Por Berenice:
Às vezes eu e o Paulo, chamamos amigos para vir aqui em casa. Gosto de trazer amigos íntimos para cá e poder aproveitar um momento gostoso com eles com mais tranquilidade. As aventuras que eu e meu marido nos envolvemos são emocionantes, mas às vezes bate a vontade de fazer tudo com calma. Uma vez chamamos a Teresa, foi maravilhoso. Dei ao Paulo a oportunidade de comer ela sozinho e fiquei só olhando. No dia seguinte ela foi toda minha, e depois minha e da Isabel.
Naquela noite chamamos o Carlos e a Amanda, já fizemos tantas coisas com eles que mão tem por que não os chamar. Falei com a Amanda e ela aceitou na hora. Penso que ela anda cada vez mais solta com as situações que o marido dela faz ela passar. Falando nele, o safado do Carlos não só aceitou como perguntou se a Teresa também ia. O pior é que eu não achei má ideia e até convidei aquela delícia, mas ela é difícil de marcar as coisas. A mulher só trabalha e estuda.
Bom, já fizemos essa orgia a cinco com todo mundo se aproveitando da Teresa, essa experiência já tivemos. Aquela seria a noite de dois casais. O Paulo, que estava doido para comer a Amanda de novo, estava todo gatinho. Calça social preta e uma camisa social roxa novinha. Eu quase fiquei com ciúmes sabendo que aquela arrumação toda era para ela. Bom, quase. Eu estava pronta para ser a puta da noite e dar para todo mundo, inclusive para o Carlos, que provavelmente terá uma ideia nova e deliciosa de me comer. Para facilitar as coisas eu já pus um vestidinho preto, bem curtinho que até a Amanda ficará de olho nas minhas pernas. A calcinha escolhi uma preta, a menor que tenho. Perfeita para deixar todo mundo louco no meu rabão quando eu mostrar ele.
Os dois foram pontuais, não atrasaram. Carlos estava bonito, com uma calça jeans apertada nas pernas grossas dele e uma camisa polo azul, bem ajusta no corpo dele. A Amanda estava linda, com um vestido justinho nas curvas dela. Minha vontade era de tirar a roupa e me jogar em cima deles na porta, mas me controlei. Me contentei a dar um selinho na Amanda que estava deliciosa. O Carlos não teve jeito, já me cumprimentou com a mão na minha bunda. O Paulo com certeza fez o mesmo com a mulher dele. A noite prometia.
Jantamos. O Paulo, como sempre fez uma janta maravilhosa, o que nos manteve praticamente presos a mesa por um longo tempo entre repetir pratos e seguir com uma conversa animada entre quatro amigos bem íntimos.
Quando terminamos de comer, fomos para o sofá. Os casais se sentaram de frente um para o outro. O assunto, claro, são as coisas que nós aprontamos. Eles morreram de rir de quando contei que transamos aqui com as cortinas e janelas abertas. Depois o Carlos nos conta que ele e Amanda andam se exibindo pelas ruas a noite. Não precisa explicar muito para saber que isso foi ideia só dele, mas que ela adorou. É sempre assim com eles dois.
A conversa segue e percebo que minhas coxas cruzadas atraiam os olhos dos dois. Converso com eles brincando de descruzar e cruzar de volta. A mão de Paulo logo vem apertar minhas coxas. O Carlos puxa a Amanda para um beijo. O safado já começa a exibir a mulher dele, mas eu, resolvo chamar a atenção para mim.
Eu me levanto e ando, rebolando é claro, até a varanda. Nem acendo a luz, só para deixar os três mais curiosos. Tem um guarda corpo de vidro e alumínio em que eu me apoio no e dou aquela empinadinha na minha bunda. Devo ter deixado boa parte do meu rabão visível naquela posição com aquele vestido tão curto. Dá para sentir o ventinho frio esfriando a minha bunda. Fico olhando o prédio mais próximos procurando ver se há vizinhos próximos enquanto balanço a minha bunda devagar. Fico pensando quem seria o primeiro a querer pegar nesse rabo.
As varandas dos vizinhos estão vazias. A maioria das luzes está apagada e nas que estão acesas parece que ninguém está na janela. Eu me distraio com a paisagem e sou surpresa com um par de mãos na minha bunda. Estava demorando, mas o carinho é gostoso. É tão bom quando pegam na minha bunda e apertam quando essas mãos estão apertando. Eu nem olho para trás, só quero sentir.
Pela posição das mãos a pessoa parede estar ajoelhada atrás de mim. Quis olhar de perto. Abro as pernas, empino um pouquinho mais e puxo um pouco o vestido para cima. Fiquei mais arreganhada com o rabo de fora para o deleite de quem estiver me bolinando.
Enquanto me nego a olhar quem é, eu fico me perguntando de quem são aquelas mãos deliciosas. Pensei que talvez fosse a Amanda, com o jeito de fazer carinho na minha bunda, deslizando as mãos e apertando de leve. É bom que esquenta a minha bundinha nesse vento frio. Não demora muito e a minha calcinha é puxada para o lado. Estava ficando cada vez melhor. Só de sentir a respiração quente no meu cuzinho me arrepiou toda. Não tive como não gemer quando senti a língua.
Fechei os olhos e mordi os lábios. Acredito que meu gemido foi um tanto alto, porque apareceu uma pessoa em uma das varandas do prédio em frente. Penso que pela distância e o fato da minha luz estar apagada ela não conseguirá entender o que está acontecendo. Que emoção estar quase sendo vista enquanto deixo chuparem o meu cuzinho. E que chupada gostosa. Aquela língua quentinha e macia lambendo as minhas pregas como se quisesse investigar cada pedacinho delas. Esse jeitinho de me explorar é a cara do Paulo. Ele sabe que adoro um carinho no cuzinho. Sim, todo mundo que me comeu sabe disso, mas é ele que faz isso sempre. E é sempre tão gostosa a língua dele, no meu cu. Eu normalmente esperaria ser enrabada, mas fazer isso ao ar livre está bom demais. Com o meu grelinho duro do jeito que ficou levo meus dedos até ele. Faço uma pressão leve nele movendo os dedinhos fazendo voltas em torno do clitóris. Gemo mais alto e logo vejo mais gente aparecendo nas janelas.
As mãos puxam a minha calcinha para o chão. Dou uma rebolada para ajudar. Começo a me perguntar se não estou me expondo demais. Tem janelas mais próximas agora e não consigo ver se estão olhando para mim, mas depois que começo a me tocar eu não consigo mais parar. Meu clitóris dança um tango junto com os meus dedos enquanto aquela língua… ah aquela língua parece fazer um balé no meu cu circulando por todos os lados.
— Aiii… Huuuuummm.
O safado bate na minha bunda. O estalo deve ter ecoado até o outro prédio. Mais gente apareceu. A língua… Putaquipariu… entrou no meu cu. Me comendo assim eu não aguento. Eu não consigo parar de gemer, gemo o mais baixo possível. Esse gostoso filho da puta só pode ser o Carlos. É a cara dele me deixar louca em público. Acendeu a luz de uma varanda em frente à minha. Veio uma mulher. Não dá para saber a idade, se é bonita ou feia, mas se ela não está observando a pessoa atrás de mim, chupando o meu cu com certeza está vendo eu tocar a minha boceta. Ela inclusive está toda molhadinha. E essa língua… caralho… continua fodendo o meu cu. Aquela coisinha molhada rompendo as minhas pregas indo e voltando sem para está me deixando louca. Foda-se os vizinhos. Foda-se essa mulher me olhando. Tomara que ela tenha gostado, porque acelerei mais os dedos no meu grelinho. Gozei gostoso apertando aquele guarda corpo como se fosse amassa-lo, em poder me mexer muito com aquela língua presa no meu cuzinho.
Quando recuperei o fôlego aquela mulher na outra varanda ainda olhava para mim. A pessoa atrás se levantou, mas o fez se esfregando toda em mim. Quando senti os peitinhos nas minhas costas que eu vi ser a Amanda chupando e comendo o meu cuzinho. Quando que ela ficou puta assim. Normalmente seria eu fazendo isso nela. A piranha ainda veio com as mãos dentro do meu vestido subindo ele todo até conseguiu pegar nos meus peitos. Me deixou toda pelada para os vizinhos me olharem. E eu não consigo reclamar com ela chupando meu pescoço. Ela me virar para me beijar e me deixa com o meu rabão de fora para todos os vizinhos verem. Pelo menos aquela vizinha viu. E parece ter gostado, pois, não saiu de lá. Quando olho para a sala observo o Carlos e o Paulo de pé nos olhando. O Carlos já estava de pau para fora. A noite só estava começando.