Sou a Carla.
Ex-garota de programa, 32 anos, atualmente casada. Meu marido foi meu cliente. Se apaixonou pela primeira “chave de coxas” que eu dei nele.
Falo com propriedade. Das minhas melhores qualidades quando eu ainda estava na ativa, foi o marketing. Sabia de me vender nos sites onde minhas fotos sensuais ficaram expostas para visualização.
Sou branquinha, meço 1,72 cm de altura. 64kg. Rosto/bonito, olhos verdes com lindas curvas e muito sensual.
Meus clientes eram na maioria homens. De virgens a bissexuais. Atendia mulheres e casais. E tinha mais. Fiz muitas despedidas de solteiros, orgias em casas de swings e shows em boates.
Durante os quase 10 anos na prostituição, encontrei muitos tipos de pessoas. De obesos a magros. De orientais à pretos.
Fetiches e fantasias faziam parte do meu cardápio. Quando nós seres humanos pagamos por sexo, a imaginação ultrapassa barreiras/limites.
Vender programas e executá-los depois com os clientes, me garantiram uma boa grana. A maioria repetia outros encontros. Afinal, quem não gosta de uma puta bonita, gostosa e safada?
O próximo conto/depoimento foi escrito no dia 08/Março/2019. Editado em 19/Novembro/2021.
Boa noite/Querido diário.
Sexta-feira, 08 de março. Hoje é dia da mulher. Muitas esposas, mães, avós e etc... Estão sendo homenageadas. Data importante e cada vez mais conquistar os nossos direitos.
Fui homenageada. Um cliente me deu flores, depois de servi-lo como sua cobaia. Esse cliente, tem um gosto exótico de praticar sexo. Há muito tempo não “pegava” um cliente que gosta de praticar sadomasoquismo.
Agora são 23:49 da noite. Beberei uma cerveja enquanto escrevo. A psicóloga disse – “Que escrever é terapêutico”.
O cliente chama-se Armando, tem 45 anos. Solteiro. Sua fisionomia. Pele branca, cabelo de corte Pompadour. Sobrancelhas grossas. Barba ralinha. Olhos castanhos/claros. Bonitão, rico com muitas tatuagens espalhadas pelo corpo.
Armando entrou em contato comigo hoje logo pela manhã. –“ Ele queria marcar um horário para a noite no seu apartamento”. Aqui pertinho do flat. Respondi algumas horinhas depois, porque tinha ido ao salão de beleza e na depiladora.
Enviei mensagem com texto – “Que estava com horário vago”. Marcamos o programa para às 20:30 horas e finalizamos o contato.
Às 20:00 estava pronta. Saí do flat e tomei o táxi. Apenas 10 minutinhos, cheguei na frente do prédio desse cliente rico.
Liguei para ele dizendo – “Que tinha chegado”.
Entrei no condomínio. Parti para tomar o elevador. Um apartamento por andar querido e amigo diário. O dele é o 7° andar. Apto 07.
Saí do elevador.
Dei de cara para a porta. Apertei a campainha. Ele mesmo que abriu. Eu – Oi tudo bem, Senhor Armando?
Armando estava de terno/branco e sapatos escuros. Pegou nas minhas mãos, as beijou. Também deu um beijo no rosto e me abraçou. Entrei no seu mega/apartamento lindo, chique, maravilhoso e enorme.
Bem decorado. Tudo da melhor qualidade. Fiquei olhando para aquela beleza de lar. Mesa de bilhar, barzinho particular, sofá espaçoso, televisão enorme. O cara é podre de rico.
Armando, me ofereceu champanhe. Eu aceitei. Fomos até seu barzinho particular, sentei na cadeira. Ele me serviu na taça. Tomamos um gole e voltamos para a sala. Sentamos no confortável sofá/branco. Ficamos bebendo e conversando.
Para este programa. Fui de vestidinho/vermelho. Por dentro um body sensual com strap/vermelho. Nos pés. Uma sandália com salto/vermelha. Brincos nas orelhas. Toda limpa, cheirosa e maquiada. Não faltou sensualidade para o Armando se deliciar com meu corpo.
Considerando que o cliente é um homem dos bons, daqueles muito safado. É claro que não faltou suas mãos percorrerem meu corpo, quando bebíamos.
Sabia do que se tratava este encontro. Armando é praticante do sadomasoquismo. Não só gosta dessa arte, como tem um quarto só para esta prática. Antes de começar. Conversamos sobre o que iríamos fazer. Ele me confortou dizendo – “Para eu não me preocupar”. Tive que confiar no cara.
Fomos até o quarto de sadomasoquismo. Armando pediu – “Que não me preocupasse com o tempo. – “Ele me recompensaria depois”.
Querido diário.
O cliente é novidade para mim. Bonitão, misterioso e sádico. Armando montou um quarto parecido com o do Filme, Cinquenta Tons de Cinza. Onde o ator principal é amante do sadomasoquismo.
Este quarto era escuro. Paredes pintadas de vermelho/ preto. Símbolos de madeira nas paredes, correntes, utensílios. Tinha muita coisa naquele lugar, até uma cama preta.
Tive duas reações. Fiquei preocupada e excitada. Gosto de ser submissa. Meu interesse maior era ganhar e a confiança do cliente para ser chamada outras vezes.
Primeiro ele me algemou, suspendeu meus braços para cima com uma corda/fina entre as algemas. De fundo, tocava músicas góticas. Bem estranhas.
Armando me apelidou de – “Promíscua”.
Repentinamente, Armando saiu do quarto. Fiquei parada olhando para todos os cantos esperando ele voltar. Pensei – “Será que ele foi pegar a motosserra para me cortar ao meio? “. O mistério pairava sobre os meus pensamentos.
Cinco minutos depois, ouço um barulho. Armando me agarrou por trás. Alisou meu corpo inteiro, ergueu meu vestido, botou o dedo do meio dentro da minha conchinha, brincou com meu clitóris. Gemendo baixinho, o cliente me deixou louquinha de tesão. Ele se esfregava em mim de um modo bem gostoso.
Comecei a gostar da situação. O sádico deu tapas no clitóris e conchinha. Me chamando de – “Promíscua”.
E não parou. Apertou meus seios e auréolas. Botou dois dedos na conchinha fazendo siriricas em mim. O doido foi rasgando meu vestido/vermelho, num só puxão e com ajuda de uma tesoura/grande.
Ele logo disse – “Que me daria um vestido novinho”.
Deu tapas na minha bunda, coxas e mais na conchinha. Virou-me de frente para ele, puxou meu cabelo, mais tapas no bumbum. Dei uns gritinhos. Ficou tão gostoso. Armando me fez virar de costas para ele outra vez. Esfregou-se em mim. E mais tapinhas. Aí ele parou. Pegou a tesoura, cortou o body todinho.
Fiquei nua só de sandálias. Por trás. Armando botou uma mordaça com bolinha/preta na minha boca e me amarrou. Ficou apertando meus seios com bastante força. E não parou, ele me fez cócegas. Nem dava para rir, por causa da mordaça.
E de novo, ele me largou lá e saiu do quarto. Tirei as sandálias dos pés, fiquei esperando o Sádico voltar. Ficava olhando para os lados, para o teto escuro. Ele fazia aquilo de propósito. De me deixar sozinha.
Ele voltou alguns minutos depois. Deu-me uma leve chicotada nas costas. Gritei, ele deu outras mais outra nas costas e na bunda. Deu a volta, mais nos seios e boceta. Não doía tanto, ele batia de leve.
Foi para trás do meu corpo me agarrando com força, botou o dedo do meio dentro da minha bocetinha. Armando me deixou com muito tesão. Parou e mais chicotadas no corpo todo, menos no rosto.
Ele ficou me girando e apertando meu pescoço. Largou o chicote e apertou meus seios. Me ergueu do chão mordendo meu ombro esquerdo. Voltei a pisar no chão. Pegou o chicote, encostou a base de madeira no clitóris. Quase desmaiei de tanto tesão, quando aquela merda vibrou. Armando usou para fazer o mesmo no botãozinho, meus olhos quase deram um giro. Me contorcia, gritava e gemia de ficar rouca.
Querido diário.
Nunca senti tanto tesão na vida. O cara é P.H.D no sadomasoquismo. Eu gostei. Ele parou. Me desamarrou e tirou a mordaça. Meu corpo ficou todo vermelho. Armando me serviu mais champanhe, jogou um pouco em mim, estava muito gelado. Ele não é muito de conversar. Foi mais de agir, de ações.
Me chamou para um outro equipamento. Eu não sei o nome. Era um tipo de “cadeira”, mas sem o assento. Fiquei agachada. Ele foi me prendendo com cordas finas acima dos joelhos, nos pulsos e tornozelos.
Saiu da sala e voltou rápido.
Ele pegou "papel" no filme. E vendou os meus olhos e o rosto. Comecei a ficar preocupada, não dava para respirar. Armando fez um buraco no papel filme para que eu conseguisse respirar.
Conseguia ver muito pouco por causa do "papel" que o filme tapava a minha visão. De repente tomei um susto. Armando foi me dando choques elétricos, eram fracos. Começou pelas pernas, nas coxas, foi subindo, na virilha, no clitóris e na conchinha. Pareciam pequenos “beliscões”. Até no botãozinho tomei choques.
Querido diário.
Estava ficando preocupada. Foi a primeira vez que alguém fez aquilo comigo. Armando pegou um vibrador e botou ele no meu clitóris. Que delicioso sentir aquilo que eu senti. Fiquei completamente excitada. Gemia alta de tesão. Ou melhor. Eu gritei de prazer. O Sádico. Penetrou aquilo em mim na conchinha. Aumentou a potência na máxima. Eu não suportei meu corpo tremia, acabei urinando e gozando ao mesmo tempo.
Armando ria. Quando me soltou. E perguntou – “Se eu estava bem e se eu queria continuar? ”.
Despertaram minha sexualidade cedo demais, quando eu era apenas uma (girl). O que aconteceu hoje, foi apenas consequências que me fizeram no passado. Pedi – “Que continuasse”. Tinha que passar pela experiênciaEstando solta, Armando me serviu mais champanhe.
Em seguida continuamos.
Armando me amarrou com as cordas finas no tornozelos, coxas, pulsos, tronco e cintura. Meus braços ficaram para trás. Ergueu-me do chão ficando a 1 metro e meio dele. O modo que ele me deixou é como se eu estivesse deitada de bruços. Armando botou luvas/pretas. Melou elas com gel/ lubrificante.
Botou dedos na conchinha, não sei quantos foram. O botãozinho foi outro a ser penetrado por vários dedos de uma vez. Ele ficava roçando dentro com os tais dedos. Mais gemidos altos meus. Ele me fez gozar mais uma vez. Foi delirante.
O Sádico, ficou muito tempo me penetrando com seus dedos grossos. Fez cócegas nas solas dos meus pés. Usou o fio que dava choques no corpo, menos no rosto. Ele me desamarrou outra vez. Trocamos muitos beijos.
Disse – “Que sou corajosa”. – “Elogiou-me por ser bonita. Elogiou meu corpo”.
Amigo diário.
Depois do descanso de alguns minutos. Teve mais. Essa foi a que eu mais gostei. Deitei na posição vertical da cama. Armando me amarrou pelos tornozelos e prendeu a corda. Fiquei em posição de parto. As minhas pernas ficaram totalmente arreganhadas, não parou.
Ele amarrou meus pulsos que ficaram por baixo das coxas. Saiu da sala e disse – “Que já voltava”.
Fiquei um tempo lá deitada e nada do homem voltar. Era impossível tentar me soltar. Ele tinha experiência no que estava fazendo. Fiquei quieta, quase cochilando, não dava para escutar nada do lado de fora, só quando ele se aproximava.
Armando voltou. Olhou-me falando – “Que meu corpo era delicioso demais”.
Perguntou – “Onde eu estava antes, porque se soubesse da minha existência, já tinha me chamado há muito tempo”.
Ele ficou me olhando, olhou para a minha conchinha. Ajoelhou, botou outras luvas/pretas, aplicou gel/lubrificante nelas e na boceta. Armando penetrou quatro dedos da mão esquerda dentro da conchinha, ficou forçando para sua mão entrar toda. Gemi na hora. Ficou girando o punho, estimulou-me com siririca, brincou com meu clitóris. Não teve jeito, fiquei umedecida. Ele não tinha dó.
Disse – “Que buceta magnífica senhorita”. – “ É funda e gostosa”. – “Parabéns”.
Abri um sorriso largo – “ E o agradeci”.
O modo gostoso que Armando mexia na minha conchinha, foi melhor do que um brinquedo grande me penetrando. Ele é muito tarado. De tanto ser penetrada pelos dedos do cliente, acabei tendo um novo orgasmo fantástico.
Depois que gozei.
Ele tirou os dedos. Abriu-se um buracão na entrada da vagina. Armando ficou olhando bem de pertinho. Lambeu ela e botou sua língua toda dentro. Eu podia gritar o mais forte que conseguisse. As paredes do quarto são acústicas, nada iria adiantar se ele fizesse algo de ruim comigo, que ninguém me ouvia.
Querido diário.
O homem tem um verdadeiro arsenal de objetos do sadomasoquismo. Fiquei assustada. Ele tinha uma espécie de “máquina” que repetia os movimentos das penetrações. Tinha um vibrador/preto/grosso na ponta. Armando aplicou gel no pau de plástico, na conchinha, no botãozinho.
Penetrou na bocetinha até a metade. Ligou a tal máquina do sexo, foi me “comendo” na velocidade da tartaruguinha, Só que de novo ele me deixou lá sozinha.
Tive medo daquela máquina acelerar/afundar o vibrador e a madeirinha que sustentava me ferindo gravemente. Sozinha, gemendo e sendo centenas de vezes penetrada sem parar, por muitos minutos.
Eu achei que estou arrombada, depois de hoje, querido diário. Enfrento 10 Kids/Bengalas de uma vez e sorrindo.
Armando voltou com um vibrador/preto só para o clitóris. Botou lá (clitóris). Meus olhos quase giram 360° graus. Tentava me contorcer, mas estava muito bem amarrada.
Em seguida, ele tirou a tal máquina e usou apenas o vibrador/apertando meu pescoço. Nunca senti tanto prazer nesses quase 10 anos de prostituta.
Quando ele disse – “Nunca mais vou te deixar sair daqui senhorita”.
Querido diário.
Fiquei com medo. E perguntei – “Está falando sério? “
Armando sorriu, desmentiu tudo. Disse – “Que estava brincando comigo”.
A seguir.
Armando tirou a roupa. Seu corpo forte cheio de tatuagens, que cara mais gostoso, depilado e sádico. Primeiro me lambeu na conchinha, depois o botãozinho, pernas, coxas, pés. Subiu para a barriga, seios e trocamos beijos.
O pau era dos grandes. A glande parecia um cogumelo vermelho. Antes de me “comer”. Armando vendou meus olhos. Só fiquei escutando seus passos. Quando sinto ele me penetrar no botãozinho. Tomei uma bela “Paulada”. Ficou muitos minutos me fodendo daquele jeito. As minhas pernas estavam doloridas, por estarem vários minutos arreganhadas, meu corpo ficou cansado/exausto.
Depois ele passou a me foder na conchinha, penetrações brutas. Dava impressão que Armando queria me abrir ao meio. Minha boceta ficou tão dilatada pela tal máquina que mal sentia as suas penetrações.
“Acho que quando morrer, vou diretamente para o inferno. Meu corpo cheira a pecado. O que eu faço com ele diariamente para ganhar dinheiro, não está no roteiro”.
Armando ficava botando um pouco em cada buraquinho. Tirou a venda dos olhos. Trocamos muitos beijos.
Eu pedi – “Para ele me desamarrar”.
Ele fez isso na hora. Me desamarrou.
Meu corpo ficou todinho marcado pelas cordinhas. Perdi a noção do tempo lá dentro. Armando falou – “Para que não me preocupasse com tempo”. – “Que iria me recompensar financeiramente”.
Continuamos.
O Sádico ficou doido por mim. Deitou na cama. Montei com a conchinha na boca dele esfregando. Armando me lambeu muito bem. Ele sabia onde lamber o clitóris direitinho. Fiquei meramente excitada. Para completar, fizemos um 69 gostoso. Gostei de lamber seu pau e suas bolas.
Em seguida.
Montei de frente para Armando. Sem preservativo. Penetrei seu brinquedinho na minha conchinha, rebolei bastante e cavalguei muito. Trocas de beijos a todo momento. Massageei seu pau com minha boceta.
Ele me pediu – “O botãozinho”.
Virei de costas. Ele segurou o pau. Aos poucos, sentei/rebolando. Encaixou gostosinho. O começo foi lento. Passei a cavalgar mais rápido nos minutos seguintes. Foram centenas de penetrações no meu botãozinho.
Sem parar.
Ele me fez ficar de ladinho. Sexo anal e vaginal. O homem é bom de cama querido diário. Armando só não é bom no sado, como é no sexo.
Falei para Armando – “Que a máquina dele, tinha arrombado minha conchinha”.
Ele riu bastante e trocamos beijos. Seguiu no vaivém sem parar na conchinha.
Armando me pediu – “Para que ficasse de quatro.
Seguir obedecendo às suas ordens. Fiquei de 4 com os joelhos separados, estiquei minhas nádegas para ele penetrar. Foi anal, botou com violência, pouco tempo depois.
Ele me pediu – “As mãos”.
Botei os braços para trás. Armando assegurou. Ele foi cruel, só botava com força, meu corpo balança todo recebendo suas penetrações violentas no botãozinho. O coroa é bonito, mas pegou pesado comigo.
Armando – “Pediu-me para deitar de bruços”.
Fiquei exatamente como ele ordenou. Montou por cima de mim. Botou com força no botãozinho. Fiquei olhando de lado sussurrando alto. Os pingos de suor dele me caiam nas minhas costas.
Fiquei exausta, sem forças, apenas esperando o Sádico saciar sua “fome” com meu ânus. Armando botava o brinquedo todo, sentia seus testículos baterem na boceta. Enquanto ele se divertia. Ficava pensando na grana que iria receber no final.
Fui uma boa “menina”, deixei ele fazer o que quiser em mim. Aquilo tudo me deixou com sono. Fiquei chupando meu dedão da mão direita com os olhos fechados e rosto encostado no colchão de lençol preto/vermelho.
Enquanto botava com força. Armando me perguntou – “Está com sono? “.
Sorri para ele e disse – “Sim, um pouco, estou cansada”.
Querido diário.
Sabe o que o homem me respondeu?
Armando – “Aguente aí, já, já eu acabo”.
Tive que ouvir esta, essa noite. É foda.
Ele ficou "martelando" por mais uns 5 minutos. Avisou que iria gozar. Arrancou o pau do meu botãozinho, gozou muito, muito no meu bumbum e perto do ânus.
Depois de gozar. Armando deitou ao meu lado. Eu nem conseguia me mexer. Ele todo suado resmungando sei lá o que. Ficamos conversando um pouco. Fomos os dois para o seu maravilhoso banheiro. Trocamos beijos durante o banho.
Quando terminamos de banhar. Armando trouxe um vestido/branco lindo, lindo, lindo de grife, por ter rasgado o meu no começo. Também me presenteou com flores/rosas/vermelhas, pelo dia da mulher.
Armando me ofereceu pizza. Eu aceitei, comi dois pedaços, bebi suco de laranja, estava faminta.
Armando me agradeceu –“ Por ter aceitado e ser sua escrava sexual”.
Disse a ele –“Que não tinha sido tarefa fácil”. – “Que ele era muito criativo”.
Rimos. Ele me beijou bem gostoso. Na hora do pagamento. Fui contemplada com 1.000 euros. Mais 200 reais de bonificação. Fiquei aproximadamente quase 3 horas com Armando. Sendo sua cobaia sexual. Com vestido chiquérrimo e calçada com as minhas sandálias, estava pronta para sair.
Armando chamou um táxi e pagou a corrida. Trocamos beijos. Saí daquele mega/apartamento super feliz.
Tomei o táxi na frente do prédio, cheguei no flat em 5 minutinhos, rapidinho. Fecho aqui e fique registrado. Término SP/09/Março/2019.
Obs. Armando me chamou mais duas vezes. Os programas foram normais, sem o sadomasoquismo. Todos os encontros aconteceram dentro do seu apartamento. Sempre sendo bem recompensada financeiramente no final.
Obrigada, comente.