Convencendo meu padastro a me tratar como putinha que eu sou

Um conto erótico de Antonella
Categoria: Heterossexual
Contém 906 palavras
Data: 29/11/2021 23:48:16

Oi meus amores, estou de volta para atualizar vocês sobre minha aventura com o meu padrasto. Para quem não me conhece sou uma morena clara, 1,80, coxas grossas, cintura fina e peitos pequenos, moro com a minha mãe e padrasto e hoje vou conta mais um capitulo da nossa história mas antes peço um favor, me segue no insta, tenho um close com fotos e vídeos, inclusive estou com condições especiais para quem quer assinar: @closedacolorada_ já passei meu recado então vamos para oque interessa. (Para quem não sabe como começou minha história com o meu padastro recomendo entrar aqui no meu perfil da casa dos contos e ver meu último conto)

Eu tenho tesão por ele mas confesso que tínhamos ido longe demais na última vez, apesar de não haver a penetração, rolou um sexo oral maravilhoso e eu nunca tinha gozado daquela maneira. Nos dias que passaram ele me evitou ao máximo ao ponto de ir para a casa da mãe dele todos os dias, aquilo estava me chateando, eu sei que fizemos algo errado mas poxa me tratar assim é péssimo, não forcei ele a nada mas enfim decidi que não iria brigar com ele apenas tentar conversa e apesar do tesão, sair com outros caras e esquecer essa história. Mas se essa opção tivesse dado certo eu não iria está aqui, certo?! Tentei, juro mas todos os caras que eu transei foram péssimos, estava com muito azar oque não colaborava para esquecer meu padrasto. Chateada e com tesão comecei a ficar só no meu quarto até que numa noite de plantão da minha mãe estava dentro no quarto quando ouvi uma batida na porta, ele nem esperou eu me levantar e já entrou no quarto. Me olhou e falou:

- está só nesse quarto ultimamente, não quero que tu se sinta errado por algo que eu adulto permiti.

- Não é isso, você anda chateado comigo, sinto tesão lembrando de nós e todas as vezes que fiquei com outros caras foram péssimas parece que só você sabe me satisfazer

Ele ficou perplexo mas falou olhando para outro lado do quarto:

- Eu sei disso mas é errado, podemos colher consequências terríveis e eu gosto de você como mulher e não quero que sofra por minha causa!!

Ficamos em silêncio mas ele chegou perto de mim e me abraçou, não pensei muito e fui para beija-lo e ele não reclamou. Começamos um beijo lento, tão gostoso, as línguas entrelaçada e ele não parou o beijo mas veio por cima de mim, Parou o beijo e começou a cheirar meu pescoço e desceu até meus peitos ele passava a língua no biquinho depois chupava olhando nos meus olhos, eu fiquei totalmente molhada e empurrei a cabeça dele até a minha bucetinha, ele tirou meus shorts e puxou a calcinha para o lado e começou a me chupar tão gostoso e eu gemia como uma putinha, não aguentei muito e gozei naquela boca puxei ele e dei um beijo, ele então pediu algo que eu não esperava.

- tu não toma remédio, não posso comer essa bucetinha por favor deixa eu brincar com esse cuzinho

Nem pensei apenas aceitei, então ele me chupou até eu goza novamente e usou meu gozo como lubrificação então começou a brincar na portinha do meu cuzinho, então ele botou na entradinha e começou chupar meus peitos enquanto entrava a cabeça do pau dele. Confesso que não tinha nenhuma experiência com sexo anal e estava totalmente nervosa mas quando ele começou a chupar meu peito direito eu enlouqueci, gemia e pedia para ele me beijar, ele então colocou toda a cabeça do pau e começou a socar só ela, pois eu já estava com muita dor, mas estava tão gostoso que ele urrava enquanto metia não demorou muito e ele gozou no meu cuzinho, quando gozou enfiou mais um pouco enquanto apertava meus peitos.

Após gozar ele deitou do meu lado mas eu nem falei nada apenas rui para o banho. Estava satisfeita? Não pois ele ainda não havia comido minha bucetinha mas eu não iria desistir.

Nos dias que se passaram nos beijamos no corredor da casa com a minha mãe em casa porém nada além disso até que um dia alguns parentes vieram dormir aqui em casa, bebemos e rolou um churrasco mas como era muita gente minha mãe acabou sugerindo eu botar um colchão no quarto deles e deixar meu quarto para as visitas. Bebemos bastante então minha mãe estava bem altinha do álcool, meia hora após todo mundo deitar comecei a ouvir uns sussurros, fiquei bem quietinha e comecei a tentar espiar, como meu colchão estava de frente ao pés da cama deles dava para eu ver bem pouco sem parece que eu me levantei, também estava escuro e dificultava muito mas quando eu ouvi que ele mandou ela fica de quatro, me levantei um pouquinho sem fazer barulho e graças um pouco da luz da janela deu para ver aquela bunda gigante da minha mãe e o meu padrasto lambendo aquela buceta, não pensei apenas comecei a bater uma siririca, sei que é errado mas confesso que queria lamber ela enquanto meu padrasto comia ela. Não aguentei de tesão e gozei tanto que foi difícil segurar o gemido. No outro dia ele falou:

- gozei ontem pensando em comer vocês duas

Fiquei quieta pois já estava com isso em mente mas fica para o próximo conto, até mais amores!!

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Comentários

Foto de perfil de Maísa Ibida

Yesss, uma putada é uma putada, todas as estrelinhas pra você.

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Conto sensacional. Fiquei com muito tesao. Adoraria te conhecer. Me mande mensagens.

Bgaldini@gmail.com

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