Fernanda havia voltado com Marcos, tentando mais uma vez fazer aquele relacionamento funcionar. Havia conseguido um emprego horrível em outra lanchonete e seus estudos continuavam.
Luiz já sabia. Segunda-feira, era dia de boquete. Fernanda entrou em seu apartamento e caminhou até sua cadeira. Esta seria o terceiro boquete dela. Luiz até parou de se masturbar pra não desperdiçar sua porra. Ele sabia que a putinha tímida engoliria muito esperma hoje.
"Você me quer nua de novo?" ela perguntou.
"Por que você não coloca isso", disse ele, entregando-lhe um pacote.
Fernanda pareceu surpresa com o presente. "Meu aniversário não é esse mês ", disse ela, abrindo-o.
Luiz a observou encarar o pequeno biquíni na caixa. "Eu vi você indo pra praia semana passada e achei que você poderia usar uma roupa mais apropriada. "
"Não parece muito grande."
"Essa é a ideia por trás de um biquíni", disse ele. "Vá experimentar." Ele a viu levar o biquíni ao banheiro. Ele ficou apenas de cueca boxer, do Batman, e se sentou na cadeira.
"Eu não posso usar isso," disse Fernanda do banheiro.
"Então tire isso e você pode me chupar nua de novo."
Essa frase fez a mente de Fernanda tomar uma decisão, pois ela entrou no quarto vestindo o biquíni. Sua respiração foi sugada bruscamente quando ela viu sua pica, marcando na cueca, enquanto ele estava sentado na cadeira. Ela ficou surpresa o quão rápido a ereção de Luiz começou a marcar na cueca após ver ela naquele biquini. Luiz sabia que ela estava lentamente se viciando em chupar ele.
Luiz deu um assobio alto. Ele tinha errado o tamanho e biquíni ficou muito pequeno. Era azul claro e o tecido esticou-se tanto, que a aréola do seu peito ficava escapando do biquini, enquanto seus bicos ficavam esmagados quase furando o tecido do biquini. Ele acenou para ela se virar e ela obedeceu. Sua calcinha mal cobria o rego da sua bunda, era um pouco mais grosso do que um fio dental.
"Você fica muito sexy nesse biquíni", disse ele. "Agora venha aqui e chupe meu pau. Você sabe o que fazer."
Fernanda acenou com a cabeça. Ela sabia o que fazer. Ela podia ouvir seu estômago roncando em antecipação, então ela se ajoelhou e por vários minutos fez o melhor boquete possível pra aquele homem. Por mais que tentasse segurar, a visão daquela ninfeta usando aquele biquini extremamente pequeno fez Luiz gozar e encher a boca de Fernanda de porra mais uma vez.
No dia seguinte, Fernanda ainda sentia o gosto de porra na boca. o velho tinha gozado o suficiente para encher meio copo. Ela olhou para si mesma no espelho do banheiro. Ela realmente ficava sexy no bikini. Ela colocou um short na parte de baixo e resolveu ir à praia.
Enquanto ela descia no prédio, pode notar alguns olhares. Ela nunca usou algo tão revelador em público antes, e seus mamilos ficam duros no minuto em que ela saiu de casa.
Fernanda passou por um casal de meia-idade nas escadas e sentiu uma emoção percorrer seu corpo quando o queixo do homem quase tocou o chão. A mulher com raiva puxou o marido para trás dela. Todos homens pareciam adorar a sua aparência e Fernanda se perguntou se todas as coisas ruins que sua mãe havia falado sobre ela, de fato eram verdades.
Luiz observou da sua janela, satisfeito que ela estava usando o biquíni que ele havia dado a ela e isso o deixou bastante satisfeito. Ele sabia que ela estava gostando de tudo aquilo.
Quando ela chegou da praia resolveu ajeitar algumas coisas em casa. O cano da pia dela estava entupido e ela tinha chamado Luiz para vir consertar. Ela estava vestindo o biquíni, pois dentro do apartamento estava muito calor. Seu corpo estava coberto de suor fazendo a pele dela brilhar, quando Luiz chegou e ela abriu a porta para ele entrar.
Até o Sr. Luiz pareceu chocado quando viu o que ela estava vestindo. Fernanda decidiu que ter homens cobiçando ela não era uma coisa tão ruim.
Luiz se enfiou embaixo da pia e começou a mexer nos tubos. Ele pediu uma chave inglesa e ela caiu de joelhos e estendeu a mão ao longo de seu peito, entregando-lhe a ferramenta. Fernanda percebeu o volume da pica dele por baixo da calça jeans. Seu estomago roncou. Ela queria ver de novo aquele cacete. Ela então esticou a mão e acariciou suavemente a protuberância em sua calça jeans. Ele se mexeu bruscamente com o toque, mas continuou trabalhando. Sua pica estava crescendo.
Parecia que uma cobra estava rastejando sob sua calça jeans, em direção ao seu
joelho. Ela desabotoou a calça jeans e puxou lentamente o zíper para baixo. Ele levantou os quadris para que ela pudesse puxar sua calça jeans para baixo. Seu
pau estava saindo de sua cueca boxer e ela alisou ele. Ela puxou sua boxer para baixo e pegou sua pica na mão. Estava latejando como se estivesse com falta de ar depois de ficar sufocada por baixo de todas aquelas roupas. Aquela rola nunca deveria ficar coberta por nada, pensou Fernanda enquanto se inclinava para beijá-la.
Fernanda levou a boca até a cabeça vermelha daquela pica e usou sua língua para brincar um pouco antes de agasalhar o pau com sua boca. Sua garganta estava se acostumando a ser invadida por aquela pica enorme e estava ficando cada vez mais fácil.
Luiz teve problemas para se concentrar, mas ele conseguiu terminar de consertar os canos. Ele saiu de debaixo da pia e se levantou. Fernanda nunca tirou os lábios de sua pica enquanto ele o fazia. Luiz deixou ela ir chupando enquanto ele estava lá parado, apenas admirando.
Ele gostava de ter aquela garota linda ajoelhada diante dele com seu pau deslizando para dentro e para fora da sua boca. Ele se cansou de ficar em pé e puxou uma cadeira da cozinha para se sentar. "Isso não vai contar no seu aluguel, viu cachorra", disse ele asperamente.
Fernanda apenas balançou a cabeça e continuou a chupá-lo. Luiz queria ver os seios dela novamente e ele se inclinou para frente e desamarrou seu biquini. Ele ficou surpreso que ela não reclamou e ele se inclinou para frente e acariciou suavemente seus mamilos.
Fernanda aumentou o ritmo da chupada, sugando aquele pau com fome e vontade. Luiz brincava com seus seios o que deixava ela extremamente excitada. Ela olhava pra cima, pra deixar ele ainda mais excitado. Ela queria satisfazer aquele macho e estava dando tudo de si.
Ela brincou com as bolas dele e passou a língua em todo o seu pau, e depois de alguns minutos recebeu uma bela dose de leite quente na sua boca. Como uma boa menina, ela engoliu tudinho e tratou de deixar o pau de Luiz limpinho, enquanto o esperma dele descia da sua garganta pra sua barriga.
Fernanda sentou-se no chão contente.
"Obrigado, vadia. Foi uma boa surpresa. Por que você fez isso?" indagou ele.
Aquela era sua chance, ele pensou. Fazia vários anos desde que ele havia provado uma bucetinha tão jovem.
"Eu n-não sei," ela respondeu confusa. "Eu queria fazer isso. Eu queria chupar seu pau."
"Ora, ora, sua vagabunda", disse ele encantado. "Eu acho que estou no débito com você, então vou te retribuir”.
"Eu não quero nenhum dinheiro", disse ela, entendendo-o mal.
"Não com dinheiro, com minha boca."
"O que você quer dizer?" ela perguntou.
"Confie em mim", disse ele agarrando a mão dela e levando-a até o sofá. Luiz a posicionou diante do sofá e ele se curvou rapidamente para baixo e puxou pra baixo a parte da calcinha do biquíni, deixando-a nua. Fernanda gritou de surpresa. "Sr. Luiz, não", ela protestou.
Mas ele puxou a calcinha para baixo e ajoelhou-se entre suas pernas. Ele abriu aquelas pernas e Fernanda logo falou "O que você ... oh meu Deus." A língua daquele homem havia acabado de tocar os lábios da sua buceta.
Luiz caprichou na chupada, brincando com o clitóris dela e tentando dar o máximo de prazer possível a Fernanda. Aquele gostinho de buceta nova, ela não sentia a tanto tempo.
Já Fernanda nunca sentiu tanto prazer em sua vida. O sexo com Marcos não chegou nem perto do prazer que ela estava sentindo com aquele velhote entre suas pernas.
Três minutos depois que ele começou a lamber sua buceta, Fernanda teve o primeiro orgasmo da sua vida com um homem.
O sangue subiu para sua cabeça e ela gritou alto de prazer. Não deu nem 20 segundos e ela escutou a sua vizinha batendo na parede e gritando insultos devido ao barulho “respeite esse prédio, vagabunda.”
Pela primeira vez Fernanda entendia porque as pessoas gostavam tanto de sexo.
O maior choque de Fernanda veio quando Luiz não parou de lamber sua buceta. Ela olhou para baixo entre seus seios grandes para sua cabeça careca ainda enterrada entre as pernas dela. Ela pensou que sua calvície não era tão feia e o fazia parecer viril.
"Você gosta de ter sua buceta chupada, não é cachorra?" ele perguntou, antes de voltar a provocar seu clitóris com a língua.
"S-sim", ela gemeu, sentindo outro orgasmo se aproximando. "Eu amo isso. Não pare, por favor "
O pau de Luiz estava duro novamente. Ele sabia que provavelmente conseguiria transar com ela agora, mas ele queria esperar até que ela pedisse. Ele começou a se levantar quando ouviu ela começar a gritar novamente e se contorcer com seu segundo orgasmo.
Fernanda estava começando a achar que iria morrer de prazer. Ela sentiu o dedo dele separando os lábios de sua buceta e sua língua tocando pontos ainda mais sensíveis da sua bocetinha.
Era diferente. O pau mole de Marcos, nunca havia feito o que dedo e a língua de Luiz estavam fazendo agora.
Ela podia sentir outro orgasmo se aproximando, seu corpo todo estava arrepiado. Ela estava pedindo pra ele parar mas ele não parou. Não demorou muito e ela teve um terceiro orgasmo.
A vagabunda estava se contorcendo em êxtase enquanto ele a tocava. A língua de Luiz estava ficando cansada e ele estava perto de gozar. Sua mão estava ocupada tocando uma punheta enquanto a outra dedilhava dois dedos dentro da buceta de Fernanda.
Ela estava olhando para ele com admiração nos seus olhos arregalados. Sua boca estava aberta e ela arfava enquanto parecia estar dizendo, "Não." Em seguida, seus olhos rolaram para cima e sua cabeça se inclinou para trás. Ela gritou novamente e seus quadris saltaram empurrando os dedos dele ainda mais profundamente em sua buceta, enquanto ela gozava mais uma vez.
Luiz sentiu a buceta dela inchar ao redor de seus dedos e seu rosto ficou encharcado com o gozo dela. Ele se levantou e ficou entre as pernas dela, mexendo no seu pau com rapidez.
Enquanto Fernanda estava desfalecida, se recuperando daquele orgasmo, ela abriu os olhos a tempo de ver aquela pica enorme cuspir vários jatos de porra. Um no seu mamilo direito e mais dois na sua barriga fazendo uma poça branca de porra lá. Mais alguns jatos saíram daquela pica, caindo na perna de Fernanda e no chão.
Quando ele terminou de gozar, ele se inclinou para frente, deixando seu pau próximo do rosto de Fernanda. Ela sabia o que ele queria e beijou instintivamente a cabeça daquele pau enquanto limpava ele com sua língua, sentindo aquele gosto almiscarado de porra quente.
Fernanda observou Luiz se vestir rapidamente e, em seguida, sem mais uma palavra, ele saiu. Ela sentiu aquele poço de porra branca começar a deslizar pra suas pernas e antes que isso começasse a acontecer, ela pegou o dedo e levou aquela porra até sua boca com o dedo, lambendo com gosto aquele leitinho.
Fernanda deitou-se na cama naquela noite exausta, mas completamente satisfeita. Sua buceta estava um pouco dolorida e ela teve problemas pra pegar no sono enquanto pensava no velho Sr. Luiz chupando sua buceta mais cedo naquele dia.
Fernanda não sabia o que estava acontecendo com ela. Ela estava mudando e ela pensou que era para melhor. Desde que ela trocou um boquete pelo aluguel de seu apartamento ela estava até começando a pensar e agir de forma diferente.
Ela agora tratava sua vagina como sua buceta e o pênis de Luiz como uma pica.
Ela ainda achava que no caso de Marcos, aquela coisinha pequena não merecia ser chamada de pica.
Fernanda também estava lentamente começando a se sentir confortável com o seu corpo. Sua mãe constantemente menosprezava sua aparência e Fernanda de repente percebeu que sua mãe estava com ciúmes dela.
Dois dias depois, Fernanda teve um de seus longos dias. Nove horas entre aulas e estudos e cinco horas na lanchonete. Ela estava com tesão e ela contorceu-se na sua cadeira o dia todo.
Sua buceta estava recuperada e agora queria mais. Ela tomou banho depois do trabalho e se deitou na cama. Ela sabia que teria problemas pra pegar no sono. Mal ela tinha se deitado e logo ouviu batidas na sua porta.
Era Marcos.
"Fernanda," ele chamou, "você está acordada?"
"Sim, Marcos," ela respondeu, atendendo a porta e a abrindo.
Ele entrou no quarto dela e acendeu a luz. Ele sorriu para ela e começou a se despir.
"Marcos, eu realmente não estou com vontade", ela falou, pensando se ele iria entender.
Marcos parou de tirar a camisa e disse: "Droga, Fernanda, você nunca está no clima."
"Sinto muito, mas foi um longo dia e estou cansada."
"Vamos, vadia, você não pode me deixar desse jeito”, disse ele. "Pelo menos um boquete."
Primeiro Luiz, agora Marcos. Ela não era uma vadia. Por que eles continuavam chamando ela assim? "Ok," ela disse se sentindo culpada por ceder a ele.
Marcos ficou surpreso por ela concordar. Ela não tinha manifestado interesse em chupá-lo novamente, desde a primeira vez que ela fez isso, a várias semanas atrás. Ele ficou ainda mais surpreso ao ver que ela estava dormindo nua e ela estava saindo da cama nua com a luz ainda ligada, quando o atendeu. "Fernanda, quando você começou a dormir nua?"
Fernanda olhou para seu corpo. Ela nem tinha percebido isso. "Ei não sei, acho que estava muito cansada pra vestir alguma coisa.
Ela observou Marcos abaixar as calças. Seu pequeno pênis estava duro como pedra. Ela se ajoelhou diante de Marcos e sorriu para ele. Ele parecia tão arrogante olhando para ela enquanto ele estava lá. Ele não deveria se sentir arrogante, não com um piruzinho pequeno daqueles.
Fernanda se inclinou para frente e colocou seu minúsculo pênis na boca. a cabeça mal tocou sua garganta enquanto ela facilmente o chupava profundamente.
"Cuidado pra não engasgar sua safada”, disse ele.
A única coisa pior do que o tamanho do seu pau, era o tamanho do seu ego. Não durou 2 minutos e ele começou a gozar algumas gotas de esperma, apenas o suficiente para aguçar seu apetite.
A porra de Marcos não era nem mesmo saborosa como a de Luiz. Era aguada. Seus joelhos tremiam e ele tirou o pênis de sua boca.
"Isso foi tão bom, bebê", ele murmurou, recuperando o fôlego.
Fernanda se levantou e se sentou na cama. Ele estava sorrindo para ela, mas
ele também parecia que estava meio adormecido. Ela abriu as pernas e disse: "Agora é a sua vez. Vem me chupar." Ela falou com expectativa, mas o olhar em seu rosto disse tudo. O pensamento o enojou.
"De jeito nenhum vou colocar minha boca aí", disse Marcos.
Fernanda sentiu as lágrimas começarem a rolar por seus olhos. "Então eu não
quero te ver aqui de novo.”
Este homem não se importava com suas necessidades. Ele só se preocupava em se aliviar. Este era o homem a quem ela havia dado sua virgindade, a quem ela pensava que amava.
"M-Mas Fernanda, eu ...," Marcos gaguejou, chocado.
"Apenas saia", ela gritou, levantando-se e empurrando-o na direção da porta.
Marcos agarrou suas roupas e saiu quando ela bateu a porta em seu rosto e trancou tudo.
Fernanda deitou-se na cama, chorando. Seu estômago roncou e ela ainda estava com tesão.
Após alguns minutos Luiz ouviu o som de batidas na sua porta e ela já sabia o que era. Ele não ficou surpreso ao ver Fernanda parada ali. Ele tinha visto o namorado dela sair resmugando dali a alguns minutos.
Ela havia colocado um moletom e estava descalça. "Fernanda," ele disse tentando parecer surpreso. "Entre. O que te traz aqui essa hora? "
"P-Por favor, Sr. Luiz," ela gaguejou, "eu preciso gozar. Por favor, chupe minha buceta de novo"
"Já que seu namorado inútil não consegue te saciar, eu vou ficar feliz em fazer”.
Naquela noite Fernanda aprendeu a fazer um 69. Ela gostou, mas descobriu que seus orgasmos distraiam ela do boquete no pau de Luiz
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