Sou Silvio, tenho 44 anos, moreno, magro, cabelo preto e barba. Na época eu tinha uns 32 e no meu trabalho tinha um estagiário uns dez anos mais novo que eu. Não era bonito nem rosto nem de corpo, magrelo, caladão, mas, tinha alguma coisa que eu me sentia um pouco atraído, só que eu não sabia o que era.
Acabamos fazendo um grupo que saía para beber cerveja e, mesmo depois que o estágio acabou, o grupo continuou a amizade. O pessoal já não se via tanto, e, ano passado, eu vi ele em um site de pegação. Fiquei pasmo, jamais imaginaria que ele era gay, não tinha o menor jeito, não dava pista alguma! Liguei se falar nada sobre isso e marquei para beber uma cerva dizendo que ia falar com o pessoal do grupo, e, claro, não foi o que fiz. Só fomos nós e eu disse na hora que achava que ele que ia ligar para o pessoal. Ficamos só nós dois. Papo vai papo vem, bebemos várias cervejas. Dei a ideia de mudar de bar, eu sabia que ele ia querer mijar e eu também. No banheiro, ele tirou a rola para mijar e dei uma sacada: pau grande, pesado, grosso, mesmo mole dava para ver o potencial. Realmente os caras magrinhos tendem a ser pirocudos. Ele percebeu minha manjada e, já bêbado, perguntou se eu tinha gostado. Disse que sim, tinha gostado e muito! Ele mandou eu abaixar para dar uma mamada e fiz na hora, mesmo com medo de alguém aparecer. Me agachei e peguei naquela rola, que já estava ficando dura. Puxei a cabeça do pau para fora da pele e senti o cheiro de macho no pau mijado dele, uma delícia. Comecei a me levantar, para não sermos vistos e ele me dois tapinhas na cara e falou para irmos para minha casa, que era mais perto.
Chegamos em casa e ele disse que ia me foder gostoso e do jeito que eu merecia. Me virou para a parede, de costas para ele, mandou eu tirar a roupa. Desci a calça e a cueca, não cheguei a tirar a camisa, ele já estava de calça arriada, colocando a camisinha no pau, com certa dificuldade por causa da bebedeira e do tamanho. Mandou eu me virar, cuspiu na mão e lubrificou meu cu e cuspiu no pau. Me forçou contra a parede e, em pé, começou a meter. Primeiro meteu a cabeça de uma vez, reclamei de dor, ele parou e foi enfiando devagar, sem parar, até que senti o sacão dele encostar em mim. A dor foi dando lugar para o prazer, ele me segurava pela cintura, metia e tirava quase tudo e metia de novo, sentia a grossura da rola dentro de mim, me deixando largo. Ele me chamava de puto, vadio e dizia que eu gostava de ser arrombado, que ele sempre imaginava que ia arregaçar meu rabo como fazia naquela hora. Depois de meter muito, eu já estava dolorido, ele tirou o pau e mandou eu sentar. Tirou a camisinha me deu outro tapa e jorrou muita porra na minha cara. Senti o gosto da porra dele na boca, a porra escorria, quente, salgada, até o queixo. Gozei com a cara cheia de esperma, sentindo o gosto e cheiro, olhando para o pau dele ainda duro e melado. Ele esfregou na minha cara o cacete, limpando o gozo e metendo na minha boca, para eu deixar o pau dele limpo. Chupei e engoli tudo o que pude.
Depois dessa foda eu entendi porque no primeiro dia senti atração nele, mesmo não sendo meu tipo e não sendo um cara que eu achasse gato: o cara fodia bem, sabia dar um trato em um cu e fazer gozar gostoso.