Ainda muito jovenzinha, entrei na prostituição a convite de uma gerente da agência onde modelava. Jovem, inexperiente e “cabeça de vento”, caí num mundo totalmente diferente, difícil e perigoso.
Idade, rosto e corpo de jovenzinha, atrai muitos homens maduros, pedófilos. Muitos deles tinham o dobro da minha idade. Para se dizer melhor, caí no covil das cobras.
Antes de tudo isto acontecer. Sofri dois abusos sexuais, quando menina. O primeiro foi de um agente, marido da dona desta agência de modelos.
A segunda vez foi a de um “tio”, irmão do meu padrasto. Isso mudou totalmente minha mentalidade, meu jeito de lidar com os outros, principalmente com os homens. “Roubaram” minha inocência antes do tempo. Os abusos que sofri no passado contribuíram para me tornar garota de programa.
Minha “carreira” como garota de programa, teve duas etapas. Dos 16 aos 19 anos. E aos 23 até os 30 anos.
Umas de minhas qualidades, foi ser boa aluna, notas altas, nunca repeti de ano. Bons tempos aqueles da escola. Não tinha preocupação alguma de pagar contas, me sustentar. Era só estudar e fazer cursos. A vida boa, termina para todos.
Fui namoradeira na escola, nas festinhas entre os amigos, me destacava, ficava com vários ao mesmo tempo. Depois que entrei para a prostituição, não queria mais saber dos garotos, minha cabeça mudou demais, ganhar dinheiro para fazer sexo, era tudo de bom. Às vezes não, quando o cliente era um velho asqueroso, ou pedófilo. Como todo ser humano normal, acabei me adaptando com a anormalidade.
Hoje irei digitar um conto/depoimento de 2019. Na época, me constrangeu demais. Vou contar o dia que um ex-amigo do colégio, foi fazer um programa comigo no meu flat.
Este conto/depoimento foi escrito em 10 de julho de 2019. Editado em 23 de novembro de 2021.
Boa noite/Querido diário.
Quarta-feira de friozinho em SP. Estou aqui no meu flat. Acabei de arrumá-lo para amanhã, separei os kits/higienes, repus as bebidas, está tudo organizado no seu devido lugar.
Olhando no relógio, são 22:34. A agenda de hoje foi para 4 clientes.
Hoje tive uma grata surpresa, não esperava, mas quando suas fotos estão na internet, tudo pode acontecer, para o bem ou para o mau.
Trata-se de um ex-colega de classe. Seu nome é André Santiago. Estudei com este carinha no 2° colegial. Ele está mudado, nem parece aquele garoto estranho, não falava com ninguém, que ficava no fundo da classe.
Ontem à noite, ele me enviou mensagens. O pior que não o identifiquei, olhando aqui na foto de perfil do WhatsApp. Seria impossível.
André, enviou mensagens pedindo – “Para marcar um horário comigo”. Não falou que me conhecia de outros carnavais. Apenas marcou.
Respondi suas mensagens. Lhe dizendo – “Que tinha o último horário”.
Ele respondeu que – “Estaria aqui no horário marcado”. Que foi às 20:30.
Acertamos os detalhes. André queria o programa com anal e gozada na boca. Que é o mais caro. Tudo acertado, finalizamos contato.
Hoje o primeiro programa foi às 14:00 horas. Foi um homem bonito. Trepamos deliciosamente duas vezes. Com anal e gozadas no rosto. Pagou direitinho + 70 reais de bonificação.
Às 15:45.
Chegou o segundo cliente. Também coroa, feio. Trepamos outras duas vezes. Foi só vaginal e gozada nos seios. Até que foi bom. Pagou no débito + 50 reais de bonificação.
Às 17:00.
O terceiro cliente. Foi uma lésbica. Cabelo/curtinho. Parecia homem. Até barba a peste tinha. Me “comeu” demais. Dedos e o cinturão com pênis de borracha. Teve anal. Acabei gozando. Lambi sua bocetona/peluda. O nome desta sapatona era Rita. Foi bom. Ela me amou. Prometeu que voltaria. Pagou no dinheiro + 50 reais de bonificação.
Querido diário.
Depois do terceiro programa. Tomei banho, jantei e arrumei o flat. Fiquei conversando com meu namorado por mais de 1 hora. Ele pediu – “Que abandonasse a prostituição”. Disse ao (editado). – “Que só paro, quando ele me pedir em casamento”. – “Se demorasse demais, iria aceitar a proposta do Jaime”.
Ele ficou puto. (Risos). Ué, quer me comer de graça, casa comigo!
Quando o relógio "bateu" às 20:00. Me despedi do (namorado). Tomei outro banho. Amo receber meus clientes, limpa, cheirosa e gostosa.
Para o 4° cliente. Cabelos penteados. Maquiagem pesada com batom vermelho. Perfume no corpo inteiro. A roupa foi a seguinte. Apenas um. Monoquíni/Ouro. Praticamente nua. Ficou lindo, sedutor/sexy. Nos pés. Sapatos vermelhos/salto alto.
Às 20:35. Interfone tocou.
- “Boa noite, sou o André, marquei horário com você”.
Pedi – “Que ele subisse”.
Estava pronta para receber o cliente. Toc-Toc-Toc. Abro a porta. Não o reconheci de primeira. Disse – “Oi, sou a Carla, sua garota de programa”.
Estendi a mão para ele pegá-la. O cara ficou me olhando, com um olhar de safado, com um sorrisinho maligno. Ele chegou simpático. Pegou na minha mão, chegou pertinho deu dois beijos em cada lado do rosto.
- Entre?
Ele tem 29 anos, branquinho, 1,75 cm de altura. Magro, cabelo estilo militar.
André – “Como você está bonita ... (Disse meu nome de batismo) ”.
Querido diário.
Quase caí para trás. Arregalei os olhos. Franzi a testa. Perguntei.
- “A gente se conhece? “
André ficou sorrindo, alisando minha mão. Disse – “Não me reconheceu? “ – “Estudamos juntos”.
Ele disse o nome da escola de tudo.
Aos poucos, fui o reconhecendo. André estava diferente desde a última vez que o vi. Fiquei um pouco envergonhada. Surpreendida. Não demonstrei isso a ele. André entrou, tranquei a porta.
Ele ficou doidinho de tesão ao me ver vestida daquele jeito. Botou suas mãos nos meus seios. Disse – “Você já era gostosa naquela época, agora que virou uma vadia, está bem mais gostosa”.
Entrei na dele, no seu joguinho de ofensas. Disse – “Gostou, não foi? “. – “Você era louca para trepar comigo, não é? “.
Sofro um pouco de hipersexualismo. Gosto da adrenalina. Ainda mais com um ex-colega de classe. Fiquei excitada, comecei a provocá-lo.
Deixei ele me tocar. Esfreguei explicitamente minhas nádegas no seu pau. André ficou doidinho. Perguntei – “Gostou do produto? “.
Nesse momento, ele me encoxou, cheirando meu pescoço. Uma mão roçando minha boceta. A outra nos meus pequenos seios.
André respondeu – “Que tinha gostado”. Me xingou de – “Vagabunda”. Me confidenciou dizendo que – “Na época, tinha batido muitas punhetas pensando em mim”.
Querido diário.
Ele veio de camisa social, calça jeans e sapatos pretos. Quando ouvi isso dele. Botei minha mão na pica do ex-coleguinha e apertei. Sua pica estava dura, roçava os dedos para deixá-lo “louco” de tesão.
André teceu elogios para mim. Referiu-se ao meu rosto e corpo.
Virei-me de frente. Perguntei – “O que você quer que eu faça? “.
Mais uma vez. André mencionou meu nome verdadeiro. O repreendi, dizendo – “Aqui dentro sou só Carla”.
Ele pediu desculpas. André pediu - "Fiz um boquete gostoso nele”.
Botei as mãos na fivela, arranquei, e a coloquei no pescoço, como se fosse uma coleira. O olhar dele era tudo. Deixei o cara excitado. Olhava para o André com desejo. Olhares explícitos.
Olhando fixamente nos seus olhos, arriei sua calça jeans até seus tornozelos. Tirei seus sapatos e tudo que estava no seu corpo. O pau estava duro, de lado. Cueca/box azul. Eu fiquei agachada. Ajudei a libertar seu pau da cueca. É um brinquedinho de respeito. Querido diário. A glande rosadinha, toda meladinha.
André – “Não imagina o quando sonhei com isso (editado). Disse meu nome verdadeiro. Ele logo pediu – “Desculpas”. Rindo sem graça.
Abocanhei sua glande/rosada. André gemeu/sussurrou na hora. O lambi por vários minutos. O cara não aguentou. Pediu e perguntou – “Se pudesse sentar. ”
Ele sentou no sofá. Eu de 4. Chupei seu grande testículo. Teve garganta profunda. Ele ficou puxando a fivela que estava no meu pescoço, parecia sua cadelinha. André também quis me lamber.
Fomos para cama. Montamos, ele tirou a fivela do meu pescoço e a minha “roupa”. Ele deitou, fui para cima dele e ficamos em posição de 69.
O que esse cara me lambeu, não foi brincadeira. A conchinha e o cuzinho foram seus principais objetivos. Ele me desejou tanto, demais. Ele lambia minha fenda toda, com sua língua penetrada. Estremeci. Acabei gozando na língua do André. Vorazmente. Sugou meu líquido todo. Acabei me em gritinhos safados. Ele continuou. Eu lambendo seu pau sem pausas.
Para recompensá-lo. Pedi – “Que ele ficasse de pé”. Chupei ferozmente sua glande e todo resto. Boquetes, punhetas, lambidas e contato visual.
O homem não resistiu. Fui atingida na boca por seus jatos de sêmen/quentinhos. O primeiro atingiu-se a testa, aproximei o rosto/boca para receber os demais. O segundo, testa e olho esquerdo. O terceiro “jato”, o nariz, lábios e língua. O quarto, só o nariz. O quinto e último a língua.
Meu rostinho maquiado, encheram-se de espermas. Abocanhei seu nervo duro, sugando o restante para minha garganta. O pau do ex-colega de classe, pulsava dentro.
Se este era o sonho dele. Acho que eu fiz direitinho. A prova foi meu rosto e dentro da boca.
Disse ao André – “Se soubesse que era assim, já teria feito um boquete em você naquela época”. – “Amei seu pau, seu gozo gostoso”.
Ele ficou estarrecido por causa desta fala. Me visualizava com muito tesão. Imagino que tenha pensado – “Ela virou uma putona de verdade”.
Disse a ele que – “Iria lavar o rosto e já voltava”.
Levantei da cama. Ele ficou encostado na cama com um travesseiro nas costas. No banheiro, enquanto jogava água no corpo, pensei. – “Vou deixar esse idiota doidinho por mim”.
Voltei para o quarto molhadinha para continuar o programa. Ao voltar, encontrei André sentado/encostado na cabeceira da cama apoiado em dois travesseiros.
André – “Vem aqui deliciosa – Deixa eu sentir seu corpo? “
Montei na cama, botei a mão em sua pica. Trocamos muitos beijos. Perguntei – “Se ele tinha gostado do meu boquete”.
Ouvi dele, somente elogios. Disse que – “Não acreditou quando botei a boca em sua rola”.
Trocamos mais beijos e amassos. Olhei no relógio. Ele tinha 40 minutos. De tanto esfregar sua pica. Ela voltou a ficar dura. Primeiro, ele quis me lamber deitada. Tomei banho de gato. O cara me lambeu dos dedinhos dos pés, até a testa. Para ele devia estar sendo prazeroso. Nas palavras do próprio André – “Sempre teve vontade de ficar comigo”. Que legal.
Iniciei mais um pouquinho de boquetes. Aí ele pediu – “Sexo”. André encapou seu pauzão/firme.
Perguntei – “Como ele queria me “comer? ”. Ele pediu – “Meu rabo, de 4”.
André me revelou confissões. Disse que – “Na época da escola. – Sonhou em foder meu cuzão de 4”.
Após esta revelação, a adrenalina enfureceu-se dentro do meu corpo. O ex-colega de classe era apaixonadinho por mim. Agora que eu tinha virado prostituta, o mesmo veio se deliciar com meu corpo.
Montada na cama de 4. Botei sua fivela em mim, no pescoço, estava pronta para ele. Pedi – “Me dê umas lambidinhas no botãozinho”.
André não só lambeu como sugou. Que lambida deliciosa, deixou-me excitada. Quando ele desgrudou a boca do meu anel, se preparou para meter masturbando seu pauzão. Encostei o rosto no colchão. Botei as mãos nas nádegas e abri-as para ele meter. André se posicionou devidamente por trás. Primeiro ficou batendo a glande no meu cú. Esfregou. Bateu outra vez, tocou uma mão nas minhas costas segurando seu pau com a outra. A glande deslizou suavemente alargando meu botãozinho/percorrendo reto adentro. Eu sussurrei. Ooooh. Agarrou-me pelas ancas, larguei as nádegas botando os cotovelos no colchão. Rebolei o bumbum. André iniciou o vaivém, se deliciando com o que sempre tinha sonhado. Foder meu rabo de 4. O danado pelo a fivela, foi puxando para trás, me enforcou um pouco. Que delícia o que aconteceu hoje.
O pau dele é firme/duro. Começou na velocidade do coelhinho, seu brinquedo preencheu meu sexo. Metidas fortes, ele gemia intensamente, socando sem parar. Golpeou meu reto duramente, foi muito louco, um momento de prazer para um cara que sonhava me "comer".
Meu botãozinho foi ficando “dopado”, alguns minutos depois, não sentia mais suas penetrações. Ele (cú) estava todo dilatado. Também. André só faltou botar seu testículo. Me tratando feito uma cachorra presa na coleira. André emendou. Tirou do botãozinho, botou na boceta. Fez igualzinho, metia com severa força. Batidas das nossas peles, emitiram ruídos de estalos. Foi incrível. Me senti a maior vadia da terra.
Pedia – “Mais penetrações ao André”.
Estava excitada, queria gozar aos montes. Batendo siriricas com ele botando “fogo” na boceta. Gozei com alegria. Meu corpo ficou mole, mole.
André arrancou da conchinha. Botou no cuzinho. Ele se divertiu no meu parquinho. Não senti tanto suas penetrações, como no começo. Olhava de lado para ele, o incentivando – “A me foder mais”.
Ele fez.
Tirou a fivela do meu pescoço. Agarrou-me pelas ancas/largas. Seu pau cada vez mais alargou meu reto. Quando senti secar. Pedi – “Mais babinhas”.
Só no cú. André deve ter fodido por mais de 15 minutos. Sua segunda ejaculação demorou. Também, ele tinha gozado horrores no boquete.
André deitou na cama. Montei por cima dele e de frente. Abrir-me as pernas. Ele ficou olhando para minha bocetona. Pediu-me para lamber.
Botei a conchinha em sua boca. André lambeu com prazer, puxando a pele delicada da vagina. O pau/firme não demonstrava sinais de cansaço.
Ele aproveitou para lamber meu cuzinho. Que delícia. Em nenhum momento teve nojinho.
Aí fomos meter. Sentei a conchinha de frente. Seu brinquedinho deslizou vagina adentro. Reboladas, iniciei com rápidas cavalgadas na velocidade máxima. André murmurava clamando por “Jesus”. Fiquei com medo do homem ter um troço. Fiquei curiosa e só fiz a pergunta no finalzinho para tirar minha dúvida.
André me fez deitar na cama. Pernas sempre arreganhadas para ele. O ex-colega de classe – “Pediu-me, para que segurasse as minhas pernas”.
Antes disso acontecer. “Fugi” da cama. Abri a gaveta, peguei um frasquinho de gel/lubrificante.
Montei na cama. Pedi – “Que jogasse bastante gel no cuzinho”.
André jogou até dentro. Ficou uma meleca, mas foi necessário para eu não ficar “assada”. Segurei as pernas. Ele jogou até na camisinha antes.
A promiscuidade prosseguiu. André esfregou sua glande na “portinha” do meu cú. Forçou só um pouco e deslizou fundo no reto. Que delícia.
Meu olhar suplicava por fortes penetrações. Eu disse isto a ele. Porventura, fui chamada de – “Vadia, puta e vagabunda”.
Devo confessar. – “Sou tudo isso que ele falou. Mais um bilhão de vezes mais”.
Seu sexo me trouxe tesão. Fortes penetrações, arrancaram-me altos gemidos. André ficou cansado. Quando meu reto sugou seu pau inteirinho para dentro de mim. Me entreguei por inteira a André.
Seus murmúrios, foram altos decibéis. Seu pau já não tinha obstáculos para chegar ao fundo. Ele abriu-me todo ânus.
Perguntei – “Meu ânus está aberto”.
Numa tirada de pênis. Falou André em tom de brincadeira – “Estou vendo seu cérebro daqui”. Rimos.
Ele botou de volta. Não sentia mais suas penetrações, fiquei esfregando o clitóris para ver se gozava de novo. Depois apertei os seios, as auréolas. Fiquei acompanhando com olhares penetrantes seu desempenho sexual.
Olhei no relógio da parede. O avisei – “Que só tinha 10 minutos”.
Seus golpes dentro do meu reto, intensificaram-se. Joguei os braços para trás, fiquei olhando. Meu corpo balançando em alta velocidade da luz. Mesmo com friozinho de SP. A gente suou demais.
Convidei André para me meter de pé. Gentilmente gostou da ideia. Só que adentramos no chuveiro. Pelas próprias palavras dele – “André fez confissões dizendo – “Que era um outro sonho antigo – Me foder tomando banho”.
Liguei o chuveiro no quentinho. A gente trocou alguns bons beijinhos. Ele só tinha 5 minutos. Avisei – “Que iria deixar o tempo passar um pouquinho sem cobrá-lo”. Queria cumprir com emoção, seu antigo sonho.
Virei de costas para ele. André punhetava seu pauzão. Tive que ajudá-lo com masturbações. O brinquedo ficou firme. A água do chuveiro caindo diretamente no botãozinho. André não perdeu tempo. Botou em um só golpe. A glande adentrou-se ao fundo. Sussurrei baixinho. O vaivém recomeçou gostoso. Agarrando minhas ancas, fiquei presa nele.
Murmurou me xingando de “ Vadia”. Eu pedindo – “Para ele me foder mais forte”.
Ele ficou cansado, botando devagarinho. Eu – “Goza no meu cú – Goza nele André – Goza – Goza – Encha meu rabo de porra. “
Foi um barulho de gemidos, xingamentos e batidas de peles por causa das suas penetrações. Aproximadamente dois minutos DEPOIS.
André: “Oh, vou gozar, vou gozar”.
Ele gozou dentro do meu reto, com a proteção impiedosa do preservativo. André só faltou chorar, se livrou daquele sêmen que ficou na camisinha”.
Pronto, seu sonho foi realizado. Meu cú principalmente ele foi a prova “viva”. Quando ele arrancou a pica. Botei o dedo para conferir o estrago. Pelo contato, ficou todo aberto. André me abraçou por trás. Disse tantas coisas para mim. Agradeceu, rasgou-me de elogios.
Tomando banho. Perguntei – “Como ele tinha me achado? “.
Pelas próprias palavras do ex-colega de sala. – “Ele estava vagando pela internet em sites de acompanhantes, quando deparou com minha foto e book. – Ele disse – “Que quase caiu da cadeira quando me identificou”.
Teve mais confissões. Disse – “Que naquela noite, ficou se masturbando várias vezes olhando as fotos e dois vídeos eróticos/dançando”. – “Esperou o pagamento cair na sua conta bancária e iniciou contato ”.
Com suas confissões, minha curiosidade foi “morta”. Terminamos de fazer a higiene corporal. Ele botou sua roupa. Fiquei só de roupão. Na hora do pagamento. André pagou no dinheiro, deu-me 100 reais de bonificação. Só dele ganhei 600 reais. 500 pelo programa e cem de caixinha.
Ele bebeu uma cerveja comigo. Conversamos e lembramos da época da escola. Pedi – “Que se retirasse”. Perguntei – “Se eu tinha saciado sua vontade de comer? “.
André ficou visivelmente cansado. Rosto corado, Alegre, Falador. Me elogiou. Prometeu – “Que voltaria no mês que vem”.
Respondi a ele que – “Estaria à disposição dele, quando precisasse do meu corpo, dos meus serviços sexuais”.
Nos despedimos com trocas de beijos. Deu-me lambidas nos meus seios. Saiu do flat super alegre. Esse dormirá, feito um Anjo.
Termino aqui. Fique registrado. SP/10 de julho de 2019.