Acomodada no peito forte de Lúcio, Rita, uma ruiva bem gostosinha, de coxas grossas, enfatizadas pelas meias ⅞, e mini saia, batia papo com Edu, enquanto Suzana seguia agarradinha no braço de Murilo, um garoto de qualquer série do ensino médio, que por algum motivo parecia achar interessantíssima a história de carros alienígenas infiltrados entre nós, uma trama tão instigante que em pouco tempo seu padrasto ressonava um sono tranquilo com a ruivinha no colo.
Depois disso, não demorou nadinha pro Eduardo achar que seria uma boa ideia levá-lo pro quarto, ele e Rita, no que pediu ajuda de Suzana para tal, e embora Murilo tenha sacado o que isso podia significar pra ele, que ficaria sozinho na sala com todos num só quarto, Eduardo foi enfático em lhe dizer pra esperar, pois havia chamado APENAS Suzana:
-Já volto, gatinho- triste como um filhote abandonado, o menino observou o belo corpo da universitária que se despedia, num short preto que mais parecia pintado com um pincel na sua bunda e uma blusa vermelha parodiando o logo do McDonalds.
Pronto. Murilo tinha certeza que havia acabado de perder a gata pro Eduardo.
Os minutos se arrastaram de maneira interminável e a luta entre autobots e decepcticons já não lhe aprazia mais, o que lhe fez ficar atento a quaisquer sons que viessem do quarto, e a despeito de sua temeridade, o que ouviu foi uma animada conversa, sem no entanto conseguir entender o que diziam.
Finalmente, após o que pareceram horas, houve silêncio… não que isso tenha lhe trazido alívio, posto que isso pareceu desacelerar ainda mais o relógio e ele já nem entendia nada do filme.
Pena que ele não podia espiar o motivo.
Bem ali, no quartinho ao lado, Suzana estava ajoelhada no chão, aplicando um maravilhoso boquete em Eduardo, só balançando a cabecinha, encarregando-se de dar um trato no cacete dele, totalmente dedicada a domar o pau enorme do riquinho malhado, bem maior do que Murilo. Segurando-o pela base com uma mão e apontando o restante para sua boca, Su estava levemente desconfortável, bem consciente da ruiva só de calcinha e sutiã rebolando a bunda ao lado dela, uma preciosidade redonda que ostentava a tatuagem “GIRL POWER” na nádega direita e um lacinho no cóxis, enquanto sorria pro Lúcio, deitado na cama, e gingava pra apreciação de Eduardo.
Ainda assim, a língua de Suzana dançava ao redor da cabeçorra dele, chupando e vez por outra botando o que conseguia para dentro da boca, tentando em vão engoli-lo, até que Eduardo a segurou pelo cabelo escuro, guiando sua cabeça como se fosse uma boneca, fazendo pouco caso até, deixando claro que estava acostumado a desfrutar de companhias assim, e que só a estava usando de esquenta pra sentar a rola na Ritinha.
Servicinho prestado, Su foi recompensada com mais uma balinha:
-Essa é pro moleque- Edu instruiu, -Bora ver se assim ele se solta um pouco. Mas antes de te liberar, tenho mais uma dica…- depois de sussurrar a ordem em seu ouvido, acrescentou: -Boa sorte, “McLanche Feliz”- e com um sorriso amarelo, Su o obedeceu.
De volta à sala, Murilo fazia beiço de raiva pra televisão, como o moleque que era, triste e abandonado, resignado a terminar o dia na punheta, imaginando o que poderia ter feito com uma universitária gostosa daquelas, tivesse mais sorte… e por isso, mal ouviu o barulho da porta se abrindo, deu um pulo assustado do sofá, e o que viu, fez seu coração disparar dentro do peito: Suzana mantinha a camisa vermelha, mas veio sem os shorts, expondo suas coxas roliças, deliciosas, numa imagem pra lá de erótica, apenas de camisa e calcinha, do jeitinho que Edu mandou que viesse vê-lo.
-Murilo- ela o chamou, baixinho -Você tá tremendo…- de longe ela não tinha como saber, é verdade, mas foi um chute certeiro -lá no quarto me contaram uma coisa- mentiu -Agora há pouco... foi a primeira vez que uma menina te tocou?- o palerma fez qualquer barulho com a boca, palavras ou não, de modo que coube a Suzana, sem disfarçar o efeito das balinhas que tomou antes do “almoço”, tomar uma atitude, chegando junto dele: -Ah, eu sei chupar bem demais, né?- tão juntinhos que podiam sentir a respiração um do outro, Su tomou o rosto dele entre as mãos, olhando fundo nos seus olhos inocentes: -Mas tu nem sabe a melhor parte… eu sei trepar pra caralho!- então o beijou bem macio e bem devagar, mais sensual que sexual, um beijo de deixar o gosto perdurando na memória: -Duvida de mim?
-N-não…- Com um dos braços sobre os braços sobre os ombros dele, bastou outro beijo e uma apalpada na rola, para, além dos finos shorts de futebol, sentir sua ereção flagrante, no que conduziu com a língua a balinha de presente para a boca dele, que arregalou os olhos:
-Shhh… confia em mim. Presentinho do Eduardo- No fim das contas, ele era apenas um menino bobo como Pépe. Inocente e facilmente manipulável… talvez por isso ela tenha tido coragem de dizer pra ele o que tentou contar a Pépe mais cedo aquele dia...
-Sabe, Murilo… eu não tenho vergonha de ficar contigo assim, ou de falar do Eduardo e que ele só quer me comer, porque coisa bem pior já me aconteceu- É… talvez fosse um bom teste, pra ver como ele reagia... -Nunca falei isso pra ninguém, mas eu também tive um padrasto, e ao contrário do Lúcio, ele não era um cara legal quando estávamos a sós- era raro que seu coração disparasse desse jeito, imagine se fosse com Pépe! -Ele… se aproveitou que eu não entendia muito bem o que estava fazendo comigo, e quando mamãe descobriu, ela me expulsou de casa, claro… mas isso até que ela ficou doente- a hipócrita -Meu padrasto a abandonou e eu fiquei com pena de deixá-la sozinha, por isso pedi a minha tia que me deixasse tentar me reaproximar dela… Fui eu quem conseguiu o médico e fui eu quem conseguiu os remédios dela- sim, foi apenas ela, empinando a bunda no consultório do Dr. Rhudson.
Percebendo o olhar estranho do menino, Su arriscou pôr novamente a mão entre as pernas dele, massageando satisfeita o que achou ali:
-Safado… nem liga pra mim e pra minha história triste… ainda tá durinho pra mim- Murilo quis responder qualquer coisa, mas ela não deixou, cortando-o e sacando a rola dele pra fora: -Deixa comigo, sou muito boa em dar prazer…- parece que era só isso que eles queriam, não era? Murilo, Pépe, Eduardo, Lúcio… todos eles...
Com a devida privacidade, os dois tornaram a se beijar, agora com o rapaz, que não sabia do boquete gostoso que ela acabara de pagar ao concorrente, tendo o privilégio de curtir suas coxas e, principalmente, como ela descobriu na sequência, dar total preferência a sua bunda, enquanto Su punhetava sua piroca em brasa, fazendo-o gemer:
-Hmm… que que o Eduardo queria?
-Shhh… Quietinho aí…- bom, ela bem que podia abrir as pernas pro garoto agora e a balinha faria o resto do serviço -Eu estava fazendo uma coisa gostosa contigo quando fui interrompida- mas não. Primeiro, ela o levaria ao limite!
Suzana o levou pela mão de volta ao sofá, onde o ajudou com os shorts, puxando sua cueca e deixando-o nu, da cintura pra baixo, na sala de estar de Ritinha. Livre do cobertor, Su gastou uns segundos alisando e admirando a piroca que tinha em mãos, comparando-o com Eduardo ou Pépe, e excitando-se com o leve brilho do pré gozo dele, embora em tamanho ele perdesse para ambos… CHUP!
–Bem gostoso, isso aqui- E na sequência voltou a chupar, gentilmente, aliviada pelo gosto não estar mais tão forte após tantas chupadas, engolindo a cabeça do pau sem cerimônia, e brindando-o outra vez com o calor da sua boca, oferecendo pro seu deleite a visão deliciosa do seu corpo e da sua bunda.
Logo ela chupava com vontade, o pior do suor e do cheiro já havia passado, apesar de ele estar duplamente melecado, no que dedicou especial atenção à glande, mas também deslizando os lábios pela lateral, na parte de trás e, então, de novo na cabeça. Su tinha uma técnica deliciosa, não punhetava o quê ficava para fora da boca, ao contrário, trabalhava nele somente com a boca, levando-o à loucura, ciente de que o tinha sob controle, doidinho com a tortura oral e os efeitos da droga recém tomada...
Minutos depois, explosões rolando na televisão, Murilo reuniu coragem para esticar a mão para a bunda dela, deslizando pelo fio dental socado no rabinho da universitária, até tocar sobre sua xoxota, animando-a ainda mais, mesmo que ele ainda evitasse puxar suas roupas mais do que o necessário.
Nisso, Su seguia chupando com dedicação, num boquete guloso e acelerado, engolindo mais da metade do pau de sua vítima, enquanto a língua fazia peripécias ao redor dele, que ficou lá, alisando sua bunda e sua xota, ao passo em que a cabecinha dela subia e descia rapidamente sobre seu cacete duro:
-Caralho, meu... Tu tá uma delícia, assim…- ele se apressou em dizer, sob efeito da bala, mesmo que bem baixinho, mas deslizando as mãos pelas coxas deliciosas dela do jeito que a posição permitia -Ufffffssssss... Que delícia, Suzaninha- ele gemeu, sentindo o calor no corpo aumentar enquanto puxava a camiseta dela para cima, desnudando de vez suas nádegas e mostrando a delicada calcinha de renda branca e alças finíssimas.
Curtindo o boquete, Murilo admirou como a calcinha abraçava eroticamente as polpas da bunda redonda da menina, mergulhando no vão entre elas, e marcando suas carnes com as alças de fio dental, no que deslizou a mão por ali, seguindo seu desenho e sentindo a firmeza e a forma redondinha de sua traseira… dentro da boquinha quente de Suzana, a pica dele deu um pinote:
-Nossa... Que bunda linda!- o comentário a fez parar de chupar e vir sussurrar junto à orelha dele, enquanto a mãozinha seguia lhe masturbando, tão melada quanto apertada:
-Eu vi um monte de vezes você olhando pra minha bunda na academia. Você é um tarado- na televisão, Optimus Prime discursava, chamando mais autobots pra festa, mas eles não lhe deram a menor atenção:
-Sim… tava louco pra bater punheta pensando nesse bumbum lindo- ele emendou na cara dura, deslizando a mão para dentro da sua calcinha- Optimus enfim desistiu, deixou a tela escurecer e as letrinhas subirem.
-Mesmo?- ela perguntou, interessada, segurando sua mão no lugar. Quando o rapaz confirmou, ela disparou, sapeca: -Mostra para mim como que tu ia fazer...
Disfarçando a estranheza do pedido, ele segurou o pau, duríssimo a essa altura, e começou a se masturbar, a centímetros do rosto dela, agora deitada de bruços no sofá, por cima do cobertor. Talvez não fizesse isso estivesse sóbrio, talvez fizesse, jamais saberemos...
Após alguns segundos observando, vidrada, Su aproximou o rosto do cacete dele e abocanhou a glande grudenta, enquanto o rapaz seguia se punhetando.
A surpresa somada ao tesão o fez descolar a bunda do sofá, querendo invadir mais a boca quente da garota, que voltou a segurar a parte do pau que ficava de fora, enquanto sua cabeça subia e descia no seu colo, obrigando-o a interromper o delicioso boquete, antes que se acabasse na boca dela.
Desesperado, Murilo a puxou para um beijo, pra represar o tesão e prolongar a brincadeira mais um pouco: Putz, ele estava em ponto de bala a essa altura e pouco ligava de estar praticamente engolindo a boca que meio segundo atrás dava um banho de língua na sua piroca, enquanto deslizava a mão à base dos seios da garota, que para sua alegria, descobriu estar sem sutiã.
-Ai, gatinho, se continuar fazendo isso, tu vai ter que me comer…- ela murmurou, de olhos fechados.
-Safada…- Excitado, o moleque abraçou seu corpo quente com a mão direita enquanto deslizava a esquerda para o meio das suas pernas. Su ainda resmungou alguma coisa, chamando-o de tarado, mas sem maiores protestos, entregou-se aos beijos, e ao mesmo tempo em que suas línguas se provocavam, Murilo finalmente alcançou sua boceta, por cima da calcinha.
O efeito foi instantâneo, e ela começou a gemer na boca dele, na verdade, até um pouco alto demais pro seu gosto… não que ele fosse se queixar, masturbando-a concentradíssimo ao passo que ela seguia lhe punhetando, os dois beijando-se furiosamente.
Dedos pervertidos então se intrometeram para dentro da calcinha apertada. Ávidos por saciar seu tesão, chegaram à vulva da garota, já completamente molhada, que soltou um gemido gutural dentro da boca dele, uma vez mais preocupando com o barulho.
-Vou ter que te comer, é, putinha?- “Putinha”, é? -Não vejo a hora- PLEC! Uma das alças da calcinha estalou…
“FILHO DA PUTA!!!”, Su gritou por dentro, sorrindo por fora, no que ele arrebentou o outro lado, pondo pra jogo sua boceta rosinha, de lábios perfeitamente macios e fechados.
-Ai... Não fala assim- Su também tinha pressa, e agora raiva, tanto por causa da calcinha quanto por ter sido chamado de puta.
Cacete, até preferia quando ele estava calado e sóbrio, somente disfarçava melhor, já que queria deixar uma boa impressão, cativar o cliente e potencializar os lucros, fidelizando pai e filho... um pensamento que por si só já era extremamente excitante…
Alheio a seus pensamentos, Murilo se ajeitou entre as pernas da moça mais velha, pincelando o pau tinindo de tesão na sua xoxota lisinha, no que Suzana enfim sentiu a cabeça da rola vencer a gostosíssima resistência inicial da pepeca mimada, deslizando suave pro seu interior, derretendo-se de tesão.
Su gemeu alto e lhe puxou para dentro dela e do mundo de prazer pele com pele que ela não permitia a Pépe: Eduardo exigia que com todos, exceto ele, ela usasse camisinha… e essa seria sua pequena vingança pela humilhação do sanduíche e do oral no quarto: ele não queria esnobá-la? Então olha o que ele tava perdendo:
-Hmmm... Tu tá confiante agora, né?- Murilo somente resmungou, represando o tesão -Ei, gatinho- ela insistiu, tomando seu rosto nas mãos, ao passo que ele seguia balançando os quadris vigorosamente -Parabéns! Você não é mais virgem, olha!- e com isso ela finalmente ganhou uma careta dele: -Não tá gostando da boceta de uma menina mais velha?
-C-cala-boca! Meu padrasto quem tá pagando! Essa boceta é minha!- e ele seguiu martelando com a impetuosidade dos adolescentes tarados!
-AH! Ai, assim... Vai! Mete, mete…! Vai tesão…!- ela gemia baixinho, contida, com as pernas ligeiramente levantadas ao lado do corpo e um sorriso nos lábios: -Faz valer o dinheiro do Seu Lúcio vai…
Mas como eu dizia há pouco, trabalho é trabalho, e mais do que prazer ou vingancinhas, seu objetivo era fazê-lo gozar bem gostoso com o mínimo de esforço.
-Tá gostando, tá? Se quiser, posso ser só sua, daqui pra frente… Não quer que eu seja teu brinquedinho, Murilo? Quer? Meter em mim a hora que quiser? Sem depender do Lúcio nem de mais ninguém?- Seus movimentos ainda eram meio duros, mesmo que não fosse tão ruim -Mete mais fundo, vai, tá gostoso- ele devia estar adorando… isso porque… sim, ela reconheceu aquela sensação: ele era igual o Pépe, deslumbrado pelo corpo dela!
Pegando a manha do negócio, as mãos de Murilo alisavam suas coxas roliças agora, e ele admirava a o balanço dos seus seios, mesmo cobertos pela camisa que ela ainda usava. O calor da sua xoxota aquecia deliciosamente o pau duro do menino, que babava de luxúria, quase no ponto pro truque final de Suzana...
O ritmo da trepada crescia rapidamente, com Murilo puxando o corpo dela pela cintura de encontro ao seu, louco de tesão, o pau estocava sua xoxota com força e o som dos corpos batendo, somados aos gemidos exagerados de Suzana, tomavam a sala, completamente indisfarçáveis agora, no que ele já se mostrava mais resistente que o próprio Pépe, até que…
-Ca-camisinha, Murilo! Calma… não esquece que tu tá sem camisinha…! AH! Vai com calma- Obviamente, feito um genuíno cavalheiro britânico, o rapaz a ignorou sumariamente, continuando a meter em silêncio, excetuando-se seus grunhidos de prazer -Páááára…- mas claro que uma hora ele teve de diminuir o ritmo, subitamente ciente que estava prestes a gozar dentro dela -Eu não tomo remédio, gatinho- isso era mentira, mesmo assim, funcionou, e por algum motivo, quase o fez gozar ali mesmo.
Curtindo a carinha de filhote indefeso dele, Suzana sorriu toda malícia: O truque para prender um macho é deixá-lo sempre querendo mais, sempre achando que só mais um pouco e ele consegue o que quer...
-Poxa… pelo menos então chupa meu pau bem gostosinho, que nem agora há pouco, chupa…- ele implorou, ainda mexendo devagar dentro dela, os olhos vermelhos e pupilas dilatadas.
-Tu quer gozar na minha boca, seu puto? Nem fodendo…- e ela mesma retirou o time de campo, sentando-se no sofá -Eu não sou dessas!- no que tornou a envolver a rola dele nas mãozinhas, agora duplamente melada por seu suco, e doido pra gozar… só não na punheta dela:
-Pára…- “Pára”, é? Su segurou-se para não rir da ironia e seguiu masturbando a piroca dele -Fica de quatro pra mim, vai…
-Não- disse, firme.
-Eu não vou meter. Prometo que vou ficar só esfregando do lado de fora…- puuutz, a carinha dele era de partir o coração! -Deixa só eu ver essa bundinha gostosa, vai...
-Hmm… Só ver…- ela falou, compadecendo-se de seu jeitinho quase infantil, tão parecido com Pépe, diga-se de passagem, e virou-se de costas, com a bunda empinada lá no alto, o rostinho no acolchoado do sofá, e pernas tão abertas quanto possível, para ficar totalmente exposta para ele.
Sabia que ele não duraria muito e suspeitava da capacidade dele de manter a promessa, mas seria divertido vê-lo tentar… quanto tempo ele levaria pra fraquejar, hein? Seria engraçado, se ele gozasse antes mesmo disso, Haha!
Determinado a prolongar seu prazer, Murilo deslizou a pica pelos lábios róseos da boceta da garota, por vezes subindo com ela e esfregando no seu cuzinho, arrepiando-lhe a pele. Com as mãos, ele alisava suas nádegas, abrindo-a ao máximo para deleitar-se com a visão do seu botãozinho delicado, fofo, molhadinho da rola dele.
-Essa bunda me deixa louco…- mudando de tática, Murilo apertou as bandas da bunda dela no próprio pau, deslizando pra frente e para trás com firmeza.
-Tá gostando, gatinho?
-Tu não faz ideia- ele respondeu, babando com aquela maciez abundante lhe apertando a rola.
-Vocês garotos só querem um lugar pra esfregar a rola, né?- e ela foi, disfarçadamente, posicionando a mãozinha no lugar certo...
-Haha… acho que sim…- Foi assim, deslizando pelo meio das suas nádegas branquinhas, que seu cacete invadiu novamente a boceta molhadinha e quente, “sem querer”, e recomeçou a bombar dentro dela, que gemia agora direto, xingando e pedindo bem manhosa:
-Ahhhhhh, caralhoooo... Ufffffsss, tesão... tira... Tira, Murilo…!! Ai, que tesão…! Tira, vaaaaaaaaaiiii.....- haha! Foi MUITO mais rápido que ela pensava!
-Putz... como você é gostosa, caralho…- os sinais incompatíveis da menina, quase fizeram sua mente inexperiente entrar em parafuso. Com um tesão enorme, Murilo fazia o pau entrar e sair da boceta, por trás, batendo o corpo nas nádegas gostosas dela, no que Suzana fazia sua parte e empinava a bunda contra a piroca, com os gemidos aumentando de intensidade, até que ele percebeu o porquê de tanta gemedeira, já que Su seguia se masturbando ferrenhamente:
-Ahhhhh... Aiiiiiii, aiiiiiiiii, aiiiiiiiiiii, ahhhhh, caralhooooo... Hmmmm... hmmmmmmmm... Uffffssss... Ai, sai, Murilôôôôôôôô….!!, Tira… ai, caralho, Tiraaah... ahhhhhhhhhhhhhhhhhh, uhhhhnnnnnnnnnnnnn...
-G-gostoooosa... goza gostoso para mim, om o tesão diminuindo o ritmo das estocadas, mas sem parar de meter nela, Murilo alisou de leve seu cuzinho com o polegar, já cheio de ideias quanto à proibição de acesso da boceta.
-Tira esse dedo safado do meu cu, seu puto...
-Deixa eu brincar aqui, vai- ele insistiu, sem penetrá-la com o dedo, mas seguindo com o carinho, enquanto o pau duríssimo dava pinotes dentro da sua xotinha.
-Pode parar com essas ideias com a minha bunda, safado... Aliás, pode ir tirando essa rola intrometida da minha bocetinha também, que isso não foi o combinado!- mas para aliviar a barra dele, acrescentou, sensual: -Goza gostoso em cima do meu bumbum para eu ver, vai...
-Tá bem- o menino enfim saiu de dentro dela, murmurando feito uma criancinha revoltada: -Mas então tu vai ter que dar de novo para mim, outro dia- e passou a esfregar a rola entre as fartas nádegas dela –Por que eu vou comer essa boceta de novo, de um jeito ou de outro!
-Depois a gente conversa…- por dentro Suzana sorria.
-Mal posso esperar para comer essa xoxota de novo…- o pensamento, contudo, acentuado pelos seguidos golpes de sua pélvis contra a raba da garota cobrou seu preço, e logo Murilo jorrou vários jatos de leite quente contra suas costas e suas nádegas, no que Suzana aproveitou para sacudir forte a raba, punhetando-o com as bandas do bumbum:
-Olha isso…- Su gemeu, genuinamente excitada com a demonstração de tesão dele -Tu me deu um banho de porra- ele gozava mais que o Pépe também.
-Você é um tesão- ele se justificou, esfregando o pau melado no vale entre suas nádegas, o corpo atormentado por leves choques que já não sabia dizer se eram fruto das drogas, do sexo ou de uma mistura dos dois...
-Para com isso, tarado. Tá me deixando toda melada!- ela riu -Você sabe onde tem um banheiro?
-Bom… sim. A Rita me ofereceu um quarto de hóspedes pra hoje, tem um banheiro lá…- Claro que ofereceu.
-Então pronto. Depois do banho a gente dá um tempo lá… e se quiser- acrescentou -A gente fecha uns trabalhinhos por fora, o quê você acha?
Banho tomado, um de cada vez, aliás, ficaram os dois juntinhos na cama de solteiro do quarto de hóspedes, onde o novo casal vinte relaxou por um tempo, ocasionalmente disfarçando os gemidos que ouviam do quarto vizinho, onde o padrasto do garoto e o “dono” de Suzana faziam a festa na anfitriã, que usava todos os buracos sem pena para garantir um futuro próspero pra ela, mas depois de um tempo, mesmo isso silenciou.
Quando a noite caiu de vez, Su o convidou a revirar a cozinha de Rita, e jantou satisfeita com o rapaz, no que tornaram a ir pra sala, assistindo filmes distraídos até tarde, ela mesma mal dando atenção ao loongo desabafo dele:
Segundo o garoto, ele sofria bullying na escola, obrigado a dar dinheiro ao grupinho que o atazanava, e somente Rakel o travava bem, uma garota magrinha e do cabelo extremamente liso, mas que contrário da aparência inocente, já havia chupado o pinto de muita gente na escola.
Filha de mãe psicóloga, no caso dele, Rakel começou a chupá-lo sob o pretexto de consolar o coitadinho, uma situação maneira, mas que com o tempo se tornou irritante, quando ele percebeu que, aos poucos, já fazia merda de propósito, só pra galera vir sacaneá-lo e depois ela ter com ele.
O mais foda disso era saber que, no fim das contas, Murilo sabia que só estava servindo de desculpa para Rakel descontar as próprias frustrações sexuais sem ter de ser a putinha da galera outra vez ou comprometer-se com namorado, uma consciência que, apesar de tudo, fazia o rapaz sentir-se humilhado, cada vez que vinha atrás de um novo boquete.
Não que Su conseguisse simpatizar com a situação dele.
Quer dizer, agora ela entendia o motivo de Eduardo a ter escolhido pra esse trabalho, claro, mas era só isso.
Concentrado na própria narrativa, o mauricinho ainda completou seu perfil de mimado, queixando-se de que durante a chupada, Rakel mal esboçava reação, não importa quão intenso ele a forçasse ou quão forte gozasse, nada a afetava e nem nisso ele conseguia se satisfazer. A menina tampouco estava disposta a transar com ele, que foi o motivo de fecharem aquele acordo exibicionista de se olharem pela janela, o mesmo no qual a mãe os flagrou e deu início a toda essa aventura.
Bom, a essa altura, talvez por ter notado o absurdo que dizia, Murilo mudou de assunto… quer dizer, mais ou menos, no que aceitou os incentivos de Suzana para entrar em detalhes “Mais importantes”:
-Sim… era bom o boquete dela, mas o teu era bem diferente- ele dizia à moça mais velha e experiente, que tinha a cabecinha no colo dele, sem encará-la diretamente, nua da cintura pra baixo, no que vestia somente a camisa vermelha que mal chegava à metade de sua raba macia -Dá pra dizer que foi a primeira vez que me senti tão… feliz- que mentiroso descarado -Mais que técnica, você é muito mais… dedicada.
-Que bom que eu te fiz bem, gatinho- Su estava começando a mudar de ideia sobre ele.
-Comparada com a Rakel, você me deixa ir muito mais fundo… e a língua também… é muito diferente!- isso fora aquele olharzinho de aprovação, sobre o qual ele não teve coragem de falar: caralho, isso que era matar alguém só no olhar!
Su esfregou o rosto no pau dele, rígido sob os shorts, com a perversão que apenas os adolescentes são capazes de manter, depois o beijou várias e várias vezes, carinhosa com seu pau de fracassado e se aconchegou novamente, como faria com um travesseiro.
-Gostei muito de você, Su. De verdade- pelo jeito, ele e Pépe não eram tão iguais no fim das contas.
-Obrigado, gatinho- e sem desviar os olhos da TV, perguntou, lembrando-se do Edu e do padrasto do moleque: -Depois do filme, quer ir pro quarto? Acho que eles não saem mais hoje…- Pê também não deu sorte no colégio mas nem por isso culpava ninguém, apenas calava a boca e estudava.
-Claro!- “São duas vagas. A segunda é minha”, lembrou-se da promessa dele sobre o trabalho no escritório. A julgar pela personalidade reclamona dele, Murilo não chegaria a lugar nenhum, melhor arrancar o que puder e deixar ele pra lá.
-Você ainda nem anotou o meu número...