Algum tempo atrás minhas manhãs eram basicamente acordar quase em cima da hora, ver minha prima saindo apressada para o trabalho, me arrumar tomando um rápido café e finalmente partir para o escritório. Mas hoje foi diferente... Hoje acordamos mais cedo que de costume, minha prima estava de quatro no sofá, totalmente dominada, mordendo a almofada com o rosto todo vermelho e fazendo uma excitante expressão de dor e de prazer. Eu segurava com força aqueles cabelos lisos e loiros, sua pele branquinha soava, seu corpo magro tremia ao mesmo tempo em que eu atolava freneticamente minha pica no seu cuzinho apertado, enquanto isso minhas bolas batiam contra sua buceta molhada e fazia um barulho gostoso que nunca sairá da minha cabeça.
A sensação de fuder a bunda arrebitada e redondinha da minha prima é indescritível, depois de tantos anos de desejo ela estava totalmente entregue, dominada, gemendo loucamente com minha pica grossa atolada em seu cu apertadinho. Num certo momento eu diminuí o ritmo das estocadas e passei a meter mais fundo e mais lentamente. Eu falava baixinho umas putarias em seu ouvido… Dizia: “hoje você vai pro trabalho com o cu todo arrombado, vai sentar de ladinho de novo, vai sorrir para os clientes com essa cara de santinha e ninguém vai imaginar a cachorra que você é..”. Nessa hora ela largou a almofada e deu um gemido alto anunciando o orgasmo, eu aumentei o ritmo das estocadas e falei mais alto dessa vez: “ Isso mesmo, sua putinha! Pode gritar a vontade, todo mundo já deve saber que eu como esse seu cu mesmo! Cachorra! Vou encher seu cu de leite, sua putinha!”. Minhas palavras quase que não conseguiam abafar os seus gemidos. Gozei loucamente bem no fundo da minha priminha e ficamos um tempo desfalecidos com meu corpo por cima do corpo dela. Depois de uns minutos começamos a reagir pois ainda tínhamos que ir para o trabalho. Eu fui tirando meu pau lentamente de dentro dela e pude ver o seu cuzinho inxado e roxo ao mesmo tempo que minha porra escorria de lá.
Se meu fetiche é dominar, ela adora mais ainda ser dominada. Mas isso se tratando de sexo, pois busco não reproduzir isso frente à outros tipos de comportamentos em nosso dia a dia. Todavia, nossa rotina mudou drasticamente. Quase sempre dormimos na mesma cama, acordamos mais cedo para dar uma rapidinha antes do trabalho, às vezes ela me dá uma mamada durante o horário de almoço e à noite temos mais tempo para trepar à vontade. Ela passou a usar menos roupas enquanto estamos em casa, constantemente dou uma apertada na bunda dela quando passa por mim, já comi a buceta dela em praticamente todos os lugares da casa, todavia, um dos momentos mais marcante para mim foi quando comi seu cuzinho enquanto lavava roupa.
Eu acordei num domingo pela manhã e simplesmente me deparei com minha prima praticamente nua, usando apenas uma blusa minha e se abaixando para colocar as roupas na máquina. Ela se abriu toda que deu pra ver até o cuzinho. Eu fiquei louco, avancei como um leão atacando sua presa. Encoxei sua bunda, dei uma mordida em sua nuca e falei em seu ouvido: “ já tá querendo levar pica à essa hora da manhã?”. Só que aí ela respondeu: “hoje eu tô doida é pra dar o cu! Mas come minha buceta primeiro pois eu conheço muito bem o tamanho dessa pica quando tu acorda pela manhã!”. Ela realmente sabe me deixar fora de mim. Então segurei o cabelo dela e empurrei seu corpo contra a máquina de lavar, dei um baita tapa em sua bunda e comecei a pincelar o meu pau em sua bucetinha. Atolei tudo de uma vez naquela buceta encharcada e travei lá no fundinho. Comecei a chamá-la de puta, de cachorra, de vagabunda, vadia e tudo mais que me veio à cabeça. Ela gemia alto e rebolava gostoso no meu pau. Realmente a safada acordou doida para meter naquele dia, em instantes meu pau já estava branquinho de tanto lubrificante que saiu de sua buceta. Ela gozou forte enquanto me chamava de “meu macho”, “cachorro” e “comedor de prima”. Ainda com o pau bastante lubrificado, comecei a invadir o seu cuzinho. Com uma mão ela se apoiava na máquina de lavar e a outra ia tocando sua buceta. Fui metendo devagarinho pois meu pau ainda estava duro igual uma pedra, ela choramingava e reclamava um pouco de dor. Suas pernas tremiam um pouco até que encaixei o suficiente e parei por um tempo para relaxar um pouco. Enquanto observava meu pau atolado no cuzinho da minha prima, parei pra pensar no quanto eu era sortudo por estar fazendo aquilo. Comecei a beijar seu pescoço enquanto ela soltava uns gemidinhos bem dengosos, logo após, passei a movimentar bem lentamente a minha pica em seu cuzinho e de repente um fio de lubrificante escorreu da sua buceta e pingou no chão. Ela deu umas reboladinhas e comecei a meter mais rápido, apertei seus seios, depois lhe tirei a blusa que estava vestindo, dei uma lambida em suas costas até chegar em seu pescoço e fiquei arranhando minha barba em sua nuca. Ela começou a rebolar com mais vontade, o que tomei como um convite para aumentar o ritmo das estocadas. O cuzinho dela estava todo babado e eu passei a meter forte como se fosse uma bucetinha. Ela gritava: “ai meu cuzinho! ai meu cuzinho! Você tá me arrombando toda, seu cachorro!”. O cu dela piscava e mastigava a minha pica, com isso pude perceber que ela havia gozado novamente. Minha prima gemia feito uma cadelinha sendo judiada. O tesão era tanto que eu não aguentei mais tempo e gozei tudo lá no fundinho dela. Não demorou muito eu tirei só pra ver o tamanho do buraco e em seguida ver aquele cuzinho todo arrombado dando umas piscadinhas. Ela continuou na mesma posição por algum tempo para se recuperar e então pude ver minha porra escorrendo e pingando no chão.
Simplesmente impossível de expressar fielmente essas sensações com palavras. Mas espero que tenha chegado perto! Assim que puder, escreverei um pouco mais sobre nossa rotina e sobre a putinha que ela vem se tornando.
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