Todos nós queríamos expandir nossas relações além daquele ponto de fazermos amor somente em nossos quartos. Queríamos viver como verdadeiros casais pelo menos de vez em quando e para que isso pudesse acontecer conversei com minhas irmãs, individualmente como sempre, que amaram a ideia de fazer viagens com apenas uma delas. Iniciei a colocar o plano em ação, primeiro jogando a ideia no ar das viagens nos finais de semanas para “descansar” quando papai estava conosco, mas sem ainda propor nada a minhas irmãs. E envolvia meu pai nessas conversas que ingenuamente aprovava a ideia desses passeios de irmãos, principalmente se fosse para aprender algo em alguma outra vinícola. Começamos a realizar essas viagens para alguma cidade da Serra, para os arredores de Torres na nossa casa de praia ou para uma vinícola como papai queria. Era unir o útil ao delicioso. O combinado era que a cada semana, duas delas dariam desculpas para não irem por estudo ou festas e deixariam uma delas ir sozinha comigo.
A primeira foi Ana e vivemos 3 dias e duas noites intensos como verdadeiro casal em lua de mel, em público sempre de mãos dadas ou abraçados e no privado fazendo amor de todas as formas possíveis. Adorava explorar e curtir aquele corpo esplendoroso de Ana, e como era a irmã que tinha mais em comum comigo na forma de pensar, também era muito gostoso ficar namorando trocando carinhos e conversando de nossas paixões.
Já havia completado meus 17 anos e não via a hora de completar os 18, para ter ainda mais liberdade com minhas irmãs, até para viajar com elas para os países vizinhos ao Rio Grande do Sul. Nas semanas seguintes foram as vezes de Cora e depois Bia tendo com elas as mesmas experiências de podermos ser um casal em Lua de Mel. Era a solução ideal para nos curtimos sozinhos e com a intensidade afetiva que não podíamos demonstrar frente aos outros.
A pedido de mamãe “tive” que a acompanhar para que ela pudesse resolver alguns problemas na casa de praia e como ninguém poderia acompanha-la por causa das provas na faculdade, me levou junto. Lá tivemos que tomar mais cuidado, pois tínhamos a casa desde que nascemos e éramos mais conhecidos. Para curtir um dia sem preocupações que nos vissem, fomos passear nas cidades vizinhas e mamãe naqueles vestidos floridos de praia parecia tão jovem que passava tranquilamente como uma namorada um pouco mais velha do que eu.
Aproveitei demais daqueles vestidinhos pois fazíamos amor com ela os vestindo com biquini ou só de calcinha por baixo. Foi essa a primeira vez que a tive só de biquini de quatro no sofá da sala me proporcionando um de meus maiores orgasmos com ela. Aquele seu corpo extasiante naquele biquini colorido naquela posição me deu um choque de excitação pelo corpo e após afastar seu biquini a comi com lascívia ficando totalmente suado pois me segurei ao máximo para gozar. Mamãe também gozou como poucas vezes e sua xotinha lindinha transbordava com nossa sopinha. Não foi o único modo que fiz amor com mamãe de biquini naquela viagem pois a adorei pegar assim e o mais gostoso era ficar com ela em meu colo no sofá, de biquini, só com ele colocado de lado me deixando ver a penetração indo e vindo em sua xotinha.
Com aquela tentativa que fizemos de quebrar meu recorde com Cora de uma hora nessa posição, mamãe tinha passado a gostar demais de fazer amor assim e conversar sobre coisas sacaninhas enquanto meu pau ia e vinha em sua bucetinha e assim ficávamos um longo tempo nos curtindo sem pressa.
Quando retornamos da casa da praia eu tinha olheiras e minhas irmãs que já desconfiavam, tiveram quase certeza que eu pegava também mamãe, mas não me perguntavam nada sabendo que não falaria nem sob tortura. Apenas Cora malandramente, vez ou outra tentava me pegar desprevenido com algumas perguntas capciosas.
– Dan. Quem de nós três se parece mais com mamãe na cama?
E para perceber que eu estava esperto.
– Nenhuma Cora. Mamãe parece um vulcão em erupção e perto dela vocês todas são apenas uma fumarola, falava provocando.
E já levava uns tapas ardidos com Cora sorrindo, mas fazendo algo delicioso na cama para provar que também era um vulcão. E era mesmo.
As viagens aconteciam a cada duas semanas e algumas vezes fomos todos juntos para papai não desconfiar. Ficávamos em um quarto quádruplo, mas sem que nenhum de nós fizesse nenhuma insinuação ou quisesse fazer algo. Apenas decidimos curtir de verdade aquelas viagens como irmãos.
A única concessão foi que elas não escondiam sua nudez. Não que ficassem peladas no quarto o tempo todo, mas tiravam as roupas para irem para o banho ou voltar do banho e se trocavam em minha frente. E quando não usariam sutiã sob a roupa que iriam usar, ficavam com os seios lindos expostos.
Mas Cora, sempre Cora, vez ou outra, quando era ela quem tirava sua roupa e sua lingerie para ir tomar banho, brincava comigo na frente das outras para me constranger, mas sem passar disso.
– Dan. Não vai pegar minha calcinha para cheirar, falava rindo e me provocando.
Todos ríamos também e apesar de ainda ter um pouquinho de vergonha pelo que fazia no passado, tinha sido esse o motivo por eu ter as quatro mulheres da família e se tivesse que fazer faria tudo de novo.
Por serem novas na faculdade tinha a preocupação e até certo ciúme que elas pudessem ter encontrado alguém com quem quisessem namorar. Quando perguntava sobre isso tentando mostrar naturalidade, mas me corroendo de ciúme, de um modo mais direto ou mais tímido as três diziam que não tinham encontrado nenhum pretendente pois não tinham interesse de encontrar. E como se houvessem combinado, me diziam que se isso acontecesse seria o primeiro a ficar sabendo. Cora já tinha tido um namorado e transado com ele e não tinha mais curiosidade de saber como era fazer amor com outro homem, mas Ana e Bia não e podiam querer essa experiência.
Quando mencionei esse temor a Cora uma noite em meu quarto, ela sorriu.
– Acho que isso não vai acontecer Dan. Não pelo motivo delas experimentarem sexo com outro. Só se elas se apaixonarem por alguém. Falo tanto para elas que não existe nenhuma comparação entre fazer amor com você que é nosso irmão e um outro que elas já se convenceram disso. Pode ficar tranquilo que seu harém deve continuar por muito tempo. Inclusive com a mamãe, né? Falou tentando me pegar mais uma vez desprevenido com uma carinha de safada.
– Com certeza Cora. Ela é a rainha e vocês são as segundas esposas.
E lá vieram outros tapas no braço com ela sorrindo.
– Olha que o papai vai descobrir.
– Vai descobrir o que Cora? Isso é coisa de sua cabeça.
– Bom, depois não diz que não avisei. E se as outras te abandonarem, já disse que não vou te abandonar nunca. E mesmo que às vezes você queria fazer amor com elas se elas tiverem outro, não vou me importar.
– Você é muito safadinha. Uma safadinha que amo de paixão. E já falei que também não me separo de você por nada. Então vamos morrer juntos.
– Nós vamos Dan.
Voltamos a fazer amor naquela noite que apenas começava, mas que não podia ir até muito tarde pois tínhamos que acordar cedo. As três já tinham tirado a habilitação e com isso ganharam seus carros. Quando o horário da faculdade era o mesmo ou parecido iam juntas e a cada semana, uma delas era a caroneira com seu carro. E me davam carona até meu colégio que ficava no caminho e ficavam me cobrando para estudar bastante pois me queriam junto com elas na Universidade no ano seguinte. E querendo que isso acontecesse me esforçava pensando nelas.
Foi em uma dessas viagens sozinhos com Bia, que ela perdeu a virgindade de seu rabinho. Já brincávamos muito com meus dedos enquanto fazia um oral ou quando a pegava de quatro e comia sua xotinha. Nessa posição sempre aproveitava para penetrar um ou dois dedos para que ela fosse acostumando. Mesmo mostrando que gostava daquilo, nunca falou que gostaria de fazer amor daquele jeito, mas quando marcamos aquela viagem para uma cidade romântica da Serra Gaúcha ela decidiu.
– Dan. Nessa viagem quero ser sua de todas as formas. Leve tudo que você puder para ajudar para que eu não sinta muita dor, falou com carinha de preocupada.
– Pode deixar. Tenho um anestésico poderoso. E se não der, não deu. Vamos sem compromisso que tem que ser essa vez, falei alucinado de felicidade.
– Está bem Dan. Assim é melhor. Mas estou querendo e sei que você quer.
Cheguei em seu ouvido e falei baixinho.
– Já te falei mil vezes que seu bumbum é o mais lindo dessa casa. O meu preferido. Como não iria querer? Eu sempre quis, mas não tenho pressa amor.
– Você gosta tanto assim dele? Fala de novo que você o acha o mais bonito. É difícil de acreditar com os bumbuns lindos de minhas irmãs.
– Sem nenhuma dúvida, para o meu gosto seu bumbum é o mais lindo dessa casa. E já não te provei mordendo, beijando, lambendo, cheirando e acariciando ele de todas as formas?
– Sim, já provou. É que gosto de ouvir você falando dele. De minhas sardas. De meus cabelos. De minhas pernas.
– Todos esses seus atributos são os mais bonitos dessa casa. Mas fica entre nós, falei safadinho.
– Pode deixar. Esse é nosso segredo. Agora só falta você ter meu bumbum pela primeira vez. Assim depois vai poder ter ele sempre que quiser. Como o resto de mim.
– Não fala assim. Não tem como te amar mais.
Não era para muito longe nossa viagem e Bia foi dirigindo pela primeira vez até lá e foi muito bem. Com ela de carro poderíamos ir a outras cidades com menos turistas para podermos namorar mais à vontade. Era um hotel com chalés isolados e quando chegamos estava quentinho com a lareira acesa.
Tínhamos planejado fazer alguma coisa na cidade após deixar nossas malas no chalé, mas quando sentimos aquele ambiente aconchegante, um olhou para o outro e nos atracamos em um beijo e fizemos amor voluptuosamente e só após dois intensos orgasmos fomos tomar banho juntinhos antes de sair para o jantar.
Jantamos em um restaurante isolado como um casal em núpcias e ao voltarmos para o chalé, estava tão quentinho em contraste com o exterior que nos despimos e Bia me colocando sentado no sofá veio por cima se encaixando sentada em meu pau até que ele estivesse no fundo de sua bucetinha. Seu canal, como das outras irmãs e de mamãe, já tinha se moldado ao tamanho e as saliências de meu pau se ajustando como uma luva, sendo sem dúvida o mais apertado de todas devido a seus fortes músculos vaginais. Contudo, já aceitava ter meu pau todinho dentro dele. E como fazia com as outras, também adorava conversar com Bia naquela posição sentindo sua xotinha indo e vindo em meu pau.
– Será que vai doer Dan?
– Um pouco sempre dói Bia. Mas com anestésico a dor é bem pequena. Só se machucar. Aí quando terminar o efeito do anestésico você pode sentir mais dor. Mas aí podemos passar mais. Se você quiser deixar para a próxima vez.
– Não. Eu quero de verdade fazer isso por mim. Porque tenho vontade e curiosidade. E não porque ainda sou a única que não faz isso com você.
– Cada uma delas teve seu tempo. E você pode ter o seu. Estou super, mega satisfeito com essa xotinha apertada e quentinha que está me engolindo deliciosamente nesse momento.
– Ahhhhhhhhh. Não. Eu quero agora, falou excitadíssima.
– Como é mais fácil?
– Se fizermos assim com você sentada desse jeito, nenhum de nós vai ficar cansado se demorar e você pode ir controlando a entrada sem pressa. Assim você não se machuca.
– Está bem. Vamos tentar assim, mas se conseguir que entre tudo, quero terminar de quatro pois sei que você quer ver e pegar em meu bumbum enquanto come meu rabinho. Você não quer?
– Quero demaissssss, mas primeiro vamos ver se você consegue. Levanta que vou pegar o anestésico e o lubrificante.
Quando voltei e me sentei, ela já se sentou novamente engolindo meu pau em sua bucetinha de frente para mim.
– Aí, que saudade eu já estava dele, falou brincando.
– Também estava dela. Levanta um pouquinho. Vou colocar anestésico por fora e lá dentro e como você já aguentou dois dedos meus, vou colocar dois, está bem?
– Está bem. Confio em você. Você já tem experiência nisso, falou safadinha olhando para mim.
Bia se desencaixou e ficando de joelhos no sofá com as pernas uma de cada lado de meu corpo e com suas pernas esticadas tive acesso por baixo a seu rabinho. Ela ficou olhando atenta ao que eu fazia enquanto enchi o dedo de anestésico e comecei a girar em torno de seu anelzinho tirando gemidinhos dela.
– Aí que geladinho. Que delícia. Você está fazendo tão gostosinho.
Com cuidado penetrei primeiro um dedo e quando seu rabinho se acostumou coloquei o outro e com os dois fui devagar até o fundo e sentindo tesão Bia ameaçou sentar com a xotinha em meu pau.
– Deixa colocar na xotinha só um pouquinho. Fica assim. Não tira os dedos.
Bia engoliu meu pau em sua xotinha até onde conseguiu com a limitação de minha mão presa lá em seu rabinho entre nossos corpos. Aproveitei dar umas chupadinhas e mordidinhas em seu biquinho enquanto forçava a abertura de meus dedos para que alargasse seu anel.
Bia já subia e descia tendo espasmos e se não parássemos iria gozar. Em uma de suas subidas segurei seu corpo e tirei meu pau de sua xotinha.
– Ahhhhhhhhhhhhhh Dannnnnnnnnnnnnn. Eu ia gozar.
– Você não quer tentar? Está bem anestesiado e bem alargadinho.
– Claro que eu quero. Mas se conseguirmos não vai me deixar gozar assim. Quero de quatro para você aproveitar bem de meu bumbum.
– Está bem Bia. Só vou encher de lubrificante e daí é com você. Quando fizemos pela primeira vez em sua xotinha assim, parecia o rabinho de tão apertado. Não vai ser diferente.
– Está bem. Passa logo esse lubrificante. Não aguento maisssssss, falou excitada.
Aquela excitação certamente a ajudaria a suportar a dor e então Bia encaixou seu anelzinho em minha glande. Com os joelhos dobrados e suas pernas fortes ela tinha perfeito controle de seu corpo e poderíamos ficar um bom tempo naquela tentativa.
Porém, toda vez que Bia tentava, meu pau escorregava para o lado e então ela fez algo que me deixou ainda mais tarado.
Foi com sua mão por trás de seu bumbum e pegando meu pau o encostou novamente no anelzinho e ficou segurando enquanto forçava sem que ele pudesse sair do lugar e foi assim que minha glande penetrou inteira encaixando a cabeça em seu rabinho. Pensei que Bia fosse urrar de dor, mas ao invés disso ela gemeu foi de prazer.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Já tinha me esquecido como ele é grandeeeeeee pois minha xotinha já se acostumou. Ele é enorme Dannnnnnnnnn. Mas está gostosooooooooo.
– Não tenha pressa Bia. Não vá se machucar. Posso ficar a noite inteira assim. Já está bom demaisssss.
Bia puxou meu rosto o virando para cima e veio me beijar um beijo gostoso e devagarinho começou um ir e vir de levinho sem que meu pau entrasse mais. Com minhas mãos, apertava seus seios perfeitos em forma de gotas e tão firmes que não saiam do lugar. Pensei que Bia daria um tempinho para se acostumar, mas ela estava ansiosa e começou a colocar cada vez um pouquinho mais em cada descidinha. E antes de cada descidinha respirava forte pelo nariz, porque nossas bocas não se desgrudavam, e dava uma pequena relaxada como tinha feito quando perdeu a virgindade na xotinha.
Por incrível que pareça meu pau escorregava com menos dificuldade em seu rabinho do que tinha acontecido com sua bucetinha. Bia se contorcia e eu não sabia se era de dor ou prazer. Ela mordia meus lábios fazendo doer e me arranhando com suas unhas afiadas parecendo uma tigresa resistindo a captura. Levou a mão para trás até meu pau para saber quanto já tinha entrado e ao perceber que não tinha entrado nem metade, se desesperou.
– Não entrou nem metade. Ahhhhhhhhhhhhhh. Desse jeito vai sair pela bocaaaaa. Como a Ana e a Cora aguentam isso tudo? Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Se elas aguentam vou aguentar também, falou dando uma forçada maior fazendo meu pau chegar até a metade.
Suas pernas fortes tinham o controle total de seu corpo e ela só me engolia mais quando se sentia confortável, mas a excitação a tornava imprudente como na última colocada.
– Vamos parar por aqui Bia. Já foi bastante. Outro dia nós continuamos.
– Nãoooooooo Dannnnnn. Se desistir hoje nunca mais vou ter coragem. Você não quer comer meu rabinho seu safadinho? Então me obriga a fazer isssssso. Mete esse pau em meu bumbum empinado que você sempre desejou. Toma posse de meu rabinho como você tomou de minha xotinha. Se você tomar posse ele vai ser sempre seuuuuuuuuuuu.
Bia me levou ao extremo do controle e já sabendo que naquele momento seu anelzinho engolia a parte mais grossa de meu pau e dali para a frente seria mais fácil, segurei em sua cintura firme e fui levantando meu quadril a penetrando devagar, mas sem parar.
– Issoooooo Toma posse do que é seuuuuuuuuuu. Não paaaaara, falava enquanto tirava sangue de minha pele com suas unhas.
Não conseguia falar concentrado em fazer aquela penetração mais gentil e mais viril possível. Meu pau pulsava dentro de seu rabinho enquanto avançava e quando enfim conseguiu chegar ao fim, fui voltando com meu quadril para o sofá a trazendo junto para que ele não saísse um milímetro daquele forninho delicioso.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiii.
– Proooooonto Biaaaaa. Agora esse rabinho é meuuuuuuu. Engole meu pau com esse bumbum que eu amooooooooooo. É meu sonho se realizando.
– Seu safadinhoooooo. Queria comer o bumbum grandinho da irmã mais velhaaaaaaa. Agora ele é seu irmãozinhoooooo taradoooooooo. Brinca com ele como você sempre quis.
– Não está doendo?
– Nãooooooooo. Agora não está. Aproveitaaaaaa que está gostosoooooo.
– Então fica de quatro lá na cama. Quero comer seu rabinho vendo esse bumbum lindoooo.
Saí de seu rabinho devagarinho e sem perder tempo ela foi até a cama onde se colocou de quatro no centro dela me olhando com tesão. Peguei o lubrificante e assim que me posicionei ajoelhado atrás dela, besuntei meu pau e enchi seu rabinho e voltei a penetra-la e foi escorregando apesar da resistência. Já tinha comido a xotinha de Bia de quatro, mas vendo que desta vez meu pau estava inteirinho dentro daquele anelzinho apertado me levou a outra dimensão. Com aquele seu corpo perfeito naquela posição que valorizava ainda mais seu bumbum arrebitado, com seus olhos azuis esverdeados me olhando emoldurados pelos cabelos avermelhados e pelas sardas e com sua cintura fina onde eu segurava tive uma das visões mais excitantes e espetaculares de minha vida e poderia gozar só com aquela visão, mas eu não deixaria de depositar meu leite dentro daquele bumbum apetitoso.
– Era assim que você sonhava Dannnn?
– Muito melhor do que eu sonhava. No sonho não pensava em sua quentura interna, em seu rabinho me apertando e nem em seu cheirinho que amo. Era mais a imaginação de você nessa posição. A realidade está infinitamente melhor. Você é linda minha irmãzinha. Queria que esse momento nunca acabasse.
– Teremos outros. Agora aproveita e me faz gozar gostoso.
Comecei um vai e vem gentil em seu rabinho, mas Bia começou a se descontrolar novamente e vinha com seu bumbum em direção a mim fazendo entrar tudo. Eu me controlei não querendo apressar aquele momento único quando gozaria pela primeira vez dentro de seu rabinho. Vira e mexe pegava mais uma pouco de lubrificante e colocava na parte de meu pau que saia de seu anelzinho que já era quase todo e colocava de novo até o fundo o lubrificando cada vez mais.
Não perderia por nada segurar aqueles cabelos longos cobreados e os juntado em uma mão puxava sua cabeça a controlando. Para finalizar aquela experiência suprema, comecei a dar tapinhas em seu bumbum carnudo. E Bia tocando seu grelinho começou a dar saltinhos na cama em êxtase pré-gozo.
– Vai minha eguinha vermelha linda. Gozaaaaaaaaaaa no meu pau.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaando. Vai ser daqueles Dannnnnnnnnnnnn. Não vou aguentar, falou enquanto ia cedendo o corpo até se deitar de bruços na cama sem forças por seu orgasmo intenso.
Fui atrás sem desengatar e enquanto Bia tinha seu orgasmo múltiplo comecei a gozar e ejacular em seu rabinho. Bia conseguia falar pouco entre seus gemidos sem fim.
– EstousentindoseuleitinhoDannnnn.
E voltou a gritar sem se preocupar pois estávamos em um chalé isolado. Nunca tinha visto Bia gozar gritando daquele jeito e me deliciava a vendo descontrolada e gozava ainda mais encaixado em seu bumbum de bruços. Quando enfim meu orgasmo terminou foi que me dei conta que Bia estava inerte embaixo de meu corpo com os braços estendidos e largada na cama.
Tirei devagar meu pau de seu bumbum e olhando seu rabinho vi que estava bem vermelhinho, mas não parecia machucado apesar das penetrações com volúpia na parte final. Fiquei olhando aquele perfil de bruços que era minha paixão e pensei que enfim tinha Bia por completo. Ela que tinha iniciado tudo aquilo, era a que mais tinha resistido ao apelo imparável de nosso sangue pelo incesto. Ela foi resistente, mas ao final também sucumbiu a esse prazer inigualável que é o sexo com um irmão ou irmã. Agora todas eram minhas, mas também eu era de todas de corpo e alma. Atenderia qualquer pedido de minhas irmãs ainda que cada uma tivesse um marido no futuro.
Naqueles dois dias restantes eu e Bia ainda fizemos amor de todas as formas e felizmente seu rabinho só tinha ficado um pouco esfolado e dolorido. Nada que tirasse a vontade de Bia de repetir em um futuro não muito distante. Nos momentos que não fazíamos amor nos transformávamos no casal Bia e Dan dando ainda mais sentido àquele anel que ela não tirava mais do dedo. Ela e as outras também.
Aquelas viagens sacramentaram os momentos privados, íntimos e deliciosos com minhas irmãs, mas mamãe também deu seu jeito de ter esses momentos comigo. Com um pedido de papai para que eu começasse a visitar as Vinícolas pelo estado e até no Uruguai e Argentina para colher informações e fazer cursos com enólogos, mamãe se prontificou a me fazer companhia dizendo que queria aprender mais sobre vinhos também. Papai sabia de seus segundos interesses e não dificultou, o que criou uma facilidade para que eu e mamãe também tivéssemos nossos intensos momentos de prazer. E fizemos algumas loucuras que ela tanto desejava. O bom foi que para me manter sempre atualizado teria que manter essas viagens para sempre e além da mamãe, minha mais frequente acompanhante, às vezes também viajavam comigo uma de minhas irmãs. Papai percebia que com essas viagens comigo mamãe estava feliz e de tão generoso com a mulher amada eu já torcia para que ele se recuperasse mesmo se perdesse minha mãe. Ou que ao menos pudesse ter uma viagem com ela de vez em quando.
Com essa relação intensa com mamãe, minhas irmãs já tinham certeza que eu fazia amor com ela também. Elas não me cobravam e nem poderiam achar errado, mas estranhavam a condescendência de papai para conosco. Elas não entendiam porque ele aceitava aquela situação e não poderia contar, mas já estimulava que mamãe contasse a elas. Se não a parte de sua história com seu irmão, ao menos a de que papai tinha um problema de saúde e estava pressentindo que logo mamãe contaria para tranquiliza-las.
Como não poderia deixar de acontecer, teve um momento no qual papai começou a desconfiar de que eu tinha algo também com minhas irmãs. Sabendo que eu e mamãe viajávamos para ter nossos momentos íntimos, ele percebeu que eu viajava quase sempre com apenas uma das minhas irmãs e ligou os fatos.
A partir daqui tudo o que relato sobre como papai descobriu e reagiu foi minha mãe quem me contou e faço um diálogo bem próximo do que ela contou.
Desconfiado, por um tempo papai não falou nada, mas começou a prestar muito mais atenção em nós e é claro que confirmou o que pensava pegando as entrelinhas de nossas conversas, antes não reparadas por ele. E uma noite no quarto com minha mãe.
– Frida, me diz uma coisa. Além de você o Dan está tendo relações com as irmãs também?
Mamãe disse que ficou branca, com as mãos suando e demorou a responder. Mas que não iria mentir pois de qualquer forma ele saberia a verdade.
– Faz pouco tempo que descobri amor. Estava vendo como te contar. É que estão tão felizes, estudando duro e são tão unidos que temi que você pudesse ficar bravo e acabar com essa união de nossa família.
– Você não se importa Frida? Eles são irmãos. Onde isso vai dar?
– Difícil recrimina-los quando já fiz o mesmo amor. Só que em meu caso eu estava mal, sofria abuso e você me salvou. Com eles está tudo diferente. E são jovens ainda. Não demora eles vão enjoar e parar com isso.
– Essa sua família é fogo mesmo. Primeiro seu pai e sua tia, depois você e seu irmão e agora nosso filho e você e nosso filho e as irmãs. Vai saber o que aconteceu antes de seu pai. Deve ser genético.
– Deve ser mesmo. Mas como você sabe de meu pai e minha tia? Nunca contei a você.
– Peguei eles mais de uma vez. O que nós vamos fazer?
– Amor, se fizermos algo os separando nossa união familiar vai ser destruída. Não tem como resolver sem afasta-los. E se quiserem poderão se encontrar longe de nós.
– Não tem mesmo. E vamos fazer de conta que não sabemos de nada?
– Já não é isso que você faz comigo e o Dan? Elas não sabem que descobri e também pensam que não sei. Pense no futuro da família e da Vinícola. Ou você vende a Vinícola ou eles vão trabalhar juntos lá e ficarão ainda mais ligados.
– Jamais vou vender a Vinícola. Não tem perigo deles transformarem isso em devassidão?
– Nenhuma chance amor. Você conhece suas filhas. Elas são jovens e lindas e mesmo assim não são promíscuas. O Dan é todo comportado e preocupado com a família e com o que os outros pensam. Garanto que não vai acontecer isso. Veja como eles tomam cuidado conosco. Nunca imaginei isso pela forma que se comportam quanto estão juntos a nós. Vamos dar essa chance a eles amor.
– Está bem Frida. O que já não fiz por essa família. Só espero não estar errando e me arrepender no futuro.
– Eu te amo de paixão amor. Você é o melhor homem do mundo. Além de ótimo marido e ótimo pai. Seus filhos te amam e sempre vão te respeitar.
E assim foi como papai descobriu e aceitou os argumentos de mamãe. Certamente se ele tivesse o sangue quente de um latino, dificilmente teria aceitado isso, mas colocando a família em primeiro lugar se resignou. E como ele se comportava comigo e mamãe nos tratando como se nada estivesse acontecendo, também fez isso com minhas irmãs continuando a trata-las da mesma forma, não dando chance que elas descobrissem que ele sabia o que faziam comigo.
Mamãe não revelou a nós que papai tinha “aceitado” nossa situação, para que não pensássemos que estava tudo liberado perdendo os limites e assim manteríamos a discrição. Entretanto ela não resistiu e contou a mim pedindo segredo e foi um alivio tremendo abrindo as portas para que pudesse ter um futuro com minhas irmãs. Isso se elas quisessem.
Para minhas irmãs, em suas conversas individuais de mulheres, minha mãe enfim confessou a elas que tinha relações comigo e para justificar contou sobre o problema de saúde de meu pai. Contou inclusive que papai tinha aceito que ela tivesse alguém por causa de seu problema de saúde e que entre eles chegaram ao consenso de que a melhor pessoa seria eu. E para mostrar como chegaram a essa decisão, mostrou a elas os mesmos argumentos que usou com meu pai as convencendo também.
Nossa vida entrou no ritmo em que fazia amor em casa e nas viagens com minhas irmãs e mamãe. No início do ano, para alegria da família, entrei na Faculdade de Enologia na mesma Universidade delas, deixando o sonho de papai de que cuidássemos juntos da Vinícola mais próximo. Quando completei os 18 anos, me senti mais livre para amar minhas irmãs e mamãe, pois era dono de meu nariz. Apesar desses momentos como casais em nossas viagens e do sexo constante, em algum momento inventávamos algo novo. Mesmo todos estando cientes da posição de cada um e não avançarmos o sinal, era Cora quem mais trabalhava para essa relação se manter dessa forma. Ela realmente queria viver nesse grupo com suas irmãs e agora sua mãe sendo minhas mulheres. Quem pode explicar a fantasia de cada um?
Iniciei esse relato com fatos ocorridos 11 anos atrás quando nossas relações incestuosas se iniciaram e o desenrolar que relatei são apenas os dois primeiros anos mostrando como chegamos ao incesto nós cinco. Ficou longo e ainda que tenham muitos momentos excitantes para relatar dos nove anos restantes, em algum momento teria que encerra-lo ou se alongaria demais tornando-o maçante. Com certeza, para alguns já se tornou.
Para que não fique uma história sem final frustrando aqueles que a acompanharam até aqui, irei relatar nossa situação atual, em outubro de 2021. Estou com 27 anos e minhas irmãs 28 anos e com o planejamento alemão de meu pai, todos nós estamos formados e trabalhamos em nossa Vinícola a ajudando a crescer e a ganhar vários prêmios nacionais e internacionais pela qualidade cada vez melhor. Não trabalhamos juntos na Vinícola apenas porque papai quis, mas porque realmente somos apaixonados por ela e somos muito felizes de estarmos sempre juntos. Nosso próximo projeto é construir um Resort na Vinícola como conhecemos em outros países.
Para finalizar o relato, mas não nossa história, nossa relação familiar e nossas relações afetivas e sexuais continuam fortes, intensas, deliciosas, excitantes e mais maduras. Inclusive com a linda mamãe em seus 48 anos parecendo 38. Não demorou para ela confessar às minhas irmãs que sabia de tudo que havia entre nós, mas não as pegou de surpresa pois já pressentiam que mamãe era muito tolerante com nossas estranhas relações e já sabiam de sua relação comigo.
Anos depois, Papai enfim também revelou que sabia de nossas relações deixando minhas irmãs aflitas, mas disse que pelo bem da família e da Vinícola, não iria interferir, porém deveríamos pensar bem se era isso mesmo que queríamos para nossa vida. Estamos todos solteiros e sem namorada e namorados e pelas contas de Cora, faltam ainda 7 anos para chegarmos à idade ideal para nos casarmos.
Mas meu avô ainda vivo, que continua não conseguindo esconder sua relação com sua irmã, é o exemplo real para nós do que pode ser de nossa vida no futuro e eles demonstram serem bem felizes, mesmo ela sem ter se casado. O que pode perpetuar esse nosso sangue incestuoso se não nos casarmos é uma fixação de Cora, que não se cansa de dizer a mim, a nossas irmãs e até a nossos pais, que não vai demorar e vai engravidar. E todos sabem de quem. Para ser sincero, se ela, Ana ou Bia quiserem mesmo engravidar, farei o desejo delas, pois em segredo também tenho esse desejo.
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Agradeço a todos que acompanharam minha história e a todos os comentários feitos. Lamento se decepcionei alguns por não haver sexo coletivo em família. Seria bem interessante para os leitores, mas isso nunca foi nem ao menos cogitado, nem pela louquinha Cora. Essas quatro mulheres de minha vida são decididamente heterossexuais e não se interessam por outras mulheres, menos ainda por uma irmã. E nossa situação já é bem delicada para incluir esse tipo de relação.
E como disse em algum ponto de meu relato, com 4 beldades e com meu jeito de sentir ainda mais prazer quando dou prazer, nunca me veio à mente ter mais de uma ao mesmo tempo. Quero satisfazer plenamente aquela que está comigo. E estou conseguindo.
