Arrombando o cu do pastor

Um conto erótico de RenanCachorro
Categoria: Gay
Contém 2390 palavras
Data: 29/11/2021 18:30:45

Esse tema eu nunca tinha abordado aqui, mas ontem Marcelo me perguntou como estava o pastor Rodrigo e eu pensei que talvez seria bom postar as coisas que fizemos com ele, nesse conto vou postar só a primeira vez pra não ficar longo, mas esse pastor me rendeu bons momentos de prazer.

Quem acha que misturar sexo com religião é desrespeito basta não ler.

Vamos ao conto.

Logo no começo de 2020 eu fui demitido da sapataria, minha patroa surtou com a pandemia antes mesmo das coisas apertarem e quis cortar gastos, naquele momento foi uma loucura, mas um tempinho depois isso foi positivo pra ela.

Essa conversa da minha demissão chegou nos ouvidos de minha irmã que mora aqui em Recife e tem uma loja pequena de roupa, ela estava com dificuldade pra manter os empregados e pagar as contas. Ela me fez a proposta de me contratar me pagando menos no começo, mas eu moraria em uma casa dela de aluguel, que também estava sem alugar e comeria na casa dela todos os dias, então eu não gastaria com aluguel, nem com comida.

No começo eu não aceitei, pq esse minha irmã é muito chata, ela é brigada com metade da família, eu só não briguei com ela na época pq ela nunca teve coragem de falar nada na minha cara. mas como eu ia ficar sem grana pra continuar me bancando e como minha irmã não iria assinar minha carteira, eu poderia continuar recebendo dos dois lados, isso me renderia um pouco. Então eu aceitei.

Logo no primeiro mês aqui minha irmã queria me converter, ela queria me levar pra igreja a todo custo, mas eu n aceitei. Até que exagerei na bebida um dia e passei mal, ela fez uma tempestade, me obrigou a ir pro hospital e tudo. Depois disso ela conseguiu me arrastar pra igreja dela, depois de muita pressão na minha cabeça. Eu fui só pra ela parar de falar um pouco sobre minhas farras.

Só uma questão: eu não tenho preconceito com religião nenhuma, fui criado na igreja católica, mas não sigo nada. Acredito em Deus, mas não nesse Deus que as religiões falam, enfim, nada contra, já visitei de igreja evangélica do vel até terreiro de candomblé, mas detesto compromisso, a verdade é essa.

Quando eu cheguei na igreja não tirei o olho do cara do violão, ele era um gostoso, negro, alto, cabelo estilo militar, malhado, cocha tão grossa que parecia que a calça ia rasgar a qualquer momento, e uma bunda que me dava água na boca toda vez que ele virava ou ficava de lado. Ele percebeu e ficou me olhando de volta.

Quando ele acabou de tocar eu fiz sinal pra ele me seguir até o banheiro que ficava na lateral da igreja, eu conhecia a estrutura pq já tinha ido lá levar o almoço de minha irmã em um domingo que ela passaria o dia inteiro arrumando a igreja.

Quando a gente chegou no banheiro eu nem falei nada, puxei o cara pra um beijo gostoso. Fiquei beijando ele e apertando aquela bunda deliciosa. O tesão foi a mil, mas a gente tinha que ser rápido.

Tirei meu pau pra fora e pedi pro cara chupar. Ele não queria chupar.

- Tu vai me deixar assim?

- Não posso ficar com gosto de pica na boca, vou beijar minha namorada quando sair daqui

- Caralho, só uma lambida, depois te dou um chocolate pra tirar o gosto.

- Vamos ficar só na pegação, eu nem sou gay, isso é pecado, a gente não deveria...

Eu nem deixei ele continuar, lasquei um beijo nele e voltei com a pegação. Coloquei minha mão por dentro da calça dele, quase não entrou, botei o dedo no cu do músico e fiquei brincando. Ele se empolgou e me beijava com mais força. Mas logo parou.

- Só uma lambida de presente, não te custa

Ele abaixou, lambeu meu pau e ia levantando, eu segurei a cabeça dele e comecei a bater com meu pau na cara dele. Ele se rendeu e me chupou. O cara sabia chupar legal, mas estava com pressa, queria eu gozasse a todo custo. Isso me brochou, meu pau não tinha baixado, mas eu perdi a vontade.

Levantei ele, dei um beijo, um chocolate pra limpar o gosto de pau e disse pra ele ir na frente. Dei um tempo e quando eu ia saindo do banheiro o pastor ia entrando.

- O que você está fazendo aqui meu jovem?

Engraçado que ele nem é tão mais velho que eu, deve ter uns trinta anos, trinta e alguma coisa, mas me chamou de jovem.

- Tu não deveria tá pregando?

- Hoje não sou eu, mas não fuja do assunto. O que você e o irmão Cláudio estavam fazendo aqui?

- Puta que pariu! Tu viu ele saindo?

- Vi e quero uma explicação. Não tem cheiro de drogas, então graças a Deus vocês não estavam usando essas coisas aqui.

- Que visão errada de mim. A gente tava só conversando.

- Sua irmã já me falou muito sobre você, ela tem certeza que vc cheira maconha, pois você tá sempre calmo, rindo atoa...

- kkkkkkkkk caralho pastor, maconha se fuma, não se cheira. E não é da conta de ninguém o que eu faço da minha vida, ela devia fica feliz me vendo calmo e rindo atoa.

- Me respeite mocinho! Não sou seus amigos...

- Você n é nada meu. Se quiser cobrar alguma coisa cobre do seu músico.

- Se não quer me dizer é pq coisa boa não era.

- Quer saber o que era? Eu tava dando uns pegas gostoso no seu músico. Ele chupa bem pra caralho, pena que estava com pressa. Mas na próxima vez eu vou comer ele na minha cama, vou levar horas metendo naquele cu, ele vai adorar receber minha vara, vai ficar viciado em da, a bunda dele só vai andar vermelha de tanto tapa que vou dá naquele cu.

Eu fui falando e me aproximei dele, olhando fundo nos olhos do pastor. Vi que ele não se afastou, ficou mudo e cheguei mais perto dele. Quando já estava sentindo a respiração dele encostei meus lábios no dele, mas não beijei. Colei meu corpo no dele e falei baixinho:

- Tu também quer?

O pastor não me respondeu, simplesmente me agarrou e me beijou.

PORRA! Aquilo que era pegada de homem, ele me pegava firme, parecia que tava com fome de uma boa pegação. Eu também aproveitei para apertar a bunda dele, que também não era de se jogar fora.

Mas a gente tava em um local que poderia ter movimento a qualquer momento. Então ele me chamou para seu escritório. Nisso já era oito e meia e o culto acabava as nove.

Quando a gente tava entrando no escritório dele ele falou pra uma mulher que iria ter uma conversa séria comigo, q poderia demorar e q se demorasse não era pra ela chamar ele, era pra ela pedir pra outro pastor encerrar o culto, pois a nossa conversa era mais importante.

Para entrar no escritório dele a gente passava na frente do palco, então minha irmã me viu com certeza. Ele trancou a porta assim que entramos no escritório dele.

Não perdemos tempo, ele já foi abaixando minha roupa e chupando meu pau. Ele chupava ainda melhor que o músico. O pastor tinha experiência, engolia meu pau inteiro. O olho dele lacrimejava, ele engasgava, babava, mas não desistia de chupar, ele quase não parava pra respirar.

Eu quis tirar a roupa dele, mas ele achou arriscado. Então a gente só abaixou as nossas calças.

Ele virou de costas pra mim, empinou a bunda e apoiou as mãos na mesa. Eu baixei pra chupar o cu dele, mas o tempo era curto, então ele falou:

- Mete logo, alguém pode bater na porta e nos pegar assim. Tu tem camisinha?

- Tenho

Eu sempre guardo uma camisinha na carteira, aprendi isso que era pra trazer sorte, meu primo que me ensinou quando eu comecei no mundo do sexo. Hoje eu guardo pra ocasiões como essa.

Coloquei a camisinha e fui enfiando aos poucos, mas ouvi ele dizer:

- Tampa minha boca e enfia tudo de vez, tô com saudade de sentir um caralho duro no cu.

Eu não perdi tempo. Dei um tapa na bunda dele, tapei a boca dele e enfiei com tudo. Entrou rasgando, ele gemeu, ainda deu pra ouvir seu gemido, mesmo com minha mão tapando a boca dele.

Eu nem esperei nada. Fui metendo gostoso naquele rabo.

Não era o rabo que eu queria meter naquele dia, mas era um rabo gostoso. Meter em um pastor não era bem a minha tara, mas além de pastor aquele homem era casado, o típico fora do meio e metido a machão que eu gosto.

Eu entrava e saia rápido daquele cu, o pastor falava baixinho:

- Mete, vai, mais rápido... Enfia gostoso... Esse pau abençoado vai me fazer gozar rapidinho... Vai meu jovem, mete em mim...

E eu metia, metia rápido, com força.

Quando eu estava pra gozar peguei no pau dele e estava completamente duro e babando. Mal eu encostei e ele gozou no chão. Eu ia gozar no cu dele, mas ele não deixou. Tirou a camisinha e me chupou até eu gozar na boca dele e ele engolir tudo.

- Se veste e guarda essa camisinha no bolso da tua calça. Aqui não pode ter registro dessa aventura.

A gente se vestiu, ele limpou o chão, eu olhei no celular e já era quase nove, faltava uns cinco minutos.

Ele sentou na cadeira de pastor e me perguntou:

- Então você estava realmente pegando o Cláudio?

- Não. Falei pra ver sua reação.

- Me fala a verdade. Vocês estavam no banheiro sozinhos.

- Eu entrei junto com ele, não quis esperar ele sair. Te confesso que tentei algo com ele, mas ele me olhou torto e saiu.

Se tem algo que eu prezo é por discrição. Gosto de manter meus contatos operantes e sei que pra isso é bom um não saber do outro. Só com quem converso é com Marcelo, mas com ele está seguro. Até pq ele está na mesma situação que eu.

- Então tá. Veja bem, cometi essa loucura com você, mas não pense que ando por aí fazendo essas coisas com qualquer um, eu costumo respeitar minha esposa, com você foi algo especial.

- Corta esse papo de especial pastor, eu não vou ser uma ovelha sua e sua chupada aliada a forma que meu pau entrou tão fácil no seu cu me dizem que você está acostumado a viver essa experiência. Mas não é problema meu. A vida é sua e você faz o que quiser.

Eu falei e fui me levantando. Mas o pastor segurou meu braço e falou:

- Você está certo. Eu costumo fazer sexo com outras pessoas, mas isso não impede minha ligação com Deus. Ele sempre me perdoa por esse pecado.

- Pastor, tu acredita no que quiser. Não se preocupe que vou falar pra minha irmã que tivemos uma conversa longa e chata. Eu não costumo dizer detalhes mesmo, então não tem problema.

- Eu quero repetir com mais calma. Em cima de uma cama.

- Anota meu número. Como é teu nome, até agora não sei e não vou ficar te chamando de pastor.

- É Rodrigo.

Eu passei meu número pra ele e ficamos de marcar. Marcamos para o sábado seguinte, o pastor tava com fogo no cu. Depois fiquei sabendo q o cara que comia ele virou pastor também e foi mandado pra outra cidade e ele ficou sem sexo bom por um tempo.

Quando chegou o sábado ele apareceu lá em casa. Não conversamos. Mal fechei a porta e já nos agarramos. A pegação estava forte. A gente se beijava como se um fosse engolir o outro.

O pastor Rodrigo tinha uma pegada muito gostosa, nossa beijo se encaixava mesmo os dois querendo controlar os movimentos.

Fomos para meu quarto. Fui tirando a roupa dele e beijando seu corpo. Uma pena que não dava pra morder, pra não deixar marcas.

Rodrigo não tinha um corpo definido e trincando, como o meu era nessa época, mas também não era gordo. Ele tinha uma pequena barriguinha que dava um tesão diferente e passava mais virilidade pra ele.

Empurrei ele na cama e terminei de tirar a cueca dele.

Subi na cama e chupei o pau dele, enquanto tentava tirar minha roupa, sem largar o pau dele.

Levantei as pernas dele pra ver seu cu, estava lisinho, completamente depilado. Chupei aquele cu que eu não consegui chupar da primeira vez.

Rodrigo gemia muito. E falava coisas do tipo:

- Vai me comer quando? ... Enfia logo... Mete em mim... Meu cu está preparado já...

Mas ele tava adorando ser chupado, apesar de parecer q não. Com a boca ele pediu pau, mas ao mesmo tempo gemia com meu cunete.

Resolvi meter logo. Fui enfiando... Meti muito naquele cu. Primeiro com ele de quatro, depois com ele de lado, depois ele sentou gostoso. Por último coloquei ele de frango assado e fui metendo. Puxei ele pra um beijo e ele falou:

- Mete de verdade. Eu sou macho, eu aguento receber vara. Não precisa ter pena.

Nessa hora eu fiquei com raiva, a gente já tinha fodido por um tempão e agora que ele diz isso?

Comecei a foder com tudo. Coloquei ele de quatro novamente, mas dessa vez no chão. Meti muito mais forte nele.

A gente gozou assim, eu metendo muito forte nele. Ele gozou sem encostar no pau.

Quando terminamos vi que tinha sangue no cu dele e escorre só pela perna, mas não liguei, ele que pediu isso. Ele levantou com dificuldade e foi tomar banho.

Antes de sair ele disse:

- Tu me arrombou. Tinha meio mundo de sangue, tá doendo muito.

- Porra pastorzinho, tu que pediu pra meter forte.

- E tu me escutou? Na hora do prazer a gente não pensa.

- Fale por você, eu penso muito bem.

- E agora? O que vou fazer? Não consigo andar normal.

- Fala que você não está bem, que se acidentou. Fica um tempo parado, sem andar que tudo se resolve.

- Eu sou pastor. Amanhã eu tô pregando.

- Ora pra não sentir mais essa dor.

Ele saiu puto da minha casa, dizendo que não voltava mais. Mas voltou e continuou voltando por muitos dias depois disso. E transamos até com outras pessoas.

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Comentários

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Delicia cara...queria eu te encontrar num banheiro por aí hahah

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Mano eu tinha dado pra vc no banheiro da igreja no lugar do músico, não teria aguentado me segurar viu. Vc é safado demais, curto demais isso. Tomara que tenha passado a vara no músico depois hehehe

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Conto maravilhoso como sempre. Se puder, conta mais sobre o cara do violão, rolou algo a mais com ele?

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Rolou sim, em breve eu conto

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Conto muito quente! Adorei ler pelo ponto de vista do ativo, adoraria foder o pastor da minha igreja também.

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Investe na brincadeira, fica um pouco mais ousado quando estiver só os dois. Se ele perceber e não gostar diz que é só brincadeira de homem. Ao menos vc n fica na curiosidade

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