O Site - Parte 02
Uma garota visita um site de prêmios na internet. Esse passa a ser o seu principal interesse.
(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)
Com alegria digitei no site a nova frase secreta. Na verdade, o site me pediu três frases as quais não tive dificuldades para inseri-las. Foram elas: “Eu sou uma vagabunda” “Eu me visto como uma vagabunda” “Eu quero mostrar meu corpo”
Cheguei ao meu trabalho um pouco atrasada e pouco depois o Sr. Astolfo, meu chefe, me chamou para a sua sala.
Acabei demorando um pouco mais para me arrumar de manhã. Eu quero estar bonita no escritório. Demorei para escolher uma saia curta que eu nunca havia usado e uma blusa pequena. Acabei demorando um pouco mais também fazendo a minha maquiagem.
Entrei na sala e o Sr. Astolfo me examinou dos pés à cabeça por um momento. Ele deve ter mais que o dobro da minha idade e usa sempre um perfume forte e desagradável. Eu nunca gostei muito dele e sempre o achei intragável, mas atualmente sou capaz de admirar as qualidades de qualquer homem.
Acomodei-me na poltrona em frente a sua mesa e cruzei as minhas pernas. Aguardei as palavras do meu chefe que gaguejou um pouco e depois falou:
--- Como a senhorita sabe, nós temos um padrão de conduta aqui na empresa, que você nitidamente não está seguindo nos últimos dias.
As palavras do homem em minha frente penetraram nos meus pensamentos. É importante eu entender mais a necessidade do homem. Sorrindo perguntei:
--- Em que eu posso melhorar a minha conduta para ela ser mais adequada ao senhor?
Aguardei pela resposta ansiosamente. Ele pareceu desconfortável e pouco depois falou:
--- Seus risinhos constantes para os demais funcionários é reprovável, aqui é um ambiente sério. O comprimento de sua saia hoje também é bastante irregular.
Em dúvida toquei a minha saia e a puxei mais para cima, deixando mais da minha coxa à mostra e parte da minha calcinha. Com alegria falei:
--- Eu posso comprar uma saia mais curta se esse for o desejo do senhor. Eu gosto de exibir o meu corpo.
O homem está nitidamente desconfortável e seus olhos permaneceram por um longo tempo em minhas pernas. Fiquei feliz em estar sendo admirada. Para agradá-lo ainda mais me levantei e segui para o outro lado da mesa e parei em sua frente. Ele ficou boquiaberto com a minha atitude e com voz confusa falou:
--- O que está fazendo Senhorita Anne? Isso é irregular.
A minha perna roçou de leve a perna do Sr. Astolfo e pouco depois senti a sua mão tocar em minha coxa e subir a segurando com alguma força.
A lembrança da repugnância que sinto por aquele homem me atingiu. Me deixou insegura por um instante, mas depois me senti confiante por estar agradando a um homem. Ele está visivelmente feliz.
O homem tocou a minha xoxota puxando a minha cancinha para baixo. Com pressa ele tirou o pinto para fora abrindo o zíper de sua calça.
Minhas mãos tocaram o pênis flácido e o massagearam por um tempo. O homem gemeu em prazer. Vagarosamente o pinto inchou e se tornou um pouco rígido em minhas mãos.
Ele me abaixou me fazendo ajoelhar. Eu entendi rapidamente o desejo dele. É bom estar agradando e obedecendo um homem. Com desejo abocanhei seu pinto.
O sabor de sentir o pinto em minha boca me excitou muito. A minha xoxota em chamas queria ser penetrada, mas eu devo dar prazer ao homem. Estimulei e lambi o pinto o quanto pude, até que ele gemeu mais alto e pude sentir o sabor do esperma em minha boca.
O pinto do homem amoleceu rapidamente. Eu o soltei e me afastei um pouco, apenas aguardando a iniciativa do meu chefe, atenta para atender alguma necessidade.
Ele demorou um pouco para se recompor, ficando esparramado sobre a sua poltrona. Depois recolheu o seu pinto para dentro de sua calça. Seu olhar está visivelmente assustado e com a voz um pouco trêmula fala:
--- É só Senhorita Anne. Pode se retirar por favor.
Feliz por ter agradado ao homem eu me levantei limpando o meu rosto com as mãos e ajeitando a minha saia deixei a sala. Me sinto gratificada.
***
É sexta-feira e cheguei em casa ansiosa para continuar a minha busca pelo meu prêmio. Com pressa liguei o meu computador. Não demorou para eu estar entretida com um novo vídeo.
Me senti muito bem e relaxada ao término da sessão de vídeo. A frase secreta fluiu pela minha mente e digitei: “Eu sou um brinquedo sexual e sirvo apenas para o sexo para homens e mulheres”
Com felicidade vi o site agradecer a minha resposta correta e me incentivar na continuação da minha busca pelo prêmio.
Eu me sinto muito excitada. Penso em me tocar em busca de um prazer solitário, mas o ato me parece muito errado e imediatamente o afasto de meus pensamentos.
Procurando me distrair invisto algum tempo em ficar bonita. Mesmo sem pretender sair, é sempre bom me sentir bonita e atrativa sexualmente.
Em certa altura a campainha tocou. Sai da frente do espelho onde me admirava e segui para a porta.
Sr. Armando, o zelador do condomínio, estava em frente a minha porta, segurando uma caixa de pequeno volume. Educadamente falou:
--- Essa encomenda chegou hoje a tarde. Preferi trazê-la pessoalmente.
Ele é sempre ríspido e mal humorado com os moradores, fiquei feliz com a sua atenção. Observei os braços fortes do homem e percebi que ele está me olhando com certo desejo. Sorrindo fiz um convite educadamente:
--- Gostaria de entrar por favor. Pode colocar sobre a mesa.
Tentei me lembrar de qual encomenda ou compra de um produto eu tinha feito, mas não me lembrei de nenhuma. Ainda pensando no fato fechei a porta.
O zelador depositou o objeto sobre a mesa e parou me admirando. Nitidamente pude perceber seu olhar passar pelos meus seios quase saindo de seu decote e as minhas coxas expostas sobre o meu diminuto shorts. Com um novo sorriso falei:
--- Muita obrigada, eu poderia fazer algo pelo senhor?
Eu não esperei uma resposta. Instintivamente toquei sobre o pinto do homem sobre a sua calça jeans e imediatamente pude sentir o seu volume já duro.
O homem pareceu surpreso por um momento e gaguejou:
--- Do-dona Anne, eu sou casado.
Me ajoelhei aos seus pés e abri o zíper de sua calça. Afastando a sua cueca sob a calça e tocando o seu pinto falei:
--- Eu não pretendo casar com o senhor.
Acariciei rapidamente o seu pinto e o puxei para fora das calças, onde pude abocanhá-lo com desejo.
O chupei e lambi com dedicação. O homem segurou a minha cabeça por um tempo, depois disse após um gemido:
--- Espera, senão vou gozar, eu quero meter em você!
A ordem me deixou muito contente. É bom ser conduzida para proporcionar prazer para outra pessoa. Obedecer é prazer.
Me afastei até a minha poltrona e com rapidez puxei e tirei o meu shorts e a minha calcinha os jogando para o lado. Abri as minhas pernas. A minha xoxota já queimava em antecipação.
O homem tirou as suas calças, me deixando apreciar pernas musculosas e peludas e um belo pinto ereto em suas pernas. Ele não perdeu tempo e se jogou sobre mim.
Seu pinto me penetrou com força. As suas mãos fortes seguraram meus peitos. Ele começou movimentos brutos entrando dentro de mim.
Não demorou e o homem gritou com prazer e senti a minha xoxota ser inundada com o seu esperma. Ele apertou meus peitos ainda mais quase os machucando.
Saindo de dentro de mim o homem sentou no chão cansado e bufando. Um pouco depois pegou suas calças e as vestindo falou:
--- Eu achava que você era apenas uma dessas frescas frígidas moradoras aqui do prédio. Vejo que errei.
Eu apenas sorri em resposta. Não há necessidade de uma resposta mais concreta. Ele se dirigiu para a porta e falou:
--- Queria poder ficar mais. Você é muito boa! Eu tenho alguns amigos que adorariam conhecer uma vagabunda como você. Posso mandar eles te procurarem?
A pergunta me deixou muito feliz e concordei já ansiando por servir mais pessoas. Sem outras manifestações, o zelador deixou o apartamento.
Levei um tempo para me levantar e me lembrei da caixa sobre a mesa. É uma caixa de papelão sem identificação com uma etiqueta com o meu nome e endereço na parte de cima. Isso descarta a possibilidade de ser um engano.
Peguei uma faca e cortei com cuidado os lacres adesivos. Logo depois retirei do seu interior um misto de uma gargantilha preta com partes em couro lembrando uma coleira canina. Abaixo dele estava um papel simples. Nele há um endereço impresso e mais nada.
Memorizei o endereço e segui com o papel para o banheiro. Não sei o motivo, mas piquei ele dentro da privada e dei a descarga. Por algum motivo me pareceu o certo a fazer.
Continua…