Como disse em contos anteriores, comecei esse perfil pra compartilhar transas que tive, sem necessariamente ter uma ordem cronológica. Nesses dias lembrei do Pedro e decidi escrever sobre a última transa que tive com ele, espero que gostem.
Foi tudo tão repentino... uma vida construída aos poucos, dia após dia, sendo transformada em dias.
A ficha ainda não havia caído. Em um dia, eu estaria embarcando para outra cidade. Voltar para perto da minha família, a viver na minha cidade natal.
Foi tudo tão rápido, organizar a mudança, comprar passagem, me despedir de tantas coisas, pessoas e histórias que vivi em São Paulo.
Faltava uma despedida. Aquela eu fui adiando, adiando até não poder mais. Ou era hoje ou nunca mais.
Convidei o Pedro pra me visitar. Ele estava no trabalho, mas disse que poderia passar assim que saísse, lá pelas 19h. Combinado, o dia foi corrido, muitos preparativos a ser feitos.
No horário combinado, Pedro avisou que já estava na frente do prédio. Fui recebê-lo com um abraço apertado. Sinceramente não sei quanto tempo durou aquele contato, eu só queria sentir o perfume daquele homem e, com um pouco de sorte, gerar uma imagem mental com aquele aroma que me arrepia até hoje.
Quando subimos e entramos no apartamento, eu nem sabia como falar aquilo rsrs. Devido à correria da mudança, eu acabei programando o corte de luz para aquele dia, ao invés de fazer isso só quando estivesse no meu novo destino. Resultado: o lugar estava repleto de velas. Ao menos, o cenário era também muito propício ao romance.
Sentamos, conversamos sobre como foram os nossos dias e decidimos pedir comida. Debatemos um pouco as opções, até que concordamos em pedir massa. Como eu amo a lembrança do Pedro. Ele tem seus quarenta e alguns anos, branco, olhos castanho escuros, cabelo preto liso (que eu adorava bagunçar), corpo de quem não malha, mas se cuida, barriguinha levemente saliente, pelos aparados, cheiro delicioso, algumas tatuagens espalhadas pelo corpo, que eu adorava acompanhar com o toque na sua pele. Pedro não é de São Paulo, ele nasceu no Sul. Como eu adoro o seu sotaque, o modo como ele ri, com um sorriso que iluminava aquele ambiente à luz de velas.
Ele disse que o clima romântico pedia música, colocou então o álbum de uma artista chamada Jessie Ware. O ritmo das músicas era super sensual, instigante, urgente. Ele foi me deitando na cama, seu olhar indicava claramente o que queria. Foi então que recebi o seu beijo cheio de desejo, sua língua procurava a minha, suas mãos passavam pelo meu corpo e, uma a uma, as peças de roupa deixavam o meu corpo, revelando a minha pele que a essa altura já ardia em desejo.
Pedro também foi retirando suas roupas. Eu fecho os olhos e vejo aquele homem que ao mesmo tempo tem o sorriso de um menino travesso, aquele peito com pêlos deliciosos, o barulho do atrito da minha mão e do meu rosto ao tocar aquele peitoral... Beijo o seu corpo. Beijos lentos, em uma tentativa de marcar na lembrança o gosto desse homem. Enfim, estamos livres, nus, nossos corpos entrelaçados, estou no meu lugar seguro naquela cidade tão grande. Minhas pernas laçando o seu quadril, nossos corpos encaixamos, uma dança do prazer com movimentos naturais, sensuais, extremamente sexuais. O atrito nos excita, nos atiça, nos conecta. Vou baixando, beijando até chegar onde ele gosta. Envolvo a cabeça do seu pau rosado, cabeça e tronço vigorosos, grosso, uma imponência de pelo menos 19cm e veias pulsantes. Aprecio com a língua e a boca cada centímetro daquela rola saborosa, chupando, sorvendo e sentindo a quentura do seu desejo aumentar mais e mais. Gemidos abafados, Pedro parece em um transe: eu olho enquanto faço o serviço, nosso olhar se conecta e a minha mensagem é clara - Hoje eu sou a tua puta, o teu prazer será enorme e só comigo - Ele inclina a cabeça pra trás, os olhos reviram de prazer, aquele homem sabe sentir o tesão que uma boa chupada traz. Até que faço o que ele mais gosta, coloco as suas duas bolas enormes na boca e começo uma dança com a língua, estimulando e fazendo o homem delirar. Ele literalmente se contorce de tanto prazer, é uma delícia saber que o meu serviço faz tão bem àquele homem que eu tanto gosto.
Ficamos nessa brincadeira por vários minutos, sempre parando quando ele estava prestes a gozar, afinal a brincadeira ainda tem muito mais etapas naquela noite. Ele então me coloca de frango e começa a brincar comigo, com a minha bundinha. Eu estava preparado, deixei ela super lisinha, eu sei como ele adora passar a língua por ela, até chegar ao meu cuzinho apertado. Aos poucos, a sua língua vai abrindo caminho para o que está por vir. Ele sabe como lamber e ir fudendo um passivo com a língua, eu preciso até colocar a mão na boca pra não assustar os vizinhos com meus gemidos altos e urgentes. Caralho, que homem gostoso, que sexo maravilhoso!
Voltamos a nos entrelaçar, abraçados entre beijos molhados, demorados e ardentes. A luz de velas revela como eu vou sentir saudade de olhar aquele homem cheio de desejo. Eu olho nos olhos de Pedro e não consigo resistir, começo a lutar mas lágrimas brotam incessantemente dos meus olhos.
- Ei bebê, o que aconteceu? Você tá bem?
- Eu não quero me despedir de você, Pedro. Eu não tinha pensando em como seria difícil fazer isso, me despedir. Cara... eu adoro ficar assim contigo, é tão bom. - Eu falava entre soluços.
Pedro me abraçou com tanta ternura, ele assim como eu sabia que aquela noite poderia ser a nossa última juntos, com aquela intimidade. Conversamos sobre o futuro, sobre o que temos vonta de fazer com nossas vidas. Enquanto ele falava, eu aproveitava pra olhar mais e mais aquele maduro tão gostoso que em pouco tempo entrou na minha vida e foi encontrando o seu cantinho no meu coração.
Recuperados, é claro que voltamos para a ação. Aquela também era uma noite de celebração, eu não iria embora sem uma boa sessão de sexo selvagem com aquele homem.
Ele já com o pau duro como uma pedra, colocou a camisinha, o gel em uma dose generosa e foi entrando, deslizando e abrindo todo o meu cuzinho como só aquele pau sabe fazer. Eu sentia toda a sua grossura me abrindo, com aquele instrumento o início sempre é um pouco difícil, mas o tesão de estar com ele rapidamente fez a dor virar um prazer indescritível. Quando viu que estava na hora, ele só abriu um sorriso e começou uma série de vai e vém gradativa, que logo se transformou eu verdadeiras estocadas de estalar o cuzinho. Provavelmente algu vizinho já estaria acompanhando a nossa sessão de sexo, a gente gemia como loucos, sem nos importar com ninguém. Aquela era a nossa despedida, queríamos mesmo aproveitar e fuder como nunca havíamso feito. Pedro me comeu de todos os jeitos possíveis: de frango, me beijando intensamente; depois sentou em uma cadeira e me fez cavalgar como uma puta na sua rola; me colocou em pé, em frente ao espelho e começou uma série de investidas com a rola bantendo freneticamente na minha bundinha; me colocou de bruços, fazendo eu sentir todo o seu peso juntamente com a rola entrando até o talo, as metidas eram de outro mundo, aquela rola era o meu ponto de contato com o céu, eu sentia cada célula do meu corpo vibrar de tanto desejo e tesão sendo liberados naquela foda.
Pedro me colocou de frango, então suspendeu minhas pernas e apoiou nos seus ombros, encaixando a rola e me comendo assim. Sexo de despedida é uma experiência curiosa. Ao mesmo tempo em que você está lá, sentindo o tesão de fuder com alguém que te agrada, que você foi acostumando a gravar cada linha do corpo, cada expressão, o movimento único do seu quadril empurrando mais e mais a rola adentro... eu também sentia uma tristeza crescendo. Como a vida pode ser assim, te traz alguém tão legal pra em uma mudança repentina tirar todo o teu chão, uma falsa estabilidade que me confortava e fazia inclusive pensar que ele poderia ser O CARA que eu tanto buscava.
Ele então me colocou novamente de bruços e disse que queria ficar brincando com o meu cuzinho. Passou mais gel e ficou metendo por um longo tempo. Eu lembro de apenas deitar e aproveitar o momento. Aquele cheiro de sexo no ar, velas iluminando o nosso momento, o corpo dele indo e voltando pra perto de mim, gemidos e putarias ditas ao pé do ouvido. Que noite maravilhosa... e com certa tristeza que se aproximava. Ficamos por tanto tempo, até que ele pediu pra eu fazê-lo gozar como mais gostava. Aquela era a nossa noite, nada mais justo do que atender ao seu pedido. Coloquei o Pedro deitado e novamente voltei a brincar com as suas duas bolas na minha boca quentinha, macia, molhadinha. Ele pirava demais ao receber meus estímulos, o cara ama demais receber chupada nas suas bolas. Eu sinceramente me excitava só de ver o tesão dele naquilo, ele se contorcia tão gostoso. Minha boca já dava até sinais de cansaço, mas eu não me importava, queria fazer aquele macho gozar muito e botar todo o seu leite pra fora. Até que a voz dele mudou, quase gritando o Pedro foi soltando jatos e jatos de porra grossa, quente, que davam um banho no seu peito. Caralho, como eu gravei essa visão na minah mente e guardo como um tesouro, uma recompensa pelos serviços bem prestados rs.
Quando ele terminou os seus espasmos de prazer, foi a minha vez de liberar o gozo. Pedro rapidamente se recuperou e me colocou de frango, o pau novamente endurecendo, colocou uma camisinha e veio, ávido por me fazer gozar. Seu pau entrou com facilidade, eu já estava todo aberto pra aquele homem, queria mais era que ele estocasse com vontade, arrancando os mais altos gemidos da minha garganta. Ele metia sem dó, nunca vi o Pedro tão absorto, quase em transe, com um olhar de desejo. Me senti uma fêmea prestes a dar a melhor recompensa ao seu homem, abrir um caminho para o seu orgasmo mais intenso. Eu senti aquilo vindo em um ritmo que não conseguia conter, vinha de dentro pra fora uma explosão que me fez jorrar gozo em jatos que iam longe, eu dava um banho em mim, no Pedro e até na cama, quando gozo não controlo onde vai parar a minha porra. PUTAQUEPARIU, que gozada deliciosa! Eu tremia, minhas pernas tremiam de desejo, meu olhar fechava, o ar saía mais quente, tudo era mais quente, eu ardia de tesão.
Até que ele me abraçou. Ficamos nisso por alguns minutos, recuperando nossos sentidos. Pedro foi tomar um banho, depois eu o acompanhei, ficamos naquele clima gostoso de beijos, abraços até que chegou a hora. A verdade é que eu não estava preparado. Alguém pode me culpar por isso? Ninguém nunca está preparado pra se despedir de quem gosta. Nos beijamos, um beijo terno. Mais do que tudo, eu queria agradecer. Não me arrependia de ter conhecido aquele homem e faria tudo de novo. O futuro reservaria caminhos diferentes para nós dois, mas o passado e aquele presente era nosso e isso ninguém nos tiraria. Assim como Pedro, sou grato a cada homem, a cada experiência porque sempre busco aproveitar o momento. Alguns caras duram mais, outros menos, mas todos, sem exceção, eu tento aproveitar e fazer sentirem o maior dos prazeres quando estão comigo.
Ao Pedro, continuo acompanhando de longe sua vida. Curioso que tanto ele quanto eu pensamos em começar um namoro, mas nunca falamos um ao outro. Só depois da mudança descobrimos isso. Sei que ele está seguindo em frente, eu também estou. Que ele aproveite o futuro, assim como vou fazer com os homens que ainda estão por vir nessa vida tão deliciosa para se viver. Vamos transar, a vida é muito curta pra não gozar! ;)