Sou Hétero, mas topei ser gay quando mais jovem - Parte 3

Um conto erótico de Pernambucano790
Categoria: Gay
Contém 2022 palavras
Data: 30/11/2021 10:11:09
Assuntos: Gay

Eu espero contar toda a história completa desta fase da minha vida que apesar das coisas que fazia, ao menos na minha cabeça, continuava hétero. Na verdade, eu fazia um agrado para ser recompensado com uma vida social mais poderosa, ao menos quando eu era novinho aquilo era importante para mim. Contudo, esta parte que vou contar agora é extremamente pesada e já quero me desculpar, mas pretendo contar tudo o que aconteceu.

Tentarei contar esta parte neste único conto já que o considerado pesado demais. Desculpa novamente e espero que vocês continuem acompanhando essa história. É até difícil para mim lembrar de tudo isso, mas não vou fingir que isso não aconteceu.

Sem mais delonga,

Marcelo arranjou uma namorada e no início gostei bastante da notícia já que eu não iria ter mais tanto "trabalho", eu e ela iríamos dividir a pica dele e assim eu teria mais tempo livre e tudo parecia perfeito. Porém, o Marcelo se apaixonou de verdade e nos afastamos mais, com isso raramente transávamos e seu irmão Marcos que se tornou o líder das brincadeiras. Caiu a ficha que eu sem Marcelo não dominava nada, me sentia sem brilho e aí eu fiz algo extremamente infeliz. Aquela mulher tirou ele de mim mesmo!

Quando eu era guri era um tanto orgulhoso e mimado e gostava de ser o centro de tudo, e por conta dessa minha característica fiz uma coisa horrível aqui. Fiz uma carta para a namorada de Marcelo mentindo que ele estava traindo ela, deixei essa carta de baixo da porta da casa dela. Deu maior confusão, mas Marcelo não descobriu que foi eu, mas Marcos (o irmão dele) contou a história para o pessoal da rua que Marcelo queria dar porrada em quem inventou isso.

Depois de uns tempos, o Marcelo ficou com outra menina e eu avisei a namorada dele que pegou Marcelo no flagra e terminou o namoro. Ele soube que foi eu quem disse para ela e que eu tinha sido o responsável pelo término. Eu passei alguns dias em casa com medo dele, até que criei coragem e sai para brincar com o pessoal.

Marcelo me viu na rua brincando e olho dele deixou claro que ele tinha ódio de mim, mas não falou nada. Eu estava triste porque tinha perdido o amigo, tinha feito isso só por ganância. Eu precisava armar um plano para reconquistar o Marcelo e esperei o momento certo para isso. Na minha cabeça usar meu cu para ganhar coisas não era viadagem, era esperteza.

Quando a brincadeira de se esconder começou, eu fui até o nosso esconderijo, e ele estava lá, eu fiquei todo feliz. Entrei e fiquei na frente dele e fiquei esperando ele dar os dois tapinhas na minha bunda para que eu abaixasse a bermuda e tudo voltasse ao normal. Porém nada disso aconteceu, eu fui para atrás balançando a bunda e procurando o pau dele. Mas ele me empurrou, disse "não como mais viado". Me senti muito mal naquele dia e fiquei quieto.

Vários dias se passaram e me escondi com ele de novo. Eu baixei meu short e tente novamente que ele se rendesse. Senti uma cuspida no cuzinho (ele tinha uma mira muito boa, mesmo no escuro, nunca entendi como ele tinha essa mira tão boa) e achei que meu plano tinha dado certo, até que senti uma dedada bem forte - eu não tinha passado manteiga no cu pq ele não me comia ou me dedava há tempos. Contudo, a dedada que ele me deu foi forte e eu gritei e quase cai.

Marcelo: - Não era isso que tu queria? Tá feliz?

Eu fiquei vendo estrela, estava queimando a roda;

Marcelo: - Se encoste na parede, empine a bunda que tu vai me pagar agora

Eu fiz o que ele me pediu, estava morrendo de medo que minhas pernas ficaram bambas. Ele tinha falado alto, eu tinha gritado alto e a gente estava numa brincadeira com todo os nossos amigos da rua. Ele tava com raiva de mim ainda. Comecei a levar tapas altos na bunda.

Eu: - Desculpa, Marcelo, me perdoe por favor! Imploro amigo!

Marcelo: - Cala a boca viado

Depois senti várias dedadas fortes, fortes mesmo. As vezes eu tentava tirar a bunda da reta e levava um tapa forte. Tinha que deixar a bunda parada. Naquela hora eu estava desesperado, na minha cabeça todos meus amigos já estava vendo eu apanhar na bunda. Escutamos passos e corregia - algo normal para aquele tipo de brincadeira. Aproveitei a distração e corri de bunda de forma mesmo. Subi o short correndo e fui pra casa. Chorei muito no meu quarto, Marcelo virou um monstro e minha bunda estava ardendo por fora e no cuzinho dentro. Marcelo não era mais meu amigo que me ensinava até beijar as meninas.

Fiquei dias sem sair de casa, achava que meu nome estava na boca do povo. Até que criei coragem e fui brincar na rua, e aparentemente estava tudo normal. Marcelo não estava naquele dia.

Em uma tarde Marcelo bateu em minha porta. Eu fiquei feliz, achava que ele tinha me perdoado. Mandei ele esperar enquanto eu iria pegar as chaves e abrir a porta. Rapidamente fui na cozinha e menti manteiga no meu cu, já sabia que poderia rolar. Fui lá e abri a porta. Ofereci comida, videogame, até massagem no pé dele eu fiz que ele disse que estava jogando bola e estava cansado. Queria agradar ele de toda forma. Eu era um cão arrependido.

Marcelo: - tu sabe o que tu aprontou né? Tu sabe que tu tem que me pagar né

Eu: - me desculpa, me arrependi tanto. O que posso fazer para pagar?

Marcelo: - baixa as calças e deita aqui.

Fiquei deitado de bunda pra cima no colo dele. Ele começou a dar tapas fortes na minha bunda e falava: "Você sabe que merece né?", "Sabe que precisa de lição" , "Você é viado e quer acabar meu namoro?" Eu só pedia desculpa e dizia "Eu sei que eu mereço, desculpa, tire sua raiva".

Ele abriu minha bunda e viu que estava com manteiga, e pediu para que eu tirasse me dizendo "Você não merece com manteiga". Fui no banheiro tirar a manteiga do cu e sabia o que me aguardava. Mas eu tinha fé que a raiva dele iria passar, engoli o choro e fingi tá tudo bem.

Cheguei com um sorriso no rosto dizendo que tinha tirado a manteiga e que entendi que precisava passar por isso para ser perdoado. Marcelo pediu para ir até o quarto dos meus pais e eu o levei. Ele tinha pego uma caneta de hidrocor no meu quarto, e eu já pensei que ele iria enfiar aquilo no meu cu. Ele pediu para eu virar abunda.

Eu fechei os olhos e me preparei para o pior, eu esperava que ele cravasse a caneta no meu cu com raiva, mas ele fez outra coisa que eu não esperava. Escreveu "PU" numa parte da minha bunda e "TA" na outra polpa da minha bunda e me mostrou no espelho e ficamos rindo (eu meio que sem graça, ainda tinha medo dele). Minha bunda estava toda vermelha com o nome PUTA bem grande escrito nela. Ele me constou na parede e cuspiu no meu cu. Eu fiquei esperando, não sabia o que iria entrar se era a rola ou o dedo ou caneta, só abria as pernas e torci para que tudo desse certo.

Foi a pica! Entrou com tudo! Eu gritei altooooooooooooooooooo. Eu disse "Marcelo, tô sofrendo muito", Ele disse "Mas você merece", Eu disse "Mereço". Ele riu alto e ficou metendo forte e eu gritava. Me jogou na cama e colocou o pé na minha cara. Eu estava como se tivesse de quatro com a bunda para cima, mas me tronco tava colado na cama e o pé dele estava no meu rosto. Eu olhei no espelho e fiquei vendo aquele saco preto batendo na porta do meu cu, minha bunda "tatuada" com o nome PUTA.

Foi nessa hora que eu vi que tinha me transformado realmente numa cadela, e não tinha gostado, eu só queria ser popular, ser o melhor da minha rua, ficar bem com as meninas, eu não queria tá daquele jeito. Mas eu sentia que merecia isso pelo o que fiz com o namorado do Marcelo, eu tinha que aprender a não ser tão mimado e ser mais obediente. Porém, eu não mudei do dia para noite, eu tentei manipular o Marcelo quebrando o gelo do coração dele e disse "Te amo Marcelo", e beijei o pé dele (era a única coisa que eu poderia fazer para demonstrar carinho com o pé dele na minha cara).

Quando eu disse isso ele gozou e ficou colado na minha bunda, ficamos assim uns cinco minutos. Ele perguntou se era verdade, eu disse que sim. Ele dormiu.... dentro de mim e o pau não saiu ficou lá meia bomba.

Os minutos foram passando e tirei o pau dele e começou a escorrer gala no lençol dos meus pais. Eu me levantei para ver o relógio e o virei para a cama para eu ter uma visão melhor da hora que meu pai ou mãe chegavam do trabalho. Voltei para a cama e limpei a gala que escorreu do jeito que deu, depois coloquei o pau dele no meu cu de novo e fiquei lá deitado com ele esperando ele acordar, mas de olho no relógio.

Marcelo acordou e eu fiz carinho nele deixando a bunda empinada pra agradar. Ele tirou o pau do meu cu e segurou minha cabeça forçando para baixo, ou seja, ele queria que eu chupasse. Como a hora estava passando e se aproximando da chegada de algum dos meus pais eu resolvi caprichar para ele gozar o mais rápido possível e meus pais não nos pegarem no flagra. Imaginem a cena, eu com um negão na cama deles com a bunda com o nome "PUTA", seria deserdado.

Abocanhei como nunca, como se minha vida dependesse daquele leite. Era um olho na pica e o outro olho no relógio. Marcelo ficava com olhos fechados gemendo. Eu comecei a socar a rola dele na minha garganta que era o que ele mais gostava. Fiquei assim um tempão e a gala não saia. Daí eu apelei, e pedi "Goza no meu Cu por favor?".

Marcelo não pensou duas vezes, e me coloquei a posição que eu estava antes, apoiei minha cabeça já esperando ele apoiar o pé nela enquanto eu ficava com a bunda pra cima e começou a meter bem forte. A segunda gozada estava demorando para sair e eu rebolei e apertei a rola dele com meu cuzinho. Ele gozou! Gritando como nunca! Nunca tinha visto ele assim, e olha que já tinha visto muita coisa.

Assim que ele tirou o pau eu já comecei arrumar o quarto enquanto ele lavava o pau na pia do banheiro dos meus pais e enxugava com a tolha de rosto. Achei muita cara de pau isso. Eu estava acabado e meu cu nem queria ver como estava, devia tá um buraco de trem. Por isso que chamam os gays de roda de fogo, parece que queima mesmo depois de muita pica!

Marcelo: - Você é a puta mais gostosa que eu comi!

Eu: - Você é o macho mais gostoso que eu já dei, mas também foi o único né

Marcelo: - kkkkkkk

Eu estava acabado, mal andava direito, cheio de manchas roxas e vermelhas principalmente na bunda. Eu nunca imaginei que ser puta era assim, nem vendo as revistas do Marcelo me passava essa impressão, não era fácil.

Marcelo: - eu não sabia que você me amava, você é putinha, você tem que amar isso (fez o movimento segurando a rola). Fez tudo aquilo por ciúmes?

Eu: - fiz, mas não faço mais, sou putinha mesmo, já tenho isso na minha cabeça. Quero te fazer feliz Marcelo.

Marcelo: - quer me ver feliz, então empina o cu de novo que vou comer, vadia!

Eu virei a bunda e abri o cu. Marcelo riu e disse "relaxa, seus pais pais já estão chegando e estou satisfeito, fica pra próxima".

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Comentários

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O conto ta uma delícia, porém fiquei esperando a parte pesada? Era oq a parte da puta? Não entendi oq tem de pesado nesse conto.

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