Olá gente, eu sou João Pedro tenho 21 anos e recentemente postei o conto de como dei pela primeira vez e como chupei uma rola, e vou contar mais uma aventura bem gostosa.
Moro com minha mãe que é separada do meu pai, que reside em outra cidade mas ainda na região metropolitana do Recife, o mesmo comprou uma casa maravilhosa e queria reformar, chamou eu, o meu irmão que mora com ele, e mais um pedreiro, seu nome? Roberto.
Bom, eu estava há quase 2 anos sem dar, apesar de muitas saudades, até que não tive tantas loucuras pra transar, fiquei na minha.
Estava com 20 anos e fui passar as "férias" na casa do meu pai cheguei no dia 6 de janeiro desse ano, e o pedreiro veio no dia 10. A primeira semana foi super dura, muitas coisas para reformar e meu pai queria uma piscina e foi trabalho e cansaço, o pedreiro por morar longe também dormia lá em casa, um quartinho no térreo, enquanto eu, meu irmão e meu pai dormíamos em cima, cada um no seu quarto.
O nome dele era Roberto, meu pai chamava ele de Beto mas eu de seu Roberto.
No dia 17, um domingo de trabalho bem exaustivo, estava tomando banho, o banheiro não tava reformado, sem box e a porta era bem merda, sem tranca.
No momento que estou passando a mão com sabão pela bunda, seu Roberto abre a porta, e tem a visão minha pelado, com a mão abrindo as bandas da bunda, todo desprevenido, me assusto e escorrego.
Ele vem, me levanta, pedindo muitas desculpas. Pelado, com a bunda doendo e sem reação, não entendo o que tá acontecendo. Comigo em pé, ele disse que não tinha ouvido barulho de água e que sentia muito, peço pra ele sair e que tava com vergonha de tudo isso.
*Não sei se foi intencional, mas foi mega constrangedor.*
No dia seguinte, logo de manhã comemos cuscuz e no momento que me levantei pra levar meu prato para a pia, ele da leve dois toques na minha bunda, pedindo pra eu levar o dele também.
Bom, sem malícia, levei e daí só piorou.
Como tínhamos que fazer muita coisa, meu irmão e meu pai ficavam com uma parte da casa, e eu fiquei com Roberto em outra, sendo o auxiliar, como pedreiro usava um short jeans apertado e camisa encardida, furada. Seu Roberto é pardo, mas tem um corpo bronzeado, algumas partes eram queimadas do sol, era bem sarado, segundo ele, tinha 1,88 e jogava basquete e vôlei, contando isso, começou a me testar.
- Gostava de vôlei, porque comia os viadinhos de lá.
- O senhor gosta de homem?
- De homem não, eu gosto de cú e eles de rola. – qualquer oportunidade, ele passava a mão em mim, num momento em que ele pediu pra segurar o metro, fiquei literalmente de agachado de frente pra ele, na mediação do seu quadril, ele se esticou e fingiu tropeçar, o seu pau veio na minha testa, seguro nas pernas dele.
-Opa, nessa idade se eu cair não me levanto mais.
- Que isso? O senhor tá totalmente em forma.
- Se eu tivesse aquela queda tua ontem, tava no hospital agora.
- Ali foi no susto, eu tava nu, totalmente indefeso – seu Roberto da uma bela gargalhada,
- Nu e lavando o cú, tava esperando visita rapaz?
- Que isso seu Roberto?
- To brincando garoto, pode ficar relaxado comigo, só não relaxa muito que eu acabo te comendo.
Nesse momento, fiquei totalmente sem jeito e calado, porém o meu pau ficou duro e o dele também, depois do almoço, meu pai foi no mercado com meu irmão. Me deixando sozinho com Roberto, eu estava deitado e cochilando, e sinto o cheiro suado dele, me acordo e dou falta do meu pai, fui no banheiro fazer cocô e começo a imaginar o Roberto me comendo, mas sem tempo pra nada, Roberto bate na porta pedindo pra mijar, eu falo que tô no vaso e ele grita:
- Pode ser no ralo, tô muito apertado.
- Pera aí to me limpando.
Quando dou descarga e abro a porta, viro de costa pra passar pela porta e ele me dá uma bela de encochada, sinto seu pau tocar minhas costas, e saio e escuto quase um minuto de mijada. Meu tesão vai no alto, mas tava buscando me controlar, porém era muito difícil. Ele buscava assunto sobre sexo, sempre que possível tocava em mim. Chegou a noite e eu mal olhava pra ele no jantar, fiquei no celular até tarde, e meu pai e irmão foram pro quarto, Roberto assistindo televisão e eu na parte externa, olhando o céu e deitado na rede. Apesar de evitar ele, veio até mim e sentou perto, tirou um cigarro e fumando, comentou sem jeito sobre as estrelas e que dá laje era bem mais ventilado pra olhar o céu e a rua. Eu já imaginava que ele iria tentar algo, mas fui. Subimos a escada de madeira e chegamos e realmente era muito melhor, bem escuro, ficamos escorado no parapeito olhando a rua e contou como a vida era árdua, que a mulher deixou ele há um bom tempo e que tava numa seca danada, meu pau ficou totalmente duro, e o cú piscando sem parar.
- Mas já ja você encontra alguém seu Roberto.
- Ah eu não quero mais não, me aperriar com mulé?
Depois de rimos um pouco, ele começou a mexer no pau, meu tesão no alto.
- Você entrou no banheiro de propósito não foi?
- O quê? Não eu não.
- Depois do banheiro, tá pegando na minha bunda, falando que comeu viado.
- Te incomodou?
Eu fiquei em silêncio, e ele ficou ainda mais solto, colocou a mão no meu ombro, e foi descendo até minha bunda, quando chegou na mediação da minha cintura eu saí, e fiquei de costa pro parapeito, eu sorriu.
- Você gostou não foi?
- Eu não
- Não precisa mentir, não vou contar pro seu pai
- Eu que deveria contar pra ele.
Fui em direção da escada, mas ele segurou minha mão forte.
- Ninguém vai saber
- Exato, não vai rolar nada.
- Desde que eu vim seu cu, fiquei com ele na cabeça. — eu me surpreendi e relaxei o braço.
- Bati punheta, mas não queria gozar na minha mão, queria gozar na sua bundinha.
Eu não falava nada, e ele me puxou pro parapeito de novo, me botou de costa pra ele, e baixou minha bermuda, meu coração disparava e eu não esboçava reação, na verdade eu queria muito que ele me fudesse, expôs minha bunda e apertou com suas duas e enormes mãos, apesar de bem empinada cambia fácil nas mãos dele, apertando elas e com seus dois dedos do meio roçando meu cu, eu tava com o pau batendo na parede, ele segurou minhas cintura, e me encochou mesmo de roupa sentia seu pau duro e enorme me cutucando, se esfregava em movimentos circulares eu olhando as estrelas e vendo o movimento nas ruas vazio. Ficamos assim por uns 2 minutos até que toquei no meu pau e gozei, nem bati, nem nada. Eu gozei forte e me inclinei a cabeça pra baixo vendo o chão e empinando a bunda pra ele.
Gozei e me senti mal, meu pai tava ali em baixo, retornei o controle do corpo, e escapei dele, levantei a bermuda, Roberto não falou nada, sabia que tinha me ganhado.
Desci e fui direto pro meu quarto. Sentei na cama e o coração acelerado, começo a lembrar e batem na minha porta, me assusto, e vou abrir. É seu Roberto, eu fico com mais medo, e ele me devolve meu celular, era por volta das 23 e eu sou fui dormir às 2 por aí. No outro dia demoro a acordar, falo pro meu pai que tô meio mole e ele deixa eu quieto, saio do quarto umas 10 e vou ajudar, quando chego na parte da obra eu fico com meu pai e meu irmão com Roberto. Por volta das 12 meu pai foi comprar o almoço e ficamos eu, Roberto e meu irmão. Tirando meu irmão minha presença era esnobada pelo Roberto, e durante o almoço, e na parte da tarde quando eu ajudei ele, ficou calado, não me assediou, no máximo tocou no meu ombro, falou coisas cordiais e bem sérias.
E se o plano dele era me deixar mais interessado, ele CONSEGUIU.
Eu fiquei puto, queria a atenção dele, ficava empinando a bunda em situações, fiquei até de quatro na hora e nada.
A noite foi quase o mesmo, fiquei na rede, e seu Roberto foi fumar, quando vi ele vindo, me levantei, e fui em direção a escada, fiz sinal e estava disposto. Mordi os beiços e subi, ele fumou seu cigarro e durante esse tempo, fiquei na expectativa, escutei o barulho na escada e meu sorriso ia de ponta a ponta.
- Deixei você maluquinho, não foi?
- Se você achou que me esnobar daria certo, parabéns, você conseguiu!
- Eu sei bem como tratar um putinho como você.
- Aí quero ver
- Você já deu esse cuzinho?
- Eu não, morro de medo
- Ah mas eu vou ser cuidadoso
Ele foi bem direto, me puxou de novo pro parapeito, segurou minha bochecha e apertava, estava totalmente submisso aquele homem. Eu pegava no seu pau sobre a bermuda, e apertava com vontade. Botou a mão no meu cabelo e fez força e eu já entendi o recado, com a mão no seu peito, virou de costa para o parapeito e eu fiquei de joelhos, abri o zíper da sua bermuda e baixei, coloquei a boca no seu pau por cima da cueca e passei de uma ponta para a outra, era enorme, que pau, era grosso, tinha por volta dos 20 cm, eu não conseguia ver direito, tirei da cueca e punhetei, sentia as veias pulsando, o cheiro de rola e gostoso, eu não aguentei e coloquei na boca, com a mão esquerda massageava as bolas e a direita punhetava deu pau, eu sugava a cabeça, lambia e chupava as bolas, escutava um gemido baixinho, e me deixa louco de tesão, ele segura minha cabeça e controla meu vai e vem, lento da forma que gosto, tinha dificuldade pra manter, sei pau era bastante grosso, mas tentava ir fundo, tinha 2 anos que não encostava em um pau, ainda de jeito mas com muita vontade, ele aumentava o ritmo e ia cada vez mais fundo na minha garganta, respirava e voltava, ele pegou suas duas mãos e segurou minha cabeça, começou a foder minha boca, parecia um cu ou buceta, ele tava cheio de tesão e eu também.
De repente escuto
- PEDROOOOO
Meu coração acelera, era meu pai gritando, eu tento sair mas Roberto segura, eu fico desesperado, querendo sair, e ele sem deixar, até que enfio o dedo no cu dele e ele se assusta, eu me levanto, limpo a boca e desço.
- Oi pai?
- Tava onde!?
- Tava dando uma olhada no céu, por quê?
- Ajuda o pai que eu tô com dificuldade no computador
- ahh, tá bom.
- Cadê seu Beto?
- Sei não pai.
Era uma puta dificuldade, demorou uma cota, ai vejo Roberto passando e dando boa noite, fico triste achando que não iria rolar mais nada. Pensativo se meu pai tinha desconfiado de algo, ele tava me olhando estranho, mas mesmo assim não falou sobre então acho que não.
Vou pro banheiro e escovo os dentes, e subo para o quarto, e durmo rapidinho. deu 23 horas seu Roberto abre a porta, me acorda e manda eu levantar e descer, saiu e eu fiquei meio assustado, a essa hora não tem zuada alguma, demorei uns 2 minutos para ter coragem de ir e fui, ao chegar no seu quarto que mesmo sendo pequeno tinha um bom espaço vi o colchão ao chão, e ele já de cueca, a minha espera, mandou eu entrar e trancar a porta, fiz mas fiquei na porta, mesmo que com vontade eu tava com medo.
Ele veio a minha direção, e começou a alisar meu rosto, disse que ia ser cuidadoso comigo, e que eu ia gostar, tirou meu calção e minha cueca, me virou com força. Fiquei virado para a porta, ele começou a tocar na minha bunda, meu pau durasso, cheio de tesão. Ele abriu a minha bunda e com seu dedo começou a brincar com meu cuzinho, ficava girando o dedo ao redor, apertava minha bunda e dizia que era muito gostosa, que queria comê-la, meu coração acelerava horrores e eu engolia seco, ele então começou a forçar o dedo no meu cú, ele entrou uma dificuldade por estar seco, eu tremi e quase sai, mas ele me segurou e mandou eu ter calma, pedi pra ele lubrificar, e assim o mesmo fez, se ajoelhou e começou a lamber o meu cuzinho, me jogava literalmente contra porta, minhas mãos estava apoiando contra a a parede e sua língua gostosa me estremecia. Eu tava ficando louco quando parou mandou eu me virar, fiquei de frente para ele, que alisava o meu rosto, e forçou minha cabeça para baixo, em direção a sua cueca. Ajoelhei em sua frente e coloquei a boca no seu pau sobre sua cueca, passei por toda sua extensão até chegar na cabeça, onde tava molhada com gosto de porra e mijo, baixei sua cueca e sua rola foi logo em minha cara, com força, Roberto batia sua rola na minha cara e eu me fazia de puta sobre ele, eu a beijava e lambia, até que coloquei na boca a cabeça, e que rola gostosa, sua cabeça era roxa e grossa, mas na metade do corpo ela ficava mais grossa parecia uma pirâmide, eu chupava e beijava, e as vezes tentava chegar a metade. Mas eu me entalava, era difícil, eu chupava com muito gosto, tirava e lambia toda a sua extensão para perto ao pelo e voltava, ele olhava pra mim com um rosto orgulhoso, sabendo que o filho de seu "patrão" seria a putinha dele, colocou a não na minha cabeça e começou a tomar conta dos movimentos, ele definia o quão rápido e devagar queria, eu não conseguia sair, enfiou seu pau na minha garganta que fiquei sem ar, arregalei meu olhos que chorou, ele sorria pois via o meu desespero, tirou da minha boca que saiu com tanta baba e uma respiração forte de quem tava sem ar. Me levantou, e de frente para ele. Colocou novamente a mão na minha bunda, apertava e batia, mandou eu deitar no colchão de bunda pra cima, logo fiz.
Me deitei e esperei que vinhesse sobre mim, deitado ele puxou meu quadril, me deixando de 4 para ele, pesou sua mão sobre minhas costas e colocou um travesseiro para eu colocar a cabeça, apertou minha bunda e enviou seu dedo do meio em meu cuzinho, cuspiu e enfiou dentro, fez alguns movimentos circulares e cuspiu novamente, tentou por o segundo que entrou fácil. Começou um vai e vem com seus dedos. Enquanto eu ia ao céu, gemia baixo e sorria de vontade, acelerou os movimentos até que parou.
Durou apenas alguns segundos e eu senti algo mais grosso, logo pensei(me fudi) e de fato era isso mesmo, ele apontou e encostou na portinha, pressionou e logo vi que não ia entrar com facilidade, mas ele pegou minha bunda, e começou um movimento se punheta com seu pau no meio, mandou eu relaxar e sentir, meu cú piscava mais que pisca pisca, então novamente encostou na entrava e dessa vez enfiou a cabeça, com calma e bem devagar, eu fechava os olhos e apertava e não facilitava, querendo ou não era uma coisa estranha ter algo entrando, ele abriu as bandas da minha bunda e meu cu abriu junto, ele novamento empurrou um pau e nada. Tentou com toda calma e nada, até que se irritou e empurrou com força. Eu dei um urro no travesseiro e meu quadril caiu e seu pau saiu. Ele ficou puto e mandou eu aguentar que nem macho.
- Lubrifica por favor, olha o tamanho do teu pau
Ele riu e cuspiu na minha bunda e deixou escorrer até meu cú, abria e fechava minha bunda e com os dedos lubrificou, lambeu meu cu rápido e dessa vez ele segurou em minha cintura e colocou o pau até a metade, e eu urrava de dor, apertava seu pau com o cu, e pedia pra tirar, eu nem podia gritar, nem gemer alto. Ele tirou o pau. E senti o vento entrar, fiquei assustado, ( E quando eu for cagar? Vai sair rapidinho) ele cuspiu, lubrificou e colocou um pau de novo até a metade, dessa vez ele fez movimentos de vai e vem, devagar e com calma, mandou eu relaxar e se acalmar, continuou por uns instantes até que começou a aumente a velocidade, tirou até ficar apenas a cabeça e dessa vez num golpe só, empurrou minha cabeça contra o travesseiro e o seu pau de uma vez em meu cu. Foi grito abafado, e foi no vai e vem, enfiava com vontade, eu sentia seu pau em minha barriga, ele colocava e alternava os movimentos, apertava minha bunda, mandou eu robolar e eu com muita dor tentava algo, ele segurou minha cintura e empurrava e puxava contra seu pau, que era engulido pelo meu cuzinho que Tava sendo guerreiro. Ficamos nessa posição por uns 3 minutos, eu gemia feito louco abafado com o travesseiro, ele empurrava com força e tirava, falava baixinho que eu era a putinha dele, que iria me foder de novo, quando quisesse, tirou o pau e me virou pra ele.
- Quero ver como você fica levando no rabo.
Levantou minhas pernas deixou feito frango assado e colocou sua rola de novo, como só tinha cuspe, rapidamente secava e doía sempre que ele tirava e colocava. Botou a mão na minha boca e olhava minha cara de sofrimento, que chorava e gemia de dor, enquanto ele era só alegria, via na sua cara de força e felicidade. (enquanto o patrão dorme, o filho leva ferro). ele aumentou a velocidade e eu gozei no primeiro movimento de punheta, melando minha barriga inteira, ele novamente me colocou de 4 e gozou sem aviso prévio, eu só senti os jatos e seu pau inchando dentro do mim, uma, duas, três jatadas e mesmo com seu pau dentro eu sentia escorrer sobre minha bunda sua gala, ele demorou pra tirar, mas assim que tirou começou a sair tanta porra, não parava, ele deitou no colchão todo suado, e eu estatico e sem forças, apertava meu cu e ele nem encostava mais, pus o dedo e me assustei..
- Filho da puta me arrombou.
Ele ria, e alisava minha bunda.
- Cadê?
Abriu minha bunda
- Porraa
- Ah não, vai tomar no cu
- Imagina teu pai entrando no quarto e vendo o filho todo arrombado?
- Vai te fuder
Ele ria com vontade, e eu mal me mexia, todo suado deitado no chão, sem forças.
Seu Roberto não tirava a mão dá minha bunda, até que seu pau voltou a vida e haja luta, ele levantou minha perna esquerda e numa enfiada só, entrou o pau todo, e lá estava eu todo arrombado, ele metia ainda com mais vontade, eu gemia enquanto ele enfiava os dedos na minha boca pra eu chupar, depois de me fuder de lado, se deitou e pediu pra eu sentar, de costas pra ele sentei e rebolei como manda o figurino, ele alisava meus peitos, segurava minha cintura, estava cansado e com muito tesão, girei e fiquei de frente pra ele, pedi pra avisar quando fosse gozar, queria engolir.
Continuamos a transar até que ele anunciou que ia gozar, sai de cima e coloquei em minha boca, ele gozou na minha garganta, e na minha língua e engoli com gosto. Ele deitou feliz e com cara de dever comprido, eu recuperei folego, coloquei a roupa e abri a porta, sai de fino direto para o banheiro, fui ver o estrago, tomei banho e eu mal conseguia andar. Minha bunda doía, e meu cu latejava, dormi de bunda pra cima, coloquei até gelo, sei nem se pode kkkkk
A gente até se comportava e quando todos iam dormir, estava eu dando para o pedreiro, seja no quarto dele, seja na laje, e até no meu, onde ele dormiu agarradinho comigo, a obra terminou em fevereiro, e a gente marcou de se encontrar na casa dele, que lá era de boa e essa foi uma história sensacional, que contarei depois.
Depois de 2 anos sem da, a obra do meu pai veio a calhar, até hoje me pergunto se meu pai ou irmão descobriram, e ficaram com vergonha de falar, eu já aprontei de novo na casa dele, e tentarei contar logo, a partir do seu Roberto, eu fiquei mais solto, e bem menos burocrático para transar, por isso vou narrar cada passo que eu der, aliás cada vez que eu der.
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Se gostarem e quiserem mais contos falem também, se ficou longo desculpa, não queria postar picotado. Até mais.