No conto passado relatei a história de como me tornei amante da esposa do meu amigo, hoje vou dar sequência aos fatos que estão a todos os dias se sucedendo.
Como disse anteriormente essa minha amiga é muito gostosa e safada, uma buceta carnuda, um cuzinho apertadinho, mas que fica bem guloso quando a rola entra, peitões suculentos e uma raba fenomenal.
Após ela ter vindo aqui com o marido passamos a conversar diariamente, e na semana seguinte não deu mais para segurar e marcamos o motel. Passei na empresa dela na hora do almoço e fomos direto saciar nossas vontades.
Ao chegarmos fomos nos beijando e já tirando as roupas, afinal era muito tesão enrustido pelos dias que se seguiram falando de putaria, dos nossos planos e desejos. Ela estava de calça jeans branca colada ao corpo que a deixava ainda mais gostosa, uma blusa preta de malha com um decote sutil, também colada ao corpo, realçando seus belos seios.
Nossas bocas se devorando em beijos ardentes, fui descendo a boca com beijos em seu pescoço, as mãos percorrendo seu corpo, apalpando sua bunda gostosa, seus gemidos e sussurros com palavras de gostoso, safado, puto começavam a sair de sua boca de forma entendível, mas logo depois já não faziam mais sentido aos meus ouvidos, a boca chegou aos seus fartos seios, passando a sugar, lamber e mordiscar seus mamilos, era possível perceber os arrepios em seu corpo.
Minhas mãos conseguiram desabotoar sua calça e tirá-la. A coloquei na cama e puxei sua calça mostrando sua bela calcinha. Parei para admirar a cena, terminando de sacar a peça de roupa em seguida. Minha boca então passou a explorar seu ventre, abdômen e finalmente, puxando a leve peça encontrei a linda buceta totalmente depiladinha. Olhei aquela beleza, que até então só havia visto em fotos ou de baixo para cima nas chupadas que dei em nosso primeiro encontro. Olhei para ela, diretamente aos seus olhos, ela abriu um sorriso lindo e passei então a sugar seu grelo. Em nossas conversas ela havia dito que não gozava com sexo oral, pois não tinha paciência. Eu, de minha parte, imaginei que teria um bom desafio pela frente, fazer aquele monumento de mulher gozar em minha boca.
Os minutos que se seguiram foram intensos, chupadas alternadas entre os lábios e o grelo, sugadas e lambidas, começo a sentir o doce mel escorrendo de sua buceta, um líquido doce como mel sinto em minha boca. Esfreguei minha cara em sua farta buceta. Levantei a pernas dela expondo seu cuzinho passando então a alternar lambidas em seu anelzinho, ela começa a se contorcer, sinto que está se excitando a cada lambida, ela começa então a massagear minha cabeça e com leves fechadas de pernas segurando minha cabeça com as coxas. Ela então levanta o quadril forçando seu grelo a minha boca. Fala palavras sem nexo, geme alto, sua respiração acelera, rebolando vai me chamando me avisando que está gostosa minha chupada. Poucos minutos se segue até uma explosão em gozo, um melzinho mais expeço passa a escorrer da entrada de sua buceta, sugo cada gota daquele líquido precioso. Com sua buceta sensível, recolhe o quadril tirando a buceta do meu alcance. Ela dá espasmos e leves tremores dando a clara ideia que havia gozado. Me senti privilegiado. Quando recobra a consciência recebo um sorriso maroto de agradecimento ao momento vivenciado.
Ela em segundos se recompõe, me beija e agradece o gozo que acaba de ter. Eu então dou um leve sorriso e lhe pergunto, só de sacanagem, mesmo sabendo a resposta, se gozou gostoso. Ela sorri e me fala: -Você é foda!!!! Eu só por sacanagem, também para me sentir orgulhoso solto: -Ué, havia me dito que não gozava com sexo oral!?!?! Ela sorri e me beija novamente.
Retomamos os beijos, a rola dura, ela a toma em suas mãos e começa a me chupar. Algo surreal então acontece, enfia a rola inteira na boca, uma garganta profunda então se inicia. Vejo em segundo a rola desaparecer em sua boca, quando retorno a vê-la percebo aquele fio de saliva ligando sua boca a minha rola, logo em seguida introduz mais uma vez, só que agora com barulho de engasgado, percebo seus olhos vermelhos e cheios de lágrimas, mostrando que a rola foi à garganta. Aquilo parecia um sonho, que boca deliciosa, sugava minha rola com maestria de quem gosta e sabe fazer um boquete perfeito. Ela fica assim durante alguns minutos, eu não querendo que o tempo passasse só para ficar sentindo aquela boca no meu caralho. Ela enfiava na boca, sugava, lambia e olhava com cara de puta. Me olhava, tirava a rola da boca, sorria e me dizia: - Que caralho gostoso.... Eu, por outro lado, só agradecia àquele sonho de sexo oral.
Não demorou muito eu a tirei da posição que estava e a coloquei para sentar-se na minha rola. Ela então pincelou a rola na buceta, esfregando o grelo com cabeça latejando de tesão, uma leve introdução nos grandes lábios e leves sentadas. Aos poucos via minha rola sumir naquela buceta carnuda, suculenta e gostosa.
Ela então, olhando para minha cara, passa a rebolar, rebolar. Apoia as mãos em meu peito e faz movimentos ora circulares ora para frente e para trás. Lentos e acelerados, movimentos bem harmoniosos, e gemidos, muitos gemidos cada vez mais altos.
Eu puxei seu pescoço e a beijei, um beijo quente, molhado, faminto de tesão e desejo. Enquanto isso ela se ajeitava e ficava de cócoras passando então a fazer movimentos de cavalgadas, ora se equilibrando em uma perna ora nas duas, mas sempre em movimentos bem-feitos parecendo um balé. Apoiada com as mãos em meu peito ela introduz e tira a rola de sua buceta, o que faz por alguns minutos até começar a gritar e gozar. Em segundos fica estarrecida, imóvel, nossos corpos colados, sua respiração acelerada, seu coração batendo forte, aos poucos tudo vai se normalizando e se recuperando de mais um orgasmo.
Foi então, para minha nova surpresa, ela se levanta, vira-se de costas pra mim, eu ainda deitado como estava, se posiciona de 4 a minha frente, coloca a cara no colchão, arregaça o cu, e me chama: - vem, vem comer o cu da sua puta. Aquilo soava como uma sinfonia, uma música que me levava ao delírio. Ainda perguntei: -É isso mesmo que estou ouvindo? Você quer dar o cuzinho pra mim? Ela responde então com cara de mais vadia ainda: -Sim, quero sentir sua rola me arrombando o cu. Levantei-me da posição em que me encontrava, me posicionei atrás dela, abaixei e comecei a lamber e meter a língua em seu cu. Ela começa a rebolar sua raba na minha cara, e dizia: -Ai safado, que coisa maravilhosa, quero mais, quero mais, deixa meu cu bem melado pra você meter esse caralho duro nele. Quero gozar dando o cu pro meu macho.
Eu então tomo minha rola na mão, introduzo um dedo no cuzinho dela, faço alguns movimentos de massagem para deixar o cuzinho bem relaxado e pronto para o ato. Ela então me pede: -Anda, mete esse caralho no meu cu, não aguento mais de vontade seu puto.
Fui então introduzindo lentamente o caralho em sua carne, vagarosamente para ela se acostumar com o calibre do membro invadindo seu cu, ia parando e introduzindo pouco a pouco até vê-lo sumir de vez. Parei por uns instantes para apreciar a cena dela rebolando a raba e fazendo movimentos pra frente e pra trás. Eu vendo que estava acostumada com o volume em seu cu comecei a aumentar o ritmo das estocadas e lhe perguntar se estava gostando, ela então me dizia com voz de desespero: -Gostando não, estou adorando, FODE MEU CU SEU SAFADO, FODE COM FORÇA, FODE SEM DÓ O CU DA SUA PUTA. Aquilo me deixou alucinado e passei então a socar com força e ouvir os barulhos das nossas carnes se debatendo.
Nessa pegada ficamos alguns minutos, ela então anunciou que iria gozar. Senti seu corpo se arrepiar, sua respiração mais uma vez se acelerar, seu corpo explidiu num gozo, sua voz saia alta e clara: -SEU PUTO GOSTOSO, QUE CARALHO GOSTOSO ME FAZENDO GOZAR PELO CU. FODE VADIO, FODE E FAZ EXPLODIR EM GOZOS A SUA PUTINHA. Ouvindo aquilo continuei bombando e acabei gozando, mandando porra quente em seu cu. Cai por cima dela quase desfalecido face ao gozo maravilhoso que acara de chegar.
Alguns minutos se passaram até que nos recompuséssemos. Ela então me beijou, me agradeceu pelo prazer recebido, eu igualmente retribuo sua gentileza. Nos beijamos e fomos pro banho, pois nossa hora de almoço havia se esgotado.
Daí em diante vários foram nossos encontros que ainda mantemos até hoje já passados 8 meses de aventuras e muita putaria. Em breve volto para relatar outros momentos igualmente muito prazerosos.