Eu já vinha esperando por esse momento há anos e até já tinha acontecido a penetração, mas em circunstâncias atípicas e também com uma conclusão nada agradável, mas naquela sexta-feira tudo seria diferente. O toque consentindo e intencional, o tesão inalando dos nossos corpos e uma conclusão digna de uma relação intensa, surreal e prazerosa, existente entre mãe e filho.
Eu fui dormi na quinta muito cedo, por volta das nove e pouco da noite. Mesmo dormindo eu não parava de pensar no que estava por vir e minha ansiedade era tão grande que eu me mexia na cama o tempo todo.
Por volta das duas da manhã eu acordei e vi que ainda faltavam muitas horas para reencontrá-lo, então levantei e fui até a cozinha tomar um copo d’água. Então passando pela cozinha antes de abrir a porta da geladeira eu passo pelo armário onde ficam as bebidas e assim que avisto a garrafa de vinho, percebo que água não é a bebida certa para me fazer relaxar e finalmente dormir.
Pego a garrafa, encho a taça até a metade e dou o primeiro gole, por um instante fico parada só relembrando tudo o que aconteceu e tudo o que eu fiz para transformar meus desejos em realidade. Eu termino aquela taça e bebo outra na mesma quantidade, depois vou ao banheiro e enfim retorno para cama e dessa vez adormeço tranquilamente.
Desperto às 7 da manhã, levanto e vou até o quarto da minha filha e a acordo, faço o café e também desperto meu marido, fazemos a refeição como de costume e então ela vai para a escola e ele para o seu trabalho. Nessa época eu já trabalhava como autônoma, então tinha a liberdade de fazer meu próprio horário de trabalho, algo que tornou possível eu tirar o dia de folga para passar com Fabrício.
Já eram quase nove horas e nada dele chegar, comecei a ficar ansiosa cogitando a possibilidade do meu filho ter se arrependido novamente do que fizemos e desistido de transar comigo. Eu estava andando pela casa, ia de um lado para o outro, olhava no relógio e volta e meia ia até a janela da sala ver se ele tinha chegado.
Eu já não aguentava mais esperar, quando fui até a cozinha e peguei a mesma garrafa de vinho da madrugada ouço a porta abrindo e corro para ver e sim, era o Fabrício, o meu Fabrício tinha vindo para mim. Vou correndo até ele e o abraço forte, ele percebe meu nervosismo e tenta me acalmar com um beijo, um doce e suave beijo.
O encontro dos nossos lábios foi como riscar um fósforo no asfalto e acender o pavio de uma tensão sexual que estava prestes a explodir há muito tempo e finalmente explodiu. Depois disso não precisamos dizer uma palavra se quer para já irmos tirando as roupas um do outro enquanto nos beijávamos intensamente, eu não queria saber de nada mais além de por minha língua na boca do meu filho e sentir o calor de sua língua em minha boca.
Quando nos encontramos nus, Fabrício foi me jogando no sofá e subindo em cima de mim. Ele encostou seu pau na entrada da minha buceta, mas não penetrou, ficou apenas esfregando seu pau em mim.
Meu filho queria mesmo era dar uma boa mamada nos meus peitos e foi o que ele fez enquanto estimulava meu clitóris com sua rola dura. Fabrício foi engolindo meus peitos e enfiando seu rosto no meio deles. Eu já muito excitada seguro sua cabeça e começo sufocá-lo em meus peitos. O puto do meu filho adorava, o sem vergonha movimentava seu pau lá em baixo muito mais rápido a cada vez que eu o sufocava com as minhas tetas.
Fabrício então tira seu rosto do meio dos meus peitos e começa a abocanhá-los alternadamente, satisfazendo meus bebês igualmente. Eu segurou seu pau com a mão e eu mesma vou pincelando minha xoxota com a piroca do meu filho, aquele estímulo na periquita estava me deixando mais safada do que o normal.
Ele percebendo minha excitação deixa meus peitos e desce com a boca me lambendo até chegar a minha buceta. Lá ele fez bom uso das minhas dicas e fez um oral espetacular em mim. Meu filho estava fazendo um mix entre língua e dedo, me dando chupadas e lambidas, mas também estimulando meu grelo e tocando o ponto g da minha periquita.
Eu estava enlouquecendo de tesão, mordia os lábios, puxava o cabelo tanto dele quanto o meu, revirava os olhos e olhava para o teto enquanto Fabrício seguia como uma máquina estimulando de todas as maneiras minha xoxota até me forçar a gozar e despejar meu doce mel de fêmea, de mulher, de cadela e também de mãe em sua boca.
Com o dedo ele fez aquele fiozinho com meu gozo só para mostrar o quão puta eu era e depois me fez lamber seu dedo com meu próprio sabor, eu me deliciei e percebi que realmente sou cremosa e gostosa kkk. Mas o sabor que eu queria sentir era da porra do meu filho, então eu tinha que fazer por merecer.
Após me recuperar do meu orgasmo me ajoelhei de frente para meu filho e fui delicadamente, como um anjo, devorar a piroca dele. Normalmente eu começo mais tranquila, dou uma lambida nas bolas, brinco um pouco com elas, depois subo lentamente pela base do pau até tocar a cabeça, dou uns beijinhos nela e aí sim engulo a vara toda.
Mas como eu disse é normalmente e aquele momento era tudo menos normal. Pulei toda essa etapa e já fui caindo de boca no pirocão do meu filho, minha bochecha estufou na hora e começou aquela melodia de ploc, ploc, ploc...nada melhor que o som do próprio boquete.
Fiquei num vai e vem mas sem tirar o pau da boca, eu até alcançar o fim da pica dele e quando engasgava retornava até quase a cabeça só pra respirar e sem tirar o pinto da boca eu tornava a engolir a piroca toda do meu filho. Ele muito prestativo empurrava minha cabeça para frente só para ter o prazer de ver meus olhos lacrimejarem e se glorificar de ser o responsável por esse feito sexualmente honroso.
Fiquei um bom tempo mamando ele até receber seu leitinho na minha boca, huuummm...como era gostoso o sabor do meu filho, engoli tudo e depois voltei para sugar as últimas gotas de porra da cabeçona da piroca do meu filho.
Fabrício – Porra mãe, nunca mulher nenhuma me chupou assim caralho.
Eu – Sério filho? Peraí, como assim ‘mulher nenhuma’ se você só teve a mim e a Micaela?
Fabrício – Ah mãe sabe como é de vez em quando um homem precisa variar o cardápio.
Eu – Seu filho da puta, você tá dizendo que traí sua mulher com tudo quanto é vagabunda por aí e tava fazendo draminha pra me comer seu cuzão.
Fabrício – Calma mãe, eu sempre tive essa vontade de comer você, mas as pessoas tem muito preconceito e eu ficava pensando se eu fizesse isso seria muito errado e alguém iria me julgar.
Eu – Veio com esse papinho só pra me acalmar né.
Fabrício – Não mãe, eu acho a senhora gostosa pra caralho e vou te provar isso sua puta.
Eu – Ah é, quero ver então, me prova.
Nesse momento Fabrício me agarra e me beija mesmo eu estando com a boca com gostinho de porra dele. Ele me joga de quatro no sofá, passa cuspe na minha buceta e mete sua rola em mim. Eu fico muito animada com a iniciativa do meu filho e comecei a rebolar no pau dele para incentivá-lo a me comer como a vagabunda que sou. Fabrício meteu, e meteu, e meteu forte na minha xoxota, eu já estava certa de que passaria o fim de semana assada, mas por um bom motivo.
Eu – Vai filho mete na minha xota, fode a puta da sua mãe filho.
Fabrício – Caralho mãe que xota gostosa, tá apertadinha.
Eu – Arromba ela então amor, deixa minha buceta arregaçada.
Fabrício – Nossa mãe você é muito cadela, vou te comer sempre de hoje em diante.
Eu – Isso filho, pode me comer sempre que quiser, faz seu pai de corno.
Fabrício – Ai pai seu chifrudo do caralho. Você aí trabalhando e eu metendo na sua mulher seu cornão.
Toda essa putaria contribuiu para o meu filho gozar mais rápido e nem deu tempo de tirar, ele esporrou tudo dentro da minha buceta, meu filho tinha enchido meu útero de porra e aquilo me fazia sentir muito orgulho dele.
Não paramos por aí, após Fabrício ficar duro de novo com a minha ajuda fazendo mais um boquete nele, voltamos a trepar gostoso, dessa vez em cima da mesa de jantar. Ele deitou em cima da mesa e eu subi em cima dele e montei na pica grossa do meu filho. Comecei a cavalgar gostoso no pau do puto safado do meu filho.
Eu sentava com uma vontade maior até que sentava pro meu marido, se igualando ao que eu fazia na minha época de solteira onde eu era uma biscate, mas isso é história pra outro dia. Eu me inclinei para frente e dei meus melões para o meu filho chupar enquanto eu rebolava com a buceta molhadinha de tesão na piroca dele.
A cada sentada minha era um gemido abafado de ambos. Fabrício começou a morder o bico do meu peito e também a dar tapas na minha bunda, isso só instigou mais o prazer e o ímpeto de sentar na rola até alcançar o orgasmo e foi o que eu fiz, sentei, sentei, sentei até eu gozar no pau dele e ele novamente gozar na minha buceta. Seu líquido quente encheu minha vulva e depois escorreu pelas coxas.
Eu estava exausta e também excitada querendo mais e ele estava da mesma forma. Então, paramos e tomamos um banho bebemos bastante água fiz uma refeição leve e depois de descansar um pouco retornamos para mais algumas rodadas de sexo durante o dia e pela casa toda. Trepamos na garagem, na lavanderia, no banheiro e obviamente no quarto. Ao fim do dia não queria deixá-lo ir embora, mas sabia que era arriscado sermos pegos juntos então nos despedimos sabendo que em breve haveria uma outra transa.
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