A Consagração –
Se ajoelhou fazendo o sinal da cruz, levantando o véu rendado por sobre a tiara de brilhantes, cruzou os dedos das mãos em sinal de oração e falou numa voz sussurrante.
- Pai, pequei meu senhor.
A mão masculina pousou sobre seus cabelos, fazendo um sinal da cruz com o polegar sobre a testa reluzente.
- De novo minha filha. O que foi dessa vez?
- O de sempre, o de antes. O senhor em minhas perturbações.
- Nem com as penitencias, as abluções, as flagelações?
- Nada padre, nada fez aplacar esse calor que me queima o ventre, as coxas. Me faz perder os sentidos, o norte. Me ajude pai! Ajude só essa vez. Por favor, por favor!!
- Você não pode continuar assim. Você não pode vir aqui escrava dos seus desejos. Dominada por essas tentações. Não percebe que o demônio está possuindo o seu corpo filha?
- Tem três meses, três meses que eu não recebo a consagração. Fiz tudo o que o padre pediu, com afinco, com toda a minha força de vontade... Mas, a tentação é muito mais potente do que eu. Tinhosa ela foi voltando aos poucos, me tornando de novo serva da sua vontade.
- O que foi que ela te obrigou a fazer?
- Tudo, tudoooo. Eu não consegui padre, não consegui me controlar. A queimação voltou a aquecer o meu útero, a comichão foi me tirando a razão. Aos poucos fui me perdendo de novo. Fui obrigada a admirar o corpo, a beleza das minhas curvas, as caricias na minha pele.
- Não podia, não podia se entregar filha! Ele sempre faz assim, silencioso e constante, vai te comendo pelas beiradas.
- Eu sei, eu sei. Eu tentei padre, mas foi maior do que eu. De repente, eu estava deitada nua, o meu corpo me tomou a razão e me deixou sem pejo. Me vez bolinar minhas vergonhas, acariciar meus pelos, explorar meus segredos.
- Os seios rijos, os dedos úmidos?
- Úmidos, a abrir minha flor. A sonhar com senhor padre. Nu em pelo, como foi no dia. Me entreguei de novos aos seus desatinos. Sonhando com os seus toques, as suas mãos a me atiçar o fogo. Até ser possuída pelo teu mastro...
- Não fale assim, não venha aqui na casa do Senhor dizer tais blasfêmias.
- Molhei a cama padre. Esguichei meu amor, meu querer pelo senhor.
- Seu não! Do Tinhoso, de Satã! É preciso determinação para se afastar das garras do diabo. Assim você não vai entrar no reino dos Céus filha!
- Mas eu não sou a única, não é?
- E o que importa se tem outras?
- O que importa é que tem você.
- Eu!!? Porque?
- Te deixo sempre assim... Quando venho aqui. Não é Alberto?
- Assim como, Júlia?
- Duro feito pedra. Eu não mereço a sua atenção? A atenção de um homem que também é escravo do pecado.
- Nós já falamos sobre isso. É por isso que você não vem mais aqui. Não foi o que combinamos?
- E daí se combinamos? Eu quero padre, quero a tua consagração. Pelo menos a consagração a pessoal. São querências do seu sabor.
- É isso que você quer? É o que o teu corpo quer?
O homem de mãos grandes, desabotoa a batina, e de lá sai um caule longo e escuro. As veias ressaltadas, a cabeça sinuosa, uma haste brilhante e grossa.
Júlia se maravilha com a visão. A potencia ereta que se ergue aos seus apelos.
- Então abre a boca filha. Prova, vê se gosta.
A esposa do capitão Delcídio fecha os olhos e oferece a língua. A ponta da haste encosta, desliza, e o caule entra até o meio. A boca suga, chupa a tora escura.
- AAAahhh!! Juuuliaaaaa!! Porque!! Porqueeee!!
- Eu quero o teu amor Alberto!! Eu quero seu sabor!!
- Isso é pecado, pecado filha!!
- Me chama de Júlia, me chama de puta!! Mas não me chama de filha Alberto!! Eu vim aqui para ser consagrada nosso amor, no seu calor. Eu vim saborear a tua PORRA Alberto!
- Não fala assim! Não diz essas heresias pudentas Júlia!!
A fiel devota de Nossa Senhora das Dores, punheta a vara curva do jovem padre, agita aperta espreme a vara grosso do seu amante.
- Eu quero a tua semente, eu quero me banhar o seu prazer. Quero sair daqui com a cara melada na sua gala Alberto. Se entrega, me consagra com o seu amor!!
Vem um beijo longo na ponta da vara, o sabor de homem se misturando com a saliva da boca. As bagas a escorrer pingando ao chão. O padre força e a tora afunda inteira na boca santa de Júlia. O gemido surdo do macho fazendo o ventre da adultera minar a sua seiva.
- Então engole, bebe bebeeee Júliaaaa, Júliaaaaaa!! Quantas vezes nesses meses eu pequei sonhando com teu corpo de mulher vadia. Noites e noites a te consumir os humores, os seus mais doces sabores.
- Eu preciso de você dentro de mim. Eu preciso apagar esse fogo que me consome as estranhas. Me come padre, me FODE Alberto!
- Hoje não dá. Daqui a pouco tem a Missa!
- Então me dá o creme, pelo menos seu creme. Por favor, por faaaaahhh!!
A gozada veio na cara, uma longa imaculada mancha branca da boca até a testa rosada. O gemido fundo de um homem em pecado. As cusparadas disparadas a esmo, esporrando a face da caridosa Júlia.
Ela pressente o final do profano ato, agarra a ponta escura do mastro e sorve os últimos jatos. O leitoso ato pecaminoso de um padre devasso.
- Mostra deixa eu ver.
Alberto lhe segura o queixo e Júlia oferece a língua leitosa. Vem o beijo de depravados amantes, as línguas se misturando com as gosmas brancas. Até Júlia guarda de volta o impoluto membro nas calças e abotoar o hábito.
- Satisfeita?
- Aliviada. E agora padre?
- Sai por aqui e se lava.
- Quem disse que eu quero me limpar. Eu quero que todos vejam o poder que o seu amor tem em mim. Quero que todos saibam daqui para frente eu sou sua escrava.
- Não diga asneiras mulher. Sai antes que te vejam aqui. Sai!!
Júlia se ergue, as manchas escorrendo na face. Ela com a cara sisuda se afasta.
- Júlia que isso aqui minha filha? Que mancha é essa?
- Você acha que só você tem o poder da consagração? É a prova do meu amor por você. Prova... Vê se tu gostas.
***
A Sessão –
O portão range quando Ritinha abre. Fecha. Sobe as escadas e entra na casa.
- Rita, querida. O que você faz por aqui?
Jacinta, mostra surpresa enquanto coloca a garrafa de café sobre a mesa.
- Senta. Que foi, você parece pasma?
Rita obedece autômata. O olhar sem brilho fixo na parede da sala.
- Que isso que você segura na mão Ritinha? Que papelada é essa?
- Fui numa sessa espirita.
- Você! Porque? Pra que? Foi tentar falar com o Juvêncio.
- Finalmente eu consegui falar com meu marido.
- Foi!! E o que foi que ele te contou? Tá escrito aí?
- Ele contou tudo. Tudo Jacinta!
- Tudo!! Tudo o que?
- Anos não foi, anos... Me traindo com o meu marido!!
- Que isso mulher! De onde você tirou essas ideias. Quem te meteu isso na cabeça?
- Quem me meteu os chifres? Eu tô olhando pra ela agora. Tá aqui Jacinta. Aqui!!
Ritinha balança as folhas soltas no ar. Rabiscadas a lápis em garranchos sinistros.
- Ele te comia toda semana, não é? Ele te fodia debaixo do meu nariz. A minha melhor amiga. Me corneava a há anos com o ‘honesto’ do meu marido. Juvêncio, ora bolas!!
- É tudo mentira Ritinha, é pura enganação. A imaginação desse pessoal vai longe. Vê se tem cabimento, eu e o Juvêncio!
- Ele me contou detalhes do seu corpo vadia. Ele me relatou em detalhes as suas taras. Canalha!!
- Detalhes, que detalhes? Que taras mulher?
- Tira a roupa. Tira a roupa que eu quero ver a sua bunda.
- Porque? Pra que?
- Tira a rou-pa Ja-ci-nta!! Eu quero ver a tatuagem que o Juvêncio descreveu.
- Mulher, você ficou louca varrida! Doida!
- TIRA Jacinta!!
A boca espumando, a voz ficando rouca e olhar de onça da amiga. A outra nem olha, apenas abaixa o cenho sem coragem de encarar.
- Não precisa. Tem sim a tatoo com o rosto dele.
Jacinta, morde os lábios olhando de lado. Ritinha esmaga os papeis amassados.
- E a outra. Eu quero ver a outra. Aquela que você fez no aniversário dele. Que deixou o Juvêncio louco de tesão. Ele me contou, contou tudo mulher!!
- Não precisa chegar a tanto Ritinha. Eu tenho sim uma outra. Confesso.
- Eu quero ver filha da puta!
Jacinta ergue encarando a amiga. O olhar estranho, parecendo ser outra pessoa. Incorporada de um outro espirito.
- Tem certeza que você quer ver?
- Mostra mulher!
Jacinta desabotoa a blusa, livra os seios fartos do sutiã preto. Desce o zíper e a saia escorre revelando a calcinha larga e creme. No último momento se vira e tira. Fica nua diante da amiga. A bunda larga, as ancas gordas e a cara do falecido estampado ao lado... Rindo.
- Bem que ele falou. A cara do condenado. A minha melhor amiga tem o rosto do meu marido tatuado na bunda. Boba sou, não sou? Tem quanto tempo que você dava pra ele sua fingida?
- Cinco anos. Os últimos cincos anos.
- A minha melhor amiga. E ele te comendo na minha frente. Todo dia.
- Todo dia não! A semana. Juvêncio era um homem muito... Necessitado, mas nem tanto.
- Nem tanto. O insaciável santo do meu marido, enfiando o cacete na buceta da minha melhor amiga. Vocês dois não valem nada! Nada! Vira, quero ver a outra.
Jacinta, gira torna, agarra com as mãos a lateral da mesa. As coxas volumosas, e no meio a vagina nua e nela gravado um coração vermelho e uma flecha e as iniciais de dois nomes.
- Você ficou diante de um tatuador e permitiu ele fazer isso? Uma confissão de amor entre dois indecentes. Fez o Juvêncio perder o senso e te comer como se fosse um garoto. Ele morreu do coração Jacinta, morreu por culpa do seu egoísmo.
- O Juvêncio é que insistia. Você sabe como ele ficava quando encarnava numa ideia. Eu resolvi dar de presente o que ele pedia.
- Morreu do coração, morreu de tanto de fuder na cama.
- Não foi isso que aconteceu. Ele não morreu aqui. Morreu porque já tinha problemas de pressão. Esqueceu amiga!!
- Sei, sei amiga!! E eu achando que você, viúva, não tinha mais interesse num cacete, ainda mais o do Juvêncio.
- Não fala assim Ritinha. Não é bom falar mal dos mortos. Seu marido, poxa!
- E eu ainda tenho que ouvir isso! Jesus!! Você gostava assim do caralho dele? Ele te satisfazia assim, enquanto você mentia pra mim dizendo que não tinha mais interesse em homem, em pau!! Não era o que você fala, sua falsa.
- Desculpa! A carne é fraca... Começou sem a gente perceber.
- Eu perdendo o interesse no cacete do meu marido, e você se divertindo com o safado. Pois sim! Abre que eu quero ver.
- Abrir o que?
- Você sabe muito bem o que?
- Aqui, agora?
- Não era assim que ele fazia com você. Esqueceu, ele me contou tudo, tudo sua vaca!
Jacinta coloca um dos pés na cadeira, a racha longa se mostra, carnuda beiçuda. O bafo de buceta bem tratada invade as narinas de amiga. Ritinha abre a boca admirando a racha, a vulva linda da amante do marido.
- Bonita! Não é à toa que o Juvêncio caiu na tua lábia. Com uma buceta dessas!! Que alma não deixaria levar pelos maus espíritos. Ainda... Ainda o canalha do Juvencio.
Ritinha se ergue fica de frente para amante. O olhar faiscando raiva, Coloca a mão no seu ombro e a outra agarra os lábios da buceta. O olhar fuzilando raiva e os dedos agitados alisando os lábios, movendo como se masturbasse a si mesma.
- Que isso Ritinha! Para!! Não faz assimmmm!!
- Goza, eu quero ver você gozar Jacinta! Juvêncio diz que tem saudades do seu suquinho doce. Escreveu isso, acredita? Tá nas cartas. Disse como era delicioso beber o teu suco. Quenteeee, muito quente.
- Não faz assim. Alguém pode chegar!!
- Eu quero beber Jacinta, eu quero provar! Saber se era tudo isso que o falecido disse. Agora é minha vez de beber. Faz como você fazia pra ele. Faz Jacinta!
A mão afunda dentro da vulva larga, o mormaço úmido escorre por entre as coxas. Ritinha se dobra e segura o seio, lambe... Chupa e morde o bico grosso, enquanto a delicada mão penetra a vulva alheia. Afunda até a metade do braço.
- AAAAhhhh!!! MMMmmmmm!!! Riiiitinhaaaaa!!
- O caldo tá ficando grosso. Tá com saudade do caralho dele, não tá?
- Não fala assim Ritinha! É seu marido!! É pecado!
- Era o nosso homem! Você faz parte do espólio dele. Você agora minha Jacinta. Minha! Eu também tenho direito de te provar.
- É isso, por isso que você veio, não foi? Então desce que eu te mijo na boca, querida! Faço como fazia com o seu marido.
- Putinha duma figa! E nunca quis nada comigo! Só com o canalha do Juvêncio. Eu nem desconfiava dos seus abusos.
A mão moça agitando a vagina larga, Jacinta mordendo o lábio. O sumo molhando as coxas. E as duas se encarando magnetizadas.
- Desce Ritinha que eu faço.
A viúva se ajoelha em meio das coxas largas, a outra abre a racha carnuda, a vulva suada. A boca encontra os lábios largos. Vem o beijo íntimo de duas amigas, de duas taradas. O perdão no aceitar os próprios pecados.
- Lambe aqui, lambe ele. Lambe Ritinha!!
O Suco doce de Jacinta escorre na boca da amiga. Ritinha agita a língua, chupando os lábios. Beijando a gruta peluda. O jeito que toda mulher gosta de receber. As coxas volumosas se agitam, vem um grito do fundo do espirito.
- AAAaaaiiiii!! Ritiiiinhhaaaaaaaa!! Aaaaannnhhh... Toma, toma vê gosta.
Os dedos longos de Jacinta revelando o grelo, o gozo forte vem em jatos. Banhando o rosto da mulher traida.
- Abre a boca mulher! Abre senão você não vai provar!! AAAaaaahhhh... Assimmm assimmmm. Deliciaaaaaa! Bebe Ritinha, bebeee querida!
O melado doce escorre pelo corpo da viúva, molha as vestes e a calcinha. Ritinha bebe de olhos fechados, saboreando o aroma de outra mulher. Bebe até o mijo que começa a sair.
- Chega não precisa tanto Ritinha.
- Ele bebia tudo, não bebia?
- Seu marido era um tarado. Deve ser de outras encarnações.
- Sempre culpa do passado. Ninguém assume nada.
Rita se ergue, ensopada, dos pés à cabeça. Vem o abraço de amantes. O alivio do ato. Os corpos cansados, os olhos fechados. Até que Ritinha mostra os lábios e Jacinta oferece a língua. O beijo apaixonado de amigas redimidas. As línguas lambidas e o gosto de buceta nas bocas. Os segredos de uma vida louca.
- E agora?
- Agora? Eu quero um tattoo, só pra mim.
- Pra você? O que Ritinha?
- Uma borboleta, linda grande.
- Borboleta! Onde, na bunda?
- Uma borboleta azul no cu.
- No cuuuu!!
- Colorida, bem no meio dele.
- Jura, dizem que isso machuca, deixa qualquer uma louca. Igual a pagar o pior pecado.
- E não foi? Até porque... Aqui se faz, aqui se paga. Amiga.
***
A Cura –
- Pastor, por favor!
- Você!! O Demo te controlou de novo não foi? Você deixou Satanás te domar a carne.
- Sempre isso, não é? Sempre assim? A culpa é minha, só minha. E eu crente que o Pastor só queria o meu bem querer. A minha proteção.
- E não foi, não fizemos o banho do Descarrego? Não lavei seu corpo e a alma?
- Lavou, o corpo, a alma e o bolso. Pensa que eu não sei. Me acha uma tola?
- Foi pela a obra de Deus! Foi pela Congregação, a Igreja!
- Sei, precisou me despir, precisou me examinar e usar. E eu ainda paguei, paguei pelo seu prazer. Não foi Pastor?
- Fiz o que era para o seu bem. Fiz o que você me pedia. Lembra que você implorava pelas carícias, os toques. Faz parte do seu tratamento.
- E precisava me amarrar, me sujeitar aos seus devaneios. Nem me tocar eu podia, só saciar quando você queria.
- Tudo tem método Suzana. Tudo tem modo. Era o que você precisava naquele dia. Como falou Tiago – ‘Resistam ao Diabo e ele fugirá de vocês.’
- Você sabe o que é ficar nua por horas, presa numa cama. Vendo o seu membro me acariciar a face, os seios, o ventre. E eu sem poder me tocar. E você ainda se esfregou nos meus dedos, untou os meus pés com seu desejo.
- Método Suzana. O Diabo precisa ser contido. É preciso controlar a ira, mas também o desejo como foi citado em Efésios: ‘Quando vocês ficarem irados não pequem.’ O Tinhoso é inteligente.
- Inteligente o caralho!! Você sabe o que é ficar horas louca pra gozar! A tua buceta molhando, suando e você sem poder se aliviar. Imagina a tortura que foi aquele dia.
- Foi o que te curou, não foi?
- Me curou? Você acha que curou Marcondes? Só me saciou quando você me furou com a sua vara. Besuntou meu ventre com a sua gala. Você sabe o que é ser possuída pelo Pastor da sua Igreja? O homem lindo de falas sonoras. Saber que ele geme na sua boca enquanto seu cacete pulsa dentro de você? Não é pra qualquer uma meu filho! Não foi!
- E o que é que você quer agora Suzana? Se não bastou o Descarrego da semana passada.
- Você me viciou Marcondes. Eu não sei o que deu errado. Só sei que não consigo pensar noutra coisa.
- O método filha. Só o método.
- Então... Você precisa me aplicar de novo.
O homem magro vestindo a camisa branca de um terno, enfia a gravata preta entre os botões da camisa. Alisa os cabelos negros fixados a gomalina.
- Então deita, que te faço um outro tratamento.
- Onde?
- Na mesa, mas dessa vez de bruços.
A estudiosa crente mostra a língua entre os dentes, o sorriso tenso, o olhar brilhante. Ela obedece e desce erguendo as nádegas por baixo da saia rosada. Ela mesma ergue a saia e mostra uma calcinha rendada enfiada por entre as ancas morenas claras.
- Você está quente.
- Hummm... Hummmm.
- E úmida.
- Hummmmhummmmm.
A mão larga retira a calcinha branca, ficam visíveis os segredos de uma crente dedicada. A mão máscula se afunda entre as nádegas. O toque, o cheiro forte se assoma, os dedos grossos deslizam entre os pelos, alisam os carnudos lábios.
- AAaaaahhhhh!! AAaaaahhhh!!!
O grelo.
- SSssshhhh!!
- E o que vai ser agora Marcondes? Querido!
- É preciso saciar seus demônios. É preciso satisfazer seus desejos.
- Então come Pastor. Me sacia com o seu vigor.
- Vai ser preciso algo mais forte e mais fundo.
- Fundo!! Como?
- Teu ânus! É preciso pensar, o teu ânus. Possuir o teu ego Suzana. Vazar seus desejos imundos.
- Tão fundo, tão dentro? A seco?
- A cuspi e um beijo.
- Jura... Marcondes!!?? AAaaaahhhhh Jeeesssuuusss... Que isso Pastor, precisa ser com tanta fomeeeee homemmmmm!!!
O rosto imberbe se afunda no meio das ancas, a língua vibra como uma víbora a provocar calores no meio das carnes da crente. O ânus se banha na saliva do adorador do Senhor.
Suzana alargar com as mãos as ancas, faz seu Pastor se afundar inda mais no seu pecaminoso mundo.
- Bebe, bebe Marcondes. Vê se gosta do meu sabor.
- Pronto, agora é só o teu cu engolir a espada do Senhor. A espada flamejante do seu Pastor. Confia nas minhas palavras.
- AAaaaahhhh!!! MAR... CONDESSSSS!!
- Engole Suzana, engole tudo menina.
A ponta grossa fura, arromba o espaço mínimo de um casto cu! Alarga a fenda, afasta as pregas.
- Que caralho grosso Pastor!! Que caceteeee... Enormeeeee!
- Isso, isso filha! É preciso suar e sofrer a espantar seus demônios Suzana.
- AAAiiii aaaaaiiiiiii Euuuu quero tuduuuuu eu quero maisssss....
- Sim, simmmmm. Pede clemencia, implora o Louvor. Pra expurgar os pegados Suzanaaaaaa!!!
As trombadas se tornam insanas, as pancadas nas carnes tenras de Suzana. A pudica crente evangélica. Marcondes se retesa num instante, a verga pulsa dentro da seguidora. A primeira golfada vem longa funda e quente. O rosto crispado da moça sentindo a semente do seu mestre, o Pastor. O carvalho grosso ainda pulsando no meio das carnes puras. Os corpos grudados pela técnica eficiente de um cristão temente.
- AAAahhhh! Meu Deusss!! Foi tão forte, tão fundo.
- Era o que você precisava filha. Diz se não era?
Ela se virá mostrando a face exausta e os cabelos em desalinho.
- Não podia ao menos me fazer um carinho. Um agrado?
- Assim?
Os dois se juntam num beijo, enquanto os pastorais dedos afagam a imaculada vulva. O grelo estufado, o dedo agitado, o orgasmo forte de uma crente em pecado. Um pecado molhado e quente.
- AAaahhh! Pastor!!
O homem se afasta erguendo as calças e aguardando sua força. A jovem se virando ajeitando as vestes e limpando a face.
- E agora Marcondes?
- Vai pra casa e leia os Salmos. Mas antes passa na secretaria e não se esqueça do dizimo.
- Nem um beijo de amor?