Fui casado por 15 anos, a minha relação chegou a um limite que não tinha a menor vontade de transar com a minha ex-esposa. Confesso, eu já não aguentava mais nem a voz dela. Quando nos casamos, eu tinha 33 anos, já tinha vivido muito, tive várias namoradas, porém ela chamou a minha atenção principalmente na cama e notei depois de 15 anos era somente o que nos unia, sem sexo sem casamento. Como não tivemos filhos, a separação foi muito fácil e ela aceitou, afinal de contas ela também estava cansada.
Passei um bom tempo somente na paquera e uma vez ou outra eu ia para as vias de fato, nada muito sério. Um dia fui na festa de final de ano de um amigo de infância e lá conheci a minha atual esposa, ela com 35 anos e eu já na casa dos 50 anos. Nesse dia bebemos demais e acabamos no motel, confesso que não lembro de muita coisa, mas lembro que foi muito bom.
No dia seguinte, Sofia (nome fictício) estava com a cara da derrota, bem culpada pelo que tinha acontecido e a primeira coisa que fez foi se vestir, conversamos bastante e ela contou que era solteira e tinha uma filha e foi relaxando, nos beijamos novamente e foi inevitável a transa. Agora, sóbrio eu pude notar ela 1,65 magra, com silicone, tinha um corpo compatível para sua idade, porém um furacão na cama, quando estávamos indo embora ela disse que estava a mais de 3 meses sem nada, perguntei de forma marota se a fome já tinha passado, ela muito branca ficou vermelha, mas admitiu que estava com muita fome ainda! Assim começamos e depois de 6 meses estávamos morando juntos, eu ela e a filha dela.
Levamos uma vida muito confortável, eu e Sófia dividimos todas as contas da casa, viajávamos quase todos os finais de semana e temos a nossa princesa sempre junto.
Porém, depois de 2 anos a vida começou a ficar monótona novamente, porém como Sófia é muito aberta, eu conversei com ela. Ela me olhou e disse que para ela estava tudo bem, que era muito feliz, principalmente na cama. Depois de uns dias, estávamos na cama eu de pau duro, porém no meio da transa ele começou a amolecer do nada e assim terminou. Sófia conversou muito comigo naquela noite e disse que iria apimentar nossa relação. Passado alguns dias, chegou em casa uma caixa grande em nome dela, peguei na portaria e deixei em cima da mesa, quando ela chegou e viu a caixa ficou vermelha igual a um pimentão já entendi que era alguma coisa para noite.
Quando nossa princesa foi dormir, ela levou a caixa para o quarto e abriu, lá foi saindo gel, vibradores e um monte de coisas e fiquei de pau duro na hora. Ela pegou uma venda e colocou em mim e pediu para que eu esperasse. Estava cada vez mais excitado, quando tirou a venda, ela estava com uma roupa de látex preto bem justa aonde era possível ver tudo, tudo mesmo. Parti para cima dela e ela ria, pois o negócio difícil de tirar era aquela roupa e pela dificuldade e força que tive que fazer, mais excitado eu fiquei e tivemos uma transa igual a quando nos conhecemos. Depois ela fechou a caixa e não deixou eu ver o que tinha mais.
Cada noite ela tinha uma novidade, um gel que esquentava outro que esfriava, uma fantasia e nossa vida sexual ficou muito agitada.
Com a pandemia, ficamos muito tempo em casa trabalhando juntos e era uma provocação o dia inteiro e a noite aquelas transas memoráveis. A minha empresa voltou ao trabalho presencial antes da empresa da Sófia e em uma sexta-feira eu cheguei em casa e ela estava tomando banho (nossa princesa estava passando uns dias na casa do pai) e quando entrei no banheiro ela estava no chuveiro sentada no chão, com um vibrador enorme dentro da buceta, de olhos fechados e gemia muito. Não tive reação e devo ter feito algum barulho ela assustou porém me viu e ficou relaxada, e chamou para o chuveiro. Quando entrei, ela queria tirar o vibrador, não deixei e virei ela de costas, fui pincelando o meu pau no cuzinho dela (ela não gostava muito de anal), ela gemia cada vez mais alto e fui colocando devagar e ela foi aumentando a vibração, eu sentia no meu pau a vibração, ela gozou caiu no chão tendo pequenas convulsões, fiquei até assustado. Ela se recompôs e como eu não tinha gozado, ela disse que iria compensar.
Quando fomos dormir aquela noite, quando estava deitando ela apagou a luz e foi tirando o meu pau para fora, fazendo uma chupeta maravilhosa e foi descendo pelo meu saco e eu fui saindo quando ela chegou perto do meu cu. Ela voltava e descia novamente e eu me afastava, até que ficamos na posição 69 e fiquei travado, ela começou a dar linguadas no meu cu, estava muito desconfortável e pedi para ela parar, ela não parou e começou a passar um gel eu pedia para ela parar, até que ela tentou introduzir um dos seus vibradores no meu cu, na hora eu pulei e tirei ela de cima de mim, e fiquei puto da vida, falei um monte e disse que não era gay, ela dizia que não tinha nada haver, mas eu estava muito puto e fui para outro quarto dormir.
No dia seguinte estava aquele clima de bosta, até que ela veio conversar comigo pediu desculpas mas disse que tinha certeza que eu estava aberto a novas experiências e deveria experimentar, falou que naquele dia do chuveiro ela nunca tinha sentido um orgasmo tão intenso e queria proporcionar o mesmo para mim, disse do orgasmo prostático e que tinha lido muito a respeito. Ela falou muito, mas a minha cabeça não conseguia processar, eu tinha certeza que aquilo me tornaria um gay, porém cada vez que ela falava aquilo de proporcionar mais prazer eu ia ficando excitado e na minha cabeça estava tudo errado.
Como estávamos sozinhos em casa, o clima ficou tenso o dia inteiro. A noite ela me chamou para o quarto e disse para dormirmos juntos. Eu não sei o motivo, mas tinha ficado excitado e queria transar, fui para cima dela que disse que na cama ela só toparia de novo se tudo fosse permitido, para ambas as partes. Fiquei pensando, porém estava muito excitado para resistir a qualquer coisa e topei. Voltamos para a mesma situação da noite anterior, ela começou novamente a passar o gel no meu cu, subiu e falou na minha orelha, se eu deixasse ela comer o meu cu, eu poderia fazer o que eu quisesse com ela depois. Eu estava de pau duro, não tinha como pensar muito e topei. Ela voltou e começou a introduzir um dedo, o desconforto era grande, depois dois, com muito lubrificante e com o tempo o desconforto foi sumindo, ela pegou um pequeno consolo e foi introduzindo devagar no meu cu, estava horrível, uma sensação de cagar para dentro, ela foi bem devagar e ao mesmo tempo chupando o meu pau com uma voracidade que nunca tinha visto, logo o consolo estava atochado no meu cu. Ela começou um movimento de vai e vem devagar, e chupava o meu pau com uma maestria que nunca tinha visto. O desconforto e a dor foram embora e notei que o meu pau estava cada vez mas duro, depois de um tempo, gozei de uma forma que cheguei a perder o ar e ela não parava, não sei como mas tive um segundo orgasmo e dessa vez eu não conseguia respirar mesmo. Ela notou e foi parando, e tirou o consolo do meu cu e colocou o rosto em cima do meu pau, não falou nada.
Eu tive um orgasmo que nunca tinha imaginado na vida, as ondas de prazer duraram uma eternidade e eu não tive forças para fazer mais nada naquele dia. Quando nos arrumamos para dormir, ela apenas me beijou e disse, eu avisei. Fiquei um bom tempo pensando na cama e perguntando se eu tinha me tornado gay. No domingo conversamos sobre o ocorrido e no final da conversa, um pouco antes da nossa princesa chegar, ela disse que aquele era um caminho sem volta e que tinha muito mais coisa planejada. Ficou longo e conto o que aconteceu das próximas vezes.
