Claro que muitos não vão acreditar que isso é possível, mas é. Não sei se vocês irão gostar pois é o primeiro conto que escrevo, mas isso aqui é mais uma carta de desabafo. Hoje moro em Aracaju Sergipe e tenho 27 anos hoje, mas esta história foi muito antes.
Tudo isso começou quando eu brincava com amigos na minha rua quando era mais jovem. Na época eu era o líder da turma, gostava de mandar nas brincadeiras, eu gostava de me sentir o chefe por capricho de menino bobo. Acho que foi até uma lição para mim tudo isso o que aconteceu.
Bem, sem mais delongas, apareceram dois novos meninos na nossa rua para brincar, eram irmãos e vou chamá-los de Marcos e Marcelo - os nomes originais são feios, melhor esses mesmo (risos). Marcos era um cinco anos mais velho que eu e Marcelo uns três anos, ambos eram magros e altos para a idade, negros e moravam em outra rua, mas começaram a fazer amizade com o pessoal da nossa rua e acabaram ocupado o meu lugar como o líder. Isso me fez muito mal.
Na época fiquei com ciúmes, e as vezes discutia com Marcelo, eu só não partia para bater porque seriam dois contra um, tínhamos uma relação complicada já que eu me sentia excluído.
Um dia Marcelo trouxe uma revista de sexo hétero e mostrou para todos, menos para mim, e eu morria de curiosidade de ver como era. Tava bem triste e me sentia mesmo que sem turma, logo eu que era o chefe. Aquelas revistas deixavam os moleques todos doidos e eu queria muito mas não suportava os dois irmãos.
Até que um belo dia, tudo muda. Estávamos brincando de esconde-esconde, e eu fui me esconder justamente no esconderijo de Marcelo, mas não sabia que ele estava lá. Foi dai que senti algo duro na minha bunda e me afastei.
Marcelo: - fica parado em silêncio, se descobrirem meu esconderijo eu te bato
Eu: - deixa eu ver a revista então que eu fico quieto.
Marcelo: - tu não merece, você é muito chato.
Eu: - vocês que roubaram meu lugar no grupo, agora só querem mandar.
Marcelo: - quer voltar a mandar? Ver a revista?
Eu: - quero
Marcelo: - abaixa o short aí
Eu: - por quê?
Marcelo: te torno o mandante da galera, mas quero o seu cu em troca. Se tu pensar muito vou embora, tu vai ficar excluído.
Eu respirei fundo e baixei o short na hora. Senti o cheiro da pica dele assim que ele tirou pra fora. Eu não via nada no escuro, mas eu queria muito voltar como era antes e essa era minha chance. Ele cuspiu no meu cu e levei um jogo. Ele riu e disse para eu ficar calmo. Senti a cabeça na porta e começou a pressão. Eu ia pra frente e ele me puxava para atrás.
Eu abri as pernas. Até que alguém nos descobriu e falou meu nome, eu sai correndo para bater na parede (a brincadeira era assim, para se salvar), mas cheguei tarde. Sorte que lá era escuro e não deu pra ver o que a gente estava fazendo.
Marcelo depois chegou para mim e disse "pode começar a mandar". Eu fiquei todo feliz e realmente comecei, Marcelo fazia praticamente tudo que eu queria e repassava para o pessoal. Era tipo um sonho para mim, e eu só tinha levado uma dorzinha no cu para isso. Na minha cabeça estava tudo perfeito e maravilhoso.
Contudo, no outro dia, durante a tarde, Marcelo bateu na minha porta e abri surpreso. Ele disse "trouxe a revista". Meu coração pulou de alegria, e já fui logo abrindo a porta. Porém, ele disse "mas vi pegar meu pagamento também". Só falei "De boa". Eu ficava sozinho pela tarde.
Ele pediu para que eu pagasse um pote de manteiga, e eu nem entendi nada. Pediu pra que eu deitasse de bunda para cima, e assim fiz e deixa a bunda pelada. Ele começou a passar manteiga no meu cuzinho e enfiar o dedo devagar. Pegou e me deu a revista e eu estava com um dedo no meu cu, mas todo feliz vendo sexo hétero pela primeira vez. Fiquem de pau duro, tava babando.
Foi aí que Marcelo pegou a revista e colocou na página que a loirava estava de quatro dando para um cara. Ele disse pra eu ficar igual a loira, então eu fiquei. Até aí não tinha visto a pica dele, mas quando eu fui me colocar de 4 vi e me assustei na hora, era bem grande e preta, sério. Eu disse que não cabia e ele riu.
Foi colocando no meu cu e eu gemia, fechei os olhos e gemia e reclamava. Aí mudamos de posição, ficamos de lado, e acho que levou mais de uma hora com ele assim tentando, ficava com a pica parada enquanto a gente foleava a revista, quando minha rola subia ele colocava mais. Até que entrou até o talo, ele pegou minha mão e colocou nos ovos dele dizendo "tá vendo, entrou tudo no seu cu, agora vou te comer".
Começou a bombar de lado, eu só gemia. Depois me colocou de frango assado e começou a me comer olhando nos meus olhos. Aquilo me marcou até hoje. Nunca pensei que o cara que eu mais odiava iria me comer, e eu nunca pensei nem em dar. Ele se deliciava no meu cu, tremia de tesão eu fiquei em transe com aquela cena que nunca saiu da minha cabeça.
Ele gritou "Vou gozar". Eu meio desesperado "O que eu faço?". Ele "Abra as pernas que vou rajar lá no fundo".
Abri bem as pernas e ele gozou gemendo no meu fundo mesmo todo suado, foi loucura, ainda ficou engatado em mim um tempo até o pau sair. Corri para o banheiro tomar banho e ele veio atrás e me pegou de cócoras cuspindo a gala dele perto rabo. Ele ainda lavou a pica dele na pia e limpou com a toalha de rosto.
O bom que me deu a revista de presente e continuem mandando nas brincadeiras naquele dia, mas o Marcos estranhou bastante a mudança de de comportamento entre mim e ele.....