Babi chorava copiosamente em meus braços, falando entre soluços, dizendo que não queria o ódio da irmã, não queria ficar conhecida como talarica na própria família, eu a abracei mais apertado, alisando seu rosto, olhando seu corpo com pouca roupa, fiquei de pau duro instantaneamente.
-Eiii se acalma. Não é nada demais. - Falei puxando ela para deitar junto comigo.
-Nada de mais Phelipe? Nossa irmã caçula, que é apaixonada por você, que perdeu a virgindade com você, descobriu que estamos juntos e não é nada de mais? - Ela parecia furiosa.
-Claro que não. Primeiro que ela que não quis continuar comigo, então não pode reclamar de nada, segundo que imagino que você não tenha dito que ficávamos antes de eu transar com ela já?- ela sacudiu a cabeça negando, confirmando que seu relato com a caçula tinha sido como eu imaginara. - Sem contar que bom... ela sempre foi a outra, nosso lance, tirando o primeiro beijo que dei nela, aconteceu todo antes de eu ter algo real com a Rafaela.
Via Bárbara se acalmando, as lágrimas tinham parado de escorrer dos seus olhos, agora apenas molhavam suas bochechas.
Limpei seu rosto com a mão e a aconcheguei mais no meu corpo, eu só de cueca, de pau duro, abraçado nela, cuidando para que ela não sentisse meu volume, já que o momento era tenso, e estar pensando em come-la seria uma atitude pouco louvável.
-Tenho medo de ter que terminar tudo que estamos começando. - Sussurrou colocando a cabeça no meu peito.
-O que nós temos é por amor, é um lance que só nós dois entendemos, ninguém vai poder acabar com isso.
-Mas e se ela contar pro papai e pra mamãe?
-E correr o risco de que nós contemos que ela também já fez sexo comigo? Nunca. E tem mais, tudo que acontecer daqui pra frente e que você achar ruim vai ter um lado positivo muito maior, porque vamos nos libertando um pouco, hoje vivemos escondidos, com ela descobrindo vamos poder nos curtir muito mais em casa, se ela contar pro papai ou pra mamãe vamos poder viver livres, sem ninguém nos julgar, por mais que no começo seja difícil.
Ela sorriu, um sorriso genuino.
-Incrível como você sabe o que dizer sempre. Sabe... sempre tive orgulho de ser sua irmã, pela sua inteligência, pelo carinho que demonstra com todo mundo, pela sua educação. Eu te amo muito sabia?
Ela alisava meu rosto, falando apaixonada, debruçada sobre meu peito. Assim que suas palavras terminaram ela me beijou, um selinho demorado, lento, salgado e molhado, eu a atirei na cama com rapidez, ficando sobre ela, entre suas pernas, agora ela ria, gargalhava.
-Sai Phelipe, deixa eu ir dormir.
Encaixei meu corpo no dela, fazendo ela abrir mais as pernas e meu pau tocar sua bucetinha por cima de nossas roupas.
Minha mão passeou com destreza da sua cintura até a dobra do seu seio direito, apertei ele por baixo com pressão e olhei nos seus olhos novamente.
Seu rosto estava maquiado, meus tapas durante à tarde tinham sido fortes, nossa foda tinha sido intensa.
-Para... -Pediu ela fechando os olhos.
-Porque? Agora que ela já sabe nem vai se importar se você ficar aqui comigo essa noite.
-Mas nossos pais irão, e você sabe que eu gemo muito alto... E eu to com dor no cu.... - Ela falou a parte final da frase de uma maneira xula, provocante, sabendo que me deixaria muito duro contando esta informação.
-Ah é?- Eu a pegava por trás, mordendo sua nuca agora, prendendo-a na cama, sem deixar que ela saísse. - Seu macho pegou seu cuzinho de jeito hoje? - Sussurrei no seu ouvido.
-Pegou, arrebentou todas minhas preguinhas. - Ela miava, começando a deixar seu jeito de puta dominá-la.
-E você gritou bem gostoso né... - Eu esfregava meu pau no seu rego, apertando seu seio esquerdo enquanto passava meu braço em volta do seu pescoço.
-É.... gritei enquanto ele me batia e metia fundo no meu cuzinho. - Ela começava a suspirar.
Coloquei meu nariz no seu pescoço, sentindo o aroma perfumado do seu corpo limpo.
-E ele meteu no cu enquanto eu tava suada, toda sujinha, me encheu de porra, agora to cheirosa ele nem ia querer...
-Olha como você me deixa quando tá de banho tomado e perfumada.
Peguei sua mão esquerda com brutalidade e a puxei para trás do seu corpo, levando ela até minha cueca, Babi facilmente pegou meu pau, apertou ele por cima da cueca, passando o polegar bem na altura da cabeça da minha pica.
-Nossa... Não sabia que ele ficava grandão assim comigo cheirosinha, de banho tomado e tudo... - Ela ria, apertando ele com força.
-Ele fica assim sempre que a mana tá perto.
Minha mão desceu entre suas pernas, invadindo seu shortinho.
-Para Phe, sério! - Ela tirou a minha mão e soltou meu pau. - Só de você me pegar por trás meu cuzinho já fica latejando de dor, to muito machucada hoje.
Ela tinha se virado para mim, colou os seios no meu peito e passou a mão por ele, descendo, sentindo todos meus músculos, vendo meu pau volumoso tocar sua coxa.
-Eu preciso voltar pro meu quarto, torcendo que a Rafa já esteja dormindo. - Falou roçando os lábios nos meus, sentindo minha mão nas suas costas.
-Fica aqui comigo, deixa pra encarar a Rafa amanhã só...
-Se o papai e a mamãe nos pegarem dormindo juntos? - Ela tentava achar uma desculpa para seguir resistindo.
-Irmãos dormem juntos, eu deixo a tv ligada, a gente diz que pegou no sono vendo série.
-E a Rafa?
-Ela já sabe, vai ficar sabendo o que perdeu, vai ficar pensando que podia ser ela dormindo abraçada em mim, mas que agora é você...
-só eu? - Ela perguntou desconfiada.
-Você sabe a resposta.
Ela me beijou de novo, se aconchegando nos meus braços, enquanto eu alisava seus cabelos.
-Eu podia fazer uma massagem no seu cuzinho pra ver se....
-NÃO PHELIPE! Não abusa da minha paciência!
Ela falou me cortando, sem me olhar, eu sabia que estava rindo, mas resolvi respeita-la.
Pegamos no sono, os dois agarrados, vestidos com as roupas que costumávamos dormir, não preciso falar para vocês que foi a melhor noite da minha vida. Eu realmente estava apaixonado, vivendo um sonho, amando minha irmã mais velha de um jeito que eu nunca tinha amado ninguém.
Na manhã seguinte senti meu corpo diferente, me acordei assustado, minha cueca estava entre meus joelhos e sentia algo envolvendo meu pau, algo molhado, que babava ele, quando abri os olhos só enxerguei os cabelos de Babi, ela me mamava, apertando minhas bolas, tentando colocar todo pau na sua boca, sentia sua boca mexer, meu pau ser engolido e cuspido em seguida, trabalhando rápido, olhei para a janela e vi a claridade passando entre os frisos da persiana, o sol mal tinha dado as caras.
-Acordei você? Que pena. - Ela ria, tinha virado pra mim, pegava meu pau com a mão agora, me punhetando.
-Melhor jeito de acordar da vida. - Falei sorrindo.
-Ahhh que fofo. Até beijaria você de bom dia, mas ainda não escovou os dentes, tá com bafo. - Ela acelerava o movimento da mão, enquanto ajeitava os cabelos com a outra.
-Você já escovou os seus? - Perguntei me sentando na cama, e pegando sua nuca.
-Tava com a escova na boca agorinha, você não viu?- Estávamos com as bocas coladas, eu sentia o cheiro de creme dental vindo dela, mas o bafo de piroca já estava impregnando seu hálito.
Eu puxei ela pelos cabelos e a beijei, um beijo quente, enroscando minha língua na sua, sentindo o gosto do meu pau na boca dela, sua mão batia pra mim ainda mais forte, mais rápido, eu sentia que ia gozar em breve, ela sentia também, meu pau começava a pulsar nos dedos dela, então Babi desgrudou a boca na minha e, segurando os cabelos loiros, lisos e longos, com a mão livre, levou a boca rapidamente ao meu caralho, ela me olhava de canto de olho, mamando forte, se esforçando, mas sem conseguir engolir nem metade da minha rola, sua boquinha delicada esgaçava, seus lábios ardiam, quase cortavam, tamanha grossura que invadia-os.
Gozei!
Segurando ela pela cabeça, forçando seu rosto contra minha rola com brutalidade, sem deixar ela aliviar ou respirar, sem permitir que ela tomasse fôlego, a prendi, até destilar a última gota de porra, dentro da sua boquinha.
Aliviei-a.
A soltei.
Ela tirou a boca do meu pau.
Já tinha engolido tudo.
Me deu um tapa forte na barriga.
-Filho da puta, quer me matar? - Ela tinha porra grudada na língua e em seus dentes ainda.
A puxei pra mim, beijando sua boca, sentindo agora o bafo de leite.
-Você precisa escovar os dentes, baforento. - Falou ela se soltando, levantando da cama.
-Você também, bafo de porra. - Me levantei, indo atras dela, a encoxando.
-Eiiiii, para, meu cu tá doendo ainda. - Ela falava com pesar mesmo.
-Já disse que eu dou beijo pra sarar. - Falei passando a mão no seu lindo rabo, que tinha o shortinho do pijama amarrotado entre suas virilhas e seu rego.
-Para! É sério! Prometo que irei recompensar depois. - Ela tinha apoiado os braços sobre meus ombros e me deu um selinho.
Bárbara voltou ao seu quarto, eu me levantei, me arrumei para ir para aula, precisava me preparar para o encontro com a caçula, já sabia exatamente o que eu ia falar, ela não teria abertura para nenhuma reclamação.
Tomamos café, tudo parecia normal, papai nos deu carona até a escola, Rafaela estava muda durante todo trajeto, estranha, tímida, temerosa, quando descemos do carro ela não se aguentou mais.
-Você ama ela?
Rafa perguntou a única coisa que realmente importava para ela naquele momento, e talvez a única pergunta que eu não estava preparado para responder.
-É muito recente pra falar em amor.- Falei passando pelo portão da escola.
-Você ficava com ela enquanto estava comigo?
-Não, nosso primeiro beijo foi em Miami, depois de você preferir seguir seu namoro ao invés de ficarmos só nós dois.
Ela parou na minha frente enquanto eu mentia.
-Você ainda me ama?- Ela me olhava nos olhos, de uma forma penetrante.
-Isso não importa mais. Você tomou suas decisões e apartir delas não deveria ser relevante quem eu amo ou deixo de amar. Você não quis mais! A pessoa com quem eu estou não pode ser algo que afete você.
Seus olhos lacrimejaram como os do gato de botas no filme do shrek.
-Eu queria ter continuado com você! Só queria seguir minhas experiências…
-Não divido quem está comigo. A escolha foi sua.
-E precisava ser com ela? Precisava ser com nossa irmã?
-Foi quem esteve do meu lado quando VOCÊ me magoou.
Ela tirou os olhos de mim, tinha começado a chorar, baixara a cabeça, escondendo seu rosto, senti uma forte vontade de abraçá-la, estávamos atrasados pra aula, não tinha mais ninguém no pátio e nós seguimos no portão.
Pensei que podia arrastar ela pra rua, pra um terreno baldio e fazê-la de minha puta, com certeza ela adoraria ser fudida na rua, se tornar a outra, estava sacando o jeito dela, não tinha nada de inocente, ela era mais parecida comigo do que imaginei, mas não estava nessa vibe ainda, não queria fazer merda com Babi, eu realmente a amava.
-Espero que você seja madura para aceitar meu relacionamento do mesmo jeito que foi madura para querer ter outras experiências.
Falei sem que ela voltasse a me olhar, e para finalizar a deixei sozinha ali, indo para a sala de aula.
Não a vi o resto da manhã, quando voltei para casa ela já estava lá, éramos só nós dois, conversamos normalmente, com ela puxando assunto e me tratando com normalidade, Rafa realmente era madura.
Os dias passaram com tranquilidade, o que eu esperava que acontecesse apartir da descoberta de Rafa realmente foi confirmado, Babi e eu conseguíamos trocar muito mais carinho durante as tardes, em encontros rápidos, a ponto dela achar que tínhamos ganho uma cúmplice, e concordar que o fato tinha sido positivo.
Na noite de quinta Bárbara comunicou nossos pais durante o jantar que ela é eu passaríamos o fim de semana na casa da melhor amiga dela, segundo ela a amiga está afim de mim e agora que eu estava solteiro ela queria aproveitar. Eu ri na hora, nossos pais também, mas permitiram que a viagem acontecesse.
-Quer dizer que sua amiga vai dar pra mim amanhã?- Falei no meio da noite, ao encontrá-la no corredor dos quartos.
-se você deixar eu dar pro primo dela…
Babi estava só de calcinha e top. Uma calcinha branca, de algodão, que tapada toda sua bunda, o top era preto, esmagava seus seios e deixava sua barriga toda exposta.
Fui até ela, só de cueca boxer vermelha, o tecido da cueca era molinho, mas marcava muito meu pau, ela olhou pra baixo, manjando minha rola e mordendo seu lábio inferior.
-Porque vai ter que dar pra ele?- Disse abracando-a e dando um selinho.
-Os pais da Duda vão viajar, o primo dela vai pra lá, e ela falou que nós podíamos ir também, ficar um tempo como namorados, já que ela vai ficar com o primo também.- Falou desviando da pergunta.
-Vai ser a casa do incesto então. - Puxei a calcinha dela pra cima, fazendo parte entrar no seu reguinho.
-Aaaaiiiii meu cu ainda da doendo! - Me empurrou.
-Entra no banheiro e deixa eu beijar ele então, vai sarar mais rápido pra eu machucar de novo no fim de semana!
Ela me empurrou forte, fazendo uma cara de braba primeiro, mas depois rindo, enquanto caminhava em direção ao seu quarto, me deixando de pau duro ali no corredor.
O dia seguinte chegou, era 19 horas quando saímos de casa, Babi estava com um vestido curto, preto com dragões vermelhos estampados por todo ele, de manga comprida, era justo, marcava bastante sua bunda grande e seus seios, ela estava de sutiã então o biquinho dos seus seios não apareciam, mas suas coxas estavam completamente nuas, deslumbrantes.
Eu estava com uma bermuda jeans e uma camiseta da Calvin Klein que realçava meu abdômen e meus ombros largos, passei o perfume que ela gostava e senti o aroma dela de longe, denunciando que usava o que eu tinha presenteado-a.
Antes de sairmos do apartamento nossa mãe deu uma série de recomendações, Rafa assistia a tudo sentada no sofá, de mini saia, com suas longas pernas tão lindas quanto as grossas de Bárbara, estava bicuda, olhando a gente com desdém, sabendo da mentira que contamos para irmos passar o fim de semana livre, mas sem poder dizer nada.
Mamãe falou para Bárbara cuidar de mim, não me deixar beber e até controlar se eu usaria camisinha com a amiga dela, fazendo ela reclamar, dizendo que não iria estar no quarto quando isso acontecesse e que seria problema meu.
Esse corte de Babi encerrou o assunto, fomos para o corredor e o elevador logo chegou, quando entramos a abracei com força por trás, encoxando-a.
Ela logo me empurrou, apertando o botão do subsolo 1, onde seu carro ficava estacionado, mas sentindo minha excitação.
-Tem câmera aqui tarado!
-Voce tá maravilhosa, impossível resistir.
Ela foi para o canto do elevador, ficando de costas para o espelho do fundo, baixando a cabeça e levantando o olhar, me mirando de rabo de olho.
-Fiquei assim pra voce, vai poder usar tudo quando chegarmos na Duda.
Eu não respondi, só apertei a pica por cima da bermuda.
Chegamos ao subsolo e ela saiu do elevador antes de mim, rebolava caminhando na minha frente, com a bolsa pendurada em seu ante braço e a chave do carro na mão.
Ela entrou.
Eu entrei.
Conectei o bluetooth do meu celular e comecei a escolher algumas músicas da Marília Mendonça no meu Spotify enquanto ela manobrava e o carro ia se distanciando do estacionamento, e depois do prédio.
Na primeira sinaleira que paramos coloquei a mão na sua coxa, ela cantava animada, sorrindo, éramos o segundo carro da fila, ela também me olhava, tinha desejo.
-Você também tá um arraso.
-Lembra em Miami quando você dirigia e eu mexia na sua xoxota?
-E tem como esquecer?
Ela apertou minha bochecha, deixando de ver que o sinal abria, troquei a mão esquerda pela direita e subi até que meus dedos tocassem o tecido da sua calcinha, nossas bocas se grudaram e as pernas dela afastaram-se, ela mordeu meu lábio e ouvimos uma buzina irritada.
Ela me empurrou, tirando a minha mão do meio das pernas, e acelerando o carro, sem ver que o que estava à nossa frente ainda não tinha andado, precisando frear bruscamente e começando a buzinar para ele.
Por sorte nada aconteceu.
Os carros andaram.
Mas depois de alguns minutos, em uma nova investida minha em suas pernas fui recusado ferozmente.
-PARA PHELIPE! Já quase bati o carro, quando chegar lá a gente vai ter todo tempo do mundo.
Ela nem cantava mais, tinha ficado nervosa.
Mais uma hora e tínhamos quase atravessado a cidade, engarrafamentos, a noite agitada, chegamos à casa de Duda, Babi buzinou, ela abriu o portão colocando o corpo pela janela, já dava para ver que sua amiga também tinha se preparado para uma noite quente.
Vestia uma blusa preta transparente, mostrando o top que segurava seus seios como se fosse uma tarja de filme adulto. Descemos do carro e nem tivemos tempo de nos falar, Duda já estava do lado da porta do motorista, abraçando a amiga efusivamente, sorrindo por ela ter conseguido vir.
Duda era uma morena linda, tinha a pele bem branca e os cabelos bem pretos, seios pequenos, era mais alta que Bárbara, sua barriga não era magra, mas também não servia para gorda, suas coxas eram grossas, tinha um pouco de celulite, mas a bunda era perfeita, já tinha visto ela de biquíni e morria de vontade de lhe dar uns beijos. Ela estava com uma calça jeans bem apertada, que contornava suas pernas com cuidado.
Ela veio até mim, beijou meu rosto e disse que eu estava cheiroso.
-Ele se arruma todo quando é pra ficar comigo, né Lipe!?- Falou Bárbara, já calma, se pendurando no meu braço direito, pegando minha mão e entrelaçando nossos dedos, em seguida dando um selinho.
Quando olhei de novo para Duda, a amiga estava com a mão na boca, fingindo espanto com o incesto acontecendo bem na frente dela.
-Que ÉS CAN DA LO! -Gritou entre os dedos.
-Vai se foder! - Babi bateu no braço da amiga, empurrando-a para dentro de casa. -Até parece que você não sabe que fazemos coisas bem pior que isso. Aliás, você também faz né!? Boa noite Renato.
Só então notei que havia um cara na churrasqueira do quintal, ele mexia nas carnes, ajeitou o corpo para beijar Babi na bochecha e limpou a mão na calça jeans para me cumprimentar.
Ele era branco como Eduarda, bem mais alto que Babi, quase mais alto que eu, era meio gordinho, tinha o cabelo espetado e uma tatuagem no pescoço, BLESSED estava escrito, tinha outra no ante braço também, e imaginei que mais algumas pelo corpo.
Seu semblante era sério, contrastando com o meu e o das meninas que já bebiam algo no copo enorme que já estava batizado antes mesmo de nós chegarmos.
Depois de ter minha ajuda recusada pelo cara antipatico fui sentar com as garotas no sofá do jardim. A casa era enorme, um terreno gigante, com piscina e tudo mais, a construção tinha dois pisos, e era bem extensa mesmo, bem maior que nossa cobertura no prédio.
Duda me ofereceu o copo e Bárbara, que estava alinhada entre meus braços, de pernas cruzadas, fazendo sua calcinha quase aparecer, segurou a mão da amiga.
-Mamãe disse que ele não pode beber, afinal ele ainda é um moleque né.
-Mas foder a irmã mais velha ele pode? -Duda perguntou sem papas na língua.
-Isso a gente esqueceu de perguntar né amor?!
As duas riam e naquele momento me dando um beijão de língua e colocando a mão bem na minha bermuda bem em cima do meu pau, mas sem apertar, só me dando aquele olhar safado quando desgrudamos as bocas.
-Eu não gosto de álcool Duda.
As duas riram, Babi pegou o copo da amiga e bebeu mais, me beijando de novo em seguida, pude sentir o gosto do gin nos seus lábios, peguei ela com força pela nuca, puxando seu corpo pro meu, ela veio, sem o menor pudor, enroscava a língua na minha sem medo, apertando minha camiseta na sua mão enquanto a outra procurava a cabeça da minha pica sobre a bermuda.
-Vou sair daqui que o sofá tá pegando fogo.
Duda falou indo até o primo que estava ainda cuidando da carne na grelha, Babi e eu nos afastamos, ela me olhava com muito desejo, minha vontade era bater nela ali mesmo, na frente de todos, olhamos para o outro casal e vimos um beijo quente, Renato era amassado por Duda que quase derrubava o drink.
-Preciso aproveitar né, não é todo dia que a gente pode ser namorado.
-Eu já aproveitei, passei a tarde dando pro meu gato.
-Pro seu primo né?!- Babi implicava com a amiga que já tinha se aproximado de novo
-Fica aí mamando no seu irmão caçula e não me enche.
Ficamos abraçados até a janta ficar pronta, jantamos, Renato parecia mais interessado agora, até falava, conversamos sobre o começo dos nossos relacionamentos, a dificuldade de enganar a família, a importância das duas serem confidentes, melhores amigas e estarem passando pela mesma sensação.
A janta acabou e fomos para dentro da casa, sentei no sofá enorme que tinha na sala, com 4 lugares era mega espaçoso, Renato foi para uma poltrona do papai que tinha bem na nossa frente, Duda se juntou a ele, sentando no seu colo e sendo abraçada, minha irmã sentou do meu lado, grudada em mim, com a cabeça no meu peito.
Seguíamos conversando, eu fazia cafuné nela e falava no seu ouvido.
-Podia sentar aqui no meu colo que nem a Duda tá no Renato.
-Para, se eu sentar aí vou sentir coisa dura na minha bunda.
Eu falei baixo, mas ela falou alto e arrancou risada dos outros dois.
-Eu adoro sentir coisa dura na bunda né amor?!- Duda seguia constrangendo seu parceiro.
-Eu gosto também, mas você já viu o tamanho disso?!
Bárbara pegou meu pau com as duas mãos, mostrando o tamanho para a amiga que ficou boquiaberta.
-Ahhh deve ser bem bom grande assim. - Comentou ela.
Todos riram, menos Renato.
-Eu mandei você vir pro meu colo. -Falei baixo mas eles também ouviram, Duda arregalou os olhos.
Bárbara obedeceu, sentou de lado de pernas cruzadas.
Quando olhei pra lá vi que o outro casal se beijava, puxei ela com força, fazendo seu corpo cair sobre o meu, minha mão foi para sua coxa e suas pernas descruzaram, subi os dedos e abri as pernas dela.
-Aqui não amor…
Não lhe dei ouvidos, abri suas pernas de novo e seu vestido subiu, a calcinha aparecia na frente já, o tecido era uma malha fina, a cor era vermelha e o líquido que escorria da sua buceta já manchava ela.
-Para Phelipe!
Gritou, fazendo o outro casal rir.
Notei que já tinham parado de se agarrar, nos olhavam como espectadores.
-Esse garoto é maluco, sério!
-Depois apanha e reclama. - Falei entrando na brincadeira.
-Não reclamo. - Respondeu rindo.
-Verdade pede mais!
-Não preciso nem pedir
-Amor, me bate! - Pediu Duda, virando o rosto para o primo que a olhava muito assustado. -Bate amor, quero ver se é bom.
Renato deu um tapa no braço dela e todos nós rimos, além de ter sido fraco foi completamente sem jeito.
-É na cara Renato, eu quero um tapa na cara! - Duda esbravejava agora.
-Pode ser na bunda também, olha. -Falei dando um tapa fortíssimo no rabo de Babi, que levantou e me encarou, tentando parecer braba, mas completamente melada.
Duda riu, mordendo o lábio e nos olhando.
-Deve ter doído.
-Aí que ela gosta mais Duda.
Puxei os cabelos de Babi , fazendo ela deitar de costas em mim, ela se desequilibrou e colocou a mão no vestido, com medo que sua lingerie aparecesse.
-Para mano, minha calcinha vai aparecer… - Sussurrou com a boca na minha, com as mãos ainda sobre as pernas, sentindo meu pau na sua bunda agora, repousando sua nuca no meu ombro.
-Deixa aparecer…
-Você não se importa com outro vendo sua namorada quase pelada?
-Não, você é minha! Só eu como! Os outro ficariam só na punheta. Quem sabe você mostrar a puta suja que é não faz o namorado da Duda ser um pouco mais macho…
Falei baixinho, sussurrando no ouvido dela, enquanto Duda seguia pedindo pra apanhar, pegando a mão mole do primo e batendo no próprio rosto, imagino que não fosse só a mão que fosse mole naquele babaca.
Bárbara gostou do que ouviu, ficou em pé, ajeitou o vestido puxando ele mais pra baixo e sentou no meu colo, de frente pra mim, abrindo a malha mole e elástica da peça que se arregaçava nas suas coxas.
Sentia sua buceta no meu pau, minha mão foi até sua bunda e a apertei por cima do tecido, nos beijávamos sem parar.
-Pega meu pau! - Mandei.
-Me leva pro quarto então, eu não aguento mais, você tá mega cheiroso, eu preciso apanhar, preciso sentir esse treco duro dentro de mim.
-Pega aqui, na frente deles.
-Não mano, a Duda pode ficar constrangida!
-Ela não para de olhar pra cá, ela quer sentar no primo mas o cara é um frouxo.
Babi riu do meu comentário, certamente lembrando do tapa vergonhoso que ele deu na amiga.
Sua mão desceu pela minha camiseta, ela ergueu o quadril, tirando sua buceta de cima da pica e colocando a mão sobre ela, alisando, apertando com cuidado, sentindo toda sua extensão. Sua boca grudou na minha de novo e eu dei um forte tapa no seu rabo que estava empinado pra os outro dois.
-Aaaiiii esse deve ter ficado marca. - Falou Duda, rindo.
-Levanta o vestido e mostra!
-Não! Eu não vou mostrar, que doideira a sua!
Puxei ela pelos cabelos e saciei a vontade que sua amiga estava de saber como um homem deve tratar sua mulher.
PLAFT PLAFT.
Dois tapas com a mão direita no lado esquerdo do rosto delicado da minha irmã mais velha.
Nem a música que tocava na JBL da sala foi capaz de esconder o som que fez.
Duda abriu a boca, virou pro namorado e pediu de novo.
-Me bate assim Renato, vai, olha como ficou a cara dela, eu quero igual!
-Tá ardendo. Phelipe é um bruto!
Babi me encarava, sua cara estava vermelha.
Ela olhou pro casal que conversava baixo e voltou a me olhar.
-Me leva pro quarto.
Disse se levantando, arrumando o vestido e pegando sua mochila.
Duda parou de conversar com o namorado para nos levar até o aposento em que dormiríamos, no caminho conversavam sobre o tapa.
-Tá doendo ainda? -Duda falou baixo, andando lado a lado com a amiga.
-Óbvio, fica ardendo, meus dentes parecem que vai descolar da gengiva.
-E você gosta?
Elas caminhavam e eu secava as duas bundas com meus olhos, Babi era muito gostosa, muito mais que a amiga, mas Duda naquela calça estava linda como nunca, eu imaginava o cheiro da sua roupa, ficava pensando se ela tinha tomado banho depois de transar a tarde inteira.
Bárbara riu da pergunta da amiga.
-Se eu não gostasse não tinha me levantado pra vir pro quarto né… tava quase fazendo sexo oral nele lá na sala mesmo.
Duda ficou surpresa com o comentário, mas sua expressão era de inveja, claramente queria ser tratada daquela forma pelo seu amor, queria sentir esse desejo súbito que Babi sentia.
-Podia ter feito, vai que o Re se animava e me mandava pagar boquete também. -A frustração estava estampada na cara dela, ela falava ajeitando a cama para nós.
-Volta lá na sala e da uma chave de buceta nele, ele vai deixar de ser frouxo. - Babi falou empurrando a amiga pra fora do quarto.
-Que isso, tá me expulsando?!
-Amiga, não sei você, mas eu vou trancar essa porta, me ajoelhar e apanhar de pica na cara, então… por favor…
A mão de Bárbara soltou a amiga e ela fez o que prometera.
Fechou a porta.
Sentiu meu corpo nas suas costas.
Chaveou ela.
Sentiu meu braço em volta do seu pescoço.
Suspirou.
Se virou pra mim, meus dedos da mão direita envolveram sua glote, sua boca abriu.
Os lábios tinham o batom borrado já.
Sua cara seguia vermelha, a marca da minha mão começava a aparecer.
-Que loucura é esse de querer mostrar minha calcinha e minha bunda pra outro cara? Quer ser corno?
-Não… mas queria deixar ele desejando você, quem sabe assim aprendia a tratar a puta dele…
-Ahhhh você queria era impressionar a Duda né… mostrar que é machão.
Me olhava com raiva, aumentando o tesao entre nossos corpos.
-A puta que eu precisava impressionar eu já consegui. Só tenho olhos pra você maninha.
-Sei…
Peguei ela pelos braços e atirei com força na cama, seu rosto caiu no colchão e eu subi seu vestido, revelando a calcinha atoladinha no seu rego, a vinda tinha a marca de 10 dedos, puxei o tecido com força e a malha vagabunda se rompeu, rasgando.
-MINHA CALCINHA SEU IDIOTA! - Seu corpo exalava cheiro de sexo já.
Estava cheirosa, mas sua buceta tinha melado toda a calcinha, seu cheiro não era de suja, era de tesao, um tesao perfumado, de alguém que se preparou depois de tomar banho para receber seu dono.
Me afastei dela e fiquei muito, sem falar nada, o que a assustou, depois de alguns segundos, bem na hora que eu tirava a cueca ela virou o rosto olhando pra mim, desacelerei o movimento, revelando a cabeça do meu pau, fazendo ela sentar e vir pra cima de mim, mas a empurrei de novo.
-Não quer que eu chupe? Quer que eu chame a Eduarda?
PLAFT!
Do outro lado do rosto agora.
-Fica quieta cadela mal educada!
Subi sobre ela e puxei seus cabelos.
Não tirei sua roupa, só subi o vestido até sua cintura.
Nossas bocas se envolviam de novo, o ima que havia entre elas era surpreendente.
Ela cravava as unhas nas minhas costas, jogava a cintura pra cima, com sua buceta buscando meu pau.
-Me fode logo vai, eu não aguento mais…
-Você vai ficar de costas, do jeito que atirei você na cama, e eu vou comer o que eu não poderia comer na sala.
Ela sabia do que eu falava.
-Não, nem pensar, tá doendo ainda, e você não ia poder comer minha buceta também, não ia dar com plateia!
-Ia dar sim! E ia gemer bem alto, porque você é uma cadela que obedece seu dono! - Eu a enforcava de novo. - E você gosta de mostrar que é bem fodida, tem orgulho de ter um macho bom, que não faz você passar vergonha.
Minha mão apertava vem sua garganta, seu ar faltava.
-Por favor, no cu não…- Falou com dificuldade, virando o corpo.
Minha mão aliviou a pressão até que seu corpo virou por completo e eu não pude toca-lá mais, ao invés de ficar deitada como quando a atirei, ela ficou de 4, empinando a bunda do jeito que eu gosto.
A cama era alta, seu rabo ficava bem na altura do meu pau, abri ele é vi seu cuzinho, estava fechado, com todas suas delicadas preguinhas, me agachei e passei a língua nele, senti seu gosto maravilhoso, o sabor do seu creme daquela noite era nitidamente de morango, ela tinha passado bastante, tinha preparado seu cu para receber aquele beijo molhado da minha língua.
Ela gemia, sussurrava, abri meus olhos e a vi segurando os lençóis com as duas mãos, sua bunda estava ainda mais empinada, seu coro tinha se arqueado.
-No cu não mano, o cu dói…
Enfiei dois dedos na sua buceta enquanto seguia lambendo seu cu, ela gemeu mais alto, apertou mais os lençóis.
-Aaaaahhhhhhhh filho da putaaaaaaaa aaaaahhhhh me dá o pau pra chupar vai, deixa eu por esse caralho grosso na boca pra não gemer alto aaaaaaagghghgghgggg manoooooooo.
PLAFT PLAFT PLAFT.
Três tapas fortes na sua bunda, do outro lado, no glúteo que ainda não tinha apanhado.
-Eu vou gozar mano, aaaahhhhhhhh eu TÔ GOZANDOOOOOO AAAAAHHHHHHHHH AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Tirei a língua do seu cuzinho e coloquei o polegar da outra mão nele, mexendo o dedo dentro da sua bundinha, vendo as pregas abrirem e fecharem em volta da unha, se esticando e se retraindo só com o meu comando, enquanto ela gozava, enquanto meus outros dedos entrava com força, fundo, rápido, na sua bucetinha.
Ela tremeu com intensidade, quase desmaiando sobre a cama, fiquei sobre ela, beijando úmida bundinha, alisando sua pele, admirando a marca dos meus dedos nela.
Bárbara se virou.
Com as pernas bem abertas, deixou a buceta próxima do meu rosto.
Que buceta linda.
Depilada
Rosinha.
Os lábios finos.
E o mel preso entre eles.
Toda melada do seu gozo.
Lambi.
Passei a língua em toda extensão da sua xota, limpando ela desde o grelo, passando pela entrada e indo até o tecido que a separava do cuzinho.
Ela gemeu alto de novo, tremendo mais.
Suas mãos pegaram meus cabelos com força e seu quadril subiu, esfregando a xoxota no meu rosto.
Então me soltou.
Mas me abraçou rapidamente de novo.
Dessa vez com as pernas, cruzando-as na minha cintura e fazendo meu corpo cair sobre o dela.
-Se não vai querer que eu mame enfia esse pau logo dentro de mim e mata a vontade que eu tô de ser fodida!
Foi a minha vez de obedecer.
Sua buceta tinha secado, estava sensível pelo recente gozo.
Meu pau a rasgou.
Ela urrou.
O outro casal ouvira, obviamente.
-PORQUE ESSA MERDA PRECISA SER TÃO GRANDE PHELIPE?!
-Porque você gosta! Você é uma putinha, a cadela do mano, que gosta do pau grande dele, que viciou em tomar pica, que se goza toda quando o pau rasga sua bucetinha é mais ainda quando ele arromba seu cu sujo!
Eu sussurrava no seu ouvido, socava forte e rápido na sua buceta, nem tirava muito o pau, socava firme, mexendo pouco, sentindo a cabeça se socar contra seu útero, sabia que aquilo a machucava e que ela amava.
Puxava seus cabelos, mordia seu pescoço, suas pernas seguiam em torno da minha cintura.
-Qual dedinho tava no cu da sua cadela?- Me perguntou provocante.
Mostrei meu polegar pra ela, meu pau agora saia mais de dentro dela, mas seguia metendo com firmeza, olhando seu vestido recolhido até o meio da barriga com sua xoxotinha completamente exposta e bem aberta para mim.
Ela pegou meu pulso e colocou meu dedão na boca, sugando ele, passando a língua em volta, chupando, abrindo a boca e tentando enfia-li na sua goela, me encarando o tempo todo, me olhando nos olhos.
-Gostinho de morango, você sentiu enquanto lambia ele? Passei creme de morando no corpo todo. Seu dedinho tá tão gostoso de chupar hummmmmmmm, que maravilha aaaaahhhhh. NÃO GOZA PHELIPE! Quero beber meu leitinho amor, não goza ainda ahhhhhhhhhhhh que fraquinho…. Não aguentou a cadela com o dedinho na boca?!
Não aguentei aquilo, gozei muito, inundando sua buceta, deixando ela escorrendo pelo seu corpo bem cuidado e suado.
Sai de dentro dela e ela passou a mão na buceta, ficando completamente melada de porra.
-Não aguentei mesmo, você tava perfeita demais e eu tô guardando essa gozada há muito tempo.
Ela riu, me abraçando beijando minha boca apaixonadamente.
-Me deixou sem meu leite… - Ela fazia beicinho, fingindo estar frustrada.
-Ele ainda tá bem duro, você pode dar o cuzinho e aí sente o gosto que ele vai ficar, que nem sentiu do dedo.
Babi me atirou na cama e ficou de costas pra mim sentando no meu colo, dobrou a perna direita e com a mão direta guiou meu pau até sua gruta toda gozada.
Sentou com vontade, engolindo toda minha rola com sua buceta e gritando alto.
Sua bunda majestosa estava a mostra para mim, meus dedos ainda podiam ser vistos, marcados nela, ainda estava vermelha dos meus tapas.
-Abre meu vestido, me deixa peladinha…
Obedeci, enquanto ela quicava com rapidez na minha tora, abri seu zíper, ela sentou com força no meu pau e ficou acomodada nele enquanto se desvencilhava do resto de sua roupa.
Abri sua bunda, olhando seu cuzinho fechado, passando o polegar em suas pregas, fazendo ela delirar enquanto cavalgava incessantemente na minha rola.
-AAAAAAHHHHHHH ISSSSSOOOOOO ABRE MEU RABO VAI, mexe no cuzinho que você vai foder amanhã na frente de todo mundo.
Dei um tapa no seu rabo, com uma força bruta.
-Vai dar ele na frente da Duda e do namorado?
Meu dedo tinha entrado no seu rabo, o indicador inteiro, fundo.
-ARGHHHHHHH MEU CUUUUUUZINHOOOO AAAAHHHH. Vou, não era o que você queria hoje? Que eles vissem você fodendo sua cadela no cu? AAAAAHHHHH NÃO SOCA O DEDO NO MEU CUZINHO ASSIM QUE EU ME GOZO TODA aaaaaaaahhhhhhhh
Puxei ela para cair no meu peito, meu dedo seguia dentro da sua bunda, ela abrira mais as pernas, seguia sentando no meu caralho, minha outra mão apertou seu seio e em seguida subiu para o seu pescoço, agora era eu quem controlava as socadas, metia firme, mexendo meu quadril e fazendo seu corpo deslizar sobre o meu, apertando sua garganta, fazendo seu ar faltar, socando com intensidade.
-É assim que vou foder seu cu amanhã pros outros verem? -Sussurrava no ouvido dela, a enforcando mais, sem deixar que respirasse. -Você vai precisar gritar bem alto pra eles ouvirem que dói quando o mano come o cu da cadela dele.
Senti seu cu contrair no meu dedo e a buceta no meu pau, ela ia gozar de novo.
Sua mão apertava meu pulso cuja mão envolvia seu pescoço, ela suspirava, tentava se livrar, mas só deixei que saísse quando suas pernas tremeram com força, de maneira epilética.
A soltei, e ela se virou para mim, sem sair do meu colo, encaixou novamente o pau na xoxota e me pegou com as duas mãos pela nuca, beijando minha boca enquanto voltava a quicar.
Minhas costas estavam escoradas não cabeceira da cama e estávamos ambos sentados, seus seios suados grudavam no meu peito e nossos lábios não se desligavam.
-Vai latir na frente deles ou tem vergonha?
-Hahahaha NUNCA!
PLAFT PLAFT PLAFT
Três tapas na sua carinha de puta.
-Vai bater assim na minha cara na frente deles?
-Vou! E você vai quicar mais ainda no meu pau, porque gosta de apanhar, e vai latir, porque é uma cachorra obediente!
Ela mordia meu queixo, se esfregando em mim.
Meu pau começava a latejar.
Ela sentiu.
-NÃO GOZA! Quero que goze na minha boca! Quero beber a sua porra todinha, mano!- Miava.
Ela saiu do meu colo, começou a beijar meu pescoço e foi descendo.
Meu peito, enquanto arranhava meu abdômen.
Meu abdômen, enquanto cravava as unhas no meu peito.
Até chegar na parte oblíqua do meu corpo, mordiscando meus músculos definidos.
-Meu Deus, porque tão gostoso hein? Porque você é tão lindo?
Sorria pra mim, com meu pai entre seus seios já.
-Vai lá tomar seu leite, vai, cachorra puta.
Ela sorriu mais.
Pegou meu pau na mão e sugou a cabeça, sentindo o gosto do seu mel que escorria nela.
-Minha xoxotinha também tava com gosto de morango! - Ria.
Peguei seus cabelos, enrolando eles em minha mão e puxei seu rosto contra meu corpo, o pau deslizou até sua garganta e ela engasgou.
Não aliviei.
Metia forte na sua goela, sem deixar ela respirar ou fechar a boca.
Suas mãos pediam socorro arranhando minha coxa.
Enfiei mais a pica, fazendo seus lábios arregacarem.
Só então aliviei.
-Odeio quando você faz isso, quase morro com o pau na boca!
Falou passando as costas da mão nos lábios babados.
PLAFT.
Outro tapa na sua cara.
-Você ama, adora ficar com o pau na boca, se morresse engasgada nele ia morrer feliz. Porque você é uma cadela boqueteira.
Ela me encarava, segurando minha rola com firmeza enquanto ouvia as coisas que adorava.
Soltei seus cabelos, liberando seu rosto, e sua atitude foi engolir meu pau de novo, agora ela engasgava por conta própria, me chupando com gana enquanto batia punheta com a mão na base da minha pica.
Desceu a mão apertando minhas bolas enquanto socava mais pica na sua boca, tendo ânsia, precisando tossir, me fazendo sentir seus dentes na carne da minha rola grossa.
Até que eu não aguentei mais e explodi dentro dos seus lábios.
Assim que sentiu o primeiro jato passou a sorrir mais, seus olhos procuraram os meus e ela foi guardando a porra na boca, assim que acabei ela a tirou, abriu a boca e me mostrou a quantidade imensa que envolvia sua língua.
Ela pegou o celular e tirou uma foto.
Só depois disso engoliu.
-Olha, vê se tá boa pra mandar pros nossos amigos.
Peguei seu telefone e vi a foto, só aparecia seu rosto, seus cabelos suados e a boca tomada pelo líquido branco.
-Tá gostando da ideia de se mostrar é?!
-Não é o que você quer? Que eles saibam como meu dono me alimenta?
Nós rimos e ela me deu um selinho, estava com bafo de pica e porra, e como eu amava aquilo.
Ela enviou a foto para Duda, a legenda dizia “Alimentada, pronta pra dormir, espero que você também esteja.”
Bárbara se levantou nua e foi até o banheiro da suíte em que estávamos.
Como ela era deslumbrante, até seu caminhar era perfeito, a bunda balançava enquanto os grandes seios seguiam firmes e para cima, seu cabelo molhado umedecia as costas e aquilo me fazia querer ainda mais.
Fui atrás dela no banheiro. Estava sentada no vaso.
-Nem me chamou pra limpar você…
-Sai daqui, já teve o que merecia por hoje.
Peguei papel higiênico e enrolei na minha mão, enquanto ouvia o barulho forte do seu mijo tocando a água, mijo bem de bebada, intenso, forte, longo, inacabável, eu imaginava até a cor do líquido que ela soltava.
Ela tinha acabado, mas aí algo ainda mais excitante aconteceu.
Um peido.
Aqueles peidos finos, que nem cheiro soltam, mas que toda mulher da quando está sentada no vaso!
Eu ri.
-Cadela peidorreira!
Falei tentando ser duro como eu gostava com ela, sabia que ela amava humilhações.
Mas aquela a abalou.
-Sai daqui Phelipe! Deixa eu ficar em paz no vaso!
Se levantou toda mijada, esquecendo que precisava de secar, colocando a mão com força no meu peito e me empurrando pra fora do banheiro.
Mas eu a segurei com força e coloquei minha mão entre suas pernas, ela não consegui se defender, puxei seu braço que me empurrava para trás do seu corpo como se me defendesse de um ataque no jiu jitsu, e a imobilizei em mim.
Minha mão esfregava o papel na sua buceta, secando sua urina e a porra que ainda escorria dela.
Sua respiração tinha ficado mais dura, arfava, surpresa.
O cheiro da porra da sua boca atingia em cheio meu nariz.
Mexi nossos corpos de novo e colei sua cara na parede, pegando-a por trás, tirei a mão do meio das suas pernas e levei o papel perto do seu rosto.
-Esqueceu que o mano gosta de limpar você depois que mija? Que o mano gosta de ver a putinha dele suja no vaso?
Meu pau a encoxava, entrava bem no seu rego.
-Olha só, o papel cheio de mijo e porra que escorreu da buceta da minha putinha!
Ela estava gostando, rebolava em mim.
-Da próxima vez que sentar no vaso vai deixa rei limpar até se tiver cagada!
-Me solta Philipe! Que nojo isso!
-Você não acha nojento quando pega minha rola pra me fazer mijar.
-Me solta, é sério, eu preciso escovar os dentes.
-Achei que ia dormir com bafo de porra.
-Não! Eu quero tirar esse gosto da boca!
Puxei os cabelos dela e a beijei, meu pau tocava suas pregas, a defesa do seu cuzinho tentava impedir que eu o invadisse ali!
Ela não desgrudava a boca da minha, mas tentava desvencilhar seu corpo.
-Se quer que eu saia peida de novo.
-Não! Nunca! Sério, você passa dos limites as vezes.
-Eu sou seu dono, eu MANDO em você, e se eu digo que a cadela vai peidar, ELA VAI PEIDAR.
Eu pegava seu rosto por baixo da mandíbula, fazendo ela aprender quem mandava ali.
Seus olhos estavam vidrados nos meus e começaram a se espremer, ela fazia força, sentia sua vinda mexer.
-Não consigo, foi um peidinho por estar mijando, involuntário, pode ser um latido? Eu posso latir com seu pau esfregando no meu cu, o que acha? Isso não basta pro meu dono me deixar ir?!
Concordei com a cabeça e ela latiu.
-Au au, auau, auauauauauau.
De um jeito sexy e inimaginável ela latia e rebolava o cu na cabeça da minha pica, fui soltando ela aos pouco, me controlando para não arromba-lá ali mesmo.
Cumpri minha parte do combinado e fui escovar os dentes.
Ela se grudou atrás de mim, ficando na ponta dos pés e mordendo meu ombro, com os seios nas minhas costas.
Logo voltei para o quarto, pouco tempo depois ela se juntou a mim, o ar tinha sido ligado, Bárbara entrou em baixo das cobertas e me abraçou, beijando minha boca.
Pude sentir que seguia com bafo de porra, parecia mais intenso, sua buceta estava grudada na minha coxa, me mexi para que meu joelho pressionasse seu grelo.
-Não escovou os dentes é?!
-Seria muito desperdício né?! Ter a chance de dormir com porra na boca e escovar, tem que ser muito burra pra fazer isso.
Ela se esfregava em mim e minhas mãos percorriam suas costas, nos beijávamos sem parar.
-Vai ser ruim dormir comigo sentindo meu bafo?- Perguntou sexy.
-Eu vou amar!
Ela me selou.
-Tô amando passar esse tempo contigo, como namorados, sem precisar nos preocupar com os outros, podendo falar sobre nosso amor sem julgamentos…
-Podendo dormir juntos e prelados né!? Posso fazer isso todos dias se quiser, podemos nos mudar pra cá.
-Hahahahaha ia ser perfeito!
Ela tinha virado de costas pra mim, estávamos de conchinha.
-A gente podia viajar juntos, o que acha? Praia, Gramado, Nordeste…
-Eu vou amar.
Ela falava sonolenta já, a bebida fazia a última parte do seu efeito.
Até que ouvi um peido estrondoso, alto, fedido, que se chocou com meu corpo ao sair.
-É assim que meu dono queria?
Puxei seus cabelos com força, mordendo seu pescoço, apaixonado por aquele cheiro.
-Que vontade de comer seu cu agora….
-Amanhã você fode ele, bem gostoso, pra machucar bastante!
-Vai perder assim pra mim quando quiser que eu coma ele?
-Hahahaha, doente!
-Amanhã quando você estiver pronta quero que peide, entendeu!?
-NUNCA! E vai dormir, pirralho atrevido.
Apagamos, quando acordei no dia seguinte a cama estava vazia, eu seguia nu, me levantei, mijei, escovei os dentes e me vesti, quando sai do quarto ainda estava colocando a camiseta, vi Babi sentada no sofá e Duda usando a mesma roupa da noite anterior abraçada nela.
Eduarda chorava.
Me vesti.
-Que que houve?
Perguntei preocupado.
-O frouxo do Renato foi embora ontem de noite, nosso fim de semana terminou. -Disse Bárbara com o rosto da amiga em seu ombro.
Desculpem a demora para esse conto, muita coisa aconteceu e é uma parte muito importante da nossa história. Prometo que o próximo vira em breve.
Quem se sentir incomodado com flatulências e urina, ou com a forma que trato minha cadela, me desculpem, mas são assim que as coisas acontecem entre a gente e não mudo os relatos.
E quem quiser nós conhecer mais pode me mandar e-mail para khuryp@gmail.com ou procurar a Babi no insta dela, @khurybabi , ela tá sempre postando fotos nossas lá.
Grande beijo e espero que gostem da nossa história.