Ouvi pelo telefone minha esposa fodendo outro cara no trabalho

Um conto erótico de Breno
Categoria: Heterossexual
Contém 2217 palavras
Data: 23/11/2021 19:36:10

Minha esposa e eu estávamos nas nuvens. Nossa vida sexual ligou o modo turbo após ela começar a foder com outros enquanto eu assistia. Voltamos a transar no carro, nas escadas do prédio, estacionamento de shopping... Em todo lugar batia tesão. Como um casal há 7 anos juntos, pensei que essa vontade típica de namorados nunca voltaria. Estar juntos a tanto tempo tem a vantagem que a segurança traz, mas pode trazer a desvantagem da rotina. Não era mais o nosso caso.

Após ter confessado que gostava de vê-la dando para outros conheci uma nova mulher. Uma que adorava sexo e não tinha vergonha disso. A liberdade de ter o marido que a incentivava em ser desejada e desejar outro homem a fez desabrochar.

- Me sentia culpada depois fazer sexo sem compromisso quando era mais nova. Parecia errado. Coisa de puta. E eu não queria ser uma. Hoje é diferente, sou uma mulher casada, advogada e, graças a meu marido e nosso amor, conquistei a liberdade de ser puta e não me sentir mal. - Me confessou uma vez.

Até que um dia vi minha esposa chegar do trabalho mais impaciente que o natural.

- O que houve? Conheço essa cara. - Perguntei.

- Você não vai acreditar no que Natanel fez. - Me disse.

Natanel é advogado e trabalha junto da minha amada. Foi o primeiro a experimentar sua bucetinha enquanto eu gozava vendo.

- Me disse que roubaram seu celular com aquele vídeo. - Continuou.

- Sério? Um vídeo de vocês? - Perguntei.

- Sim, um vídeo daquela noite. Tenho certeza que é mentira e ele apenas quis se gabar e mostrar para os outros. Agora tem medo que eu o denuncie e inventou essa.

- Filho da puta. Para quem ele mandou esse vídeo?

- Para quem não interessa. Todo mundo do escritório viu.

- E agora?

- Vou ter que aguentar a fama de puta que dá para o chefe.

- Mas não é a verdade.

- Alguém se importa?

- Eles deveriam saber. Você não transou por interesse.

- Foda-se, vou abrir um vinho e relaxar.

O casal precisa ter certeza do que está fazendo e com quem está fazendo, ainda mais quando são pessoas próximas como amigos pessoais ou pior, amigos do trabalho. Era tarde demais para tomarmos esse cuidado.

Durante a semana seguinte minha mulher descrevia os olhares que recebia e das piadas. Falou que era questão de tempo para que algum chefe a chamasse numa sala de reuniões para uma conversa e tentasse alguma gracinha. Odiava a pretensão que seus colegas de trabalho tinham. Acreditavam que ela era uma casada que traia o marido fodendo no escritório com um superior.

- Sou um clichê. - Me confessou.

- Se eles soubessem da história toda viriam que você está longe de ser clichê, amor.

- O único cara que não me olha diferente é Rafael, um dos advogados.

- Viu? Nem todos são completos imbecis.

Comecei a perceber uma aproximação entre os dois. Sempre que teve escolha, ficou trabalhando ao lado desse Rafael. Não o conhecia muito bem mas estava gostando de ver minha amada chegar mais tranquila do trabalho.

- Ele é ótimo, amor. - Me dizia.

Durante o dia mandava mensagens avisando que ia almoçar com Rafael, que ia demorar mais um pouco porque estava fazendo hora extra e etc. O elogiava e o citava sempre.

- Você tá afim de dar para ele, não está? - Perguntei em meio a uma conversa em que ela elogiava o cara.

- Claro que não, amor. Ele só amigo.

- Tem certeza?

Silêncio. Conhecia bem minha esposa. Quase não tinha uma amizade com um homem que em algum momento não havia se tornado em vontade de transar. Foi assim que aconteceu comigo e com outros amigos em comuns que nós tínhamos. Enfrentei o julgamento desses amigos quando descobriram que eu iria namorar com "a menina que todo mundo comia" dentre outros adjetivos que me trouxeram. Até carregava esse estigma de si mesma e resistiu por quase dois anos aos meus pedidos para ter algo sério.

- Quando você fala assim... Eu imagino e pensando bem... Não parece uma má ideia.

- E o que tá esperando? - Perguntei.

- Você deixa?

- Claro.

- Mas é alguém do trabalho. De novo. E o único que não acredita na minha fama de puta.

- Se ele for legal do jeito que você fala, ele vai entender quando você contar a história toda. E vai te pegar com todo prazer.

- Será? Não sei se ele é afim de mim desse jeito.

- Já se olhou no espelho hoje, mulher? Qual a porcentagem de homens do mundo não topariam te comer?

- Ah, isso é o que você acha. Tem outras bem melhores que eu por aí.

- Eu duvido.

No dia seguinte pela manhã tive o prazer de ver minha amada se arrumando. O decote caprichado, a maquiagem diferenciada, o batom que usava para seduzir, a calcinha fio dental. Todos os detalhes que ela não se atentaria em um dia normal de trabalho.

- Hoje descobrimos se você tem razão. - Me disse antes de sair.

Não descolei do celular, ansioso por notícias. Ela havia me passado o instagram de Rafael para que eu pudesse ver o cara. Alto, corpo normal, nem atlético nem gordo, branco de cabelos pretos e com a cara típica de advogado: um almofadinha que gosta de ser chamado de doutor.

- Minha esposa adora foder com esses tipos babacas. - Pensei.

Perto da hora do almoço recebo a ligação. Me avisa que está indo para a sala do cara. Que soltou umas indiretas mais cedo e que as investidas foram um sucesso. Que agora era a hora da verdade: iria se oferecer. Pedi para que deixasse o celular ligado para que eu participasse.

- Como você é safado, amor! - Disse, no seu tom de putinha inocente.

Fiquei ouvindo seus passos e o batido na porta, seguido da recepção de Rafael.

- Já fiquei com saudades. - A ouvi falar e ele rir. - Pensou onde e o que vai comer hoje? - Ela perguntou.

- Não sei. O que sugere? - Ouvi a voz dele distante.

- Pode ser eu mesma e aqui nessa mesa. Aceita?

Meu coração acelerou ao ouvir minha mulher sendo direta.

- Desse jeito parece que você fala sério. - Ele falou, rindo.

- E quem disse que não estou?

Silêncio.

- Lembra da nossa conversa? Meu marido me liberou para você. Só falta você querer.

- Mas é claro que quero! - Ouvi Rafael afirmar.

- Então o que está esperando?

Ouvi passos, que imaginei serem dele, e em seguida ouvi beijos e suspiros.

- Tranca a porta! - Ouço minha amada sussurrar, em seguida passos e mais beijos.

Continuo ouvindo no volume máximo. Escuto chupões e estalos de beijo. Em seguida barulhos de roupa. Roupas sendo tiradas.

- Vem chupar meus peitinhos, vem. - A safada disse.

Mais som de chupões e gemidos baixos da minha mulher.

- Tira a roupa que eu quero esse pau. - Falou.

Aguardo imaginando a cena da minha esposa com um olhar de fome para outro cara se despindo. Com a boca salivando a espera de uma pica.

- Que delícia, Rafa. - Disse.

Imagino seu sorriso ao falar isso para ele. O sorriso de satisfação por ver um homem excitado por sua causa.

- Gostou?

- Muito! Agora só uma coisa antes de você enfiar esse pau na minha bucetinha: me chama de puta e me bate com força. Esquece que sou sua colega de trabalho, esquece respeito. Sou tua puta agora! - Minha amada falou.

Eu só conseguia pensar em como eu amava essa garota e como Rafael iria gozar muito bem. Em seguida a ouvi engasgar. Sabia bem o que havia acontecido: ela tinha tentado abocanhar e engolir tudo de uma vez na primeira chupada. Já tinha a visto com essa fome no pau de outros caras. Sabia que aquele barulho só acontecia com paus bem maiores que o meu porque no meu nunca engasgava.

Fiquei ouvindo e batendo uma devagar. O som da sua boca mamando outro homem era uma das coisas que eu mais amava escutar. Fui surpreendido por um barulho de tapa.

- Mais forte! - A ouvi dizer.

Ouço outro tapa mais alto.

- Isso! Assim! Me bate como uma puta safada!

Nunca consegui bater na sua cara durante o sexo. Uns tapinhas na bunda eu ainda dava, mas daquele jeito... Tive sentimentos confusos ao ouvir e imagina-la sozinha apanhando na cara de outro homem, mas pelo tom de prazer da minha amada voltei a ter tesão.

- Levanta que quero comer essa buceta. - Ouvi Rafael falar.

Barulho de cadeira arrastando e em seguida ouço alguém pegando e movendo o celular.

- Amor, vou colocar você pertinho de mim. - Minha esposa sussurrou. - Estou por cima da mesa, ele vai me comer por trás.

Não contive o sorriso ao perceber que ela havia tido essa consideração.

- Sinto ele pincelar o pau na minha buceta, que delícia, amor, que delícia. - Continua sussurrando. - Vai, Rafa, enfia essa pica na minha buceta! - Fala em seguida. - O filho da puta está me atentando, amor! Não para de passar o pau na minha buceta e eu... - Ela respira fundo. - Estou quase pingando de tesão.

Escuto um gemido de prazer e imagino a rola entrando. Esse momento sempre traz um tesão porque é o momento que passa na minha cabeça o fato de que ali está a mulher da minha vida, a mulher que casei, que dorme comigo, que para mim é a pessoa mais especial do mundo, sendo penetrada, tendo o pau de um cara que ela não conhece tanto quanto eu, dentro dela. Aquele nível de intimidade que, depois de casados, deveria ser só nosso, está sendo desfrutado por um homem que ela achou bonito e só isso. E a melhor parte: para ela o pau dele é mais desejado e gostoso que o meu.

- Isso, enfia tudo! - Ela geme.

Fico ouvindo o barulho das estocadas. Entre suspiros e gemidos da minha mulher, fecho os olhos e me sinto do seu lado, com a respiração quente, ofegante, no meu rosto. Revirando os olhos de prazer. Seu corpo balançando no ritmo que Rafael impõe enquanto fode sua buceta.

- Caralho que pau maravilhoso! - Diz para ele. - Que delicia, amor! - Sussurra para mim. - Que delicia de pau fodendo minha bucetinha.

Continuo atento, colado no celular. Nunca ouvi que meu pau era maravilhoso desse jeito e vê-la vivenciando esses outros prazeres só me faz ter mais certeza de que estou fazendo a coisa certa ao deixa-la dar para quem quiser.

- Amor, preciso cavalgar nessa pica. - A ouço dizer para mim e em seguida escuto movimentos.

Eu sabia que ela queria cavalgar para poder gozar no pau de Rafael. É sua posição favorita para isso. Os gemidos e respirações ficam quase inaudíveis, então imagino que o celular ficou em cima da mesa enquanto os dois estão no chão. Não demora para que os gemidos aumentem de intensidade e som. Ela nunca goza calada e consigo distinguir o exato momento em que começa.

- To gozando, to gozando! - Repete aos berros e em seguida solta aquele gemido de quem está entregue, perdendo as últimas forças.

Aquele orgasmo me dava um orgasmo mental. Nem meu orgasmo físico era tão satisfatório quando ouvi-la gozar bem daquele jeito. Me via um sentimento de missão cumprida, de que eu estava ajudando para que minha mulher fosse feliz.

Ouço então Rafael falar algo e minha esposa dizer:

- Goza na minha boca!

Escuto Rafael gemer baixo e imagino a cena da minha mulher tomando até a última gota, como sempre faz.

Aquela era a definição de "rapidinha" para minha amada. Boquete, dar a buceta e finalizar tomando porra. Incontáveis vezes ouvi, antes de namorarmos, nossos amigos em comum comentarem que minha futura esposa era "fácil": em uma ou duas ficadas já rolava boquete, buceta e ela ainda bebia porra. Um dos julgamentos que sofri foi de namorar a garota que havia bebido porra de tanta gente. Pelas regras criadas por eles, a garota apenas beberia porra do namorado e não de ficantes e amigos. Por ser algo tão raro na época, minha mulher me confessou certo dia que após descobrir que as outras meninas tinha nojinho, começou a beber sempre que chupava alguém e que, em pouco tempo, todos os garotos da faculdade desejavam seu boquete.

- Eu ainda era virgem e achava que isso era algo sagrado, mas que chupar pau não era nada. Então acabei chupando meus primeiros ficantes e criei uma fama. Claro que me aproveitei e fiquei com todos os meninos que queria, afinal, todos queriam essa boquinha. Era a primeira vez que me sentia desejada e aquilo me dava tesão. Lembro de ficar assistindo filme pornô tentando aprender e repetindo o que via nas picas que eu caia de boca. Lembra de Caio? Que sempre foi meu melhor amigo? Fazia o "sacrifício" de emprestar a piroca para eu treinar minhas chupadas. Olhava no intervalo os meninos bonitinhos e pensava: já vi o pau daquele, desse, daquele outro... E eles comiam na minha mão, faziam tudo que eu queria. - Me confessou certa vez. - Mas não tenho orgulho. Eu era boba e inocente. E isso me trouxe mais problemas do que coisas boas. Nessa mesma época as meninas se afastaram e o que me restou foi ter amizades apenas com homens, que eram meus amigos apenas porque eu pagava um boquete quando eles pediam. - Me contou uma vez.

Naquele dia ela voltaria do trabalho radiante. Planejei leva-la no seu restaurante favorito porque sabia que ela adorava comer bem depois de um bom sexo. Fosse comigo ou com outro.

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Foto de perfil de Breno&BiancaBreno&BiancaContos: 4Seguidores: 24Seguindo: 2Mensagem Sou um marido sortudo de 27 anos, nerd e programador, que gosta de contar suas aventuras com a esposa de 28 anos, advogada, morena, gordinha do rabo grande e carinha de inocente. Daquelas que você nunca sonharia que faz sexo frequente com outros homens enquanto o marido assiste.

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Tens muita sorte pois ser corninho é uma delícia. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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