela”. (Que doideira)

Isso só foi se agravando no decorrer dos anos. Nathan também confessou – “Que várias vezes cheirou a calcinha usada da Fernanda, se masturbava com ela (calcinha) enrolado no pau. E não parou por aí. Disse – “Que já escondeu seu celular no banheiro, para filmá-la tomando banho”. E mais querido diário. –“ Que já sonhou transando com ela em muitos locais, principalmente na cama dos pais”.

O mais importante vem agora. Nathan explicou – “Que há dois dias atrás, sua irmã Fernanda brigou com o namorado. Ele colocou em uma situação complicada, quando foi confortar as lagrimas da Fernanda”.

Ele contou via texto, como foi exatamente aconteceu, com detalhes.

Disse, Nathan – “Que tinha chegado da faculdade, ouviu os choros da irmã no quarto dela. Foi verificar o que tinha acontecido entrando lá. Fernanda estava chorando muito. O irmão perguntou –“ O que havia acontecido? ”. Ela pediu –“Para o irmão entrar/sentar na cama e foi contanto tudo.

- Como se Nathan poderia resolver a briga dela.

Nas palavras dele. Disse – “Que pouco se importava com que tinha acontecido”. O cliente falou mais – “Que a Fernanda, lhe colocou numa situação constrangedora”. Quando...

Fernanda pediu –“Para o irmão ficar com ela na cama”. Ele disse – “Quando sentou ao lado da Fernanda e a viu vestida no pijaminha curto. Nathan, além de ficar de pau duro, gozou nas cuecas”.

Ele ficou desesperado, disfarçando com sua mochila da faculdade.

No texto enviando por Nathan. Ele ficou “viajando” pensando em bobagens com ela. “Pensando em várias posições sexuais transando com a irmã dentro do quarto”.

– “Ele imaginou uma situação com sua própria irmã”. Na cabeça dele foi o seguinte –“Ela tinha pedido para o irmão deitar de conchinha, eles começaram se beijar e transaram a noite toda”. (Maluco)

Querido e amigo diário de muitas confissões.

Só que na realidade. Foi tudo diferente. Ele disfarçou, teve que sair do quarto dela com a cueca toda gozada e foi para o seu quarto. Nathan disse – “Que se masturbou várias vezes pensando na situação erótica com a Fernanda”.

Para resumir toda história de ceninha/pornográfica. – “Nathan queria me contratar para que eu fosse a Fernanda”.

Querido diário.

O texto é enorme, Nathan me enviou tudo de uma só vez. A história chamou a minha atenção.

Já fiz todos os personagens quando o assunto é incesto. Não iria desperdiçar dinheiro e boa oportunidade de brincar de incesto sendo sua irmãzinha chorona.

Enviei mensagem a Nathan dizendo – “Que para ele, tinha o último horário disponível. E mais. Fiz algumas perguntas e lhe ideias.

Pedi – “Para que ele trouxesse uma roupa dela, perfume, e o modo que a Fernanda penteia o cabelo. E etc...

Ele adorou. Nathan enviou uma foto dele e da Fernanda no meu WhatsApp. O cara é absurdamente apaixonado pela irmã. Nunca tinha pego um caso assim. Isso me excitou. Me surpreendeu de tal forma.

Querido diário.

Eu “joguei fogo” onde já tinha incêndio. Olhando a foto que ainda está aqui no meu WhatsApp. Fernanda tem 27 anos. Pele branca. Loirinha, do mesmo tamanho que eu. Olhos azuis. Cabelos/Loiros/Curtinhos/Chanel. Seios pequenos. Faz o biótipo/Mulherão. Adoraria fazer um programa com ela. Bem gostosa.

Pela foto enviada, descobri o porquê do Nathan tinha me escolhido e feito contato. Temos algumas semelhanças de corpo e cabelo. Os homens quando chegam com esses tipos de fetiches. Eles pesquisam antes, ficam horas ou talvez dias procurando alguém que tenha semelhanças com a pessoa original.

Fechamos o acordo. Nathan agradeceu – “Por ter topado fazer a Fernanda, por uma horinha.

Chegou o dia de Hoje. Comecei a atender às 14:00 horas, aqui mesmo no flat. Um homem de 28 anos. Demos duas trepadas ótimas. Pagou direitinho + 50 reais de bonificação.

O segundo cliente foi às 16:00 horas. Um velho de 70 anos. Só conseguiu dar umazinha. Dinheiro rápido. Não deu nada de caixinha.

Dei uma saidinha rápida. Fui no flat de uma amiga aqui próximo. Voltei às 18:00. Dormir um pouquinho. Quando acordei. Jantei e tomei banho. O flat já estava organizado. Kit higiene embalado. Fiquei esperando o Nathan aparecer.

Interfone tocou. Eu atendi – Oi. – Sou o Nathan...

- Mandei ele subir.

Toc-Toc-Toc...

Abrir a porta. Eu – Oiê, tudo bem? – Entre?

Nathan. 19 anos. Meça 1.75 a 1.80 cm de altura. Pele branca. Cara de garoto. Sem barba. Algumas espinhas. Rosto bonito. Olhos azuis. Estava vestido de blusa de moletom/branca. Calça jeans/básica. Tênis Fila/preto. Relógio de pulso. Correntinhas no pescoço.

Nathan me cumprimentou. Eu pedi – “Para ele entrar”.

Ele trouxe uma mochila. Era alguns objetos da Fernanda. Ofereci algo para ele beber. Nathan escolheu beber uísque. Servi de duas doses com gelo. Para mim, só água.

Sentamos para conversar um pouco. Nathan estava nervoso. Me elogiou. Ele disse: “Que hoje de manhã, aconteceu uma situação com a Fernanda. O que ele tinha contado ontem via texto. “O roteiro” tinha mudado”.

Perguntei a ele. “O que tinha acontecido”. - “Ele foi explicando o que Realmente aconteceu. Hoje de manhã. Fernanda o chamou para tomar café e ir para a faculdade”.

O que ele imaginou e pediu que eu fizesse vem no decorrer dos fatos. (Nathan sonha demais/Amigo diário.)

Nathan ficou encantando por mim. Estava vestida de camisetinha/rosa e calcinha/vermelha.

Pedir –“ Para ele tirar da mochila o que tinha trazido”.

Nathan abriu a mochila, foi tirando tudo. Ele trouxe uma camisolinha de seda/branca, uma calcinha preta, chinelos/vermelhos e um perfume. Coco/Chanel da Fernanda.

Homem quando quer fazer sacanagem. Eles são os melhores. O tamanho do manequim da mulher, é o mesmo que o meu número.

Ele é um pouco tímido. Disse – “Que não era virgem”. Peguei todos os objetos que ele trouxe. – “Pedir para Nathan ir para o quarto”. – “Tirar a roupa e fingir estar dormindo”.

Fui ao banheiro. Ele para o quarto. Tirei minha roupa. Botei a camisolinha de seda/branca, calcinha/branca, calcei o chinelinho e passei o perfume da Fernanda no meu corpo. (Cheiro ótimo)

Ajeitei daqui. Ajeitei de lá. Saí do banheiro seguindo os passos de tudo que Nathan havia me pedido para que eu fizesse exatamente igual nos seus pensamentos libertinos.

Cheguei no quarto. Nathan estava deitado debaixo do lençol com os olhos fechados. Parei na porta e disse – “Nathan – “A mãe está mandando você acordar”.

Ele abriu os olhos, passando a mão no rosto como se estivesse acordando. Fui aproximando e montei na cama deitando ao lado do “irmãozinho” incestuoso. Seguindo seu “roteiro”. Fiquei mexendo no meu cabelo e olhando para a região do seu brinquedo.

Nathan – “Fernanda fecha os olhos, estou pelado”.

Ele foi saindo da cama. Eu com os dedos cobrindo os olhos, mas com um dos dedos separados para o ver botando a cueca. Voltou para a cama. Eu fiquei deitada de lado e de frente para ele, esfregando a mão no seu tórax.

Quase montada em cima do “irmãozinho, esfreguei a conchinha na perna do rapaz. O brinquedo logo ficou duro. Nathan tremia demais, o rosto ficou vermelho, a respiração/ofegante. Ele ficou nervoso.

Perguntei – “Nathan, você quer me beijar? “

Ele – “Não” – “Não”.

Eu – “Jura? – “Pensa que eu não sei? ” – “Que você pega as minhas calcinhas? “– “Agora finge não querer me beijar? “.

Querido diário.

O Nathan ficou todo sem graça quando lhe disse. Montei por cima dele. Deslizei a conchinha no seu brinquedo ereto. Com meu rosto pertinho do “irmãozinho” tarado.

Eu continuei provocando ele. Dizendo – “Pensa que eu não sei, que você morre de tesão por mim? – “ A mãe está na cozinha, chegou o dia deu te ensinar algumas coisinhas”.

Falei muitas coisas para ele, roçando a conchinha no seu pau. Sentia sua forte respiração/ofegante. Ele ficou me olhando de um modo tão diferente. Pode ter certeza. Nathan me olhava pensando na Fernanda.

Apimentei o troço todo quando eu disse: “Nah, não fala nada pra mãe, esse vai ser o nosso segredinho”.

Ele ainda respondeu – “Não vou falar nada Fê. ”

Botei alguns dedos dentro da calcinha Fernanda, minha conchinha ficou ensopada, pingando o “suco”. Arranquei e botei os dedos na boca do Nathan para ele lamber. E disse – “Olha isto? – “Olhe, Nah? Você me deixou excitada”.

Ele lambeu meus dedos, fazendo contato visual comigo. Continuei provocando Nathan sem parar. Eu – “Pedi para ele tirar a camisola da sua irmã que “caiu” bem no meu corpo.

Nathan botou as mãos na camisolinha, a tirou do meu corpo. A cara que ele fez foi tudo de bom. – “Você quer meter o pau na sua irmã, – “Hein? – Hein? ”

Nathan – “Quero, é tudo que eu mais quero Fê” – “Sempre sonhei em te comer Fernanda”.

Ele foi dizendo coisas comigo, pensando que eu sou a irmã. “Pedi para ele pegar nos meus seios”.

Ele botou as mãos não só lá, passeou por todo meu corpo. Depois trocamos os primeiros beijos. Trocas intensas de carinho, de afeto, de amor verdadeiro, de tesão. Homem/Mulher.

Nathan foi demonstrando seu tesão pela Fernanda. Que coisa mais doida/Querido diário. O rapaz está apaixonado. Puta merda. Gosto de provocar os clientes que me procuram afim de realizar seus fetiches. Era tanto tesão, que Nathan suava a testa.

Montada por cima dele. Afastei para o lado a calcinha da Fernanda. E lhe mostrei minha conchinha. Fiquei tocando. Olhava para Nathan. Ele nem piscava. Rebolava o bumbum no brinquedo ereto do rapaz. Sussurrando baixinho. Eu fiquei com tesão. Imaginei os irmãos transando junto comigo aqui no flat.

Nathan tomou atitude que eu estava esperando. Ergueu o corpo me agarrou o pescoço para eu deitar. Ele ficou no meio das minhas pernas. Trocamos beijos. Lambeu meus seios, desceu com a língua pela barriga, passou do umbigo e seguiu. Eu – “Nathan, tira a calcinha? ”.

Ele foi arrancando a calcinha da irmã do meu corpo. Abrir minhas pernas. Disse –“Lamba pensando que sou a Fernanda”.

Querido diário.

Só botei besteira na mente do rapaz. Provocava Nathan sem pausas. Ele me procurou com esse propósito. Não foi? O clímax estava muito bom. Sua cabeça ficou no meio das minhas pernas. Agarrou-me pelas coxas. Caiu de boca/língua para me lamber. Gemi e sussurrei na hora. Que língua quente/macia. Que rapaz guloso. Foi um dos melhores boquetes que me fizeram até hoje.

Lambeu meu clitóris devagarinho. Botou a língua dentro da conchinha, penetrou dedos. Me chamou de – “Fê”. Deixei o “pobre viajar” nos seus pensamentos. Eu fiquei falando umas coisas obscenas, me referindo a Fernanda para Nathan. Fiquei quietinha delirando junto com ele.

O sexo oral teve afeto. Ele me fez gozar minutos após. Eu fiquei olhando tudinho chupando meus dedos. Nathan passou boa parte me lambendo com os olhos fechados. Óbvio, pensando na Fernanda.

“Só de estar escrevendo agora e lembrando que fizemos, estou com minha conchinha está umedecida”.

Enquanto recebia os carinhos na conchinha e no botãozinho. Fiquei pensando – “Será que a Fernanda não desconfia do Nathan? Que seu irmão mais novo “morre” de tesão por ela? – “Nathan é muito transparente” – “Eu desconfiaria”.

Quando ele parou de me lamber. Nathan disse: “Sua buceta é muito gostosa Carla”.

Agradeci pelo elogio. Disse a Nathan que – “Não era a Carla. Disse – “Que era a Fernanda”. (Rimos)

Nathan tirou sua cueca. Ficou de joelhos. – “Ordenou que lambesse seu brinquedo”. Fiquei de 4. Agarrei o pau do “irmãozinho”. Botei na boca. Foram uns 5 minutos de boquetes babosos, punhetas, esfreguei nos seios, no rosto. Teve muitas gargantas profundas. Lambi seus testículos.

Fiz o serviço completo no capricho. Parei de lamber, porque Nathan não se aguentou. Gozou dentro da minha boquinha. Porra quente, saiu em grande quantidade, engoli um pouco, o que foi inevitável.

Saí da cama. Olhei o celular. Ele tinha 40 minutos. Lavei a boca e o rosto no banheiro. E voltei. No quarto. Peguei Nathan cheirando a calcinha da Fernanda.

Eu disse – “Você gosta mesmo da Fernanda, hein? “

Nathan respondeu com todas as letras, parágrafos e silabas. – “Que morre de tesão pela irmã”.

Falei em tom de brincadeira – “Se ele conseguisse trazê-la no flat. Tentaria convencê-la transar com ele”. Nathan ficou animadíssimo com a ideia. Conversamos um pouco. – “Queria saber mais sobre o tesão pela irmã e quais posições Nathan gostaria de me comer pensando na Fernanda.”. Ele foi falando todas. Reiniciamos. Lambi o rapaz deitado, falando da Fernanda, seu brinquedo endureceu rapidinho. Foi só falar nela que o pau voltou a endurecer.

Deitei com as pernas arreganhadas. E disse. – “Nah, o que vamos fazer agora. A mamãe não poderá saber jamais, promete guardar segredo? “

Nathan adorou essa frase. Respondeu – “Eu juro, Fê”!

- “Pedi para ele encapar o pau”. Nathan nem trouxe camisinha. Peguei uma na gaveta, voltei a montar na cama. Eu mesma encapei seu brinquedo. Dei algumas chupadas e masturbações. Deitei no mesmo jeito que estava. Abrir as pernas. – “Mandei ele socar para dentro”.

Nathan não perdeu tempo. Forçou a pequena/glande para dentro da conchinha e botou o pau inteiro, só deixando os testículos para fora.

Iniciou-se o vaivém. Bocetinha raspada. Ele ficou doidinho. As penetrações foram em tom de desespero. Eu “viajando” pensando – “Como seria se eles estivessem transando? “. Fiquei “bege”.

Porque. Nathan botava seu brinquedo na minha conchinha com extrema violência. Deixei ele seguir. Não queria estragar o tesão do cara. Puxei Nathan para ele ficar em cima do meu corpo. Lhe apliquei uma “chave” de coxas. Meus calcanhares ficaram encostados no meu bumbum/branquelo. Beijos babosos. Alisei as unhas nas suas costas, ficamos no mamis e papis, namorando por vários minutos.

Nathan voltou a ficar ajoelhado. Botou uma perna minha no seu ombro. O vaivém não parou. Jovem e bonito. Tem a libido de sobra.

Sem arrancar o pau. Nathan se deitou de ladinho segurando minha perna, continuando o vaivém ininterrupto. Muitos beijos. Ele ficou cheirando meu corpo, porque tinha o perfume da Fernanda.

Nos últimos 20 minutos. Foi somente sexo anal.

A seu pedido. Fiquei de 4. Ele lambeu meu botãozinho. Montou por trás. Botou seu brinquedinho devagarinho. A glande entrou gostoso.

Querido diário.

Aí a safada aqui. Entrou em ação. Olhava de lado para o Nathan falando: “Vai irmãozinho, fodi meu cuzinho. – Fodi, Nah? “ – Fodi o cú da Fernanda”. “Vai rápido! – “ A mãe pode nos flagrar”.

E teve mais.

Disse – “Faz em mim Nathan, o que você quer fazer na Fernanda”. – “Me mostra? “ – “Me fodi pensando nela? ”.

Ele começou a se empolgar. Sussurrando/gemendo alto. A cama começou a balançar. Nathan se agarrou nas minhas ancas, botando seu brinquedo no vaivém na velocidade do coelhinho.

“Eu queria um irmãozinho desses. Eu ia brincar com ele todos os dias dentro e fora de casa”.

Meu corpo balançava para frente e para trás, junto com a cama. Olhava para Nathan e ria dele. Seu rosto/corpo suados. E meu botãozinho sendo “estuprado”. A vontade dele de comer a Fernanda é grande.

Querido diário.

Sabia que logo o jovem/Nathan iria gozar. – “Chamei ele para foder tomando banho”. –“Ele aceitou”.

Antes de ir. Botei a camisolinha da Fernanda e calcei suas chinelas.

“Corremos” para o banheiro. Liguei o chuveiro. Botei as duas mãos na parede. – “Mandei ele me penetrar no botão”. Entrou gostoso. Passamos babinhas na camisinha e no meu cú. O vaivém recomeçou devagarinho.

Nathan segurando minhas ancas, botava com lentidão. Arranquei seu brinquedo e agachei para ele. Água “corrente” caindo nas minhas costas. Fiquei com a boca aberta e língua para fora. Nathan foi se masturbando na velocidade do coelhinho.

Ele demorou para gozar. Então fiquei falando: “Goza na Fê, Nathan? – Goze na sua irmã – “Anda Nathan, a mãe vai chegar”.

Aproximei mais perto. Fui lambendo seus testículos, depois, só a glande. Fiquei sorrindo para ele e o incentivando a gozar. O rosto dele todo vermelho, sussurrava sem parar se masturbando muito.

Nathan – “Eu vou gozar, eu gozar”.

Fiquei com a língua, 2 cm do seu pau. O gozo foi caindo nela, foram duas fortes e outras só gotinhas. Seu corpo amoleceu. Ficou falando um monte de palavrões. Eu rindo. Inclinei um pouco a cabeça para trás. Para a água do chuveiro levar sua porra da minha boca para o ralo.

Ficou esperma até na camisolinha da Fernanda. Rimos demais da situação. Nathan me elogiou quando lambia sua glande. Estendi as mãos pedindo – “Ajuda, para ele me levantar”. Quando fiquei de pé, trocamos beijos. – “Perguntei se eu tinha feito direito? “

Nathan confessou dizendo: “ Que já tinha procurado outras garotas de programas, para este mesmo propósito. E disse: “ Que eu fui a melhor de todas”.

Fiquei super/contente. Realizar esses fetiches é muito difícil. Bom que conseguir fazer direitinho.

Tomamos banho rapidinho. Eu fiquei enrolada no meu roupão/rosa. Nathan botou sua roupa. E outra vez me agradeceu demais. “Rasgou-me de elogios”.

Querido diário.

Não perdi a oportunidade de relembrá-lo. Disse – “Que gostaria de vê-lo transar com a Fernanda aqui no meu flat”. Disse mais – “Se ele conseguisse convencer a irmã de vir até aqui. Tentaria de todas as formas de a convencer.

Nathan ficou “processando” o que eu havia falado. Ele disse – “Que iria tentar, se eu conseguisse realizar seu sonho. Ele me daria 5 mil reais”.

Ele me passou o telefone da Fernanda e suas redes sociais. A mulher é linda, antes de começar a relatar. Olhei as fotos da irmã do Nathan.

“Vou tentar realizar o sonho do rapaz. Quem sabe não sobra um pouquinho dela para eu lamber. E 5 mil no bolso. Fernanda é gata. Deve ser uma putona na cama”.

Nathan, pegou todos os objetos da irmã e guardou na mochila. Pagou no dinheiro + 120 reais de bonificação. Ele ficou interessado no que havia dito pouco antes.

Disse outra vez com todas as letras. – “Traga a Fernanda aqui e irei convencê-la a transar com você”.

Os olhos do rapaz brilhavam. Ele ficou de pau. Falou: “Que iria tentar”. Pegou sua mochila e se escafedeu-se.

Fecho aqui e fique registrado. SP/09 de maio de 2019.

Obs. Nathan nunca mais apareceu no flat. Com certeza não teve coragem.

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Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 159Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

Comentários

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Excelente! Muito excitante! E vc ficou com vonta de ver os dois se pegando né?...rs

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perfeito, maravilhoso, naveguei na felicidade....

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Infelizmente. Não vou perder meu tempo em postar aqui. Acredito. QUE OS MEUS CONTOS/DEPOIMENTOS SÃO EXCELENTES PARA POUCA AUDIÊNCIA NESTE SITE. POR SEREM VERDADEIROS. É DESANIMADOR VÊ-LOS AQUI. ESTOU EM OUTRA PLATAFORMA. QUEM QUISER O LINK DE ACESSO É SÓ ME ENVIAR E-MAIL novaiscarla943@gmail.com

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Oi Carlinha. Não deixe de postar aqui. Eu tive uma namorada que era garota de programa e posso dizer: ela era muito carinhosa comigo e me fazia feliz em tudo. Ela era apaixonada por mim e eu, ainda no começo da vida adulta e sem experiência nisso, não tinha a capacidade de sentir o mesmo. Além de bonita e sincera, me deixava com muito tesão.

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