Final de semana pós chácara - II

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Grupal
Contém 4225 palavras
Data: 25/11/2021 20:15:43

Continuação de "Final de semana pós chácara - I"- (https://www.casadoscontos.com.br/texto/Após o banho de mar da manhã, e o banho de suor no apartamento por conta da primeira aventura dos casais, os jovens resolveram almoçar e sair para curtir o litoral. Assim, após passearem na orla aproveitando a sombra das árvores, andarem de teleférico até o alto de um morro, em um passeio centenário, e resolveram curtir o final da tarde em um barzinho no alto da tradicional Ilha Porchat.

Ali, assistindo o por do sol e bebericando caipirinhas, os quatro logo retomaram o ritmo da putaria, ao menos nas falas à mesa...

- “Porra, mano... precisamos marcar outra parada daquelas no sítio, mas agora levando a Dayane!”, falou o Guilherme, imaginando estar agradando.

- “Ué... por quê precisamos ir para o sítio, com um monte de mulher a mais? As daqui não dão conta, é?”, respondeu a Magali, bebericando sua caipirinha e provocando o caçula.

- “Não, caralho... Não fode, chefinha!”, se apressou ele, tentando consertar. – “Estou falando pela putaria... Você curtiu a putaria, vai... Vai dizer que não?”, ele tentou mudar o rumo da conversa.

- “Eu gosto de experiências novas...”, a garota mais velha respondeu, antes de completar: - “Mas nem sempre é preciso um monte de gente para isso...”, falou, bebericando da sua caipirinha.

- “Dá um exemplo disso para a gente, chefinha...”, falou o Vitor, usando o apelido dela, e jogando verde no quê ele achava que já havia sacado.

- “Você quer um exemplo?”, ela falou, tirando o canudinho da boca. – “Eu te dou um exemplo...”

A garota mais velha e mais experiente do grupo deixou o copo da caipirinha na mesa minúscula que havia entre as quatro cadeiras que eles ocupavam, e virando-se para a sua esquerda segurou o rosto da Dayane para, sensualmente, colar seus lábios nos da morena, em um beijo lascivo e safado, deixando os garotos em polvorosa do outro lado da mesa. O Guilherme, o mais afoito e empolgado dos dois, já passou a ostentar quase que imediatamente uma ereção, ainda ali no bar.

- “Caralho, mano...”, soltou, empolgado. – “Agora a coisa está ficando boa...”

- “Boa não... ótima!”, corrigiu a Magali, provocativa, voltando a bebericar a sua caipirinha e olhando, de leve, para o pessoal na mesa próxima a eles, se cutucando e cochichando.

Ela não era assim, naturalmente ousada, muito pelo contrário. Mas na verdade, desde o final de semana na chácara, ela havia decidido se soltar mais e colocar suas fantasias para fora. Durante boa parte da sua vida adulta, e antes disso, na adolescência, ela havia se contentado em atender aos desejos dos seus parceiros. Como nunca fora a ‘mais bela do baile’, se acostumara a ser ‘a mais liberal da turma’, garantindo assim que, pelo menos de uma certa forma, fosse sempre lembrada pelos rapazes. Se não havia sido pela sua beleza, havia sido pelo excelente boquete, por exemplo, extensamente treinado nos carros, cinemas e portões da juventude, junto com outros predicados, bem mais avançados.

Agora, adulta, o tempo havia sido extremamente generoso com ela, ajudado por longas sessões na academia. Seu corpo ficara voluptuoso, tentador. Seios de um ótimo tamanho, muito firmes e empinados, passaram a serem valorizados por roupas justas e decotadas. Suas coxas firmes, roliças, tentadoras, acabavam em uma bunda que, se vista de lado, poderia parecer achatada, mas quando olhada sem as calças apertadas que ela usava, se mostrava deliciosamente tentadora. Agora, ela era um pedaço de mal caminho, as vezes para surpresa dela própria.

Os casais saíram do barzinho, já bastante altos. Ao lado do bar, um mirante oferecia uma vista de tirar o fôlego da orla, parada obrigatória para todos que por ali passavam. Curiosamente, aquela hora o mirante estava vazio, instigando as mentes dos quatro amantes.

- “Nossa, morena... Você está uma delícia nessa calça, fininha assim...”, falou o Guilherme, encoxando a Dayane contra o parapeito do mirante, e sentindo as nádegas firmes dela mal cobertas por uma calça bufante de malha finíssima, que permitia a ele sentir o contato com o traseiro arrebitado da garota.

- “Ela é uma delícia de qualquer jeito...”, respondeu a Magali, que enquanto era abraçada pelo Vitor esticou a mão para a bunda da Dayane, ficando ensanduichada pela bunda dela, e pelo pau do Guilherme. – “Uau, Gui... Você está animadinho, hein!”,falou.

- “Gostou, chefinha?”, ele falou, soltando a morena e indo para cima da garota mais velha. - “Se quiser, ele é todo seu...”

- “Afe... fui abandonada!”, brincou a Dayane, olhando o caçula atacando a amiga, já enfiando a mão por baixo da minissaia branca que ela usava.

- “Nunca!”, respondeu o Vítor

, assumindo a morena, puxando-a de encontro ao seu corpo e, aproveitando o abraço, já alisando a bunda por cima da calça fina, enquanto beijava o pescoço dela.

O Guilherme subia a mão espalmada pela coxa grossa e firme da Magali, chegando a bunda dela, firme, tentadora. – “Caralho, chefinha... você está um tesão!”, falou junto ao ouvido dela. Os dois casais trocados ficaram se sarrando ali por um tempo, até se darem conta que estavam em um local público. Pegaram o carro e começaram a descer o morro, pela estradinha tortuosa. Em um determinado ponto, onde a estradinha tinha uma rua escura que saia da rota principal, o Vitor enveredou e dirigiu até o final da rua, parando no escuro, próximo a um restaurante fechado naquela noite.

- “Puta vista bonita...”, falou o Guilherme, mão enfiada por baixo da saia da Magali.

- “Hmmmm... Sempre quis transar olhando o mar!”, falou a Dayane, saindo do carro e caminhando até a beira do barranco, onde havia um tipo de parapeito de concreto, evitando que as pessoas caíssem.

- “Gente... e se aparecer alguém aqui?”, perguntou a Magali, preocupada com a aventura a céu aberto. Na verdade, aventura mato a dentro, explicava melhor a cena.

- “Se aparecer alguém aqui, é para fazer a mesma coisa que a gente, ué.”, respondeu o caçula, animado.

Os casais trocados começaram a se beijar encostados no apoio de concreto, logo esquecendo o medo, envoltos pela paisagem do céu estrelado e do mar ao fundo. As meninas logo abriram cada uma a bermuda do seu par, pondo os cacetes duros deles para fora, alisando-os. O Vitor alisava a boceta da Dayane com a mão por dentro da calça fina dela, enquanto sua boca chupava a parte exposta do seio dela. Ao lado, o Guilherme corria a mão pela coxa e pela bunda da Magali, beijando o pescoço dela e, chegando ao ouvido da menina, falando: - “Tira a calcinha, tesão...”

Ela atendeu ao pedido dele, tirando a calcinha e dando para ele, depois de desliza-la pelo rosto dele, para deleite do casal ao lado. O Guilherme guardou a calcinha dela no bolso da bermuda, dizendo que iria enrolar ela no pau toda vez que fosse bater uma punheta, depois de voltar para São Paulo...

- “Não faz isso, gatinho... Me chama...”, a Magali respondeu, alisando o pau duro do rapaz. – “Me liga, que eu faço isso para você...”, falou, antes de se ajoelhar em frente a ele e abocanhar seu cacete, para deleite do rapaz.

Ao lado, o Vitor virou a Dayane de costas para ele, encoxando-a, a exemplo do que o Guilherme fizera lá no mirante. Ele sentiu o contato com a bunda firme e tesuda da morena que, safada, rebolava à sua frente, provocativa.

- “Caralho, meu... que bunda gostosa...”, ele falou, enfiando a língua na orelha dela e deslizando a mão para a sua boceta.

- “Hmmm... Gosta, gatinho?”, ela falou, sensualmente abaixando a calça até os joelhos, e esfregando a bunda agora nua contra a pica dura dele.

- “Afff.... tesuda!”, ele conseguiu responder, antes de escorregar o pau duro pelos lábios úmidos dela e, aproveitando o gingado da morena alta, encaixar seu pau na entrada da boceta dele e penetrá-la, por trás.

- “Ahhhh... gostoso... Hmmmm... Assimmm, mete... mete bem devagarinho, para a gente curtir a vista... Vai... Vai, tesão...”, ela falava, gingando lentamente à frente dele, olhando o mar.

“Nussa... que delícia que você é...”, ele respondeu, segurando-a pelas ancas e metendo na xoxota dela sentindo o contato gostoso com a sua bunda.

Dois metros à direita deles, o casal Guilherme & Magali seguia o mesmo caminho. O Guilherme levantou a Magali, fazendo-a se sentar na beirada do parapeito. Afastou as pernas dela e se encaixou no meio, esfregando a cabeça do seu pau da entrada da xoxota dela. Os dois ficaram se beijando um tempo, enquanto ela esfregava a bocetinha contra o pau dele, até que ele, já lubrificado por ela, penetrou-a. Começaram a foder, com ela sentada no parapeito em frente a ele, enquanto ele chupava o pescoço dela.

- “Não vai deixar marca... Amanhã tem praia!”, ela falou, bancando a mocinha.

- “Dane-se a praia...”, ele respondeu, puxando-a pelas nádegas de encontro ao seu pau.

Os quatro seguiam transando, no escuro no final da rua, cercado por mato por todos os lados, menos à frente, onde o morro descia verticalmente em direção ao mar. O lugar e a cena eram épicos, mas o risco era grande, e após alguns minutos curtindo, a Magali, sempre a mais ajuizada da trupe, falou que era melhor eles irem embora dali antes que aparecesse alguém.

- “Ai, sister... larga mão de ser empata-foda, né... Pow, só mais uns minutinhos, eu já tava quase lá.”, reclamou a morena, levantando a calça, a contra-gosto.

- “Você está sempre quase lá, sua vadia. Não faz diferença”, a Magali respondeu, dando um tapa na bunda da amiga, ao passar por ela. – “Vamos embora, que no apartamento eu te compenso.”

- “Hmmmm... você vai chupar minha xoxota?”, perguntou a Dayane, escrachada.

- “Não, mas eu deixo você chupar a minha.”, respondeu uma Magali já bem altinha por conta das caipirinhas.

Os quatro entraram no carro, em clima de absoluta orgia... Bem antes do Vitor sair daquele fim de rua, os quatro se atracavam como podiam ali dentro. A Dayane sentada no banco do carona alisava o pau do Vitor, ao seu lado, enquanto ele deslizava a mão para dentro da sua calça, alisando a bunda empinada dela. Já no banco de trás, o casal não perdia tempo com preliminares.

O Guilherme havia deitado a Magali no banco, e puxado a saia dela para cima, até a cintura da menina. Deitado entre as pernas dela, ele encaixou seu cacete na xoxota dela e metia gostoso na menina, pouco se importando com os reclamos da dupla da frente.

- “Hey, caralho... vamos parar com essa putaria aí atrás.”, reclamou o Vitor, divertido. – “Se nós combinamos de continuar a farra no apartamento, vamos todos esperar chegar no apartamento. Senão eu paro de dirigir, porra.”

Como resposta à sua ameaça, do banco de trás só veio o som dos corpos batendo, no ritmo da trepada deles. Da Dayane, não veio resposta alguma, já que ela substituíra a sua mão pela sua boca, e agora chupava o pau dele. Resignado, ele começou a dirigir em direção ao apartamento, tão rápido quanto a prudência permitia.

Aproximando-se do final da estradinha que serpenteava rumo à base da Ilha Porchat, a Dayane, empolgada com a amiga transando a vontade no banco de trás, decidiu que estava vestida demais. Arrancando a calça de perna direita, e para desespero do Vitor, ela passou a perna por cima do rapaz e se sentou no colo dele, tapando a visão do rapaz.

- “Caralho, sua louca...”, ele respondeu, sentindo ela segurar o pau dele para cima, enquanto encaixava a boceta sobre ele. – “Porra, eu estou dirigindo...”

- “Então dirige aí, amor, porque eu estou trepando...”, ela falou, se inclinando sobre o ombro dele, e gingando a cintura, engolindo o cacete dele.

Aasim, diminuindo absurdamente a velocidade, o quarteto foi se aproximando do apartamento. No banco de trás a Magali havia invertido a posição dos dois, jogando o Guilherme para baixo dela. Sobre ele, ela cavalgava o pau duro do garoto lembrando das inúmeras transas no banco de trás dos carros, durante a sua juventude. Agora, entretanto, era ela quem dominava as ações.

O Guilherme, alheio a esse momento retrô da garota, curtia a menina subindo e descendo sobre ele. Deslizando as mãos pelo corpo dela, ele desfrutava dos seios gostosos da Magali e, principalmente, da bunda dela. Apoiando a mão nas nádegas da menina, ele acompanhava o movimento de sobe e desce dela, e logo deslizou o dedo médio pelo rego dela, arrepiando-a. Chegando no ânus da chefinha, ele primeiro rodeou a entrada, para então pressionar a ponta do dedo para dentro dela. A imagem dela fazendo anal com o colega de trabalho, na chácara, não saia da cabeça dele, e ele estava decidido a conquistar o prêmio que o parceiro anterior dela tivera.

A Magali, por sua, vez, estava acostumada a dar essa “prenda” aos seus parceiros, desde a juventude, como uma forma de mantê-los por perto. Mas, isso era coisa do passado. Agora, sabedora da sua situação de caçadora e não mais de caça, ela usava isso como um presente especial. O Guilherme iria ter que merecer esse prêmio. Mas, até agora, ela tinha que concordar, o caçula estava mandando bem.

Finalmente chegaram ao prédio. Após mais cinco minutos rodando pelas ruas próximas procurando um lugar para parar, finalmente o quarteto pode rumar para casa. A agarração voltou a ter lugar já no elevador. A exemplo do que ocorrera de manhã, os quatro entraram no apartamento atracados. Dessa vez, entretanto, passaram reto pela sala e foram direto para o quarto. Em dois minutos os quatro haviam se livrado das roupas que usavam, cada um alisando o curtindo o corpo do parceiro, dedicando especial atenção à parte que mais lhe dava prazer.

O Guilherme se abaixava para sugar os seios empinados da Magali, enquanto sua mão direita brincava com a bocetinha dela, arrepiando a garota que, por sua vez, alisava com prazer o cacete duro dele, agora diretamente apontado para o teto. Ao lado deles, também de pé ao lado da cama da cama de casal, a Dayane punhetava o grosso cacete do Vitor, sussurrando no ouvido dele um – “Delííííicia... não vejo a hora de sentar em cima dele...”, enquanto o rapaz alisava com prazer a sua bundinha redonda, sonhador.

Os casais foram se ajeitando nas camas. Guilherme e Magali na cama de casal, Vitor e Dayane na cama de baixo do beliche mais próximo à cama grande. Logo retomaram a transa interrompida na Ilha Porchat, agora, enfim, com liberdade. A Dayane cumpria a promessa, e tendo empurrado o Vitor para baixo, cavalgava ele com vontade, enquanto o rapaz alisava sua bunda.

Na cama de casal, como que copiando a cena ao lado, o Guilherme era cavalgado pela Chefinha, que rebolava gostoso sobre ele, apoiando as mãos sobre o peito do garoto e falando putarias sem parar:

- “Vai, gatinho... mete esse pau duro na minha bocetinha, mete... Você não queria me comer de novo, safadinho? Vem, me dá esse cacete... mete... mete mais fundo... Hmmmm, que delícia de pau duro...”

- “Tesuda... Eu estava louco para te comer.”

- “É, bebê? Queria muito me comer? Então fode... fode, bebê... Assim, bem durinho... vai...”, ela falava, acelerando a metida e fazendo a cama chacoalhar no ritmo da sua cavalgada. – “Eu sei o quê você quer, safadinho... Dá o dedinho aqui, dá...”, falou, levando a mão dele até a sua boca e chupando o dedo médio dele, lascivamente. – “Faz igual no carro... Põe esse dedinho safado aqui... Só o dedinho, hein...”

Ela levou o dedo dele até a sua bunda, incentivando ele a bolinar seu cuzinho, enquanto seguia cavalgando o pau dele. O rapaz estava acostumado a transar com as menininhas da sua idade, com quem ele precisava ficar pedido tudo. Pegar uma verdadeira potranca, que adorava foder, e ainda comandava as ações, era muito para ele. Assim que deslizou o dedo para dentro do cuzinho dela, com a imagem dela dando a bunda para o Júlio na chácara, aquilo se tornou demais para ele controlar.

- “Ahhh, gostosa... Ahhhh, eu vou gozar.”, anunciou, empurrando a garota para baixo, em direção ao seu pau. – “Vai, põe meu pau na boca, que eu vou gozar.”

A Magali mal teve tempo de raciocinar se queria aquilo ou não, porque o primeiro jato de gozo do rapaz bateu no rosto dela quando ainda havia uma distância muito grande entre ela e o pau dele. O restante do gozo sele se dividiu entre o rosto e pescoço dela, e a barriga dele, para frustração da menina que estava a caminho do seu próprio orgasmo.

- “Desculpe, gata..., mas você é muito gostosa.”, ele começou, ainda ofegante, enquanto ela tirava a porra dele do rosto com os dedos. – “Me dá 10 minutos, e vou comer essa bunda bem gostosinho...”

A falta de preocupação dele com o prazer dela a incomodou bastante, embora ela soubesse ser próprio da idade. Virando-se de costas para ele e olhando para a cama ao lado, ela viu a amiga deitada de costas no colchão, pernas abertas, e o Vitor deitado entre elas, chupando a boceta da amiga. A Dayane esticava os braços para cima, para trás, agarrava o travesseiro, gemia com os carinhos do parceiro, despertando a inveja da amiga.

- “Tá se fartando aí, né amiga...”, ela exclamou, abraçando o travesseiro enquanto seguia olhando o casal na cama ao lado.

- “Vamos todos nos fartar, então...”, disse o Vitor, levantando a cabeça do meio das pernas da Dayane, e reparando na Magali com cara de frustrada.

Passando para a cama de casal, ele puxou a Magali para ficar de joelhos, junto com ele e a Dayane, enquanto o Guilherme descansava, prostrado ao lado. Logo ele deslizou uma mão para cada bunda das suas companheiras, feliz com o encontro mais do que maravilhoso que estava tendo. Nem foi preciso incentivar... As duas logo começaram a se tocar. A Dayane alisava os seios empinados da Magali, que por sua vez levava a mão à boceta da amiga, acelerando as coisas. As duas começaram a se beijar, a um palmo de distância do Vitor, que deslizava o dedo médio pelos regos das duas delícias.

- “Hmmmm... gostosa...”, gemeu a Dayane, gingando a cintura que era atacada pela frente pela amiga, e por trás pelo amante.

- “Hora de retribuir, gatinha...”, falou o Vitor, sacando o momento da Magali, e ajeitando as meninas na cama.

Ele colocou a Magali deitada de costas, e ajeitou a Dayane sobre ela, no meio das pernas da Chefinha. Ela sacou a intenção dele... – “Ah, seu safado... E eu vou chupar ela mesmo, né?”, ela falou, abraçando a ‘missão’ mais do que depressa, ao afastar os lábios da amiga e grudar sua boca na xana dela, arrancando um gemido alto da garota branquinha.

- “Ahhhhh, caralhooooo... Hmmmm, que boca gostoooosaaaaa...”, ela gemeu, excitadíssima por satisfazer uma fantasia sua, e sentindo a língua sapeca da amiga explorando sua boceta.

- “Depois é a sua vez, sua vaca...”, respondeu a morena, também excitadíssima com a experiência, e sentindo o largo cacete do mais novo amigo forçando a sua xoxota.

- “Assim, tesão... abre bem as pernas... mais... assim, arrebita bem essa bundinha gostosa...”, ele ia pilotando, afastando ao máximo os joelhos dela e deslizando seu cacete para dentro da boceta melada da morena.

O Vitor começou a comer a Dayane, de quatro, fazendo seu pau grosso deslizar para dentro da xoxota da menina, excitando-a, enquanto ela seguia chupando a xoxota da Magali. O trio gemia em uníssono, para inveja do Guilherme, deixado momentaneamente de lado na cama, olhando cobiçoso ao trenzinho em movimento ao lado dele. A Magali, que havia interrompido a trepada por conta da gozada do caçula, se entregava agora à língua ágil da parceira, e logo na sequência também ao dedinho dela, penetrando a sua bocetinha.

Foram precisos apenas mais cinco minutos dessa putaria coletiva para a Magali explodir em um inédito, revelador e arrebatador orgasmo na boca da própria amiga de putarias. O dedinho safado da morena explorando sua bocetinha como, agora ela percebia, somente uma outra mulher saberia fazer, foi decisivo, e ela gozou apertando a cabeça da amiga com as coxas e o travesseiro com as mãos, em um gemido agudo e longo, excitante, surpreendendo a morena com o quê ela havia provocado.

A própria Dayane também estava excitada, assumindo um papel que ela sempre brincara e ameaçara, mas nunca havia de fato desempenhado... Transar com outra mulher era algo que vinha povoando seus pensamentos há semanas. Ela olhava e desejava muito a amiga nas várias aventuras que as duas já haviam vivido juntas recentemente, mas sempre com parceiros homens. No íntimo, entretanto, a vontade de experimentar a amiga vinha crescendo cada vez mais, e ela estava adorando a experiência. Com aquele cacete duro martelando sua xoxota então, o inevitável aconteceu...

- “Hmmmmmm, caceeeeete... Ahhhhh, mete... mete mais... vai, soca esse pau... ahhhh, eu vou gozaaaaaar...”, gritou, agarrada agora à coxa levantada da amiga, querendo prolongar aquela sensação noite adentro.

O Vitor se sentia recompensado em ter armado aquela folia com as duas, vendo o prazer de ambas. Era hora do seu próprio prazer, e ele não iria deixar para depois. Olhando para baixo, vendo seu pau inteiro cravado na boceta da Dayane, seu olhar automaticamente subiu dois centímetros. A visão do cuzinho dela, caprichosamente piscando de tesão pelo orgasmo da morena, o incentivou ainda mais. Ele juntou saliva na sua boca e deixou cair sobre o rego da morena alta, imediatamente espalhando o cuspe sobre o buraquinho dela, e provocando uma reação da menina que acabara de gozar...

- “Ahhhh, seu safado...”, ela falou, olhando por cima do ombro, mas sem sair da posição, de quatro e totalmente arreganhada, à sua frente.

O Vitor olhou excitado para a bundinha redonda, lisinha e perfeita da morena, alisando seu cacete duro. A imagem não fugiu à percepção da Dayane, que alertou o rapaz para ir devagar com aquilo: - “Olha só essa pica grossa... Juízo com isso tudo aí, hein...”. O melindre da morena com corpo de jogadora de vôlei só excitou ainda mais ao rapaz, que apontou o caralho para o cuzinho dele, ansioso.

Ele foi pressionando, aos poucos, experiente, deixando-a se acostumar ao grande intruso, mas sem recuar. Ela gemia, mas não parava de rebolar à frente dele, mostrando que estava curtindo também. Após alguns segundos de uma briga de ‘quem-pode-mais’, a cabeça intumescida do seu membro venceu o esfíncter da menina, provocando uma onda de tesão nele, e um palavrão nela...

- “Puta que pariu, cacete... aiiiiiii... devagar, caralho...”, ela gemia, mas sem parar jamais de rebolar e empurrar, um pouco de cada vez, a bunda para trás.

A Dayane era experiente na arte da sodomia, tanto quanto a Magali. Cobiçada desde cedo pelos garanhões da vizinhança, todo parceiro se rendia à sua bunda gostosa e firme, digna de um calendário em borracharia. Ela se valia disso, claro, e usava sua anatomia para conquistar seus objetivos. A questão é que, experiente ou não, agora ela levava um senhor cacete por trás. Mas estava ficando bom...

- “Aiiii, caralho... Aiiiii... Hmmmm, que pau grosso... vai devagar... devagar... Aiiiii, mete... assim, mete, mais... mete, gostoso... Ahhhh, caralho.... caralhooooo, que rola dura... vai... ai, tesudo... mete, fode meu cuzinho... ai, ai, ai.... tesãooooo...”

- “Ahhhh, caralho... Noooossaaaa, que cuzinho gostoso... Ahhh, Ahhhhh... Hmmm, isso, tesão... vem... vem, dá esse cuzinho gostoso... vai, rebola... assim, mexe... engole meu pau... Hmmmmm”

O Guilherme começou a se excitar com a enrabada ao seu lado, masturbando seu pau que começava a tomar tamanho de novo. A Magali, embora tivesse gozado há pouco, não pode deixar também de se excitar, logo se levantando e indo olhar de perto a amiga sendo enrabada.

- “Caralho, Miga...”, ela falou, segurando nas nádegas da morena e vendo o pau do Vitor mergulhando em seu cuzinho. – “Que pauzão você está levando por trás, hein, sua safada...”

O Vitor, no melhor estilo filme pornô, tirou o pau de dentro da morena e deu para a Magali chupar, ao lado do bumbum da amiga. Ela mesma se encarregou de, após chupar aquela vara dura por uns instantes, ajeitar na entrada do rabo da amiga e ver o rapaz voltar a enrabá-la. Embora admirada com a invasão daquela rola, ela obviamente começou a ficar excitada de novo, e a sua xoxota se umedeceu ainda mais do que já estava ao se imaginar no lugar da morena.

A Magali deslizou as mãos pelo corpo esguio da Dayane, excitando a morena. Foi subindo as mãos em direção aos seios dela, que ela logo apalpou e sentiu os biquinhos, completamente duros. Voltou a beijar a boca da morena, que gingava seu corpo ao ritmo das estocadas do Vitor. Este, por sua vez, olhava para baixo e via a marquinha branca do biquíni, mínima, dividir a bunda gostosa dela, cravada agora pela sua clava dura que entrava e saia dali, longamente. Ele já estava pensando em acelerar ainda mais o ritmo e acabar gozando nela, quando a Magali se aproximou dele, ajoelhada ao seu lado, mordendo sua orelha enquanto ele a abraçava pela bunda, alisando-a. Para seu deleite, ela sussurrou em seu ouvido:

- “Quer fazer isso comigo também, tesão?”, falou, finalizando a proposta com uma deliciosa linguada na orelha dele.

- “Nossa, se quero...”, ele respondeu, saindo do cuzinho da Dayane e expondo seu pau duríssimo para a chefinha.

- “Aiii, seu traidor!”, reclamou a Dayane. – “Não acredito que você vai me trocar...”

- “Vou te dar é um presente...”, ele falou, tratando de ajeitar as duas gatas na cama.

A coisa estava ficando realmente animada ali, e ainda iria melhorar muito.

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Muito gostosa ela transa nota mil parabéns

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