Samuel foi o homem que mudou minha concepção sobre o que deve ser considerado certo ou não, quem fez com que eu entendesse que tudo bem ser o que sou, e não foi com PALESTRAS acompanhadas de “ACEITE-SE”, foi tocando o meu coração, mexendo com a minha cabeça, foi mostrando que quando eu pegava algum cara que eu insistia em chamar de “VIADO” “VIADINHO” e porque eu sentia desejo, e que tudo bem transar com um cara e chama-lo assim na hora de transar, mas entre os 12 e os 19 quando um outro garoto chupava meu pênis, e arrebitava a bundinha ou a BUNDONA para mim, eu metia nele e sentimentos conflitantes vinha em mim havia: desejo, prazer, raiva, asco, ódio.
e eu utilizava as palavras: bicha, bichinha, viado, viadinho para me sentir SUPERIOR, para dizer para mim que eu estava ACIMA deles, inferiorizar-los, claro havia garotos que ficava em exctâse quando eu metia neles e chamava-os assim na hora do sexo, quando eu estava metendo neles, MAS quando eu os humilhava no pátio da escola na frentes de outros AMIGOS MACHOS e ríamos deles, sim eu era um BABACA, os caras que atacávamos era os garotos gays com traços ou traquejos FEMININOS, os AFEMINADOS, alguns deles partiam pra cima e brigavam, outros abaixavam a cabeça, mas a maioria no momento que pintava a vontade de transar vinha atrás de mim ou dos meus amigos, HÁ e entre meus amigos havia um garoto que um dia disse que tinha vontade de MAMAR e ele passou a mamar a galera inteira, e dava a gente só não pegava esse garoto quando íamos pegar um dos “VIADOS”, olha só o nosso AMIGO o Vinícius nunca o tratamos mal, com indiferença ele era como nós HOMEM, pegava as meninas também, mas ele pegava e não gostava, quero dizer ele era GAY mas era Gay masculinizado, PADRÃO, claro que levou 4 anos para o Vinícius revelar que era Gay, dos 14 aos 18, ele chupava a galera, dava, entre nós nunca houve beijo, ninguém o beijou, fazíamos nossas paradas com o Vinícius na casa dele de todos ele era o único que ficava só em casa, mas na ESCOLA eramos os pegadores das meninas, meu grupo de amigos era formado por 9 pessoas contando comigo, ou seja o VINÍCIUS dava conta de 8 rolas, sempre de 2 em 2 ou seja um metendo na boca e outro no cu, assim que o que fodia o cu dele gozava, ele saia e com que estava fodendo a boca dele e etc.
O Vinícius requebrava bastante, requebrava mais que os caras que chamávamos de “viadinhos”, ele requebrava tanto que passamos a chamar-lo de VINNY por causa daquele cantor daquela musica MEXE A CADEIRA, mas o Vinícius também era um FODEDOR, seu jeito era másculo, olha só a hipocrisia que vivíamos, mas quando pegávamos os “viadinhos” não íamos para a casa do Vinny, fodíamos com eles no banheiro da escola, no mato entre as árvores da fazendas da região, não ligávamos se fossemos pegos, pois havia um consenso no povoado que ali havia algumas MARICAS que viviam pedindo por ROLA, e na cabeça de MACHO se há alguém querendo DAR, sempre terá aquele para COMER, já o Vinícius era algo íntimo entre nós, OS AMIGOS, não havia troca-troca, FODÍAMOS o Vinícius, sem beijo, sem nada só íamos, metíamos, gozávamos, e ficávamos vendo o cú dele se contraindo e aquela mistura de porra saindo dele, chegou ao ponto de em certo momento pararmos de pegar os “viadinhos” até que quando o Vinícius completou 18 disse que era GAY, e estranhamente o apoiamos, GAY DISCRETO tudo bem, gay normativo tudo bem
Agora GAY AFEMINADO não, né, COMO PUDE SER BABACA, por tantos anos, porque magoei, e pisei nos sentimentos de seres humanos, que não mereciam, um tratamento que lhe dava, e porque alguns desses gays afeminados se calavam e abaixava a cabeça, e porque os gays afeminados que AFRONTAVA e batiam de frente comigo e os meus colegas no colégio porque eles ainda se sujeitavam a ficar conosco, talvez fosse a questão de Submissão/ dominação ou por ser interior e não ter tantas opções para eles.
ENTENDA A TRAJETÓRIA:
Eu e meus amigos nascemos em 1990, em 2002 eu e meus amigos decidimos ir na cachoeira, um dos meus amigos o Augusto foi na casa da avó chamar o primo dele o Wemerson. para ir conosco, nos tínhamos 12, o Wemerson 14 ele não era dali da região, estava de férias, morava em BRASÍLIA era meio playboyzinho, foi com a gente, mas reclamava dos mosquitos e etc, mas com o tempo estávamos na cachoeira, começamos a brincar de jogar água um nos outros, o Wemerson ficou mais descontraído, e então ele disse abertamente sobre coisas de sexo, perguntou sobre se tínhamos algum tipo de sensações, nós estávamos naquela TRANSIÇÃO entre moleque para rapaz, então ele disse que era GAY, disse o que ele fazia na cidade, e propôs fazer boquete em cada um de nós, e esse foi o primeiro contato sexual de cada um de nós tivemos, foi muito bom, quando vimos aquele jatinho branco saindo do nossos pintos, e o Wemerson engolindo, bebendo, lambendo quando escorria, mas ele disse que aquilo que ele fazia era coisa de MACHO-FÊMEA pois era assim que ele era tratado na cidade, e portanto somente quem tivesse disposto a ser a mulherzinha dos outros e que poderia fazer o que ele fazia, e ele dizia que adorava ser a mulherzinha dos amigos, mas no dia a dia era MACHO, porém diante dos amigos era FÊMEA, 5 dias depois num campo onde jogávamos bola, eu e meus amigos fomos observando alguns garotos que passavam pela rua, e o Wemerson disse que eles certamente eram iguais a ele, e que talvez pudessemos brinca com eles quando ele não estivesse ali, bolamos um plano de convida-los para a cachoeira se no outro dia eles passassem por ali, e passaram e os convidamos, o Wemerson havia indo conosco, e disse que tinha uma brincadeira, nós fingimos não saber de nada, e ele explicou o que era, e ele começou a fazer o boquete e chamou os 4 guris para fazer igual ele em nós, eu e meus amigos eramos 9 garotos, e havia os 4 garotos para se revezar entre 8 de nós já que o Wemerson já estava lá chupando a rola do Augusto o seu primo, esses 4 guris não era da mesma turma que a nossa, estudavam de manhã e nos estudávamos a tarde, mas ali na cachoeira as vezes nos encontrávamos com eles no sábado ou domingo,
nas férias de Julho de 2003 o Wemerson disse que estávamos preparados para algo novo, penetra-lo, ele disse o que fazer e fizemos, e dias depois fizemos com os 4 guris.
Em 2004 numa ocasião após jogarmos bola, paramos na casa do Vinícius para tomar água e lanchar e ai ele disse que estava com vontade de mamar, e ele mamou sem jeito, mas mamou, nos outros dias ele continuo pedindo para poder mamar, e mamava, aos pouco foi aprendendo, até chegar o momento que quis dar, e deu, e no meio disso havia os “viadinhos” do colégio, que não era os mesmo “guris” da cachoeira eram outros, como dito os guris estudavam pela manhã, além do mais os guris tinha a mesma idade que eu e meus amigos, já os “viadinhos” era rapazes 2 anos mais velhos que nós, e enquanto os guris se envolveram conosco quando eles e nós tínhamos 12, os “viadinhos” se envolveram comigo e com meus amigos quando eles tinham 16 e nós 14.
e foi assim Wemerson dás férias de 2002 até as férias de 2006 sempre quando ia para o interior, ele fazia boquete em nós. Em 2007 após a morte da avó o Wemerson parou de ir para o interior.
Já as aventuras com os guris, e com o Vinícius durou de 2002 á 2008, quando AMADURECIDOS cada um decidiu o seu destino, e firmou sua sexualidade, os guris arrumaram NAMORADAS, o Vinny assumiu que era gay, mas foi para o exercito, meus outros amigos começaram a namorar também, eu continuei na gandaia pegando meninas e os viadinhos.
GALERA esses 2 grupos “guris' e “viadinhos” estou me referindo assim pois não lembro os nomes deles, só quis contar para vocês como eu era um BABACA, e compartilhar como me inserir na vida sexual, e poxa dos 12 até os 23 para se entender e se aceitar como BISSEXUAL, muito tempo NÉ, e apenas aos 24 anos decidir experimentar DAR o cu, DESCULPA por não ter relato sexual HOJE.