Os(as) Gêmeos(as)! (8)

Um conto erótico de Cigana
Categoria: Crossdresser
Contém 3541 palavras
Data: 27/11/2021 18:46:23

E assim fomos para a cama de Duda.

Continuando!

Chegamos eu e mamãe, eu já subi na cama e acordei Duda, ela nem bem acordou sentiu eu beijando e retribuiu, quando ela percebeu que tinha alguém próximo a mim, deu um pulo na cama quase me derrubando, assustada.

- Sua louca, que é isso!

- Calma, mamãe me falou que já sabe tudo entre a gente, estávamos lá no quarto conversando, por isso vim te provocar, mamãe quer falar com você, na verdade com nós duas juntas.

- Como assim TUDOO, falou Duda me olhando ainda ser saber o que mamãe sabia.

- Bom Eduarda, vou fazer um breve resumo do que eu sei e dai vamos conversar. Primeiro, não interrompam, deixem em falar tudo, não tem cronologia, apenas fatos ok.

Acenamos com a cabeça sim, a cena era Eu deitando entre as pernas de Duda, com a cabeça em seu colo, que já estava encostada na cabeceira da cama. Mamãe sentou-se na cama, pegou uma almofada e começou falando enquanto fazia carinho na almofada, que era um coração.

- Bom, desde o dia que vocês "brigaram" comigo, sobre não querer colocar roupas de meninas, que eu comecei a prestar mais atenção em vocês, até mesmo para ver o quanto estavam sendo sinceras, quem poderia ou não estar gostando e quem não gostava, desta forma eu poderia tranquilamente dialogar com cada uma em suas dificuldades e opiniões.

- Ta, mas a gente nem ficava antes disso! disse Duda.

- Sim eu sei, não interrompa por favor. Bom deste dia em diante fui anotando o comportamento de vocês em uma agenda, na nossa ida para a nova pousada, logo após o desfile de moda, percebi que Você Rafa, aceita mais a condição de menina, do que sua irmã, embora a Duda seja mais desinibida (ou exibicionista) que você quando esta vestida, ou seja, ambas gostam de se sentir mulher. Com isso definido, comecei a perceber que a Duda, na pousada, quando estava próximo a aquela menina a Beatriz, ficava mais num estado de excitação e provocação e você com a Ana, ficavam mais para namoradas mesmo, tinha mais sentimento do que necessariamente atração sexual.

- Quando reencontramos vocês naquela pousada na noite, era nítido o cheiro de sexo em vocês e nos quartos, saibam que para quem conhece, é fácil saber se uma mulher ou um homem teve relações, seu corpo todo cheira, exala ao sexo, não adianta tomar banho é algo que perdura, aprendam isso e usem a seu favor.

- Credo mãe, disse Duda toda vermelha!

- Calma, não estou julgando nem repreendendo, dizendo o que eu e a mãe das meninas percebemos, se vocês me interromperem mais uma vez, vou ficar muito chateada. Entenderam ?

Acenamos com um sinal de positivo, o olhar dela dizia tudo.

- Continuando, naquela primeira vez, acabei por tambem começar um relacionamento com a mãe de Ana, mas foi algo mais de carinhos, não aprontamos nada, mas acabou que com essa aproximação, ela foi me falando da transição da filha e eu fui percebendo em vocês duas o que era semelhante, anotava e depois repassava para a psicóloga da Ana, pois ainda não podia expor vocês, não sabia o que de fato queriam.

Respirou um pouco, pediu licença, foi no seu quarto rápido e trouxe uma agenda vermelha.

- Mas continuando, aqui eu fui anotando o comportamento e com o tempo percebi que vocês estavam ficando, como irmãs, mas percebia a Rafa mais passiva e a Duda mais ativa, num sentido até de Dominação, deixei que vocês se descobrissem, mas fui indicada pela psicóloga a interferir na medicação de cada uma, não queria afetar o envolvimento de vocês, por isso que a Rafa no inicio estava já com um corpo mais andrógino e feminino e a Duda apenas com o atraso de sinais masculinos.

Nisso ela foi dai lendo alguns relatos dela, e coincidiam com os nossos alívios de stress, ao final ainda fomos perguntando coisas, ela respondendo até que chegou no ponto da conversa.

- Bom mas eu quero agora falar de mim, sim, eu estou para ficar oficialmente com a Sol, digo Solange Mãe da Ana, Sol é como eu chamo ela intimamente, mas acho que a partir de agora será Sol pra vocês tambem. Bom vamos ficar juntas, mas não iremos mudar nenhuma de casa, cada uma terá sua casa do jeito que está, apenas que as vezes ou eu ou ela ira digamos dormir fora, mas vejam, oficialmente, quer dizer que iremos assumir um compromisso, mas sem formalidades de casar, cartório nem nada. Uma união estável. Mas antes queria confessar para vocês do que ocorreu nestas ultimas férias nossa de fim de ano.

- Conte mamãe, mas com detalhes, disse eu já querendo insinuar que queria saber de tudo.

- Bom os detalhes dizem respeito a mim mocinha, mas vou ser menos superficial do que fui com você no quarto afinal, vocês viram parte do que aconteceu.

Ai fomos nós que ficamos mais próximas, começando a ouvir e se já estava excitada foi me dando um calor que nitidamente Duda tambem percebeu e estava, nossa mãe continuou.

- Bom, quando vocês saíram pra beber no outro chalé, sabíamos o que tinham comprado, ou vocês esquecem que tudo que gastam com os cartões de crédito, não vem descriminado na fatura o lugar e tudo, e nós mães compartilhamos tudo o que sabemos entre nós para que cada uma cuide para não haver abusos ou coisas impróprias para as idades. Bom voltando. Eu e a Ana, acabamos por demonstrar para as outras 3 mães ali que estávamos namorando, e íamos contar para nossas filhas no dia primeiro do ano e pedimos apoio, nisso uma delas falou que também estavam, mas uma pergunta delas nos intrigou.

Nossa mãe disse que a mãe da Beatriz, Tia Antônia perguntou:

- Mas eu achava que vocês duas eram mulheres, qual de vocês é trans., como eu e a Paula (Mãe da Karin)?

Agora mamãe conta a versão dela.

- Bom menina, aquela noticia gerou uns gritinhos de emoção e curiosidade em todas, ai a Antônia falou, bom eu era Vinicius e a Paula era Oswaldo, nós somos transexuais não operadas, mas com hormônios, silicones e tudo mais, um dos motivos que que também nossas filhas são transexuais, eu encontrei Paula em um grupo de apoio, fomos nos conhecendo e acabamos por nos apaixonar na maioria das vezes acontece. Acabamos por nos separar, até antes de separar eu era bissexual e crossdresser já a Paula já era DragQueen e transformista aconteceu que nossos filhos estavam tambem se tornando transexuais, nossas esposas não entenderam, ou melhor, aceitavam a gente mais não queriam seus filhos assim, entre ser uma guerra familiar e cada um ter paz, nos separamos, e como disse nas seções de terapia do grupo de apoio nos conhecemos e nossas vidas parecidas nos aproximou definitivamente.

- Mas mãe, vocês nunca tinham percebido? Falou Duda. Se bem que a Beatriz nunca quis me contar sobre seu pai, achei que ele havia falecido como o nosso por isso nunca insisti no assunto.

- Não filha, elas sempre foram discretas, respeitosas e tudo mais o que todas as trans são, as exceções é que saem da casinha, bom dai elas foram contando sobre elas, e o fomos perguntando, acabou que caiu em sexo o assunto e conforme elas iam falando, iam se acariciando e isso nos deixou excitadas, tanto que a Sol começou a me beijar e ai, um tempo depois já tinha bocas dividindo seios, vaginas e é lógico dois enormes pênis que foram o alivio para nós que há muito tempo não tínhamos mais contato físico com essa delicia, eu e Sol temos uns brinquedinhos tá, antes que perguntem.

- A gente já viu alguns mamãe, a Ana mostrou pra nós em algumas das vezes que fomos na casa dela antes do cinema, disse mais uma vez a Duda bocuda.

- Hum, bom saber. Bom então naquela noite eu me soltei, como há anos (12 para ser exato) em uma transa, acabei que todas prometeram sigilo e que o que ocorreria naquele chalé ficaria no chalé e assim eu tive uma das maiores transas e orgasmos da minha vida, nunca tinha feito suruba ou menage, embora seu pai sempre dissesse que queria, mas isto é outro assunto, bom sem muito detalhes, acabei transando com todos e todas de alguma forma me comeram, me chuparam e eu em certo momento estava sendo penetrada pela Antônia e chupando o pênis de Paula e ainda sendo chupada por Sol com a ajuda de todas, inclusive a Sol que foi mais louca e acabou por dar o anus e a vagina para as duas ao mesmo tempo, eu vi e sabia que não iria aguentar, na minha vez acabei por apenas optar por dar o Anus para elas alternadamente, sim meninas sua mãe gosta de dar de quatro, nesse ponto a Duda tem meu Gene pervertido. Querem saber, sue pai adorava me comer de 4, inclusive era expert, bom já estou falando demais, voltamos ao fim do ano.

- Como assim expert? EU falei intrigada e já totalmente com os seios pontiagudos e arrepiada pelos carinhos de Duda, percebemos que mamãe tambem estava excitada o cheiro dela era de mulher excitada.

Pra vocês entenderem leitores, Duda havia me falado de uma amiga mulher que ficou com ela numa festinha do colégio, umas três semanas depois nós duas ficamos com essa amiga no apto dela, como ela não era do colégio, foi arriscado, mas ela queria transar com dois homens mais tinha medo então pediu se agente sendo trans não podia, foi a primeira vez que nos duas juntas transamos com uma mulher, minha primeira mulher por sinal, prefiro homens tá leitores.

- Bom não vem ao caso, pra encerrarmos, eu e Sol somos agora casadas, não terá mais surubas pois foi passageiro e do momento, vocês não perderam nada e ganharam mais uma mãe e irmã e a nossa individualidade em casa continua a mesma. Não quero festinhas ou que aprontem aqui ou lá entenderam?

- Sim mãe, entendemos.

Mamãe então pediu licença e disse que iria ao banho e recomendou que cada uma fizesse o mesmo em seus devido quarto para irmos tomar o café, iriamos passear na sequencia.

Bom, eu olhei para Duda, e ela entendeu, fechamos a porta ficamos de calcinha apenas e fizemos pela terceira vez um 69 entre eu e ela, e assim uma sincronizou com a outra o orgasmo, foi mais rápido do que imaginávamos pela excitação que estávamos, mas Duda pediu para não engolir, veio e me beijou com nossas bocas cheias e aquilo foi maravilhoso. Duda realmente era muito especial, minha putinha preferida se assim posso chamar carinhosamente.

Dali fui para meu quarto, tomei um banho e a situação me fez vestir roupa de perigueti, o fogo não havia acabado, Ana teria que dar um jeito em mim custe o que custar. Com Duda havíamos entrado num acordo a muito tempo, que teríamos nosso momento de beijos e gozos, sexo só oral, pois não iriamos nos penetrar, um dedinho conforme a ocasião rsrs, creio que só por 3 vezes quebramos essa promessa, logo no inicio, mas depois não nos sentíamos bem e resolvemos numa conversa aberta excluir penetrações entre eu e ela e assim se fosse necessário teríamos nossas namoradas, no caso de Duda meia escola né. Mas confesso que com Ana eu tinha uma relação maravilhosa e curtia sim com ela ser penetrada, um dia falarei para mamãe que puxei ela de eu adorar dar de quatro e galopar loucamente se é que ela já não sabe pois a mãe de Ana já nos pegou algumas vezes eu nessas posição, mas manteve-se discreta.

Fomos passear na fazenda/hotel próximos dos chalés e sem realmente combinar encontramos todas as mães e as meninas, fizemos com isso dois grupinhos andando por uma rota que levava a uma cachoeira, ai as meninas contaram que suas mães tinham feito e tudo, creio que elas combinaram abrir-se para todos e assim agora éramos praticamente uma família cheia de tias e primas, algumas primas safadas, mas primas rsrs., mas todas falaram que o segredo não poderia sair dali.

Ficamos ate umas 14 horas lá e voltamos pois tínhamos seção para a virada do ano, mais a noite e assim nos despedimos e combinamos ficarmos juntas no revelion.

Deu tudo certo, comida, bebida, brindes, choros beijos e desejos pro ano de 2013, realmente 2012 foi o ano das revelações e das mudanças.

Almoçamos todas juntas novamente, só que bem tarde, pois após as cerimonias, achei que iriamos todas ficar juntas mas foram-se formando os casais, cada um foi pra um canto no salão, de lá recebemos permissão de nossas mães de irmos cada uma no quarto da respectiva namorada, e passar a noite juntas, assim evitava-se surubas e orgias como elas mesmo disseram ao nos dar a noticia.

Foi a primeira vez que acordei ao lado de Ana, abraçada, foi maravilhoso, ainda transamos das 07 horas (pois os passarinhos já estavam desde as 05 gritando la fora) e fomos até as 10hs nessa de transar, beijar, recompor e transar de novo e de novo e de novo. Paramos pois o barulho na pequena cozinha funcional do chalé indicava que era mais que na hora de lanchar.

Acabou que mamãe ficou no chalé conosco e Duda ficou sozinha com as três meninas no nosso, não tinha jeito, ela não respeitou a regra, mas tambem não exagerou, Karin e Beatriz e Manu, soubemos que até elas foram em casais cada um pra um quarto, mas que Duda acordou com muito tesão, queria fazer na varanda e pelos gemidos acordou ao outro casal, chamou a atenção das outras duas e ai foi fogo na palha como disse Manu.

No almoço tivemos boas e más noticias, a boa que Beatriz poderia mudar-se para a Escola, mas Manu e Karin, iriam se mudar para os EUA, elas já estavam no último ano do inglês e fariam um intercambio de 7 meses fora, o que seria melhor já fazer o ano letivo, isso acabou afetando o relacionamento das mães, apenas Tia Antônia e Mamãe ainda estavam juntas. Beatriz definitivamente deixou de namorar Duda, pois embora ela não fizesse inglês, iriam todas as 2 famílias para os EUA, para baratear os custos, mas não ficariam juntas, pelo menos era o que havia se entendido.

Como a noticia deixou todas nós confusas, tia Paula explicou.

- Meninas, é o seguinte. Não tem como Beatriz ficar e a Antônia ir comigo por que a Karin está indo pro inglês e a Manu tambem, além do que Antônia conseguiu um trabalho, e o meu vocês sabem é shows como Dragqueen, não sou conhecida nos EUA e vai demorar para eu me estabelecer, logo não conseguiria me manter sozinha, a Mãe da Manu, não tem condições de viajar para os EUA então ela ficará aqui, assim vai EU com Karin, Antônia com a Beatriz e a Manu. Se eu me estabelecer ok, senão já conversei com Antônia e teremos um plano B., mas assim seremos duas adultas cuidando de 3 adolescentes, dará tudo certo.

Mesmo durona, Beatriz sentiu o baque, ela soube pouco antes do almoço e agora eu tinha entendido ela ter sentado entre eu e Ana e não ao lado de Beatriz, de Manu ou de Karin, já que passaram a noite e boa parte da manhã engatadinhas por assim dizer.

A volta foi o momento que Beatriz chorou praticamente a viagem toda, por mais que mamãe e eu tentasse ela parava mais logo em seguida começava o choro. Eu pedi para mamãe se podíamos ficar no banco de tras juntas e assim coloquei ela no colo e ela acalmou-se, mas de um jeito que deixou mamãe envergonhada, ela deitou no meu colo, e quando achei que havia dormido ela subiu minha micro saia, tirou meu pênis e chupou com barulho e tudo, mamãe olhou ia brigar, mas viu minha cara de assustada tanto quanto ela e deixou acontecer.

A situação por sorte ou azar demorou, pois daquele jeito eu não conseguia gozar, Duda sabia, e então deu o golpe fatal, com uma das mãos começou a tirar totalmente minha calcinha, molhou seu dedo e com raiva me penetrou com 2 dedos, doeu, mas excitou. Mamãe não viu essa cena por sorte, mas ouviu eu gemendo com algumas lagrimas no olho e gozando, deve ter pensado que estava triste em ver Duda triste, pouco depois dava para ouvir o ronco de Duda, que com a boca ainda melada, dormir no meu colo, borrada de maquiagem pelo choro, de porra pelo meu gozo e com uma das mãos lambuzada.

Tive que me virar para por a calcinha e me ajeitar sem que mamãe percebesse o abuso de DUda, depois eu iria falar sério com Duda, aquilo foi injusto e confesso que não gostei pela violência, sem pedir ou um pré carinho.

Quase chegando ela acordou fiz um gesto feio para ela, mostrei seus dedos e deu um lenço umedecido para ela se limpar fazendo o sinal de silencio, e com uma cara de raiva que Duda soube exatamente quando e como tinha passado dos limites.

Chegamos tarde, fui pro banho, dolorida por dentro e por fora, nem desci, tranquei a porta e dormi.

Na manhã seguinte, até ouvi a insistência de Duda de querer falar comigo, ignorei, abri a porta pra ir almoçar, chegando lá Duda estava chorando, achei que era do namoro e nem dei bola, almoçamos e mamãe mandou eu subir em seu quarto que queria conversar comigo. DUda subiu correndo chorando mais ainda.

- Filha, senta aqui.

Sentei já tensa.

- Bom, primeiro quero que saiba que não gostei nada do que aconteceu ontem no carro, você e Duda me desrespeitaram, eu ia ser rude com você, mas sua irmã lá embaixo acabou por me confessar uma brutalidade, pediu pra me vestir e iria comigo no médico. Na volta, eu medicada, soubemos que Duda havia machucado meu anus com as unhas, coisa superficial, mas inaceitável.

Daquele dia em diante, mantive uma distancia de Duda, éramos irmãs e amigas, mas não éramos mais o consolo uma da outra, havíamos nos separado definitivamente do envolvimento sexual. Até voltamos a andar de mãos dadas naquele ano, trocamos confidencias e tal, mas ela sabia, que a marca deixada daquela viagem, nunc mais iria sair de minha mente.

Duda mudou, não era mais agressiva, compulsiva ou mandona, havia já 8 meses que namorava uma menina a Amanda, sim, uma menina que sabia de sua condição trans e aceitava naturalmente, mas Amanda confessou que ela e DUda não haviam transado ainda, eram apenas amasso de namorados mesmo e que Duda inclusive evitava carinhos mais fortes, motivo da Amanda me procurar, pra saber como quebrar esse gelo em Duda, eu não contei o ocorrido no carro, mas falei da Beatriz, Amanda entendeu e juntas procuramos aos poucos dobrar Duda.

Então eu tive uma conversa séria com ela, um dia que cheguei e estávamos só nós duas, tomei um banho, coloquei a mesma roupa daquele retorno de viagem muito mais apertada do que nunca e sentei no sofa e chamei Duda.

Ela veio, me viu e começou a chorar de joelhos pedindo perdão. EU a perdoei falei tudo que tinha que falar, nossa fui muito direta e ela viu que o peso estava maior em mim de ter sofrido do que ela de ter feito, disse que mamãe estava ainda triste com o ocorrido, contei de fato dos ferimentos etc e ela pela milésima vez pedindo perdão falou que foi um impulso de raiva, só percebeu depois que tinha feito.

Falei de Amanda e ela disse que tem medo de fazer por isso o motivo de manter-se afastada, mamãe chegou e ia brigar ao me ver vestida com aquele vestido lembrando a cena e eu rapidamente disse:

- Mamãe, conversei com Duda, expus tudo o que senti, amanhã vamos nós três na psicóloga, é meu dia mesmo e assim pomos o ponto final e Duda esta sofrendo tanto quanto eu, com isso acho que tudo volta a um normal.

Realmente deu certo, Duda estava mais amorosa e delicada com Amanda, Ana já estava mais amiga de Duda pois tinha se afastado de raiva, Mamãe e Sol tiveram cuidado com DUda e assim aquele episodio ficou encerrado (exceto por contar neste conto).

Ja era o fim de 2013, seria o inicio do ciclo de 14 nos, ou seja praticamente nosso último ano para tomar decisões definitivas.

Já era natural para nós e nossos familiares sermos meninas, então para economizar para a festa de 15 anos, mamãe propôs não viajarmos, nem fazermos a festa dos dias das mães, iriamos comemorar os 14 anos na data de nosso "nascimento" esperado, quando teríamos nascido como data para aquele ano. A festa de 15 seria no outro ano, nesta mesma data para não tumultuar com o fim de ano embora fosse nosso dia de registro civil nas certidões e demais documentos.

No dia 01 de março fomos falar com mamãe, embora o aniversário de 15 fosse o dia da decisão já tínhamos e seria parte do presente dia 07 resolvermos isso.

- Mamãe, temos algo importante para falar com a senhora, sobre nossa decisão, vamos antecipar para agora o que já esta decidido para mim e para a Duda.

... Continua.

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