Essa é uma história real. Clarinha era uma menina tímida, no auge dos seus 18 anos, ficava corada ao ouvir certas conversas, usava roupas discretas sempre jeans e camiseta e escondia seus olhares por trás dos óculos. Estava sempre sozinha, ou com poucas amigas, não fazia o tipo popular.
Os óculos ficavam a frente de lindas bilhas verdes, as Bermudas jeans que usava, ficavam bem no meio das cochas grossas e definidas. Era Dona de uma linda cabeleira castanha,escorrida que não pegava um grampo, naquele cabelo que descia até a cintura. Ela era mto gostosinha. Suas camisetas que eram formidáveis, pois não usava sutiã e eu cobiçada chupar seus lindos e pequenos peitinhos.
Clarinha passava por mim com pressa, parecia que sabia o quanto eu a queria.
Certa vez Clarinha foi para casa a pé com uma de suas poucas amigas, e eu fui atrás, me aproximei e perguntei se podia acompanhá-las porque não queria seguir sozinha. Elas permitiram. Fomos conversando , falamos como aquele funk Mexe a bunda estava bombando, falamos do flamengo, falamos da morte de Marília Mendonça, falamos de metereologia, falamos de livros e outros assuntos. A partir desse dia passei a ir com elas até deixar Clarinha em casa.
Clarinha adorava a natureza, e me chamou para fazermos uma trilha no próximo final de semana, e claro que eu aceitei, ficar perto dela era uma loucura, meu corpo esquentava só de pensar em seu corpo suado. Fiquei ansiosa para fazer essa trilha com minha deusa.
Chegado domingo, peguei minha bolsa, coloquei umas frutas , repelente e protetor solar, calcei um Short de lycra que marcava bem a testa da minha buceta e deixava minha bunda ainda mais arrebitada. Coloquei um top, sem bojo por conta do calor que já fazia as 5h da manhã, e por cima coloquei um cropped de manga Calcei meu tênis, coloquei meu óculos e segui até a casa da minha gata.
Clarinha estava radiante com aquele shortinho grudadinho naquela xana, pequenina, deixou o jeans de lado, queria que ela fosse minha, foi só de top, como eu sem bojo..Que delícia. Perguntei pela outra amiga, mas íamos só nós duas mesmo.
Fomos de ônibus, conversando, vendo fotos no pinterest para fazermos pelo percurso, e depois postarmos no Instagram, seguimos cantando para a nossa primeira trilha SOZINHAS.
Chegamos ao início da trilha, tinha mto mato e mosquito, e uma leve brisa em nosso rosto. Começamos a subir, deixei ela ir na frente e fui meio que na contenção atrás dela, vendo o movimento de suas nádegas a cada passada de subida, a intenção era subir e descer aquele morro e assim o fizemos.
Quando chegamos no fim da trilha, deparamos com uma praia deserta, ela já conhecia e ficou rindo da minha cara ao ver a beleza daquele mar, em meio aquele verde todo. Ela olhou bem nos meus olhos, e falou para darmos um mergulho, me puxando pela mão. Seu top branco que já estava meio transparente por conta do suor mostrando seus seios, agora estava totalmente transparente mostrando seus peitinhos rosados, estava molhadinha...
Saímos da água e ela me disse o quanto queria ir sozinha comigo naquele lugar especial. Me pegou pelos ombros, me deu um beijo, sarrando em mim e descendo a mão por dentro do meu Short acariciando minha bunda, tudo que eu queria. Desceu até meus seios , com o bico durinho por conta do vento e do tesão, foi lambendo, até chupalos volupiosamente. Minhas mãos fechavam em seus cabelos, e nessa altura, minhas pernas estavam bambas. Tirei o top dela e cai de boca naqueles seios rosados e pequenos. Que delícia. Ficamos nuas , deitadas ...matei minha vontade de chupar aquela buceta donzela , lamber aquele cuzinho fechadinho , que tinha um pouco de pelo, ainda era virgem. Que grelo gostoso, minha língua se lambuzada do mel que saia daquela branquinha gostosinha. Fui lentamente colocando meu dedo dentro dela, coloquei dois , para facilitar o rompimento daquele lacre, fui entrando e saindo, entrando em saindo , entrando e saindo até que o líquido vermelho que selava o rompimento do lacre saiu em minhas mãos. Ela gemeu de prazer, se contorcendo nua naquela praia, e eu radiante , chupei meus dedos por ter ganho aquele troféu, fudendo Clarinha.