Depois que eu perdi a virgindade, eu achei que o sexo era sem graça. Eu nunca me sentia completamente satisfeita com as transas que eu tinha, até que eu conheci uma mulher em um bar. A gente marcou de se encontrar, tomamos uns drinks e ela me levou pra casa dela. Ela era loira, alta, tinha uma bunda incrível e os peitos que saltavam pra fora do decote. Eu tava excitada só de sair com ela.
Ela me disse que era bem ativa e perguntou se eu era submissa. Eu não sabendo o que responder, falei que era versátil e queria experimentar ser submissa. Ela me olhou com a maior cara de safada e mandou eu ficar nua. O tom de voz dela já me fez tremer de tesão.
Ela me jogou na cama segurando minhas mãos acima da minha cabeça, começou a lamber meus mamilos e dar mordidas leves nos bicos. Era a primeira vez que faziam aquilo comigo, eu tava explodindo por dentro. Ela começou a dar petelecos nos meus biquinhos e eles ficaram tão durinhos que tava doendo. Ela amarrou minhas mãos e me deitou de costas com a bunda pra cima, mandando eu empinar. Eu obedeci.
"Já fez anal?", ela perguntou passando o dedo no meu cuzinho. Eu tava toda depiladinha e cheirosa.
"Não", eu falei com a voz quase tremendo.
"Fica calma, não vai doer. Tá tão molhadinha", ela deu uma linguada na minha bucetinha, batendo nela com as pontas dos dedos. Eu sentia meu grelinho pulsar pra fora, a posição que eu estava era tão excitante e o fato de eu estar amarrada me deixava ainda mais molhadinha. Ela pegou um consolo daqueles que se parecem uma tábua de carne e deu uma amaciada na minha bunda com ele. Eu nunca tinha apanhado no sexo, nem sabia o quanto eu podia gostar disso até ela começar a me bater. Meu sangue fervia nas veias, todo o meu corpo tremia. Ela pôs os dois dedos na minha boca, mandou eu babar eles e depois meteu no meu cuzinho devagar, um e depois o outro. Eu soltei um gemidinho quando ela abriu minha bunda e me deu uns tapas, tirando os dedos do meu rabinho e lambendo ele. "Tá gostoso, cachorrinha?"
"Tá gostoso", eu falei gemendo. Ela sorriu e começou a enfiar o consolo em mim bem devagar, passando as unhas superficialmente pelas minhas costas, eu tava toda arrepiada e gemendo. Doeu um pouco até começar a ficar gostosinho. Ela mandou eu levantar mais a bunda, tirou o consolo e me bateu com ele, enfiando os dedos na minha bucetinha e massageando meu grelinho com o polegar, eu rebolava na mão dela enquanto ela castigava minha bunda, me chamando de cachorra e lambendo meu cuzinho.
Depois ela me fez um boquete bem gostoso e eu gozei na boca dela. Ganhei beijo na boca por ter sido obediente e ela me levou pro banheiro, onde eu finalmente pude tocar no corpo delicioso dela e até mamei aquela bucetinha rosada que tava me deixando louquinha de tesão.
Obrigada por ler e até o próximo conto!