Fala, galera, tem tempo que não apareço pra contar minhas histórias pra vocês. Pandemia doida do caralho, sofri com ansiedade, juntou uma porrada de problemas, mas agora eu tô na paz, pessoal. Vamos contar putaria pra caralho, hahahahahahaha!
Pra quem não me conhece, sou André Siqueira. Mas, nas baladas e pegações das nights, sou apenas Dinho. Agora estou mais sossegado porque tô com uma mina muito bacana, a Luna. Mas não é sobre ela que venho contar pra vocês. São de tempos bem, bem distantes. Mas ô tempos maravilhosos, puta que pariu!
Quem aqui já foi a uma micareta, sabe que pegar alguém não era muito difícil. Esse lance que vou contar aconteceu numa micareta chamada Tatu Elétrico. Era um trio puxado por um trator na areia da Praia do Forte. Nossa, eu tenho muitas histórias pra contar dessa cidade linda chamada Cabo Frio. Até porque minha família, bem pirada e divertida, meu véio querido, todo mundo mora lá. Eu sou o único trouxa que ainda tá no Rio.
Eu tenho um primo que era meu companheiro de pegação na adolescência, juventude, e quando a gente se reunia com a galera, era certeza de muita bebedeira e, não raramente, confusão. Problema dele é que não tem controle na bebida. Quando o álcool domina a cabeça de cima, só a de baixo decide por ele. E arruma briga à toa. Eu quase dancei numa feita por causa dele.
E nesse relato, ele me colocou numa furada que, acabou que deu bom pra mim duas vezes. Hehehehehehehe, porque depois ele ficou chupando dedo e eu ri por último. O viado tava fissurado numa pretinha, de peitinho durinho, corpo migrou, cabelo cacheado , rosto fino, boquinha carnuda, nossa… a memória faz até o pau aqui dar sinal de vida. E nessa micareta ela estava acompanhada de umas amigas, mas todas abaixo da média em beleza. Ele chegou no meu ouvido e falou:
Breno: Porra, André , quebra essa pra mim.
Eu: QUÊ? Porra, eu virei quebra-galho, agora? Olha o naipe dessa tropa, viado, tomar no cu! Festa cheia de garota pra desenrolar e tu me manda ser caçador de dragão?
Breno: Porra, André, ela tá na minha, mas não quer largar as amigas dela, tu desenrola bem, chega comigo.
Eu: Tá, né. Pra que não servem os primos...babacas!
Breno: que isso, cara. Tu é meu parceiro, se tu me ajudar eu retribuo depois.
Eu: Quero só ver.
Eu fui no grupo das amigas, com a cara e a coragem e mirei na que estava mais arrumadinha, dentro do meu padrão. Eu não nunca fui lá um Brad Pitt, mas tinha boa aparência, barriga pra dentro, uma estatura até aceitável ( 1.72m ) e um cavanhaque perfeito pra minha idade, e uns 20 anos bem vividos. Escolhi uma branquinha de olhos castanhos-escuros, peito durinho, falsa magra, mais baixinha que eu uns 15 cm, por aí. Jacqueline era o nome dela. Estava perfumada, foi muito simpática comigo, tratei-a como eu trato qualquer gata que eu quero comer com vontade. O papo desenrolou mole, mole, e isso chamou muito atenção da Aline, a garota que meu primo queria pegar. A Jacqueline me ajudou a colocar Aline na fita do Breno. Aí, meu amigo, eu não podia desenrolar com a Aline pra ele. As outras ficaram chupando dedo,mas o Breno, sem muito papo , acabou perdendo o fio da meada e dando só uns beijos. Mas Jacqueline e eu avançamos no papo e nossa conversa foi com o rostinho bem colado um no outro.
Jacqueline: Puxa, você é um cara legal. Tem um papo bacana, normalmente os meninos que vêm do Rio , até os daqui, já chegam com bafo de bebida , já puxando a gente do nada.
Eu: Quando se nasce com a bunda pra lua, igual meu primo, que tem uma condição melhor, ou boa aparência, muitos caras desprezam o fator da conversa. Quando se é baixinho, como eu, esquisitinho, a gente tem que conquistar com os atributos que vêm daqui de dentro.
Jacqueline: Concordo. Mas você não é feio. Eu achei que você tivesse afim da minha amiga. Ela tava de olho em você, eu tava dando a maior força.
Eu: É, mas eu confiei no que eu tava sentindo.
Jacqueline: O que estava sentindo?
Eu: Que eu deveria chegar em você. Que a noite tinha tudo de bom se eu fizesse isso.
Jacqueline: Eu fiquei surpresa. Mas saiba que a recíproca é verdadeira.
Eu: Jura?
Jacqueline: Aham. Tô falando muito sério. E me amarro num cara que chega sabendo o que quer. Você me passou firmeza. Eu gosto disso.
Eu: Quer ir pra um lugar menos barulhento pra gente conversar? Seguindo esse trio aqui, nesse empurra-empurra, é meio incômodo. Concorda?
Jacqueline: Ai, eu já tava doida pra sair daqui mesmo.
Breno já estava arrumado com a Aline. Agora eu iria ganhar minha noite com a Jacque. Levei-a para a pedra que um monte de gente gosta de ficar para namorar. Eu tenho meu lugarzinho secreto, que a galera não vai. A gente passou por um monte de casalzinho que já estava nos aquecimentos para uma noite bem quente. Ela ria do meu lado, e eu só focado nela. Jacque tava de sainha curta, de vez em quando eu escorregava minha mão pra bunda dela e dava um tapinha. Corpinho dela era ajeitadinho, o pescoço cheiroso, quando eu dava beijo um pouco abaixo do ouvido, ela se arrepiava inteira. Quando finalmente chegamos aonde eu queria, a gente deitou num lugar onde a luz estava bem longe e dava pra ver bem melhor as estrelas.
Jacqueline: Poxa, você sabe mesmo curtir as coisas simples da vida. Eu me amarro deitar e ficar olhando pra imensidão do céu.
Eu: Eu costumo fazer quando venho aqui. Lá no Rio é meio complicado, aqui é onde eu esqueço os problemas e recarrego minha energia.
Jacqueline: Já trouxe alguém aqui pra ficar com você?
Eu: Quase ninguém, na verdade. Só quem vale a pena mesmo.
Jacqueline: Obrigada.
Eu: Hein!?
Jacqueline: Por dividir isso comigo. Não sei por que, achei que você fosse mais fútil. Tô surpresa.
Eu: Sério?
Jacqueline: Muito sério…
A frase dela não terminou. Porque eu roubei um beijo dela. É feinha arrumada, mas tinha uma boca muito gostosa. E beija com profundidade, sem pressa de acabar o momento. Porra, poucas pessoas que eu peguei tem um beijo daquele. Boca macia, a língua serpenteando lentamente na minha boca, dançando com a minha. Encaixe perfeito para um beijo. Avancei com mordidas pelo pescoço, ela começou a gemer baixinho. Ela tava de blusa top com alça num ombro só. Quando meus lábios alcançaram seu peito, ela baixou a alça e deixou os seios livres. Muito bonitos. Chupei gostoso cada mamilo, pra nenhum ficar com ciúme do outro. A essa altura, a mão de Jacque já tava na minha barriga, descendo já pra dar um carinho no meu guerreiro matador de dragões, hahahahahahaha!
Porra, se tem algo que falo pra vocês, a parada é a seguinte: das mulheres feias que eu comi, nenhuma fodia mal. E essa, então, passava longe de foder mal. Desabotoou minha bermuda e sacou meu pau da cueca tocando uma bronha muito gostosa.
Eu: Nossa, que mão macia! Delícia! Será que a sua boquinha é tão gostosa como sua mão!?
Jacqueline: Ninguém reclamou até hoje.
Ela ficou de joelhos, enquanto eu com a bermuda arriada até o chão, recebia um oral super gostoso e caprichado da Jacque. Quando ela tomou meu pau na boca, ai papai… mina caprichou no boquete. Um senhor boquete. Meti gostoso naquela boquinha macia, nossa, cara. Aí eu fui pras forras e fiz as honras serem recíprocas, levantei a sainha dela, tirei a calcinha que já estava meladinha e sorvi o aroma daquela bucetinha lisa e bem limpinha e chupei com gosto, bem demorado. Jacque movimentava o quadril em direção ao meu rosto rebolando muito gostoso e empurrando minha cabeça contra sua rachinha. Gozou muito gostoso.
Jacqueline: Dinho, você chupando parece beijando minha boca. Delícia, bebê, mas você tá prevenido?
Eu: Sempre, bebê ( mostrando meu salvo-conduto)
Jacqueline: Normalmente dispenso garotos afobados, seria uma pena fazer isso com você.
Eu: Nunca saio de casa sem. Até porque quero curtir minha juventude por muitos anos.
Jacqueline: assim que se fala. Me dá aqui, eu coloco pra você.
Falar uma parada pra vocês: a mina caprichou. Colocou com a boca e mandou mais uma mamada de lei. Sentei sobre a pedra e a coloquei montada na minha pica, controlando a foda inteira. Porra, deu muito gostoso. Abusei das carícias no pescoço e nos seios. Gozamos quase ao mesmo tempo. Quando finalmente nos recompusemos, Jacqueline disse que precisava voltar para junto das amigas. Fiz beicinho, mas ela sussurrou no meu ouvido:
Jacqueline: Goza pensando em mim essa noite. Me passa seu número pra gente se curtir de novo.
Eu: Te passar o número do meu primo porque eu vim passar uns dias aqui, mas saiba que amei conhecer você.
Jacqueline: Valeu cada segundo pra mim também. Vamo?
Eu já tinha ganho a minha noite, mas o Breno, hahahahahahahaha , esse foi pra prorrogação, pênalti e não saiu do 0 x 0. Muito peba, mermo, idiota!
A história tá curta hoje, mas eu volto. A melhor parte desse rolo, eu não contei. Até logo!
Continua...