Oi pessoal, meu Nome é Aline e a partir de hoje vou compartilhar algumas das minhas aventuras depois de casada. Prometo que tem muita coisa legal e bem exitante. Vou detalhar tudo para vocês, desde o início quando fazia minhas aventuras sozinhas, até meu marido descobrir, aceitar e participar. Hoje vivo em um relacionamento aberto e fazemos inúmeras aventuras juntos.
Hoje tenho 25 anos, sou morena clara, marquinhas de biquíni, sou magra, corpo bem definido de academia, pernas e coxas durinhas e definidas, bumbum durinho e seios médios. Quando conheci meu marido eu tinha dezesseis, meus hormônios estavam a flor da pele, confesso que nessa época já era bem safadinha e pegava vários garotos. Meu marido na época tinha 26 anos. Começamos a namorar e as coisas foram ficando serias, comecei a gostar dele, mas pensava em sexo o tempo todo. As vezes terminavamos de transar e eu queria mais, fazíamos de novo e eu queria mais, já era insaciável.
Perto de completar 1 ano de namoro, eu já com dezessete, descobri que estava grávida. Fiquei sem chão, sem saber o que fazer da vida. Contei primeiro para Marcos que ficou super feliz, mas a pior parte víria, seria meu pai. Ele é aquelas pessoas mais velhas, sistemático e todo certinho. Marcos me dando todo apoio, fomos falar com ele. Ele ficou furioso e exigiu que a gente se casassem. Marcos se prontificou e disse que se casaria. Foi uma correria total, para a pequena festa e o casamento. Casamos em menos de 2 meses.
Bom, após casar as coisas ficaram um pouco monótona. Adaptações de casal, aceitação da gravidez e etc. Mas começamos a se adequar e estávamos felizes. Quando entrei no meu quinto mês de gravidez, fui ao banheiro e senti um grande sangramento. Marcos me levou as preças ao hospital e lá fiquei internada por 7 dias. Minha placenta havia descolado e eu tinha um problema no útero, segundo os médicos eu não poderia ter filhos. Eu não sabia disso até o momento. Durante esses 7 dias, os médicos fizeram o que pôde, mas acabei perdendo o bebê. Após aquele trauma vivido, voltamos para a vida que já não era tão normal assim.
Entrei em um começo de depressão, não sentia fome, nem vontade de fazer nada. Só ficava deitada e chorando. Após pouco mais de três meses da fatalidade, Marcos vendo minha situação, me convida para sair, propôs da gente ir a uma boate. Ele sabia que eu amava dançar e segundo ele, isso poderia me fazer sentir melhor. Após muito tempo ele me convenceu a ir. Realmente aquilo me fez bem, dancei muito, me diverti, bebi bastante e quando chegamos em casa transamos loucamente, coisa que já não acontecia desde a fatalidade. Sei que nada poderia apagar minha perca, mas eu precisava levantar a cabeça e seguir em frente.
O tempo foi passando, completei 18 anos e a vida de casada estava boa. Mas sentia que estava incompleta, faltava algo em mim. Estava próximo de completar meus 19 anos e Marcos recebeu uma proposta para trabalhar numa empresa na cidade ao lado, cerca de 100km daqui. A proposta inicial era que a gente se mudasse, mas me recusei a ficar longe da minha mãe. Após a gente conversar bastante ele decidiu aceitar a proposta, com o acordo que viria todo final de semana e pelo menos uma vez na semana, viria passar a noite. E assim foi, ele vinha toda quarta, passava a noite e toda sexta feira a tarde ele voltava e passava o final de semana. Mas cerca de 4 meses nessa rotina ele disse que tava ficando muito cansativo e caro vir durante a semana e passou a vir só nos finais de semana. Eu ficava a semana toda sozinha, quando saia era na casa de meus pais e voltava. Toda vez que eu falava que queria arrumar um emprego ele falava um monte de coisa e no final eu acabava desistindo.
Em um final de semana ele chegou e ele estava um pouco diferente comigo, já havia percebido isso antes, mas naquele dia era o pior deles. Tentei conversar, mas ele tava todo estressado e disse que era coisa do trabalho. No sábado tínhamos combinado um churrasco na casa de meus pais. Fomos para lá. Comecei a observar que ele só ficava no telefone, o tempo todo, como se estivesse conversando com alguém. Aquilo me deixou muito insegura. A noite tentei conversar novamente mas ele se negou a conversar ou falar algo. Mal dormi aquela noite. Logo de manhã percebi uma notificação de msg no telefone dele, tentei desbloquear para ver mas ele tinha mudado a senha. Mas consegui ver pelas notificações que era uma mensagem de uma garota, dizendo bom dia. Logo em seguida chegou a segunda notificação dizendo: Tô com saudades, quando ela tiver longe me liga. Naquela hora meu mundo desabou novamente. Não aguentei e acordei ele pedindo explicação. Mas ele negou tudo e disse que era uma menina que trabalhava com ele. Óbvio que não acreditei naquilo. Mal conversamos no domingo todo. Na segunda ele vai embora de madrugada sem se quer despedir, como era de costume.
Acordei muito chateada e sem ânimo para nada. Pensei em pedir a separação, mas no fundo eu ainda amava ele. Era muito difícil. A noite ele me ligou e conversamos, ele parecia um anjo santinho. Fingi que acreditava na conversa fiada dele. Passei aquela noite toda em claro, pensando na vida, o quanto eu tava carente. Por volta de 3 da manhã coloquei um filme porno e me masturbei, tento um orgasmo bem rápido. Nem assim consegui dormi. Logo amanheceu e fui na padaria, pois estava morrendo de fome. Aquele dia se passou, fiquei a maior parte do tempo deitada e as vezes cochilando. Certa hora em um de meus cochilo, sonhei rapidamente que estava traindo meu marido. Mas eram tipos flash, não sei se era sonhos ou meus pensamentos. Acordei meio assustada e me coloquei a pensar nisso. Mas não sabia se eu tinha coragem, mas por outro lado seria uma espécie de troco. Mas se ele descobrisse, estaria ferrada. Passaram milhões de coisas na minha cabeça naquela hora.
Aquela semana nada aconteceu, chegou o final de semana, pelo menos ele tava melhor comigo. Mas sexo mesmo, foi só no sábado e mesmo assim, foi muito sem graça. Nem orgasmo consegui ter.
Na semana seguinte com sua ausência, eu sentia um mix de coisas. Tesão, carência, desejos de sentir prazer e etc. Modéstia a parte, sempre fui uma mulher que chamava atenção dos homens, ainda mais com certos tipos de roupas. As vezes estava nos lugares com Marcos e percebia os caras me olhando, mesmo estando junto com ele. Sabia que se eu quisesse alguém para transar não seria difícil. Já na terça feira, após ele me ligar, coloquei um shortinho jeans um top mostrando a barriga e fui até a pracinha passear com minha Shitzu. Era uma noite quente e a pracinha tava bem cheia, dei algumas voltas na praça, percebi alguns caras me olhando, mas ninguém chegou em mim. Voltei para casa. Confesso que aquela situação de sair assim e de certa forma provocar os caras, me deixou bem exitada. Nos dias seguintes, toda vez que eu iria sair eu ia de roupas provocantes, jeans curto, legging, saia, vestidos. Confesso que os caras sempre mexiam comigo na rua e nos estabelecimento. Aquilo me deixava louca. E assim se passou mais uma semana.
Chegou o final de semana. Meu pai estava de férias e tinha ido para o rancho e nos convidou para ir. Fomos no sábado bem cedo e aproveitamos bastante até no domingo. Próximo da gente ir embora, meu pai pergunta se quero ficar, pois eles vão retornar na quarta feira. Conversei com Marcos e fiquei lá com eles. Marcos veio embora. Na segunda feira a tarde um amigo do meu pai, vizinho de rancho foi até o rancho dele, para eles irem pescar. Nossa que homem lindo, moreno alto, barba desenhada, 38 anos, boa pinta. Fiquei louca com ele. Enquanto eles estavam arrumando as coisas, fui até o quarto e coloquei um biquíni, passando na frente deles e indo em direção a água. Olhei disfarçadamente e vi ele olhando minha bunda e tentando disfarçar por causa do meu pai. Entrei na água e fiquei lá até eles saírem com a canoa. Após eles saírem comecei a puxar a língua da minha mãe para saber quem era o rapaz, porque eu nunca tinha visto ele ali. Minha mãe meio fofoqueira falou que o rapaz tinha comprado o rancho a pouco tempo e que ele era amigo do meu pai, eles trabalhavam juntos na empresa. Ainda completou que as vezes ele traz um pessoal e fazem bastante bagunça. Nessa hora presumi que ele era solteiro.
Eles retornam já era noite, acho que quase 20hrs. Arrumaram as coisas da pescaria e o rapaz foi tomar um banho no rancho dele, dizendo que voltaria para eles comer peixe e tomar cerveja. Passou um tempo, meu pai limpou os peixes e deixou preparado para minha mãe fritar e foi tomar banho. Nessa hora o rapaz chegou de volta. Mais gato ainda, de bermuda, camiseta regata, mostrando os braços. Confesso que não deixei de olhar. Eu estava com um short legging e já sabem né? Marca tudo. Peguei ele diversas vezes me olhando. Logo meu pai volta e eles começam a beber e conversar. Logo minha mãe e eu nós sentamos a mesa e ficamos lá com eles. O tempo foi passando e minha mãe foi dormir. Ficando nós três a mesa. Sou fraca para beber, já tinha tomado 3 latinha e confesso que já estava meio alegre. Após um tempo que minha mãe foi dormir, meu pai se levanta e vai ao banheiro, ficando só nos dois a mesa. Nessa hora ele olha para dentro de casa, verificando que meu pai havia entrado e me diz:
- Nossa você é muito linda! Seu marido tem sorte!
Disse isso olhando para minha aliança. Fiquei um pouco sem graça. Não sei se foi o desejo que eu tava nele, ou tesão acumulado, ou o efeito do álcool. Olhei para ele e disse:
-ahhh, obrigada! Pena que ele não sabe aproveitar tudo isso!
Nessa hora ele da uma risadinha bem safada e vai me dizer algo, mas meu pai retorna conversando com ele. Meu pai se junta a nós novamente, podia abservar que ele me comia com os olhas, olhava discaradamente para mim. Meu pai já estava um pouco alterado, pois estava bebendo desde cedo. Só rezava para ele não perceber nada. O tempo foi passando e não conseguia mais ficar a sós com ele. Até que certa hora ele se levanta e diz que vai embora. Meu pai se levanta e vai até o freezer pegar algumas latinha dele que lá estava. Nessa hora, ele rapidamente diz baixinho:
- Meu rancho é o segundo aqui para cima, se quiser ir lá mais tarde! A gente pode se conhecer melhor.
Dito isso meu pai vem com as latinhas dele. Todos se dispedem e vamos para dentro de casa. Entrei pelo quarto. Coração tava na boca. A vontade de ir era imensa, mas o medo e adrenalina era maior ainda. Logo vi pelos roncos que meu pai já tinha dormido. Fiquei por mais de meia hora naquela indecisão até que tomei a iniciativa de ir. Sai devagarinho, tranquei a porta do quarto e sai do rancho. Quando cheguei no rancho dele, o portão estava um pouco aberto, logo fui entrando, antes que alguém me veja. Entrei um pouco e chamei. Logo ele sai na varanda me dizendo para entrar. Meu coração tava tão acelerado que podia sentir na boca. Ele diz:
-Nossa! Não é que você veio mesmo!
Um pouco envergonhada disse:
- Pois é, aqui estou
Ele me convida para entrar e me oferece uma cerveja, aceitei. Sentamos no sofá da sala e começamos a conversar. Conversamos coisas normais, até a hora que ele diz:
- Fiquei com uma coisa na cabeça. Você disse que seu marido não sabe aproveitar tudo isso. O que você quiz dizer com isso?
Olhei diretamente em seus olhos e disse:
- Disse que não aproveita tudo que tem em casa, precisa procurar outra na rua e me deixa na vontade.
Nessa hora ele se aproxima de mim, coloca a mão na minha coxa e diz:
- Ah entendi! Então ele te deixa na vontade, é?
Acenei a cabeça dizendo que sim e nessa hora ele começa a me beijar, logo já começa as passadas de mãos e o clima esquentar muito. Nessa hora me subiu um calor, um tesão inexplicável, simplesmente me entreguei a ele. Ele me puxa para cima dele, me colocando sentada em seu colo. A gente se beijava loucamente. Tirei sua camisa e o clima só esquenta. Sentia fortes apertadas na minha bunda, fazendo minha calcinha enxarcar. Logo ele tira minha blusa e sutiã, começando a chupar meus peitos me fazendo delirar.
Já estava louca, fora de mim. Saio de cima dele e me ajoelho na sua frente, abaixando seu short e cueca e tirando aquele pau delicioso para fora. Tinha uns 18cm, meio grosso, era delicioso. Sem perder tempo comecei a chupar muito, me lambuzava com aquele pau. Ele gemendo dizia coisas que me deixava mais louca ainda. Tipo...nossa que safada, que putinha gostosa e etc. Chupava cada vez mais gostoso ao ouvir aquelas coisas.
Após um bom tempo que eu estava chupando, ele me coloca deitada no sofá, beijando minha barriga, ele retira meu short, alisa minha bucetinha e diz:
- Tô vendo mesmo que seu marido não aproveita. Você tá toda molhadinha. Mas não se preocupa que dou um jeitinho aqui.
Dito isso, retirou minha calcinha e iniciou um delicioso oral, me fazendo gemer alto e ter um orgasmo quase instantâneo. Ele sabia muito bem o que fazia, me contorcia em sua boca. Após um bom tempo me chupando, ele coloca seu pau na porta da minha bucetinha e começa a penetrar. Fui sentindo cada centímetros entrar, delirava de tesão. Após entrar tudo ele começa a meter, cada vez mais forte e gostoso.
Após um tempo, eu toda safadinha e bem a vontade com ele. Fiquei de quatro, abri a bunda e pedi:
- Vem comer essa putinha safada, vem!
Ele sem perder tempo enfia tudo de uma vez e começa a meter bem forte. Eu gemia tão alto que ele teve que segurar minha boca. Estava maravilhoso. Começou a puxar meus cabelos e me penetrava muito forte, me fazendo gozar novamente. Após mais um tempinho, percebo um gemido alto dele e começo a sentir minha bucetinha toda lambuzada.
Logo que terminamos, fui ao banheiro e tomei um breve banho. Ele insistiu para que dormisse com ele, mas não podia arriscar, tinha que voltar para o rancho dos meus pais. Voltei para meu quarto e me pois a pensar em tudo. Sentia um mix de sentimentos. Por um lado, estava totalmente realizada, mas por outro lado sentindo uma culpa enorme.
Na manhã seguinte, acordei tarde, estava exausta da noite passada. Cheguei na cozinha só vi minha mãe, perguntei sobre meu pai e ela me diz que ele tinha ido checar umas redes que armaram no dia anterior. Quase na hora do almoço, meu pai retorna com o rapaz. Que cena mais linda pela manhã! Nos cumprimentamos sem graça e disfarçadamente. Após organizarem as coisas, meu pai pergunta se ele vai almoçar com a gente, mas para minha decepção o rapaz disse que precisa ir embora para a cidade, pois precisa resolver algumas coisas no trabalho. Confesso que fiquei bem desapontada, pois achei que poderia passar mais uma noite com ele.
Ele foi embora, passei o resto daquele dia com um tédio enorme e louca para ir embora na quarta de manhã. Na manhã seguinte retornamos para a cidade.
Naquela semana nada de interessante aconteceu. No final de semana meu marido chega. A sensação de culpa, era enorme só vê-lo, mas não dava para voltar a trás.
CONTINUA....