Era tarde da noite naquela segunda feira. As lembranças dos acontecimentos dos últimos dia ainda estavam vívidas na minha cabeça e não me deixavam dormir. Como poderia imaginar que uma simples ida até um home center viraria tudo de cabeça para baixo? E agora estava na dúvida do que seria dali para frente
Era um sábado de manhã quando resolvi ir até um home center perto de casa para comprar umas lâmpadas que já estavam fazendo falta há algum tempo. A loja é grande, com muitos departamentos diferentes e que eu gosto de explorar para ver novidades e promoções. Sempre acabo levando para casa mais coisa do que deveria, porém, nunca imaginei que naquele dia iria levar algo muito mais incrível.
Estava há quase uma hora olhando por tudo e decidi pegar as lâmpadas e ir para casa. Fui até a seção das lâmpadas, escolhi uma e foi quando ela me chamou a atenção. Olhando umas luminárias de teto, lá estava ela. Com a cabeça voltada para cima, seus cabelos longos e muito bem cuidados caiam por sobre sua costa. Eram de um tom castanho avermelhado que contrastava com a pele clara salpicada de sardas. A calça justa e a blusinha que estava usando exaltavam suas curvas.
Por um instante fiquei hipnotizado com seu corpo escultural e não me dei conta que estava parado olhando fixamente para ela. Havia algo diferente naquela beleza singular que eu não conseguia identificar a princípio. Somente quando nossos olhares se encontraram é que me dei conta que estava ali plantado no meio do corredor. Desviei o olhar, envergonhado, e como já tinha pego o que queria, fui em direção aos caixas.
O caminho me levava a passar por ela e fui em sua direção com os olhos baixo. Estava muito próximo quando ela deu um passo para trás e esbarrou em minha virilha com sua bunda escultural. Com o rosto vermelho e pego de surpresa, pedi perdão, fazendo aquela tradicional dança hora desviando ambos para a esquerda, hora para a direita. Sorri e pedi desculpa novamente.
Já tinha finalmente me desviado dela, quando ouço sua voz perguntando se poderia lhe ajudar.
- Você pode me tirar uma dúvida?
- Claro! Respondi sem hesitar voltando até ela.
- Eu gostei desta luminária aqui, mas não sei qual lâmpada devo comprar. Imagino que você possa saber. Perguntou ela olhando para as lâmpadas na minha mão.
- Olhei para a luminária é notei que era um modelo integral, já com as lâmpadas.
- Olha, me parece que ela já vem com as lâmpadas. Vamos ver aqui se a gente acha a caixa dela na gôndola.
Procurei a caixa na gôndola. Estava numa prateleira mais próxima ao chão. Eu me abaixei e ela se abaixou ao meu lado. Não pude evitar de olhar para seu decote, nem deixar de reparar que a tanguinha fio dental vermelha que ela estava usando ficava a mostra pela dobra que a calça fazia. Meu pau ficou intumescido e tive que disfarçar ao levantar.
Realmente, ela já vem completa. E está num preço muito bom. Mas acho que você vai precisar de ajuda para instalar, pois ela é toda cheia destas partes e curvas. É muito bonita por sinal. Você tem bom gosto.
- Você acha que é muito difícil de instalar? Eu não quero gastar mais contratando um eletricista para isso.
- Não, eu não acho que seja muito difícil. Só me parece que sozinha você pode ter mais dificuldades.
- Você não poderia me ajudar com isso? Você parece conhecer bem disso... Não, não, desculpe. Onde estou com a cabeça pedindo ajuda para instalar uma luminária para um desconhecido.
Ainda não sabia ao certo o que havia de diferente naquela mulher escultural, mas nem dei tempo para ela mudar de opinião.
- Claro que posso te ajudar. Eu te passo meu telefone e podemos acertar um dia bom para ambos.
Ela agradeceu a ajuda, pegou uma caixa e fomos juntos conversando em direção à fila dos caixas.
Seu nome era Patrícia. Ela me disse que morava ali perto também e que era dona de um pequeno salão. Elogiei comentando que havia notado seu cabelo bem cortado e cuidado e como a maquiagem dela era bem feita e bonita. Nem sei por quê acabei falando isso, não é algo que um homem nota ou fala para uma mulher, mas, para continuar o papo, acabei comentando.
Ela agradeceu, pediu meu telefone e falou que eu estava convidado para ir conhecer seu salão. Falou brincando até que iria “me dar um trato”.
Confesso que não entendi bem o sorriso que ela me deu, se era um sorriso sobre minha aparência ou se era um sorriso sobre o comentário de me dar um trato. Passei meu número para ela e ficamos de marcar um dia para eu ajudar com a luminária. Ela pegou seu pacote e foi embora dando um singelo tchau.
Fui seguindo-a com os olhos até chegar na porta. Seus passos eram como de uma modelo, com o salto alto que estava usando ela rebolava graciosamente sem ser vulgar. Um pouco afetado tenho que concordar, mas achei que ela estava fazendo um pouco de charme. Antes de sair, ela se virou, olhou para mim e levando a mão até o rosto, assoprou um beijo, sorriu e se foi.
A garota do caixa sorriu para mim apontando para a maquininha de cartão, que já estava solicitando a senha. Paguei a conta, peguei minha sacola, agradeci e fui embora. Não sem antes ouvir a caixa me desejar uma boa sorte...
Só quando já estava no carro é que me dei conta que havia esquecido de pegar seu número de telefone. Que erro estúpido.
Era sábado novamente e desde aquele dia na loja, não havia recebido nenhuma mensagem da Patrícia. Já estava me acostumando com a ideia de que ela havia apenas se divertido comigo ou anotado meu número errado. Me culpava a todo momento por não ter pego seu número.
Foi quando vi uma mensagem com o nome Paty no celular, falando que era a moça que havia conversado comigo no home center e que queria minha ajuda com a instalação da luminária.
- “Você teria um tempo hoje para me ajudar com a luminária? Sei que está em cima da hora, mas não consegui mandar mensagem antes. Esta semana estava super corrido no salão. Tudo bem se não puder. Eu vou entender.”
- “Oi Paty, sim eu me lembro de você. Claro, posso ajudar sim, não tenho nada em especial marcado hoje. Me passa seu endereço.”
Mal sabia ela que eu me lembrava muito bem e não parava de pensar naquela caminhada e beijo. Ela me passou seu endereço e marcamos o horário. Fui me preparar para o “encontro”, como um adolescente se preparando para balada. Não sem antes desmarcar meus compromissos daquele dia.
Cheguei um pouco antes do horário combinado. Era um predinho antigo num bairro bem calmo. Toquei o interfone, ela atendeu e abriu a porta. Chegando ao apartamento a porta estava entreaberta. Bati e abri a porta. Paty veio saltitando me atender. Ganhei um beijo estalado no rosto.
- Que bom que você veio me ajudar!
Ela vestia um short bem justo e uma camiseta mais solta. Não pude deixar de notar que ela estava bem maquiada e usando saltos.
- Ah, eu não poderia deixar de te ajudar. Estava mesmo sem nada para fazer hoje e ainda por cima sua casa fica bem pertinho da minha.
Ela sorriu agradecida e perguntou se queria algo para beber.
- Um café seria bom, se não for dar trabalho.
- Imagina, trabalho algum. Vou preparar algo. Me acompanha?
- Sim, claro.
Era um apartamento muito bem decorado. Simples, mas bem arrumado.
- Estas coisas de homens aqui em casa eu acabo tendo dificuldade em fazer. Definitivamente estas habilidades não vieram com o meu DNA.
Não que aquilo fosse um trabalho de homem, mas, fiquei confuso como a declaração dela. Mas não pensei muito naquilo, ainda mais que eu notei que por baixo da camiseta ela não estava vestindo um sutiã. Os bicos dos seus seios estavam apontando pelo tecido que na contraluz da janela deixava sua silhueta visível. Não sei se era algo naquele café, mas eu estava enebriado como nunca antes.
Peguei as ferramentas que tinha levado e pus-me a trabalhar. Paty segurava a escada enquanto eu subia e instalava a luminária enquanto conversávamos sobre seu trabalho, o meu e outras amenidades. Por diversas vezes ela esbarrou seu rosto em minas pernas. Aquilo tudo me deixava de pau duro e acho que ela havia notado.
- Acho que terminei aqui. Disse, enquanto descia a escada de costa.
Ao me virar, dei de cara com Paty que olhando me nos olhos se aproximou e me deu um beijo na boca. Ainda sem jeito, pego pela surpresa, seguro ela pela cintura e colo meu corpo ao seu. Um longo, doce, e caloroso beijo se sucedeu. Sinto suas mãos passeando pelas minhas costas e finalmente ela me agarra pela bunda e comprime sua virilha contra a minha. Ela, sentindo meu pau duro, deu um gemido abafado de satisfação e aprovação.
Pegando na minha mão ela me leva até seu quarto, onde me empurra para a cama.
- Espere aqui um pouco que eu vou até o banheiro colocar uma roupa mais adequada.
Assenti com a cabeça, já tirando os tênis e as meias. Seu quarto era todo em um tom de rosa. A janela estava fechada e a cortina deixava o quarto escuro. Alguns abajures e luminárias deixavam o ambiente iluminado com uma luz purpura e azul.
Ela saiu do banheiro com uma camisola preta transparente com rendas, que contrastava com sua pele clara. Seus seios soltos pendiam naturalmente e a aureola grande era visível por sob o tecido. Ao baixar meu olhar, era possível ver sua calcinha pequena e, a contraluz vinda do banheiro mostrava um contorno estranhamente maior do que eu poderia esperar. Ah, tudo fazia sentido agora. Como não pude perceber antes? Eu não conseguia esconder a reação de surpresa.
- O que foi? Perguntou ela. Pela sua reação parece que você não sabia que eu era trans.
- Não, não sabia. Sinceramente, isso não havia me passado pela cabeça. Desculpe se pareço espantado, mas é que eu não consegui disfarçar minha admiração por sua beleza e feminilidade.
Já tinha visto alguns filmes com transexuais e admito que me deixavam excitado. Apesar de não gostar de homens, um pau em uma mulher parecia muito apropriado e bonito. Nunca tinha me imaginado com uma mulher trans, mas também nunca havia tido a oportunidade de conhecer uma tão linda e sensual como Paty.
- Então isso não é um problema para você?
- Não, de forma alguma. Respondi, me levantando e beijando-a novamente.
Meu pau não cabia mais na calça e estava até doendo naquele momento.
Ela me empurrou novamente para a cama e abriu o zíper da minha calça, colocando a mão dentro da minha cueca, puxou meu pau para fora e já foi colocando na boca. Ela sugava com maestria, circulando-o com a língua, enquanto fazia movimentos alternados de sobe e desce. Ajudei a me despir. Primeiro a calça com a cueca e depois a camiseta. A cada sugada, ela conseguia tirar um gemido de mim. Eu fazia movimentos com o quadril tentando acompanhar seu ritmo. Hora tirando meu pau de sua boca, hora empurrando-o mais fundo. Suas mãos percorriam meu corpo como se estivesse procurando algo. A visão daqueles movimentos me deixava extasiado, quando de súbito, suas mãos agarram minha bunda e com um puxão ela coloca todo meu pau na boca. Definitivamente não era a primeira vez que ela fazia aquilo.
Ela parou por um instante e se ajoelhou ao meu lado. Era a primeira vez que eu estava vendo mais de perto seu pau que estava escapando pelo lado da calcinha. Não estava duro, mas dava para perceber que tinha um tamanho similar ao meu, clarinho e de cabeça levemente rosada. Ela tinha apenas uma pequena faixa de pelos, muito bem aparados, coroando aquela joia. Eu já estava entregue à experiência e a ajudei a tirar a calcinha.
Também, retribuindo da mesma forma que ela tinha feito, joguei-a na cama e abocanhei seu pau no mesmo instante. Com a cabeça voltada para os pés da cama, lado a lado com ela, eu engolia e sugava aquele pau ainda mole, enquanto ela beijava minha virilha e acariciava minhas bolas delicadamente. Era uma sensação completamente nova e estranhamente prazerosa ter aquele pau na minha boca. Fazia nele exatamente da forma que eu gostava no meu próprio. Paty, como que entendendo, repetia os movimentos em mim.
Ficamos alguns minutos assim nesta posição quando ela rolou por cima de mim e já com o pau duro, começou a oferecer seu cuzinho. Seu cuzinho era rosado, do mesmo tom que sua glande. Eu segurava sua bunda com as mãos e a lambia literalmente de “cabo a rabo”. Seu saco encolhia conforme eu o lambia e estava todo molhado pelo líquido que escorria do pau da Paty. Ela se contorcia e inclinava seu corpo para trás, quase sentando na minha cara, conforme eu empurrava minha língua para dentro do seu cu. Sentia seu pau esfregando no meu peito quando ela voltava a se deitar por sobre mim. Entre um gemido e outro, eu só conseguia entender algumas poucas palavras de incentivo como “isso”, “assim” e “vai”.
Ela me abocanhava com vontade e eu só conseguia gemer, com seu pau novamente enchendo minha boca. Suas mãos seguravam minha bunda e ela estrategicamente brincava com o dedo no meu cu. Naquele momento eu não tinha mais pudor algum e não fazia objeção alguma às suas investidas. Muito pelo contrário, estava adorando tudo aquilo e só me contorcia e gemia.
- Aiii gato que delicia que você é. Venha aqui que você vai me foder agora como nunca fodeu mulher alguma. Disse ela saindo de cima de mim e me oferecendo um travesseiro.
Me apoiei com o travesseiro nas costas e ela sentou no meu colo, pegando ambos os nossos paus com as mãos. Agora podia comparar e o pau dela era um pouco menor que o meu. Em movimentos lentos, ela punhetava nós dois ao mesmo tempo. Como era delicioso sentir sua mão macia envolvendo meu pau junto ao dela.
Já com a mão toda molhada ela estrategicamente passou em seu cuzinho e, levantando seu corpo, foi aninhando meu pau no cuzinho. Eu sentia a cabeça do meu pau roçar em sua bunda e escorregar vagarosamente para dentro. Ela rebolava enquanto ia sentando cada vez mais em meu colo, enquanto me olhava nos olhos com um ar de satisfação. Eu segurava em suas coxas e via meu pau sumindo por traz de suas bolas, todo dentro dela. Seu pau se aninhou em minha barriga enquanto ela rebolava mais um pouco arrumando a posição das pernas.
Sem tirar a camisola, que estava apenas entreaberta, puxei os seus peitos para fora. Ela se debruçou sobre meu corpo colocando-os ao alcance de minha boca. Chupava aqueles dois peitos macios como se fossem frutas maduras.
Que posição deliciosa, eu sentia todo o seu corpo e cada parte dele estava sendo acariciado. Com as mãos eu abria mais ainda sua bunda, e sentia com as pontas dos dedos meu pau escorregando para dentro e para fora daquela bunda escultural.
Paty me cavalgava com experiência. No início, movimentos lentos e curtos. Depois, cada vez mais rápido e longo e assim ela ia alternado. Nós gemíamos juntos em cada estocada. Ela se levantou e meu olhar foi direto para o seu pau que estapeava minha barriga. Ela vendo isso fala:
- Vai tesudo, pega no meu grelinho durinho...
Sem mais um segundo eu seguro seu pau e começo a punhetar no ritmo da cavalgada. Ela joga a cabeça para trás soltando um longo gemido e se apoiando na minha perna com as mãos. Os movimentos vão se intensificando e eu sinto seu pau ficar mais duro. Sua respiração se torna pesada e seus gemidos mais intensos. Até que finalmente ela senta com força como querendo cada centímetro do meu pau preenchendo seu rabo. Finalmente um jato fraco, mas volumoso, espirra do seu pau na minha barriga e escorre pelos meus dedos.
Ela fica assim por um momento, contraindo seu cuzinho no meu pau, sem se movimentar. Eu ainda punhetava ela vagarosamente admirado com a quantidade de porra que ia se acumulando na minha barriga.
Como uma gata, ela se levanta e engatinha de quatro para o meu lado, arqueando as costas e arrebitando a bunda. Quase como que ronronando, ela olha para mim com uma cara de desejo e fala:
- Vem meu macho, vem foder o cu da sua mulher bem gostoso...
Eu me levanto e admiro aquele rabo levantado. Seu cuzinho estava dilatado e mais rosado. Ela, para me provocar mais ainda, contraia ele como que pedindo para ser preenchido. Eu me posicionei atrás dela, apoiei uma mão em sua anca e com a outra passo meu pau pelo seu rego de cima a baixo, parando entre uma pincelada e outra no cuzinho, encaixando-o quase que naturalmente. Ela se mostra impaciente pois joga seu corpo para trás toda vez que eu faço isso. Finalmente eu coloco meu pau em seu cuzinho e empurro. Ela arqueia seu corpo mais ainda e geme de satisfação.
Timidamente, por não saber qual seria sua reação, eu dou um tapinha em sua bunda. Ela gosta e pede mais.
- Aiiii, isso gato bate na sua putinha safada. Diz ela.
- Dou mais uns dois tapas em sua bunda enquanto bombeio com força meu pau em seu cu.
- Mais!
Dou mais alguns tapas um pouco mais forte que deixam sua bunda vermelha. Seguro com abas as mãos em suas ancas e puxo seu corpo contra meu pau.
- Ahhh Paty... Hmmm... que tesão de cu que vc tem. Esta é a melhor foda que eu já dei. Você é a mulher mais perfeita que eu já comi.
Ouvindo isso, ela deita sua cabeça na cama, apertando o travesseiro. Sua bunda fica totalmente aberta e levantada, me dando a melhor visão possível. Vejo a pele do seu cu envolvendo meu pau enquanto ele desliza para fora e para dentro.
- Sou ou não sou melhor que qualquer mulher? Perguntou ela enquanto olhava para mim.
- Você é muito melhor. É completa.
Tudo aquilo me levava a um estado de excitação que não era mais possível segurar. Começo a gemer mais e explodo em um gozo forte, enterrando fundo meu pau na bunda da Paty. Sinto seu saco contra o meu e isso me faz contrair mais forte ainda em um outro jorro de porra.
Tiro meu pau e fico ali, sentando nos calcanhares, olhando para aquela cena maravilhosa. Paty contrai o cuzinho e parte do gozo escorre por sobre seu saco. Meu pau, ainda duro, continua a verter porra. Ela se vira e ainda de quatro começa a lamber e a sugar meu pau. Se levanta e com um olhar maroto me beija a boca.
Deitamos exaustos e ficamos ali em silencio recuperando o folego. Cada um bolinando o pau do outro.
Ela se levanta e sai para buscar algo para tomarmos. Volta com uma bandeja com copos e um suco e me convida para tomar um banho. E, já que era sábado, perguntou se eu não queria dormir lá aquela noite. Eu não podia fazer outra coisa que não aceitar a propostas. Eu estava maravilhado com tudo aquilo.
Pedimos pizza e assistimos alguns seriados que ambos gostavam, como dois namoradinhos.
Aquele foi um fim de semana de sonhos, regado com muito tesão. Ela me apresentou a muitos outros prazeres naqueles dias e eu me entreguei a todos eles. Agora eu estava na minha própria cama, envolvido por todas aquelas lembranças, imaginando o que seria dali para a frente. Isso tudo não tinha mais volta e eu havia me tornado uma outra pessoa. Seria tudo uma paixão repentina ou estava eu ali diante de um futuro completamente diferente?