Olá, como vocês estão? Eu sou Jade, tenho 34 anos, tenho seios e bunda médios e firmes, loira natural e cabelo comprido. Já meu marido, Paulo tem 33 e tem aquele corpo que nem é magro nem forte, não sei explicar direito. Além de uma bundinha muito gostosa (ele adorava um beijo grego e eu adorava fazer). Nós temos dois filhos. Hoje a mais velha, Ana Clara, tem 21, ela é bem magrinha e tem o cabelo tingindo de roxo (ela sempre adorou cabelos coloridos). O mais novo tem 19, Carlos, bem magrinho. Se fizerem as contas, fomos pais jovens. Passamos a morar juntos desde então, mas só casamos mesmo a 3 anos. Justamente por que a gente não teve a devida educação sexual, decidimos direcionar os nossos filhos para a segurança deles. Mas em um momento abusamos um pouco.
Eles eram jovens na época (não posso dizer a idade, mas já era bem no meio da juventude). Foi nessa época que a gente começou a tirar todas as dúvidas sobre sexo e tals. Óbvio, sempre com ajuda de especialistas para ninguém falar besteira. Mas eles eram muito curiosos. Um dia descobrimos que a Aninha estava assistindo pornô. Nada contra, eu e meu marido também gostamos de assistir de vez enquanto para dar aquela esquentada. Mas sabia que não era o melhor exemplo de sexo para os nossos filhos. Depois de muita conversa com meu marido decidimos fazer algo arriscado:
- Então, filhos. Decidimos fazer uma coisa diferente – Estávamos todos no nosso quarto, eu e meu marido sentados na cama e meus filhos sentavam no chão – Eu sei que vocês têm muitas dúvidas sobre sexo. E eu e seu pai sempre respondemos tudo que vocês perguntam. Mas eu sei que vocês têm muita dúvida sobre a parte pratica. Eu também sei que vocês andam assistindo pornô. Mas aquilo mesmo bom não é real. E não queremos que vocês fiquem frustrados quando vocês transarem pela primeira vez.
- Por isso – Paulo – A gente decidiu que vocês poderiam ver como realmente funciona.
- A gente vai fazer sexo? – Carlos
- Não – eu – Eu e seu pai vamos fazer sexo e vocês podem assistir. Pra vocês verem como realmente é. Mas isso só pode ficar entre a gente. Ninguém pode saber. Tudo bem?
Os dois concordaram. Logo com isso eu e meus maridos começamos a nos beijar. Um beijo de língua e com tesão. Era a primeira vez que eu transava com alguém assistindo. Ainda mais meus filhos. Mas isso ajudava o tesão a subir. Não queria fazer um show de exibicionismo. Queria deixar meu marido me foder como sempre fizemos.
Começamos a tirar a camisa um do outro (eu já não usava sutiã). Paulo veio direto nos meus peitos e começou a mamar neles. Nossa, que prazer. Já sentia o calor do corpo subir e os gemidos saírem. Eu espiei meus filhos assistindo com atenção o pai deles mamar nos peitos da mãe. Eles estavam hipnotizados com a cena. Nossa, era uma sensação tão nova e boa. Ficar de peitos para fora na frente de outros. Deixar meu orgasmo falar, sem se esconder. Essa liberdade. E ainda na frente dos meus filhos, sem precisar esconder mais nada deles. Puta merda, o prazer só subia com essa sensação de liberdade.
Eu tirei abaixei as calças do meu marido e coloquei o pau dele pra fora. Um pau duro de 15cm pedindo para foder. Comecei com umas lambidinhas pela base e chupar a cabecinha. Logo fui engolindo tudo. Uma garganta profunda deixando Paulo gemer alto como ele sempre faz. Enquanto eu fazia esse boquete ele tirava minha bermuda e minha calcinha. Já estávamos os dois pelados na cama, com o pau do Paulo na minha boca e o dedo dele no meu cu. Eu já estava molhadinha, pingando na cama.
Meu marido me deitou na cama. Eu sabia que ele viria com aquela língua safada na minha buceta. Mas foi quando eu vi nossos filhos olhando. Eu quase esqueci deles ali de tão boa a foda tava. Dava para ver o volume no short do Carlos e a calça da Aninha estava ficando úmida no meio das pernas. Eles estavam gostando e com as mãos nervosas para se masturbarem (eles já se masturbavam, de forma saudável). Mas eu estava deitada com as minhas pernas abertas para eles, vendo minha buceta pela primeira vez. Mas não tinha o ângulo que eles poderiam ver bem. Então me virei de lado para eles. Meu marido entendeu e acompanhou e caiu de boca em mim. A língua dele circulava meu grelinho. O meu orgasmo estava no máximo:
- Amor me fode logo. Me fode!
Ele veio até mim metendo o pau dentro de mim. Ah, ele dentro de mim, socando. Não aguentava os gritos e nem o Paulo. Eu troquei de posição ficando de quatro e ele metendo em mim por trás:
- Aiii isso! Isssso! IIIISSOOOOOO!
Eu gozei gostoso no pau dele:
- Vou gozar, amor. Vou gozar!
- Espera, não goza dentro.
Eu tirei ele dentro de mim e fiz um boquete até ele gozar no meu rosto e nos meus peitos. Aproveitei e chupei o resto da porra saindo do pau dele. Depois de recuperar o folego eu sentei na cama, com meu gozo melando o lençol da cama e o meu marido sentando do meu lado com o pau meia bomba e o braço ao redor da minha cintura:
- Viram? – perguntei para os dois – O que acharam?
Os dois estavam com a cara analisando tudo: o que fizemos, o pau do pai deles, os meus peitos, minha buceta, nossas bundas... Acho que ainda tinha o que processar. A Ana Clara apontou para o corpo dela. Entendi que ela estava falando da porra em mim. Até esqueci que estava gozada:
- Ah. Isso é sémem. Ou gozo, porra... É isso que vai dentro da vagina.
- E pode engolir? – Aninha
- Se for com alguém que você gosta, de vez em quando, pode sim.
Respondemos mais algumas perguntinhas que eles tinham. Depois disso eles se levantaram e saíram do nosso quarto (provavelmente pros seus próprios quartos se masturbarem). Eu e meu marido fomos para o banheiro para tomar banho e transamos muito mais. Acho que assim nossos filhos vão saber mais ou menos como realmente é o sexo até eles transarem.