Era uma vez em Curitiba V

Um conto erótico de Carolzita02
Categoria: Heterossexual
Contém 2410 palavras
Data: 03/11/2021 14:57:46
Última revisão: 03/11/2021 15:14:22

Meu Deus, o que era isso? Eu tinha gozado forte, que minha vista escureceu e minhas pernas ficaram muito moles.

Eu precisava sair dali, eu estava morrendo de vergonha. Levantei e olhei para ela. Julinha estava linda de olhos fechados, se tocando em minha cama.

Eu me senti uma depravada, com nojo de mim. Pois queria beija-la e ajuda-la a gozar. E isso me assustava. Eu não era gay. Eu não era bi. Ou será que era? Eu não sabia o que pensar.

Me escorando nas paredes, fui até meu banheiro. Eu estava arrependida. Fiquei lá por bastante tempo. Chorei muito. Me toquei até gozar mais uma vez. E chorei novamente. A Julinha tinha saído do meu quarto, eu ouvi ela fechando a porta. Ela já tinha passado por isso. Acho que por isso ela me respeitou e saiu.

Algumas horas depois daí do banheiro e fui me deitar. Estava chovendo e frio. Me aconcheguei e tentei dormir. Demorei pra conseguir. Não tirava o toque da Julinha da cabeça. Ela me contando como deu o cu para nosso irmão. Isso era errado demais, e eu estar com um puta tesão eu ouvir isso me deixava mal.

No dia seguinte eu mal olhei nos olhos das pessoas da minha casa. Fiquei na cama até tarde. Minha mãe chegou em mim preocupada, perguntou o que aconteceu que eu não tinha saído do quarto ainda. Me viu na cama e falou:

- Jogou até tarde essa noite, né? - ela falou pegando as roupas sujas do meu banheiro.

- Filha, eu nem sei como entrar nesse assunto sem te constranger, e nem a mim. Mas você já é adolescente. Deve saber bem disso, internet tem tudo. Sabe que confio em você né. Mas vamos lá. Você está namorando alguém? - Ela me olhava com cara de preocupada.

- Não mãe, eu não estou namorando. - respondi sorrindo amarelo.

- Filha, meu pai me contou uma coisa, e eu nem sei se deveria falar isso para você. Mas ele usou seu computador esses dias... - minha barriga revirou, ele falou para ela o que ele leu. Puta que pariu, queria fugir dali. Minhas pernas e braços pesaram, eu estava com o cu na mão. Adrenalina a mil. Minha ansiedade atacou.

- O que o pai falou pra você mãe? - eu disse envergonhada.

- Que você estava vendo pornográfia. - Ela estava visívelmente constrangida.

- Me desculpa mãe. - eu só consegui dizer isso me escondendo nas cobertas.

- Não filha, não tem nada de errado nisso. - ela disse com um tom conciliador. - Na verdade é perfeitamente normal. Eu comecei a me tocar mais cedo que você.

Ela falou isso sorrindo para tentar me deixar menos constrangida.

- Mas por favor filha, olha como estão suas calcinhas. - Ela pinçou uma com os dedos, e levantou. - Está toda suja.

Eu queria morrer, era a primeira vez que a gente falava disso.

Me afundei mais nas cobertas e ela tirou um sarro:

- Agora entendi por que você fica tanto no computador, cuidado para não ficar assada.

- Credo mãe, nada a ver. - Só me restava negar.

Ela parou na porta do quarto e falou sem se virar para mim.

- Filha, espero que antes de perder a virgindade, converse comigo. Sei que você é responsável. Mas mesmo assim, é minha menininha. Então conversa comigo antes. Quero te levar ao médico para ser tudo certinho.

- Tá bom mãe. - Eu respondi me sentindo feliz por ela se importar.

- Agora levanta e vai comer. Que já é bem tarde né.

Eu levantei e fui na cozinha. Meus irmão não estavam em casa. Como era sábado eles saíram com os amigos.

Eu tomei café da manhã. E fui para meu quarto. Comecei a jogar e tentar esquecer a loucura que estava minha vida.

Joguei por algumas horas, nem almocei. Meu irmão chegou aoeu lado e disse que iria jogar também, aproveitar um evento do jogo.

Ele entrou e fez uma chamada pelo Discord.

( Um aplicativo que permite a gente conversar por voz enquanto joga)

- Você está bem? - ele disse pelo chat.

- Estou sim.

- O que você falou para a Julinha? Ela tá meio distante de mim.

- Não falei nada.

- Depois que ela falou com você, a gente mal se falou, ela tá me dando gelo.

- Bom senso? - perguntei irônica.

- Pode ser. - responde bem humorado.

Jogamos sem tocar nesse assunto. Até ele me largar uma

- Quer assistir algo aqui comigo?

Minha espinha gelou, borboletas no estomago. Lembrei dainha irmã me contando dela dando o cu para ele.

- Lógico que não. - disse com raiva tentando esconder minha vontade.

- Ahahaha, estou brincando com você. - Respondeu ele. - mas se quiser vir.

- Engraçadinho - eu respondi.

Senti uma mão apertando meu ombro.

Julinha me deu um beijo no rosto e ficou me olhando jogar, apertando meus ombros em uma deliciosa massagem.

Eu mudei meu microfone. Ela não falou nada só ficou ali.

Eu achei estranho, mas era muito bom. Eu cheguei a me molhar pensando no que aconteceu a noite.

- Meu chuveiro está ruim, não esquenta. Posso tomar banho no seu? - Elae perguntou meio constrangida.

- Pode sim. - Respondi meio constrangida sem olhar para ela.

Voltei a jogar, só percebi que ela entrou no meu quarto alguns minutos depois.

Já eram umas 18:00, e meus pais tinham saído. Éramos só nos três em casa. Minha irmã estava em meu chuveiro.

- Cá, pode vir aqui? Julinha me chamou do banheiro.

Deixei minha personagem do jogo na cidade, e fui ver o que ela queria.

- Oi, o que você precisa?

- Entra aqui, preciso de uma mãozinha.

- Ta bom. - Entrei no banheiro e vi o quanto ela era linda. Rostinho de princesa, corpinho de ninfetinha adolescente. - O que você precisa?

- Olha aqui, preciso de uma ajuda. - Falou a minha irmãzinha segurando um aparelho de barbear na mão.

- Ham? - não estava entendendo.

- Me ajuda a raspar a axila . - Ela me falou dando risada.

- Raspar o suvaco - Corrigi ela.

- Hahahahaha, isso.

- Me da esse Prestobarba aqui.

Peguei o aparelho de barbear, ela levantou o braço atrás da cabeça, e eu fui me colocando em uma posição para raspar.

Cada vez que eu passava a gilete, ela saia pelas cócegas. Eu segurei ela pelo tronco e fui passando a gilete. Me empenhei em fazer certinho para não cortar nada nela. Olhei em seu rosto, e ela estava com os olhos fechados. Percebi que estava segurando ela pelo peito. Apertando ela com um pouco de força. Eu ia tirar minha mão, mas algo me impediu. Eu estava gostando de apertar.

Ela de olhos fechados e eu ali raspando. Demorei mais para raspar. Aí soltei ela e ela me olhou um pouco perdida.

- Vira. - ela me olhou meio sem entender e virou a bunda pra mim.

- O outro suvaco, doida. - Falei rindo muito.

Ela virou e ficou com a posição igual a de antes, mas do outro lado.

- O que você achou que era? - Perguntei tirando sarro.

Ela ficou super vermelha, com vergonha.

- Nada. - estava visívelmente constrangida.

Nem esperei ela falar, apenas segurei ela pelo outro seio e fui raspando. Ela estava delirando. Estava até cruzando um pouco as pernas, visívelmente exitada.

Eu me demorei ali, eu estava adorando. Pela primeira vez eu me senti bem. Talvez por dar um prazer para alguém.

Terminei e fui saindo. Quando estava na porta ela estáva me olhando, com carinha que queria falar algo.

- Precisa de algo mais? - Perguntei querendo realmente ajudá-la.

- Eu preciso sim, mas estou com muita vergonha.

- Fala logo Julinha, meio tarde pra ter vergonha de mim. - Disse de forma incisa.

- É né. Da uma olhada pra ver se tá bem depilada. - ela disse encarando o chão.

- Está bem depilada, acabei de raspar. - disse sem entender

- Não aqui, aqui. - Ela me surpreendeu mostrando que não era o suvaco, mas sua buceta.

- Sério? - disse meio constrangida.

- Sim, eu nunca consigo deixar cem porcento.

Fiquei parada na porta olha do pra ela. Entrei no banheiro e fechei a porta.

- Como quer fazer isso? - Eu perguntei como um pouco de vergonha na voz.

- Eu acho que você olha por frente e depois por trás. - Respondeu mais constrangida ainda.

Eu fui me aproximando dela, cheguei na porta do box e me agachei. Ela chegou perto de mim e colocou uma mão em cada lado a perna e a abriu um pouco. Eu olhei o quanto era linda uma buceta juvenil. Ela estava bem depiladinha em cima, mas entre os grandes lábios tinham alguns pelos restante. Eram castanhos claros. Eu disse :

- Tem alguns ainda, bem nas dobrinhas.

Ela pegou a gilete para tentar raspar. Mas estava difícil acertar.

- Mais para o lado, o outro lado. Mais para trás. - Eu ia guiando ela.

- Faz pra mim? - Ela perguntou já irritada de não conseguir.

- Aí Julinha, meio ruim fazer isso, né?

- A para né Cá, só me ajuda, poxa.

- Tá bom. - Eu disse meio contrariada, mas muito exitada.

- Vou ligar o chuveiro que tá muito frio. - Ela falou.

- Mas vou me melhor toda. - disse contrariada. - Não liga.

- Então tira a roupa e me ajuda. - Ela simplesmente disse. - Faz mais centido.

- Não vou fazer isso. - disse envergonhada.

- A gente já tomou banho juntas muitas vezes.

- Mas é diferente. - tentei argumentar.

- Por que ? - Ela respondeu inocentemente.

Eu não sabia o que responder. Poderia até ser normal esse relacionamento de uma irmã ajudar a outra. Mas eu estava com tesão. Será que ela estáva levando na boa, e só eu estava com malícia no que estava havendo?

- Tá bem. - Concordei com ela.

Tirei minha roupa e fiquei de calcinha e sutiã. Entrei com ela na água do chuveiro, me agachei e fiquei olhando ela se colocar próxima a mim. Peguei a gilete mas não estava conseguindo raspar no local certo.

- Abra mais as pernas, tá difícil de raspar o local certo.

Ela abriu mais as pernas, e separou os lábios com as mãos. Eu me aproximei e comecei a raspar. Estava muito difícil. E eu fui me colocando em uma posição favorável, a água estava me molhando toda e eu já estava agachada e encostada na parede. Precisei colocar a mão nela para conseguir raspar.

Quando encostei nela, ela deu um pulo. Estava de olhos fechados com cara de prazer. E me senti super bem por isso.

- Pronto, agora vira. - Eu disse para ela.

Ela virou e segurou as duas bandas da bunda e se agachou um pouco.

Eu quase derreti essa hora, eu estava olhando diretamente para seu cu. Ele era rosadinha mas tinha pelos em volta, e eram eles meus alvos. Coloquei minha mão sobre a sua e fui colocar a gilete para raspar. Toquei sua pele, e ela gemeu. Eu senti a minha boca encher de água.

Me dediquei a raspar aquela raba linda. Tava super exitada.

Olhei para ela, e ela estava mordendo os lábios. Se ela me pedisse eu com certeza ia chupar ela todinha.

Eu olhei bem seu cu, lindo, maravilhoso. Eu fui me aproximando dela e toquei com o dedo, ela só gemeu, eu forcei um pouco para ver como era. Eu estava em transe. Era maravilhosa a sensação. Quando a ponta do dedo entrou ela reclamou, acho que a água não era muito lubrificante e doeu.

Ouvi ela gemer de dor, e acordei do transe.

- Desculpa, não deveria ter feito isso. - Falei e fui me levantar para sair.

- Espera, não foi ruim. - ela disse segurando minha mão, me empedindo de sair.

Ela se aproximou de mim e tentou me dar um beijo. Eu saí, não deixei. Era novo pra mim tudo isso.

- Tudo bem, vamos terminar nosso banho. - Ela disse desapontada.

Virei de costas pra ela, desapontada comigo. Só não sabia se foi por ter deixado ela, ou se por ter negado seu beijo.

Ela virou para mim e veio com o sabonete me ensaboando. Mesmo contrariada eu deixei. Não sabia o que fazer, só travei.

Ela soltou meu sutiã.

- Eles são tão grandes, tenho inveja pq os meus são pequenos. - Ela disse tentando quebrar o gelo.

O que eu tinha de errado. Meu Deus, quero me enfiar em um buraco. O que eu tô fazendo.

Fiquei perdida em meus pensamentos até sentir ela baixar minha calcinha.

- Tá bem peluda, né? O que você acha da gente raspar também? - Ela falou empolgada.

- Tudo bem. - Só consegui responder isso.

Ela fui tirando minha calcinha e disse:

- Tá toda babadinha. - Eu corei.

Ela pegou a gilete e foi se aproximando.

- Só não tira tudo. - balbiciei com vergonha.

- Ta bem.

Ela foi pegando de uma forma rápida e direta. Raspando os lados, deixando em cima. Quase gozava com ela só tocando de forma delicada.

- O que achou? - ela me olhava com carinha de quem queria ser elogiada.

- É gostoso.

- Então vira para a gente terminar.

Me virei, e ela me empurrou para a parede, eu me debrucei empinando a bunda. Ela começou a raspar. Eu estava amando. Ela se demorou lá também.

Ela passava o sabonete até fazer espuma e depois a gilete. Eu estava delirando. Cada vez que ela passava a mão para fazer espuma ela forçava meu cu. Eu estava quase gritando de tesão. Ela passou água para tirar a espuma e lavou para tirar o excesso de pelos raspados. Daí pediu:

- Abre para eu ver se tá bem limpo. - ela disse numa naturalidade, como se estivesse lavando uma louça.

Eu constrangida fiz o que ela pediu.

Me arreganho toda, até que senti uma coisa, olhei para trás e ela estava com a cara toda afundada na minha bunda, lambendo meu cu.

A única coisa que fiz foi me debruçar na parede do banheiro e deixar. Com uma mão ela se masturbava, e com a outra ela mechia na minha menininha.

Eu estava gozando, quando olhei para fora do box, a porta do banheiro estava aberta e meu irmão de calça abaixada na altura das coxas estava batendo punheta.

Eu deveria me esconder. Mas resolvi me entregar e gozar gostoso.

E foi gostoso o suficiente para me derrubar no chão.

Oi gente, desculpa a demora. Eu estava atolada de coisas do trabalho e da faculdade.

Esse conto não é 100% realista com o que aconteceu, só resolvi apressar as coisas. O que descrevo aqui aconteceu mesmo, mas foi bem mais demorado. Demorou alguns meses desde o que eu e minha irmã vivemos na cama, dela me contando sobre os dois, até chegar nesse ponto.

Mas eu queria dar um presente para vocês.

Segue no insta @carolzitaalbuquerque Nick carolzita02.

Manda email se quiser carolzitaalbuquerque02@gmail.com.

Como a vida tá voltando a ser presencial, meu tempo tá curto. Mas quero colocar dois por semana, meta alcançável.

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Comentários

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Excelente, esperando a continuação desse delicioso conto

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Olá Carol 😃👋

Seu contos estão excelente, e esse ficou bem excitante tbm. A Julinha não perdeu tempo e partiu pra ação chupando o seu cuzinho bem gostoso 😋😋😋. E o mano querendo comer as duas KKK. Fica tranquila deixa a Julinha met com o mano e vc t perde a virgindade com ele né kkkk.

Bjsss 😘😘

antevio25@gmail.com

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Que delícia de conto adorei!

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