Tudo aconteceu de um jeito inconsequente, me fazendo perder totalmente o controle da situação. Meu nome é Maísa Ibida Aoi, tenho 25 anos, sou muito bem casada e sempre fui respeitada por todos, Sandro, meu marido, é dono de uma padaria muito frequentada na cidade onde moramos.
O detalhe é que Sandro adora arrombar a minha rosquinha à deixando lambuzada e bem leitada. Mas o destaque fica por insinuações de Sandro me envolvendo como esposa com carteirinha vip do famoso clube das putas casadas.
Eu nunca disse que não, também nunca disse que sim. Entretanto, Sandro insistia conversar sobre receber grandiosos e suculentos chifres e assim as fantasias de infidelidades alimentavam nossas noites ardentes de sexo.
Portanto, irei relatar de como passei de dama na sociedade a putinha caceteira do bairro. Então vamos ao que interessa...
Na rua, em frente minha casa, aconteceriam festas de São João organizadas por moradores. Sandro se comprometeu colaborar com produtos da sua padaria. Pães doces, sanduíches, pés- de - moleques, tortas...
Sandro ficou de preparar o necessário na padaria, eu fui incumbida para fazer roscas doces e salgadas em nossa casa. No entanto, o fato das roscas serem feitas em casa foi o primeiro passo para Sandro se tornar corno. Digo isso porque ele tem um amigo chamado Ítalo que vem muito aqui em casa.
Eu já tinha reclamado sobre Ítalo ficar me secando. Mas Sandro não fez nada. Então se o homem da casa nada faz a respeito, passei a “desfilar” para Ítalo, usando blusas sem sutiã e shorts curtos.
Porém, eu achei que meus atos de rebeldias não passariam disso. Mas, o problema é que a gostosas safadezas moram nos pequenos detalhes.
Naquela bendita manhã Sandro ligou da padaria, perguntando como estava a preparação das roscas. Dialoguei que logo ficariam prontas.
Entretanto, Sandro mudou de assunto, falando que Ítalo e esposa viriam aqui em casa para me ajudar. Quando Sandro disse isso, será que ele imaginou que o amigo dele seria o primeiro homem de uma imensa fila a provar da minha rosquinha de couro?
Após desligar o celular, tomei um banho, vesti uma calcinha e um top rosa e fui descalça em direção a cozinha para o preparo das rosquinhas e não me preocupei com a chegada do Ítalo e esposa, pois mesmo a porta estando destrancada, eles tocariam à campainha de forma que eu teria tempo pra me vesti adequadamente.
Eu estava distraída e de repente fui agarrada por trás. Vi pelo espelho da cozinha que era Ítalo.
Tentei me soltar enquanto ele falava para eu ter calma.
– Pare, senão contarei ao meu marido. – tentei falar.
Mas Ítalo afirmou que ia foder minha buceta e ninguém saberia, pois ele havia trancado a porta e a mulher de Ítalo havia ficado na festa.
– Sossega Maísa, pois você deve ter engolido muita pica – Ítalo afirmou enquanto acariciava minha buceta.
Não tive tempo para respostas agressivas, pois Ítalo abriu o zíper da calça, botando seu pau comprido e grosso para fora e, em seguida, puxou minha calcinha até os joelhos e me carregou até a pia, onde eu fiquei sentada de pernas meio abertas.
Eu poderia ter gritado, mas as coisas que eu ouvia não eram na base dos gritos e sim sussurros em meus ouvidos.
– Deixa eu foder sua buceta? Vai, é só um pouquinho.
– Não posso, a buceta é só do meu marido. – falei mansamente.
Mas Ítalo caiu de boca em minha buceta, tentei fechar as pernas, mas parei ao ser atingida pela sua língua quente e molhada rodeando meu clitóris, meu nervosismo deu lugar a um tesão inesperado e deixei ele saborear o sabor de minha buceta.
– Vai Ibida, abre as pernas. – Ítalo tentou afastar minhas coxas e nesse ato a calcinha escorregou de meus joelhos.
Meu marido sempre insistiu em ser corno, mas há diferenças impactantes entre fantasias de cama e realidades.
Então como nada fiz para cooperar. Ítalo levantou meu corpo da pia e afobadamente meteu o pau nas profundezas de minha buceta. Confesso que gostei da penetração. No entanto, tentei esconder que queria aquilo. Ele socou por uns dois minutos e sem dizer nada, me virou e pôs minhas mãos na pia e seu ato seguinte soou como ordens
– Abra essa bundinha e mostre a meretriz que existe em você, deixe que eu veja o furinho de seu cuzinho se contraindo e relaxando.
– Não, eu não sou puta, reclamei.
– Obedece sim, hoje sou teu macho e posso até comer seu cuzinho.
Apesar das palavras autoritárias, ele nem por um momento tentou me agredir fisicamente.
– Tá bom, eu rebolo, mas só um pouquinho – sussurrei de forma submissa .
Mas ao mesmo entre minha submissão, fiz doce afirmando que era errado eu colaborar e que meu marido podia chegar da padaria e descobrir que eu estava dando a buceta pro amigo dele e coisa e tal…
– Não há nada de errado em sexo entre amigos.
– Como não? Eu sou casada.
Dito isso, Ítalo me deu a opção de colaborar e seria tudo rapidinho. Afirmei ser uma mulher de respeito. Mas também afirmei que deixaria ele ver minhas delineadas pregas, com uma condição, de ele não introduzir o dedo e só meter o pau na buceta e eu nada contaria ao meu marido.
– E nem vai falar pra minha mulher?
– É claro que não. Mas que fique registrado, sou mulher de respeito e só faço isso porque você me obriga – falei em bom tom.
Então arrebitei bem meu bundão e dei fortes contrações, abrindo e fechando as delineadas pregas do cuzinho.
Apesar do meu cinismo, de mulher de respeito eu não tinha nada. Eu agi como biscateira barata de esquina. De forma que aumentei a velocidade das contrações e aberturas anais, como que insinuado penetrações de uma grande e suculenta rola.
–Caralho Ibida, égua do cuzinho, abre e fecha, abre pra eu ver esse túnel lindo – Ítalo falava grosseiramente sem parar.
Evidente que abri o máximo e, após suaves piscadas de cuzinho, minha ação de biscateira profissional estava completa, Ítalo abriu o máximo minhas nádegas e meteu ainda mais forte, alargando meus lábios vaginais, deixando minha buceta completamente aberta.
– Rebola a buceta no meu pau, caralho Ibida, nunca vi uma asiática tão vagabunda com pregas tão lindas como você, vai rebola, rebola – Ítalo dizia desesperadamente.
– Certo. Eu rebolo só pra me livrar de você – menti descaradamente, pois qual seria a graça em trair meu marido e não rebolar no pau do macho?
Depois de um tempo rebolando, ficou nítido o barulho de chec, chec e chec, chec, tamanha a quantidade de meu gozo enchendo minha própria buceta e lubrificando seu viril cacetão.
– Acabou? – perguntei, pensando que ele havia gozado.
– Gozar? Eu quero gozar nas profundezas desse rabinho guloso.
Ele tirou da minha buceta e me levou para sala.
– Não, no cuzinho não – tentei alegar que nosso acordo era outro e que ia doer…
– Vai, por favor, eu nunca vi uma mulher abri o orifício anal como você faz.
– Mas vai doer...
– Deixa eu meter tudo no seu cuzinho. Eu prometo que meto devagar.
– Mas vai doer...
Ele viu meu semblante de preocupação, mas ele me acalmou com a afirmando que dava tempo e ninguém saberia.
Mas o que me levou a querer ser a puta do sexo anal, foi minha sutil observação que meu anel de casada reluzia entre meus dedos.
Essa percepção reluzente agiu como mensagem subliminar em minha mente, me atiçando a oferecer o buraco da bunda para ele. O meu lado vagabunda foi ativado e permitir ser levada até o sofá, fui rebolando como uma mulher que sente prazer em colocar chifres no marido.
Fiquei de joelhos no sofá, apoiada no encosto e empinei meu bundão.
– Tá bom Ítalo, então mete logo no meu cuzinho que eu de ajudo.
– Co… Como é? – ele parecia não acreditar.
– Sem problemas – Falei de forma decidida – Sou uma pata rabuda. O prazer do sexo anal tanto é homem quando em mulher é ter o anelado lambido, arrombado e melado com grandes quantidades de leitinho pastoso.
A minha promiscuidade estava explicita. Eu dava carta branca para o amigo de meu marido me enrabar.
Ítalo abriu minhas nádegas e sua língua ferina tocou meu orifício. De minha parte, aprendi vendo vídeos pornôs que é preciso relaxar as pregas, de forma que elas se abrem espontaneamente, permitindo a língua ou até mesmo dois imensos paus penetrarem Nas profundezas de qualquer cuzinho.
Mas apesar das preliminares, eu sabia que faltava algo.
– Espere, deixe eu ajudar – falei, cuspindo no dedo indicador e enfiando primeiro um e depois dois dedos dentro de meu orifício anal.
Meu trabalho libertino estava sendo feito com entradas e saídas de meus dedos, mas ainda faltava Ítalo executar o papel de macho fodedor de pregas.
Tirei o dedo do ânus, Ítalo posicionou sua pica comprida e grossa e forçou a entrada e meu cuzinho foi se abrindo como uma flor.
Minha rosquinha antes apertada foi dilatando, permitindo que o pau entrasse lentamente.
– O que falta pra você meter mais forte sua rola dentro do meu cuzinho? – falei com raiva
– Poxa, minha mulher não é assim – ele afirmou tristemente.
– Ora, deixe de tolices. Sua mulher é uma vagabunda. Mulher que é mulher seja gorda ou magrinha aguenta qualquer pau no cuzinho dela.
Vejamos leitores, o cara entra em minha casa e fica nessa tristeza de ficar falando que a mulher dele não aguenta pau na bunda? Bem, de qualquer forma.
Eu entreguei meu corpo sem me importar com o futuro. Eu implorava para ele socar mais forte. Eu contraia minha rosca, apertando o cabo grosso da sua pica, gozei enfiando os dedos na buceta enquanto rebolava meu rabão. Só então Ítalo gozou enchendo as profundezas de meu cuzinho com seu leite grosso e pastoso.
De repente, bateu o arrependimento. Não havia mais volta, eu havia sido enrabada pelo amigo de meu marido. Eu corri para o banheiro, liguei o chuveiro e sentei no chão do box. Fiquei pensando na loucura que havia acabado de fazer.
Quando percebi, ítalo parado na minha frente com o pau semi-duro. Eu podia ver fios grossos de espermas pendendo da cabeça do pênis.
– O que você quer? Você comeu a bunda da mulher de seu amigo e não está satisfeito? Porque não vai logo embora? – perguntei um pouco enraivecida.
Ele se aproximou e acariciou meus cabelos – Não fique braba, sempre achei que você era uma chupadora de pica das boas.
Entendi que ele se desviou do assunto, mas sua afirmação carinhosa quebrou minha resistência. Além disso, ele estava certo, sou uma chupadora de pica das boas. Eu parei de hesitar e segurei aquela rola grandona e estendi a língua para sorver o precioso líquido. Eu o ensaboei e depois o deixei foder minha boca por vários minutos enquanto esperava ansiosa para ele enchesse minha boca de leitinho.
No entanto, um pouco ante dele gozar, olhei para ele e perguntei se tudo ficaria entre nós.
– Sim, prometo nunca contar.
Sei que minha pergunta era uma tola formalidade, mas fiquei feliz com sua confirmação.
Após essas palavras, abri a boca e coloquei minhas mãos em suas coxas para manter distância correta.
Eu assisti hipnotizada quando seu pau disparou jatos de espermas, cobrindo meus cabelos, faces, sobrancelhas, olhos, mamas e finalmente em meu ventre.
Após meu batizado de espermas, eu rir enquanto usava minhas unhas para limpar os espermas ao redor dos meus olhos e faces.
Logo saímos do banheiro e fomos parra o quarto. Foi quando o telefone tocou, era meu marido perguntando se a rosca estava pronta e se o casal de amigos dele estavam me ajudando.
Essa era a oportunidade perfeita para conversar banalidades ao mesmo tempo exercer o papel de promíscua.
Só então respondi que ítalo tinha provado da rosquinha, mas ainda faltava mais uma prova.
Eu estava com o cuzinho latejando e piscando doida para continuar a levar ferro, apoiei as mãos na cama e abri as pernas e usei uma mão para tampar o celular e sem o menor pudor pedir para Ítalo comer minha rosca mais uma vez antes de Sandro chegar.
Fiz isso por questões de fetiches extraconjugais. Afinal puta que é puta não sossega enquanto não oferece o cuzinho no local onde dorme com o marido corno.
– Ítalo, você quer provar mais um pouco da rosca? O Sandro está voltando pra casa. – Falei alto para o Sandro ouvir.
Voltei ao celular para falar banalidades. Sandro nem desconfiou que parava a conversar para gemer, rebolar e estocar o cuzinho no pauzão de ítalo. Eu agi como uma puta barata em nossa cama de casal, Sandro fez perguntas pela mulher de Ítalo, mas eu trapaceei, conseguir falar banalidades por vários minutos, tempo o suficiente pra ser enrabada.
Ítalo não demorou muito para gozar. Após o gozo, trocamos alguns selinhos, não tenho e nem pretendia ter sentimentos de amor para ele, e nem no futuro eu almejaria isso.
Quando Ítalo foi embora, ainda falava no telefone e após um grande rodeios de perguntas, resolvi dialogar sobre conversas de esposa puta e marido diplomados do imenso clube dos cornos mansos.
– Sandro, é verdade que eu posso de fazer de corno? Você ia ficaria manso se descobrisse que eu de trair? – Perguntei timidamente.
Houve momentos silenciosos até Sandro afirmar.
– Contanto que eu saiba de tudinho…
Confessei para Sandro que eu tinha acabado levar na buceta, ter tomado leitinho, e levar profundamente na bunda, disse que o amigo dele foi o responsável.
A confissão poderia ter acabado com meu casamento, mas, segundo Sandro, o pau dele ficou duro, confirmando para mim que seu desejo de corno manso sempre foi verdadeira.
– Minha asiática linda – disse ele rapidamente – tudo que eu te peço, continua nua e não tome banho antes deu chegar.
Ao chegar em casa. Ele queria saber detalhes da história do leite com rosquinha.
Ele fez questão de me beijar num beijo apaixonado e, em seguida cheirou minha buceta.
– Ele fodeu mesmo a bunda? – falou me virando de costas,
Não tive tempo para responder, Sandro me levou pra cama onde rapidamente tirou as roupas e começou a lamber o interior de minha buceta com resíduos de espermas.
– Eu te fiz de corno e sua primeira atitude é me chupar. – falei pra ver sua reação.
– Maísa Ibida, põem na sua cabeça que eu sou teu corno e ficaria extasiado vendo espermas de outro homem escapulindo de sua buceta.
– Mas os espermas seriam desperdiçados? – falei rindo.
Sandro me surpreendeu ao falar que a melhor maneira de agradar um marido manso, seria ele ver a esposa ser empalada na boca, buceta e cuzinho e depois, para não desperdiçar, ela deveria sentar no rosto do corno para ele ser agraciado a lamber e saborear todo leitinho pastoso.
– Você fala sério? – perguntei.
– Sim. Agora finja que estou lambendo espermas de outro de sua buceta.
– Mas você acha que minha buceta tá melada com o que? Só com meu gozo?
– Você pode me chamar de... – Sandro pareceu hesitar.
– Você quer foder e ser chamado de meu corno, é isso?
– É claro que quero.
– Seu corno, mete logo seu pau na minha buceta e sente o estrago seu amigo fez, ele me fez de sua puta particular e me arregaçou, vai corno, mete pra ver como ficou.
Ouvir esse pedido foi como uma ordem, Sandro introduziu seu pau numa só estocada. Eu gritei tão alto que poderia ser ouvida por alguém que passasse na rua.
– Sim, foda-me meu corno, foda com mais força. Fode tua vagabunda que acabou de ter meter chifres
– Você gozou no pau de outro ao ponto de lambuzar o picão grosso dele?
– Claro, aliás, eu ofereci até o rabinho, mas eu apreciaria mais se você estivesse olhando.
– É? E pra que eu deveria ver? – Sandro quis saber como um bom corno manso.
Minha resposta foi grossa, porém, verdadeira;
–Para saber o quanto gosto de rola no buraco do cu – eu respondi, arranhando suas costas.
Sandro me virou de costas e viu meu cuzinho ainda meio frouxo, ele lambeu ao redor das pregas indo atingir o centro do minúsculo alvo e depois meteu a vara. Acho que ele nunca bombou tão forte, não haviam pregas para meu corno arrombar.
– A partir de hoje não haverá segredos entre nós…
– Então me autoriza ser uma putinha de rua? É isso que você quer?
– Eu deixo, se você quiser…
– Agora que sei que tenho um marido manso em casa, eu faço de tudo.
Naquela noite Sandro deu cinco gozadas. No dia seguinte na festa de São João, Sandro assumiu o papel de marido corno manso ao insinuar que eu deveria convidar Ítalo a ir em nossa casa e que ele só iria após eu ligar o chamando.
– Pedido de marido manso feito é pedido rapidamente aceito – falei dando beijo em Sandro.
Passei ao lado de Ítalo e comentei que Sandro ficaria até o final da festa e que eu estava indo para casa e iria deixar a porta aberta.
Não demorou Ítalo entrou. Duas horas depois liguei pro corno.
– Tá afim de lamber uma buceta melada de porra? Vem pra casa que de mostro como ficou a rosca da tua mulher.
Após meu marido chegar, e apreciar meu rabinho, ele ainda fez as típicas perguntas de bom maridinho corno manso.
– Mas o que você vai fazer para que eu fique muito, mais muito corno mesmo?
– Irei atrás de machos e eles foderão meus seios e buceta, receberei grandes quantidades de porras em minha boca, buceta e bunda, juro pela rainha das vagabundas que ficarei extremamente fodida e pronta para quando você chegar ira degustar de meu corpo como um bom marido corno manso que almejas ser.
– É?
– Claro marido, sêmen de outros machos é viciante.
Depois desse dia eu já esperava Ítalo em casa pra uma rapidinha, mas a mulher dele descobriu, menos mal que ela confessou pra mim que Ítalo era o maior corno da paroquia. Então eu servia como colviteira, meu marido ia pra padaria, Ítalo ia pra casa e a mulher dele ia ser empalada pelos machos dela. No entanto, Ítalo teve que viajar a trabalho.
Tudo bem já que meu lance era apenas sexo. Afinal fui fodida por outros homens que conheci através da mulher de Ítalo. Sou uma viciada em sexo anal no quintal de casa enquanto lavo roupas.
Sandro concorda, mas agora ele impõem condições, ele quer ser corno voyeur e que nenhum homem more perto de casa, isso dá tranquilidade para ele exercer o voyeurismo assistindo da janela enquanto se masturba em deliciosas punhetas em minha homenagem.
(Olá leitor, tudo bem? Se gostou do texto e se possível dê um estimulo a essa péssima escritora dando estrelas e comentários? Eu agradeço)