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...seguimos para a cama, mandei a minha preta deitar e abrir as pernas, voltei a meter no cuzinho guloso dela, eu e Lídia nos beijamos enquanto eu metia.
- Senta na cara da putinha. - falei pra Lídia
Colocou um joelho de cada lado da cabeça de minha preta, de frente para mim, voltamos a nos beijar enquanto eu metia e ela rebolava na boca de minha preta. Gemeu igual antes e me mordeu, minha esposa tinha metido os dedos no rabinho dela novamente, depois se abaixou e passou a lamber e sugar o grelão da minha esposa.
Um pouco depois novamente minha preta goza dando o cuzinho enquanto a amiga lambia o grelão, seus liquidos escorreram, seu gemido alto abafado pela buceta da amiga na boca. Lídia fez questão de lamber tudo, inclusive minha rola, chupou sem nojinho nenhum pela piroca estar num cu, depois lambeu o cuzinho, meteu a lingua, abriu a bunda da minha preta com as mãos e comentou que estava ficando arrombado e merecia um carinho, deu um beijinho, cuspiu e entendi que era pra eu meter de novo.
- Quero tambem, posso amiga? Dar a raba pra seu marido?
Lídia falou já se virando e ficando de quatro na beira da cama, minha esposa estava com o rosto todo melado, passou a mão no rosto para secar um pouco, eu fiquei doido, já me imaginei gozando dentro daquele cuzinho, minha preta abriu a bunda dela com as duas mãos.
- Fode o rabo dela nego.
- Vai ficar ai olhando de pertinho preta?
- Uhum, quero ver você enchendo ela de porra igual faz comigo. - beijei minha esposa, esfreguei a cabeça da rola na buceta melada da Lídia depois fui metendo a cabeça no cuzinho dela, que recebeu com certa facilidade, fui devagar, a putinha gemia alto.
Tirei e voltei a meter, fiquei assim um pouco, metendo só a cabecinha e tirando, minha esposa me olhava nos olhos, mordia os lábios, batia na bunda da amiga, elogiava, xingava nós dois. Uma hora que tirei a rola minha preta abriu a boca com a lingua para fora, abocanhou a rola toda deixando toda babada, depois me mandou meter tudo.
O cuzinho da Lídia é apertado e ela não é igual minha preta que gosta da dorzinha, que faça com mais força desde o inicio, reclamou quando empurrei até a metade, resolvi para e pedir para minha preta tocar uma pra ela, fez sem tirar os olhos dos meus. Logo Lídia já estava dando uma reboladinha, retirei tudo e meti de novo, repeti e cada vez que eu repetia ia mais fundo, até que senti meu saco bater nos dedos da minha preta que estavam no grelo da nossa putinha. Tentei mais uma metida forte, um gritinho e uma reclamação de dor, fui aprendendo como ela gostava, metia devagar e profundo, dava tapas na bunda dela, minha esposa ainda tocando ela, ficamos assim um tempo.
Metendo devagar assim eu quase agradeci, conseguia controlar melhor para não gozar e aproveitar, porém o contraponto era minha esposa me olhando daquele jeito, me dava um tesão desgraçado, com o tempo os gemidos altos da Lídia foram ficando mais intensos, gozou mais uma vez, aproveitei sua gozada para meter mais forte, não teve reclamações. Meti forte, seus gemidos viraram gritos.
- Aiin caralho meu cu. Isso fode, mete filha da puta. To gozando na pica do seu marido amiga - ela falava alto, apertando o braço da minha preta, achei que os vizinhos tinham escutado ela anunciando que estava dando e gozando no marido de outra, mas isso deu um tesão imenso, me fez meter com mais vontade ainda, dei uma tapa na bunda dela com força ficou marcado, a segurei pela cintura puxando-a pra mim enquanto metia com força - Da leite no meu rabo, da leite no meu rabo - Lídia começou a repetir apertando minha mão que segurava a cintura dela.
Minha preta veio me beijar, segurando meu rosto com as duas mãos, depois me fazendo olhar diretamente para ela
- Goza, goza nela, da esse leite pra ela.
- Vou gozar - anunciei meio gemendo meio urrando, olhando nos olhos da minha preta que sorria maliciosa e Lídia ainda pedia porra e gritando enquanto eu metia o mais fundo que eu conseguia, gozei intensamente, tentei continuar mas fraquejei cansado, me joguei na cama do lado da Lídia onde tinha espaço, a filha da puta veio direto na rola, abocanhou inteira e chupou, lambeu me arrancando mais gemidos de mim, senti algumas partes do corpo tremer, principalmente meu pé esquerdo incrivel como você repara em certas coisas bobas em momentos bons, quando ela achou que já tinha deixado limpo o bastante, tambem se jogou na cama do meu lado. Todos os três rindo, nos ajeitamos na cama, eu no meio elas uma de cada lado conversamos um pouco mas minha esposa foi a primeira a dormir, pouco depois eu e Lídia.
No domingo acordei bem depois delas, já estavam terminando de fazer almoço, comemos conversamos, mas parece que fui dispensado, elas passaram a maior parte do tempo conversando entre elas, minha esposa chegou a dizer que queria curtir mais só elas, eu nem reclamei, fiquei de boa, ficaram um bom tempo no quarto, tentei respeitar mas dei uma brechada na porta, percebi que eu deveria mudar a cama de lugar para dar pra ver pela fechadura, do jeito que estava não dava. Contudo não pude ouvir nada, acho até que não foi pelo sexo que elas ficaram no quarto, eu pensei em sair mas o cansaço me desanimou.
Já depois das 16 elas saíram do quarto, com um sorriso maldoso as duas, Lídia já tinha feito a mochila dela, mas não tinha se arrumado ainda, todas as duas peladas, Lídia colocou a mochila no sofá, uma muda de roupa, depois se ajoelhou na minha frente, eu sentado no sofá vendo minha série, a menina puxou minha bermuda, tirou, começou a beijar meu pé e foi subindo, quando chegou no meio da coxa foi para o outro pé, minha esposa se sentou numa cadeira, de lado para nós, colocou um pé no braço do sofá, colocou um dedo na boca mordendo a pontinha do mesmo jeito que ela faz quando pede para ver eu tocando uma punheta, a outra mão fazia carinho na propria coxa, se manteve de pernas abertas e puder que estava molhada já.
- Come ela pra mim ver. - pediu manhosa
- Vou dar um show pra você preta - Lídia falou - Vou tomar o leite dele na sua frente.
Caralho aquilo me deu um tesão, sorri e preferi não criar teorias na cabeça, Lídia beijava minha coxa, mordia a outra, lambia a primeira, alternando entre minhas coxas, olhava para minha esposa e voltava a fazer, abriu um sorriso quando viu a pica pulsando pelos carinhos que ela fazia. Segurei ela pelo cabelo e puxei pra me chupar, fez um biquinho e deixou a piroca entrar nele, foi engolindo até a base e subiu devagar tirando da boca e deixando uma linha de saliva ligando seu lábio a cabeça da rola, repetiu o movimento olhando pra minha esposa, que estava na mesma posição olhando pra gente, a unica diferença é que agora ela alisava a xota, pegando o melzinho e levando até o grelo sem pressa nenhuma.
- Caralho não sei quem mama melhor, bocão gostoso. Continua assim.
- Quero tomar leitinho antes de ir - Lídia falou olhando pra minha esposa que agora começou a intensificar a siririca.
Segurou na rola e enquanto fazia o movimento de vai e vem com a cabeça a mão acompanhava, tocando e mamando, fazendo questão de deixar a saliva escorrer, babando a piroca, a mão e escorrendo até pelo saco. Mas eu queria tirar uma casquinha de novo, mandei ela ficar de quatro, coisa que fez rapidamente, mas novamente me avisou que queria que eu gozasse na sua boca.
Lambi ela toda, chupei seu grelo, depois meti devagar e sem parar, gemi junto com ela, olhei pra minha esposa que estava apertando um peito e com os dedos na buceta, olhar para ela a fez apertar mais forte seu seio.
Meti segurando na cintura de Lídia, chamando de gostosa, puta vadia, batendo na bunda dela, cada tapa fazia a bunda balançar e isso me dava mais tesao, gemiamos ela rebolava empurrando o corpo pra trás, o que me fazia querer meter mais forte.
- Vira quero chupar essa buceta de putinha. - falei pra Lídia
- Não! - minha preta falou até meio agressiva - Ela vai gozar na pica, continua fudendo ela.
Obedecer rindo tinha umas coisas diferentes nela, voltei a meter, minha esposa veio pra o nosso lado, se sentou, beijou a Lídia, falou coisas no ouvido dela que não entendi, deu um tapa no rosto da menina, apertou o pescoço dela.
- Minha gostosa, goza na piroca do meu marido. Sei que você quer, sua cara de cachorra não nega.
Lídia gemia olhando nos olhos dela, tentou beijar mas minha esposa esquivou e lhe deu um tapa na cara, Lídia gemeu mãos forte apertando a coxa da minha preta que parece ter gostado da reação dela, enfim dando um beijo ainda segurando no pescoço da menina.
Lídia contraiu a buceta forte, senti como se corresse energia por ela, apertou forte e começou um gritinho alto e apenas disse "não", entendi que era pra não parar, minha preta sorria fitando ela nos olhos, a menina gemia, gritava, eu tentando não gozar junto, não aguentei, tirei a piroca e levei até a boca dela, cheguei a subir no sofá, ela ainda respirava fundo, mas abocanhou a rola toda de uma vez e mamou e sugou como se fosse a última pica do mundo, gemia com ganhando minha porra, minha preta beijando o pescoço dela, alisando o corpo dela. Gemido forte e contrário de antes ela não achou que tinha acabado, engolia e continuava até depois de já ter ganho a última gota, meu corpo amoleceu e me sentei. Lídia abriu a boca colocando a língua pra fora mostrando pra minha preta.
- Bebi tudinho viu. - falou ainda meio ofegante.
As duas se beijaram. Lídia se arrumou pra partir, a levamos até o ponto, elas foram de mãos dadas, mesmo sabendo que pra mulher é tranquilo andar assim, na minha cabeça parecia que todos sabiam que elas agora eram amantes, antes dela entrar no ônibus me deu um selinho depois beijou minha esposa, rápida que nem tive reação, uma senhora estava no ponto repreendeu em nome de Jesus a cena.
Voltamos para a casa, ela cheia de fogo, mas tive que segurar ela, precisava conversar algumas coisas antes. Como combinamos antes, iríamos conversando e aprimorando para não dar ruim no relacionamento, quando as coisas são conversadas e entendidas ninguém sai mal.
Continuarei nossa saga assim que possível, agradeço a todos que comentam e curtem, nos incentiva e têm nos dado tesao.
Contato brahmaegrelo@gmail.com.