O Veneno da Prostituição – A Ponte Aérea

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Heterossexual
Contém 3445 palavras
Data: 27/11/2021 23:16:27

Fui adotada muito pequenininha, atualmente não tenho mais contato com meus pais adotivos. Algum conhecido me identificou e contou justamente para o Acácio, meu pai adotivo. Ele enfartou. A família me abandonou para sempre. Exemplo, foi no meu casamento 6 meses depois de largar a prostituição. Apenas uma prima compareceu à cerimônia. A maior vergonha da minha vida.

Mesmo com este abandono. Devo muito a eles. Estudei em boas escolas, tive tudo do bom, enquanto a isso não posso reclamar, só agradecer eternamente. É uma pequena parte que não gosto de comentar.

Meu nome de guerra era Carla. Tenho 32 anos, casada. Moro em São Paulo, Capital. Brasil. Sou ex-garota de programa. Me prostituí por quase 10 anos. Minha carreira teve duas etapas. Dos 16 aos 19 anos. Dos 23 até 30 anos.

Entre os anos de 2017 a 2019, escrevia sobre minha rotina, anotações do dia a dia com os meus antigos clientes. Tenho comigo 4 diários repletos de histórias com muito sexo. Integram também orgias, festinhas e baladas.

Agora vou digitar mais uma história que começou no Aeroporto Santos Dumont/RJ. E terminou em São Paulo no motel próximo ao aeroporto de Congonhas.

Este conto/depoimento foi no dia 28 de julho de 2019. E editado em 25 de novembro de 2021.

Boa noite/Querido diário.

Agora são 22:41 da noite de domingo. Faz 2 horas que cheguei da rua. Tomei outro banho, não aguentei o cheiro daquele sabonetinho vagabundo do motel. Estava de bobeira na internet, postando minhas fotos da viagem.

Estive no Rio de Janeiro, curtindo um pouco a vibe/carioca. Amo aquele lugar, astral caribenho. Os cariocas têm a alegria no rosto, diferente de nós paulistanos.

Cheguei no Rio na sexta-feira à noite. Fiquei hospedada na casa da Milena, amiga de anos atrás. A gente se conheceu no carnaval 2016.

Mal cheguei na casa dela, fomos ao baile funk no Vidigal. Ela mora em Botafogo. Um pouco distante. Foi a primeira vez que entrei em uma favela na vida.

No começo, fiquei tensa. Quando o baile começou, tomei algumas cervejas, o que me ajudou a se soltar. Alguns carinhas chegaram em mim, dispensei todos, estava ali só para diversão e dançar. Ficamos pelo menos 3 horas no Vidigal. Voltamos para Botafogo na madrugada de sexta para sábado.

No começo da tarde de sábado. Eu e a Milena, fomos para a praia de Copacabana. De longe é o lugar do Rio que mais gosto de frequentar. Gente bonita, gringos, sol, mar, praia. O Rio de Janeiro possui diversas opções aos seus habitantes e turistas.

Basicamente ficamos nos bronzeando e adentramos no mar. Comemos porções de camarão com batata frita. Tomamos caipirinha e depois cerveja. Em Copacabana, ficamos em torno de 4 horas. Voltamos de Uber para Botafogo.

Ao anoitecer na cidade maravilhosa. Fomos passear no Shopping. Comprei 2 biquínis lindíssimos e uma rasteirinha. Paramos para jantar. Comemos pizza. Mais tarde saímos outra vez. Fomos num barzinho no Leme. Gente bonita, descontração, bebemos todas. Voltamos de Uber na madrugada do sábado para o domingo.

Conheci a Milena no carnaval de 2016, através da Juliane Mendes. Amiga e garota de programa que mora em Santo André.

Milena não é GP, mas sabe que sou. Nada de preconceituosa, gente finíssima. Na manhã de domingo, fomos à praia de Ipanema. Outro lugar que amo e visito sempre quando estou no Rio. Praia ótima, solzinho gostoso. O tempo estava nublado, deu para se divertir legal. Almoçamos por lá mesmo num quiosque à beira da praia.

Voltamos às 15:00 para Botafogo.

Meu voo saiu às 18:30. Ponte aérea Rio/SP. Convidei Milena para uma visita a SP. Aí vamos fazer compras, dançar nas casas noturnas, jantar em bons restaurantes. A noite em SP é diferente de todas as cidades que já visitei.

Ela foi comigo de Uber para o aeroporto. Cheguei com uma hora de antecedência. Nos despedimos. Ela foi embora. Fiz o Check-in. Caminhei até chegar na sala de embarque. Fiquei esperando o tempo passar e embarcar.

Chegou meu horário de embarcar. Tudo certinho/tranquilo, entrei no avião, botei minha mala do bagageiro, sentei na poltrona ao lado da janela. Os demais passageiros também foram embarcando.

Olhava para a janela e fora dela ouvindo músicas do celular. Quando um homem com características caucasiano/jovem cerca dos 25 anos. Cabelo castanho no estilo de corte (Comb/Over). Olhos castanhos claros. Rosto bonito. Meça cerca de 1,80 cm de altura. Duas tatuagens nas costas e uma em cada braço.

Seu nome deste gostosão é Diogo. Ele é publicitário, está noivo há 2 anos.

Ao virar meu rosto, vejo aquele homem alto, bem vestido, com uma maleta de couro preta. Botou seus objetos no bagageiro. Óbvio, olhei para sua região pélvica para anotar visualmente o tamanho do seu brinquedinho.

Embarquei naquele avião com vestidinho curto/prata. Com frente única super provocante e ousada, detalhes no decote em gola boba, dando um destaque para os meus seios tanto na parte interna quanto nas laterais. Calcinha vermelha bem pequenininha. Nos pés, sandálias de amarração no estilo gladiadora.

Antes de embarcar, alguns homens principalmente, já me olhavam diferente no saguão do aeroporto.

Durante minha estadia no Rio de Janeiro, não beijei ninguém, meu objetivo foi descansar e curtir a folga.

Já voltando para casa. A história foi outra. Cacei clientes como leoa caça suas presas.

O traje da volta foi planejado antes de viajar para o Rio. O que eu fiz, é normal das garotas de programas fazerem nos aeroportos. E também dentro dos aviões.

Quando aquele homem bonito guardou sua bagagem. Se sentou ao meu lado, ele me notou. Trocamos os olhares. Diogo deu um sorrisinho malicioso se ajeitando na poltrona e botando o cinto de segurança.

Passou 20 minutos até que o avião levantou voo.

Esperei o avião decolar para botar meus planos em ação. Ouvindo músicas com as pernas cruzadas, propositalmente o vestidinho subiu deixando minhas pernas amostra. Como todo bom homem “caçador”. Ele não tirou os olhos. Eu estava exalando sensualidade dentro da aeronave.

Toda aquela tensão na decolagem passou quando o avião subiu. Partimos rumo a SP. Aproximadamente 40 minutos de voo. Tempo suficiente para fisgar um cliente, ainda mais um bonitão dando bobeira.

Fiquei cruzando as pernas, mexendo no cabelo, fingindo que estava cantando, tudo para chamar sua atenção. Aproveitei que o bonitão não tirava os olhos de mim, olhei para ele sorrindo. Perguntei – “Está gostando do que está vendo meu bem? “.

Ele reagiu de forma natural. Respondeu – “Não tem como não te notar, me desculpa moça”.

Sorrimos os dois. Estendi minha mão para cumprimentá-lo, dizendo meu nome de guerra. – Prazer, Carla!

Ele pegou na minha mão e respondeu: “Prazer Carla, meu nome é Diogo”.

Fizemos contato visual com outro por alguns segundinhos sem dizer nenhuma palavra. Ele soltou minha mão. Iniciamos um bate-papo natural. Diogo ficou curioso em saber o que estava fazendo naquele avião.

Contei a ele que – “Tinha passado o final de semana no Rio de Janeiro”. Também sobre outros assuntos sem muita importância.

Perguntei ao bonitão – “O que ele fazia lá no Rio? ”.

Diogo disse que – “Tinha ido ao Rio à trabalho”. – “Ele é publicitário”.

A conversa continuou tranquilamente. Notei no seu dedo anelar uma aliança linda.

Perguntei se era casado – “Diogo revelou que – “Estava noivo há dois anos”.

Ele não se fez de rogado. Perguntou – “O que eu fazia da vida? ”

Disse a Diogo meu ofício com naturalidade – “Sou acompanhante”.

Sua testa franziu no exato momento da fala, ficou surpreso e animadinho. Pedi-me um cartão de contato.

Querido diário.

Tenho certeza que ele não acreditou quando mencionei ser acompanhante. Tirei da minha bolsinha um cartão com meu nome e contato. O entreguei alisando sua mão. Diogo leu. Ficou interessado quando perguntou – “O preço – “ E se estava disposta a sair com ele quando nós chegássemos a SP? “.

Revelei meu cachê. Disse – “Que estava disposta e com horário livre”.

Notei sua excitação olhando sua calça social. Eu olhava para ele fixamente. Botei minha mão nas pernas do rapaz o arranhando levemente com minhas unhas pintadas de vermelho. Aí que o volume da calça do homem esticou.

Ele teve que disfarçar cruzando suas pernas. Confesso: “Apelei aquele momento”.

Diogo disse – “Que sou muito gostosa”. Falou algumas coisinhas obscenas bem baixinho no meu ouvido.

Fiquei sorrindo. O que nos restou foi conversar e esperar o avião aterrissar. Como não basta “fisgá-lo”, seguramos as mãos do outro, como namoradinhos, trocamos os primeiros beijos. Detalhe querido diário. – “O cara beija bem demais”.

Aterrissamos no aeroporto de Congonhas/SP. Dois passageiros que estavam nas poltronas de trás, ouviram minha conversa com o Diogo. Pediram –“Meu cartão de contato”.

Não tinha mais nenhum cartão. Pedi aos homens – “Que anotassem – Disse meu nome e contato”.

Diogo ficou prestando atenção e sorrindo sem graça. Enfim, desembarcamos do avião. Cada um carregando sua mala. Primeiro fui ao banheiro. Ele ficou me esperando.

Quando voltei.

Seguimos para o estacionamento. Ele tinha deixado o carro no local. Que carro lindo é uma BMW/branca. Diogo guardou nossos objetos no porta-malas. Entramos. Perguntei – “Benzinho, onde vai ser o programa? “

Diogo respondeu – “Que íamos a um motel”.

Dentro do carro. Ele tocou em mim toda, quase me deixou nua, lambeu meus seios, botei seu pau para fora, alguns boquetes no seu brinquedo só para aquecer.

Partimos rumo ao Aeroporto INN Motel. Rapidíssimo, menos de 10 minutinhos chegamos ao motel.

O deixei muito afim de transar. Entramos no motel. Ele estacionou seu carro na garagem particular que dava acesso ao quarto. Saímos da BMW/branca. Diogo baixou o toldo. Trocamos mais beijos deliciosos, deixei meus seios nus para ele os lamber. Chegamos na suíte de mãos dadas. O início foi como tinha imaginado, ele ansioso para provar da minha “carne”.

Diogo me elogiou pela aparência, meu corpo também ganhou destaque, ergueu minhas mãos, me fez girar duas vezes olhando meu bumbum. Demos as mãos, trocamos muitos beijos. Parei de beijá-lo, cheguei até a cama, Diogo me seguindo. Sentamos na beiradinha. Mais beijos sensuais, olhos nos olhos. Sorrisos. Ele tocou meus seios empolgado, amasso do corpo a corpo, estava tudo ocorrendo dentro do que esperava.

Perguntei – “O que ele gostava de fazer que a namorada não deixava”.

Claro que a resposta foi – “Sexo anal”.

Disse a Diogo – “Que meu cuzinho iria fazer uma massagem incrível no pau dele”.

O cara amou minha fala, ficou excitado. Pedi para ir ao banheiro. Ele deixou. Levantei e segui rumo. Tirei minha roupa. Liguei a banheira de hidromassagem, joguei sabonete líquido. Esperei encher, foi rapidinho. Entrei na banheira, que água quentinha e gostosa.

Chamei o Diogo – “Pedindo para ele tirar a roupa e entrar comigo”.

Em poucos segundos o homem entrou pelado. O pau já dava sinais de ficar firme. Molhou seu corpo. Trocamos mais beijos. Ele tinha uma pegada forte. Além de ser bonito, demonstrou ter experiência. Botei as mãos na pica dele, massageando com lentas punhetas, dei leves apertões na glande rosadinha, continuávamos a nos beijar. Toquei seu testículo. Ele gemeu, gostou.

Corpo no estilo ursinho, todo peludo. Diogo lambeu meu pescoço. Perguntei – “Quer um boquete”.

Ele – “Opa, é o que mais quero”...

Ele sentou na beirada da banheira. Fiquei na posição de quatro. Agarrei seu pau botando dentro da boca. Ele murmurou de início, o boquete não parou. Eu fazendo contato visual com o cliente. Foram minutos massageando seu brinquedinho e os testículos com minha boca. Teve garganta profunda. Ele ficou enfiando o dedo no meu cuzinho e na boceta, enquanto fazia os boquetes.

Sou ótima no boquete, a maioria dos homens não conseguem chegar no final e acabam gozando. Também tem aqueles mais espertos, que pedem para parar. Diogo foi um desses espertinhos.

Este trecho não está no texto original - “Perdi as contas do total de homens que já lambi. O primeiro pau que chupei foi ainda bem jovenzinha, não preciso dizer a idade, todos já sabem”.

Abaixo, voltando ao texto original.

Trocamos beijos. Ele me ergueu. Me fez ficar de costas, alisou meu corpo todo, aproximou-se dele. Diogo foi lambendo meu bumbum. Levantou, demos dois pequenos passos até chegar na parte traseira da hidro. Botei as mãos na parede, separei as pernas. O cara praticamente “mergulhou” sua boca para dentro das minhas nádegas. Lambeu boceta e cuzinho. Ele sugou os dois buracos, penetrou sua língua. Botei a mão atrás da cabeça dele. Ergui uma perna no encosto da banheira, baixei o tronco, quase sentada em sua boca. Que lambidas deliciosas ele me deu mais cedo.

Diogo perguntou – “Se podia meter sem camisinha? “

Disse – “Que era o dobro do que tinha pedido”. – “E disse mais – “Que no anal teria que ser com preservativo”.

Ele aceitou. O programa foi assim. Boceta sem camisinha e anal com preservativo.

Diogo estava ansioso demais para botar seu másculo órgão sexual dentro de mim. Começamos pela boceta. Afundou a glande e tudo que conseguiu. Vagina esticada, seus golpes começaram na velocidade do coelhinho. Estava gostoso, olhava para ele lhe dando sorrisos, suas mãos pregadas nas minhas ancas, ruídos de estalos pelo contato de peles. A foda começou com tudo.

O vaivém não parou por minutos, recebi centenas de penetrações violentas na conchinha do jeito que eu gosto. Fiquei com a cabeça inclinada para trás, então, trocamos beijos. Além de “espancar” minha boceta. Diogo me xingava de – “Vagabunda, piranha e putona”. Que fofinho.

Experiência não lhe faltou. Me fodia na boceta e estimulava meu clitóris, acabei tendo um orgasmo delicioso. Depois de alguns minutos nem sentia suas penetrações, fiquei fingindo com berros e carinhas de dor.

Quando ele arrancou seu pau. Agachei com as pernas abertas. Peguei sua pica, botei na boca para fazer boquetes rápidos.

Ele soltou essa – “Você precisa ensinar a Vanessa como mamar num pau”.

Perguntei – “Quem era Vanessa? “

Ele respondeu – “Que era sua noivinha”.

Pobre mulher, nem casou. Já é chifruda. Mas quem mandou não aprender a lamber uma pica? Seu noivinho recebeu muitos dos meus boquetes.

Diogo – “Vêm, vamos foder na cama”.

Ele saiu, eu fiquei de 4 na hidromassagem me exibindo para o noivinho, rebolando o bumbum. Diogo saiu avisando que – “Me esperava na cama”.

Ele saiu. Eu saí da banheira com cuidado para não me esborrachar no chão. Botei minha calcinha só para ele tirar quando chegasse na cama.

Ajeitei o cabelo, retoquei a maquiagem, passei batom vermelho nos lábios. Saí do banheiro. O encontrei sentado na beira da cama se masturbando. Montamos nela. Eu de quatro, ele ficou ajoelhado e quase sentado. Agarrei seu pau para masturbá-lo com delicadeza. Trocamos alguns beijinhos. Baixei para lamber sua pica. Foram diversos boquetes, o vaivém na língua prosseguiu por minutos. Diogo murmurava a cada segundo. Elogiou meu boquete, meu corpo, me xingou também o que é normal para os homens que estão com tesão.

Ele pediu para parar. Deitei de bruços. O cara alisou meu corpo com suas mãos fortes e bonitas, unhas cortadinhas. Diogo representa o homem que a maioria de nós mulheres queríamos para casar. Bonito, rico e bom de cama.

O noivinho tirou minha calcinha. Lambeu das costas até o bumbum. Disse palavras obscenas, ele estava com tesão. Separou meus joelhos para visualizar meu botãozinho e boceta. Fiquei de 4. E outra vez Diogo “meteu” a boca no meu cu sugando. Lambidas ótimas que toda mulher ama receber. Estimulou meu clitóris. Fiquei excitada com sua performance gemendo e sussurrando. Diogo me deixou completamente babada. Teve mais.

Deitei na cama. Arreganhei as pernas segurando. Ele com a cabeça no meio delas me lambendo o clitóris, vagina e cuzinho. Me divertir com ele.

Trocamos beijos. Ele pediu – “ Meu cu”.

Botou uma camisinha bem rápido. Voltou para a cama. Ajoelhou-se. Eu segurando minhas pernas. Jogou babinha tanto no seu pau encapado quanto no meu botãozinho. Esfregou a glande na “portinha”. Forçou seu cogumelo rosado, adentrou-se profundamente. Aquela gemidinha. O vaivém começou. Se apoiou nas partes inferiores das minhas coxas e “golpeou” meu ânus arduamente.

Logo recebi dele elogios do cuzinho.

Ele me fodia vendo sorrir para ele e esfregando minha vagina. Trocamos beijos. Diogo lambeu meus seios. Ficou montado por cima, quase no papis e mamis, só arrombando meu cú.

Em seguida.

Diogo deitou na cama. Joguei babinha no pau dele. Montei no noivinho de frente. Mais sexo anal. Senti meu reto alargar quando sentei o botãozinho, rebolei lentamente até senti-lo todo. O vaivém recomeçou, meus joelhos encostados no colchão, cavalguei a gosto de cliente, na velocidade do coelhinho. Sua pica devia medir em torno de 15cm. Glande pequena/rosada. Ele soube usar seu instrumento muito bem. Tive outro orgasmo, depois de ter recebido tanta penetração no cuzinho, desta vez murmurei sem parar. Meu corpo ficou molinho.

Notei que o cliente estava no seu limite. Quando sentia que ia gozar, espertamente ele parava de botar. Conseguiu prolongar sua ejaculação. Ao botar meu rosto no colchão, Diogo montou por cima. Meu ânus foi duramente golpeado com extrema violência, sentia seu testículo bater na vagina. Arrancou para olhar o buraco. Botou sem dificuldades, cada vez que repetia esses gestos, as penetrações eram mais fortes e profundas. Gemia de verdade. Dúzias de frases obscenas. Murmurava sem parar, a qualquer momento ele gozaria. Eu sabendo disto.

Disse – “Que arromba seu gostosão” – “Fode meu rabo” – “Que come gostoso – “Isso, isso, isso” – “Me fodi gostoso”.

Diogo gemendo fodendo meu cú. O suor da sua testa caindo nas minhas costas. Suas mãos pregadas em mim segurando as ancas. Ruídos de estalos. Mesmo sentindo dorzinha, me diverti com ele. Diogo deu um stop. Ficou com seu pau encravado, me apertando o bumbum.

Diogo – “Quero gozar na sua boca”.

Ele gozou dentro do meu botãozinho com o preservativo não deixando seu sêmen me “lavar” o reto. O corpo dele tremia todo, parecia ter tomado um choque elétrico. Fiquei paradinha. Olhando para ele.

Diogo outra vez – “Me elogiou”. Disse – “Que eu tinha ganhado um cliente”.

Fiquei feliz. Disse – “Que estaria pronta para ele usar meu corpo como quisesse”.

Terminado de gozar. Ele arrancou sua pica para fora. Senti um arzinho frio entrar pelo botãozinho. Meu ânus estava aberto.

Diogo não parou. A dentro do preservativo, uma quantidade significativa de sêmen. Fiquei esperando suas ordens. Ele tinha mais 30 minutos para me “comer”. Diogo pegou duas cervejas Heineken do frigobar. Tomamos um pouco e conversamos.

Querido diário.

Fiquei besta. Ele tinha gozado bastante e sua pica ficou firme outra vez. Trocamos beijos de pé, fora da cama.

Diogo me encostou na parede pintada com cor vermelha. Apertou-me pelo pescoço. Olhamos fixamente para o outro. Fiquei com olhares de submissão, esperando ser beijada pelos seus lábios finos avermelhados. Sentia sua forte respiração perto da boca.

Ele – “Gostei de você garota”. – “Safada e fode gostoso”.

Eu o agradeci. Beijamos, beijos molhados com uma pitada de agressividade. Minha mão sempre no pau dele, masturbando devagarinho. O agarrei pela nuca. Pedi – “Me come? “ – “Gostei da sua pegada”.

Ficamos dizendo frases obscenas para o outro, com muita putaria, beijos, lambidas e chupões.

Diogo pegou outro preservativo. Encapou sua rola deliciosa. Virei de costas para ele com meu corpo encostado na parede. Separei as nádegas oferecendo meu botãozinho para ser penetrada. Apoiou uma mão no meu bumbum, a outra segurando seu brinquedão. Botou a glande dentro e afundando no reto, o alargando.

Sussurrei na hora.

Agarrou-me pela cintura fazendo movimentos com seus quadris. Penetrações lentas e gemidos baixinhos. Diogo inclinou minha cabeça para trás. Trocamos beijos maravilhosos. O vaivém não parou. Meu ânus recebeu centenas de penetrações.

Diogo já não tinha o mesmo vigor do começo. Metia na velocidade da tartaruguinha. Voltamos para a cama. Ele está deitado. Eu montei por cima, de frente. Foram mais 15 minutos de sexo anal e vaginal.

Antes de ejacular. Diogo pediu – “Na boca”.

Na hora dele gozar.

Ele ficou de pé na cama. Eu ajoelhada. Lambi seu testículo com leves mordidinhas, lambi sua pica com intensas masturbações. O tempo todo olhando para ele. Seu sêmen veio “voando” melando minha boca/rosto e seios. Sorri para Diogo enquanto se livrava do gozo quentinho. Lambuzei-me e lambi seu pau gozado. Igual faz as atrizes de filmes pornôs.

O cara ficou fascinado pela minha performance. Fiz com amor e carinho. Ganhei mais um cliente. Diogo me elogiou demais. Tomamos banho aos beijos. Depois botamos nossas roupas. Ficamos conversando por alguns minutinhos. Ele me pagou no dinheiro + 50 reais de bonificação. Marcamos para quarta-feira às 20:00. Outro encontro. Gentilmente. Diogo me deixou na porta da Estação Jabaquara. Ele voltou para sua casa. Eu para o flat.

Fecho aqui. Fique registrado.

O trecho abaixo não está no texto original.

Diogo voltou na quarta-feira daquela semana e mais outras vezes, não sei a quantidade certa. Virou um cliente assíduo. Até dezembro de 2019 quando me “aposentei”. Diogo não havia casado.

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Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 159Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

Comentários

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Delícia de conto sou seu fã curto demais cada experiência relatado, me acabando na punheta de tanto que fico cheio de tesao

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