Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 13 “Aproveitando à espera do castigo de mamãe”

Um conto erótico de Dan ABCDF
Categoria: Heterossexual
Contém 4682 palavras
Data: 03/11/2021 15:56:06

Depois que minha mãe me pegou no flagrante logo após Ana deixar meu quarto na madrugada, dormi até tarde no dia seguinte. Com os estudos para o vestibular muito próximo minhas irmãs estavam atarefadas, mas mesmo assim consegui sair com Ana aquela tarde como namorados. Era nossa primeira vez saindo desse jeito e quis dar uma tarde inesquecível a ela.

Evidentemente não esquecia um segundo de minha conversa com minha mãe, mas ao invés de ficar inibido com minhas irmãs, decidi que iria aproveitar o máximo possível com cada uma, pois poderiam ser as últimas vezes sem a proibição formal de nossa mãe.

Ana adorou nossa tarde após aquela noite quente que tivemos e além dos passeios também fomos ao cinema onde pudemos nos beijar no escurinho.

– Que tarde maravilhosa Dan. Estou adorando namorar com você, meu primeiro namorado. Aliás, meu primeiro em tudo falou maliciosa.

– Também estou adorando Ana. Espero poder continuar fazer isso com você para sempre.

– Por que você espera Dan. Qual o problema?

Sem querer tinha falado algo mostrando minha preocupação e não queria dizer a ela o motivo.

– Sei lá Ana. Vai que você não queira mais. Vai que nossos pais descubram e proíbam.

– Vou querer sempre Dan. Eu te amo de todas as formas irmãozinho. Se a mamãe e o papai descobrirem, e não nos matarem por isso, mesmo que eles se oponham vou continuar querendo. Nem que tenhamos que fazer escondido.

– Sério Ana? Você sempre faz as coisas tão certinhas. Teria coragem de ir contra nossos pais?

– Dan, você sabe que sempre penso muito antes de tomar uma decisão. Você viu quanto demoramos para fazer amor. Mas quando tomo, vou até o fim. Mas vamos torcer para que não descubram.

– É Ana, vamos torcer. Assim não precisamos brigar com eles ou os enganar.

Trocamos mais um beijo gostoso naquele cinema e assim que o filme acabou voltamos para casa, onde minha mãe já nos esperava e tinha um olhar muito desconfiado, mas como tinha contado que fazia aqueles programas com Cora, ela deve ter tido a certeza sobre o que fizemos naquela tarde. Assim que fui para meu quarto para tomar um banho e depois jantar, Cora abriu a porta do quarto.

– Hoje à noite venho dormir com você Dan.

Sem a porta estar fechada ela nunca falava nada que pudesse dar a entender o que fazíamos em meu quarto. Muito inteligente e muito espera, Cora não dava chance para o azar.

Não estava me aguentando de ter aquele segredo que minha mãe tinha descoberto só para mim. Saber que minha mãe sabia de tudo era um peso muito grande para carregar sozinho. Então decidi que iria contar para uma delas.

Para Bia era que não poderia contar, pois ela já estava na dúvida se teria algo a mais comigo e se ela descobrisse que minha mãe sabia, certamente se retrairia e se afastaria. Ana, mesmo tendo confessado naquela tarde que não se inibiria se nossos pais descobrissem, sempre foi muito cumpridora das regras e se mamãe colocasse muita pressão nela dizendo que o que fazíamos era errado, talvez ela cedesse. Então só restava Cora. Ela realmente não se importava de sermos irmãos. Ela adorava o sexo comigo como adorava com ela. E sempre foi de enfrentar as situações e principalmente aquele com seu lema “ninguém me obriga a fazer o que não quero”, Cora não iria querer parar. Então naquela noite, após fazermos amor, contaria a ela.

No jantar estava toda a família e foi muito tenso para mim. Sempre que mamãe ia iniciar a falar algo já a imaginava contado tudo para nosso pai em nossa frente, mas suas conversas eram aquelas corriqueiras e nada falava. Seus olhares para mim também pesavam, pois mesmo que fossem olhares que ela sempre me deu, assustado como estava, seus olhares pareciam de recriminação. E foi Bia quem percebeu algo errado comigo.

– O que foi Dan? Você parece tão tenso. Não foi bom o passeio com a Ana?

Sob o olhar lindo de minha mãe que sabia muito bem o porquê eu estava tenso, respondi.

– Foi ótimo Bia. Nos divertimos e acho que a Ana relaxou um pouco dessa tensão do vestibular de vocês. Acho que são outros problemas, falei olhando nos olhos de minha mãe.

– Relaxa Dan. Precisamos de você nos alegrando e nos divertindo nesses dias antes do vestibular. De tanta tensão parece que nós três estamos de TPM.

– Pode deixar Bia. Contem comigo.

Meu pai sempre ficava um pouco alheio às nossas conversas que muitas vezes não interessavam a ele e normalmente mamãe era a brincalhona à mesa, mas ele também brincava, só que distraído brincava com um assunto que nada tinha a ver com nossa conversa, então ríamos mais desse fato do que de suas piadas. E mamãe fez questão de continuar brincando tentado mostrar para todos que estava como sempre, mas sabia que ela não estava.

Bem mais tarde Cora chegou no quarto e trancou a porta. Tinha receio que minha mãe viesse tentar nos pegar em flagrante, mas resistir a Cora é impossível com seu fogo sem fim. Quando me dei conta ela já estava maravilhosamente nua a meu lado. Eu continuava sempre a olhar boquiaberto e não me enjoava daquelas curvas branquinhas e perfeitas, daquela xotinha pequena e lindinha e de seus fabulosos seios volumosos. E a olhar a admirando e a desejando como sempre, me deu um sentimento de tristeza profundo de imaginar que talvez não pudesse mais tê-la e nem pudesse a admirar nua daquele jeito. E mesmo estando com o pau duro e a beijando ela percebeu.

– O que foi Dan? Você estava estranho no jantar e ainda está? Não me quer?

Dei um abraço espremendo todo seu corpo contra o meu o sentindo gostoso.

– Muito pelo contrário Cora. Estou assim porque te quero demais e tenho medo de te perder.

Tinha imaginado contar a Cora no final da noite, mas não consegui, imaginando que poderia perde-la.

– Por que essa preocupação Dan? Você sabe que não vai me perder meu bebê lindo.

– Sabe o que é Cora. Tenho algo muito, muito sério para te contar. Prometi não contar para ninguém, mas preciso desabafar com alguém e sei que você é a melhor pessoa.

– Agora você me assustou Dan. Me conta.

Nos deitamos sob o lençol e de lado na cama um de frente ao outro comecei a contar tudo a Cora. Desde o momento que minha mãe me pegou até tudo o que tive que contar a ela. Sem deixar nada escapar.

Cora ia acompanhando surpresa e preocupada, mas não assustada como eu estava. Quando terminei.

– Me perdoe Cora. Não queria ter falado tanta coisa sobre nós, mas não tive como escapar.

Ela me puxou junto de seu corpo nu e me abraçou gostoso me confortando.

– Não tem problema Dan. Se culpados existem somos nós que te seduzimos meu irmão querido. Se você continuar me querendo, por nada no mundo eles vão nos afastar. Se você tiver que ir embora dessa casa eu vou como você, falou me dando um beijo amoroso na testa.

Era gostoso abraçar seu corpo nu, quentinho e reconfortante.

– A mamãe disse que não vai chegar a esse ponto Cora, mas talvez eles tentem impedir de nos vermos se ficarmos aqui.

– Nós saímos e vamos a um motel Dan. Eles não têm como nos impedir.

– Não quero parar Cora.

– Nem eu Dan. Mas me fale uma coisa. Até a calcinha da mamãe, perguntou sorrindo descontraindo o ambiente.

Envergonhado, não tinha como fugir de sua provocação.

– Na falta das suas, peguei a dela Cora. Mas foi como última opção. Nunca pensei na mamãe como eu pensava em vocês.

– E você gostou do cheirinho da mamãe Dan?

– É como o da Bia. Doce. Não tem como não gostar.

Tentava dar respostas sem me comprometer, mas Cora sempre foi safadinha.

– A mamãe é linda, né Dan? Você a comeria?

– Ela é minha mãe Cora. Você está louca?

– Para quem come as irmãs e diz que não acha errado o sexo entre a família, você está incoerente, falou me provocando.

– Sempre falei que não acho errado entre irmãos Cora. Nunca falei de mãe?

– Você é sempre corajoso e safadinho. Por que está hesitando agora. Comeria ou não comeria? Se acontecesse isso ela teria que nos aceitar.

Cora me fez pensar naquela possibilidade e esse foi o primeiro momento em minha vida em que pensei em algo mais com minha mãe e tive um arrepio ao pensar sobre nisso. Pensando no sentido dela ser uma mulher linda, atraente e gostosa, mas eu nunca, nunca tomaria nenhuma iniciativa e até resistiria se partisse dela, o que não acreditava que pudesse acontecer.

Além disso, tinha meu pai, a quem também amo. Se com as irmãs com seus namorados não me sentiria bem os traindo, imagine com meu pai, arrimo da família e pai como poucos. Essa possibilidade que Cora levantou era absolutamente absurda.

– Meu Deus Cora. Jamais vou tentar nada com a mamãe. Como mulher, é claro que ela é linda e qualquer homem baba por ela, inclusive eu. Mas essa mulher é minha mãe, então só curto a beleza dela e me sinto orgulhoso dela ser minha mãe.

– Pena Dan. Se ela viu você pelado e duro como você falou, ela deve ter ficado com vontade. Qualquer mulher ficaria. Seria nossa salvação nem se fosse uma única vez. Mas respeito seus sentimentos.

– E o papai Cora? Você não pensa nele?

– Ah Dan, com o filho não é traição. Por exemplo, não acho traição o que você faz com a Ana.

– Como você é safadinha Cora. Realmente deve ter algo no sangue. Mas vamos inverter. Você faria com o papai?

Cora pensou um bom tempo antes de responder.

– Fiquei aqui pensando no que você falou, mas não faria com o papai de forma alguma Dan. Te amo demais e estou super satisfeita. E também seria muito esquisito.

– Está vendo Cora. Até nós temos um limite.

– Você tem razão Dan. Me desculpe, acho que fui longe demais. Vamos ver o que a mamãe decide. Agora essa conversa me deixou excitada demais meu bebê. Vem aqui, vem comer sua irmãzinha.

Ela foi enfática em dizer que era minha irmãzinha depois daquela conversa. Se ela estava excitada pela conversa e por sermos irmãos, também tinha ficado em ebulição de estar com minha linda irmã. E tanto ela como eu estávamos mais fogosos do que o normal. Aquela conversa de minha mãe ter descoberto, ao invés de diminuir nosso tesão, só aumentou.

Cora me deixou nu também e começou com um beijo guloso e o terminou me mordendo os lábios. Depois continuou com mordidinhas doidas descendo devagar por meu corpo até chegar em meu pau onde ela fez um oral intenso e dedicado como nunca tinha feito. Ela se deliciava com meu pau e babava chupando e lambendo com lascívia. Os orais de Cora sempre foram deliciosos, mas aquele me fazia perder o controle. Quando achei que ela iria me fazer gozar, parou.

– Agora é sua vez meu putinho, falou se deitando e se oferecendo a mim.

Ela não queria que eu gozasse rápido e devia ter algum plano gostoso em sua mente. Como ela, eu também estava mais excitado que o normal. Após outro beijo quente, mordi seu pescoço e embaixo de seu cabelo em sua nuca e dei um chupão para deixar minha marca temporária naquela fêmea que me pertencia. Fui para seus seios e os beijei e lambi pedacinho por pedacinho. Quando suguei seu mamilo com força para dentro de minha boca e Cora gemeu de dor e prazer decidi que ninguém iria tirar de mim minha irmã e minha mulher, se ela não quisesse parar.

Aquele corpo todo perfeito e redondinho nos lugares certos me pertencia, como o meu pertencia a ela. Quando cheguei em sua bucetinha com os pelinhos quase platinados aparadinhos, enfiei a língua a penetrando.

– Ahhhhhhhhi Dan. Mete essa língua gostosa na minha xotinha. Ela é sua. E sempre será sua, meu amor. Me lambe gostoso. Ahhhhhhhhh.

Sua grutinha jorrava seu mel acre delicioso e eu o sugava com gula. Não era um oral, era um ataque em sua bucetinha, mas após brincar e até colocar entre meus dentes seu clitóris, Cora quis parar.

– Vem Dan. Quero que você goze em meu útero, meu bebê safadinho. Quero seu leitinho lá dentro. Me dá seu leitinho meu amor.

Fui subindo por seu corpo sem parar de beijar e suguei forte novamente seus mamilos quando passei por eles até que cheguei na posição e enquanto ia penetrando sua xotinha sempre apertada, nos beijávamos com fogosidade. Quando comecei o vai e vem naquela coisinha gostosinha, apertadinha, quente e molhadinha percebi que não iria demorar e seria um gozo explosivo. E se agarrando me mim, com suas pernas cruzando em meu corpo, Cora acendeu o pavio.

– Vai meu irmãozinho. Goza. Despeja seu sêmen em meu útero. Me engravida meu amorrrrrrrrr.

Me assustei, mas já era tarde. Explodi em um gozo sem igual após o que Cora me falou. Eu expelia jatos e jatos de sêmen lá em seu útero onde ela pediu.

– Estou gozaaaaaaaando Cooooora. Estou te enchendo com meu leitinho. Ahhhhhhhhhhhhhh.

– Goooooooza meu amooooooor. Gozaaaaaa. Estou sentindo seu sêmen quentinho. Ahhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaaando Dan. Não paaaaaara. Não paaaara.

Voltamos a nos beijar com fogo enquanto eu metia sem parar naquela bucetinha agora encharcada por nossos fluídos. Cora se debatia sob mim em espasmos que não paravam. Mas conforme meu gozo ia diminuindo meu pavor ia aumentando e ainda assim aquele ploc ploc que escutava em sua xotinha ensopada com meu esperma me deixava feliz.

Quando terminamos não sai de cima de seu corpo e nem de dentro de sua bucetinha. Nossos peitos se chocavam em uma respiração profunda e me sustentava em meu braço para não colocar meu peso em cima de seu corpo. Queria falar logo, mas ainda faltava folego para nós dois.

Quando abri os olhos Cora me olhava com um sorriso lindo e amoroso me deixando ainda mais angustiado.

– Cora...

Quando comecei falar ela me interrompeu.

– Não precisa se assustar Dan. Foi só uma brincadeira. Continuo me protegendo como sempre. Você gostou?

– Adorei Cora, mas fiquei assustado. Tudo o que não precisamos agora é que você engravide de mim.

– Eu sei Dan. Mas foi delicioso sentir que estava sendo engravidada por você meu amor. Eu ficaria feliz.

– Não vou nem falar dos problemas disso Cora. Mas o principal de tudo é sua idade. Não é o momento de você engravidar de ninguém em sua vida. Você vai começar a faculdade e ainda é muito nova.

– Eu sei Dan. Enquanto isso vamos brincando. É só mais uma brincadeira gostosa.

– Foi demais Cora. Demais. Até estou duro de novo, falei provocando.

– Apesar de estar muiiiiiito melado Dan, estou sentindo que ele quer mais. Também quero amor. E para você não ter medo de me engravidar, vamos fazer de um jeito que não tem jeito de engravidar. Você quer?

– É claro que eu quero minha irmã gostosa.

– Você está com aqueles cremes aí Dan? Por estarmos tão melados acho que só um pouco de anestésico já vai dar.

Cora ainda tinha um pouco de dificuldade de receber meu pau em seu rabinho apertado e por isso ainda usávamos o anestésico e o lubrificante, mas como ela tinha dito, naquele momento nossos fluídos seriam o melhor lubrificante. Fui para o movelzinho do lado da cama pegando o anestésico ansioso por penetrar aquele rabinho.

– Estou sim Cora. Olha ele aqui.

– Dan, hoje quero de quatro. Sei que é mais difícil, mas quero te sentir todinho.

Dei um sorriso de satisfação por ter o prazer de vê-la novamente naquela posição, e por cima comendo seu rabinho que seria a primeira vez daquele jeito. Para evitar dores maiores, até aquele dia só a tinha comido de bruços e mais um sonho se realizaria.

– Vem Cora. Fica de quatro. Mostra esse seu corpo maravilhoso nessa posição que não resisto.

Sorrindo, Cora se colocou de quatro e tive o êxtase que sempre tinha de vê-la daquele jeito com as formas de um violão. Sem perder tempo a penetrei na xoxotinha enquanto devagarinho passava o anestésico em seu rabinho. Provavelmente seria a última vez que usaríamos o anestésico pois ela já estava se acostumando.

Brincando com meu pau em sua bucetinha e o dedo sem seu anelzinho Cora continuava a mostrar que estava com muito fogo aquela noite.

– Paaaaaaara Dan, que assim eu gozo. Come logo meu rabinho. Mete logo esse seu pauzão delicioso.

Tirei e coloquei várias vezes meu pau em sua xotinha para melar bem seu anelzinho apertado. Pronto, encostei minha glande e forcei e logo a cabeça se encaixou toda.

– Ahhhhhhhhhiiiiiii seu putinhoooooo. Você está me arrombando.

– E não era isso que minha irmã putinha queria? Ter o pauzão do irmãozinho no cuzinho?

– Ahhhhhhhi Dan. Não fala assim ou eu gozo antes de você colocar tudo. Vai, mete tudinho.

Comecei a colocar e como sempre o esforço que aquele anelzinho apertado ia fazendo para aguentar e se moldar a meu pau era por demais excitante. Cora olhava para mim com sofreguidão. Ela sofria de dor e delirava de prazer mostrando em seu rosto transtornado e belo.

– Não paaaaaara Dan. É bom demais nessa posição. Parece que ainda sou virgem no rabinho de tão apertado. Ahhhhhhhhhhhhhhhh meu bebê. Você é gostoso demais.

– Você que é gostosa sua linda. Esse corpo todo redondinho é gostoso demais. Já, já meu pau vai estar inteirinho dentro de você. Ahhhhhhhh. Pronto Cora. Ele está todo lá dentro. Não vou aguentar muito.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhh Dan. Você está me abrindo ao meio. Também não vou aguentar. Mete em mim, mete. Vamos gozar juntos.

Devagar comecei a ir e vir naquele rabinho olhando todo aquele entra e sai abaixo de meus olhos me levando à loucura. Fui aumentando o ritmo fazendo meu corpo bater no seu. Sabia que ela ficaria esfoladinha e sabia que seria um gozo inesquecível. Peguei em seus cabelos o segurando e puxando sua cabeça e sem poder fazer muito barulho dei uns tapas de leve em seu bumbum.

– Seu putinho, você está me matando. Como é bom seu pau em meu rabinho meu amor. Eu amo seu pau Dan. Me come seu safadinho. Me come que não vou aguentar. Pode gozar aí que não vou engravidar. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaaaaando.

– Gozaaaaaa Cora. Goooooooza que estou gozaaaaaaaaando. Vou encher seu rabinho minha irmã deliciosa.

Foi um gozo fogoso, intenso e longo e quando parecia que iria acabar, Cora tirou as mãos da cama e abaixou seu tronco apoiando sua cabeça no colchão se oferecendo como se fosse em um sacrifício.

– Ahhhhhhhhhhhhh Dan. Assim entra ainda mais fundoooooooo. Estou gozaaaaando de novo. Mete meu amor. Mete sem dó.

O meu gozo que estava acabando se reacendeu diante daquele pedido e naquela posição que nunca tínhamos feito. Com o rosto no colchão e as mãos estendidas de lado minha irmã me pertencia em corpo e alma. Segurei firme em sua anca e tomei posse do que era meu me deliciando até que nossos gozos enfim se esvaíssem.

Cora se largou de bruços na cama e eu sabia que tinha que sair imediatamente de seu rabinho que nunca foi tão maltratado e deveria estar machucado e doendo. Me deitei ao seu lado de lado na cama a olhando. Seu bumbum empinado formava um arco com suas costas a deixando linda. Eu acariciava seu corpo preocupado com ela. Nem dei tempo dela se recuperar.

– Como você está Cora?

– Ah Dan. Nós abusamos demais. Foi maravilhoso, mas está doendo muito.

– Espera um pouco Cora. Tive uma ideia para melhorar.

Peguei o anestésico e colocando em meu dedo fui para seu rabinho e ao senti-lo.

– Por favor, Dan, não encosta nele.

– Calma Cora. É anestésico. Acho que vai ajudar.

– Vai devagarinho Dan.

Olhei seu rabinho e ele estava muito vermelho e ainda abertinho. Como se meu dedo fosse uma pluma, encostei muito leve e fui passando ao redor sem nenhuma pressão. Após uns dois minutos quando começou a fazer efeito.

– Está melhor Dan. Passa mais um pouquinho.

Adorava dar carinho para minhas irmãs, de cuidar delas, e apesar de ser o motivo dela estar daquele jeito me sentia muito bem em ajuda-la sem malicia. Consegui passar um pouquinho por dentro e enfim ela estava melhor.

– Está bem melhor Dan. Obrigado por cuidar da irmãzinha, falou sarcástica.

– Fiquei preocupado Cora.

– No momento não pensamos direito. Mas valeu a pena, falou sorrindo.

Dei um beijo em sua bochecha que não estava encostada no colchão e me deitei ao seu lado da mesma forma olhando para ela.

– Eu te amo Cora. Não só nesses momentos. Eu te amo sempre. Não sei o que farei se não podermos ficar juntos.

– Também te amo Dan. Nós vamos ficar juntos. Confia em mim.

Voltei a acariciar seu corpo, mas só carinho mesmo.

– Me cobre Dan, estou com frio.

– Certeza Cora? Esse bumbum redondinho e empinado é de matar. Está lindo assim.

– Ainda querendo ele seu safadinho. Já não basta o estrago que você fez. Agora, só daqui umas duas semanas.

– Eu sempre o quero Cora, mas agora estou bem satisfeito. É só admirar mesmo. Ele é lindo.

– Mais do que das outras Dan? Elas têm bumbuns lindos. O da Ana é bem arredondado e perfeito e o da Bia bem arrebitado e firme por causa do vôlei.

– Todos são lindos Cora. Cada um do seu jeito. O seu é o mais volumoso e carnudinho. De calça jeans fica irresistível e de calcinha, nem se fala.

– Você não tem nenhuma fantasia que ainda não fizemos Dan?

– Tenho Cora. Eu queria te pegar em um lugar perigoso de sermos vistos, de vestido e te comer só levantando o vestido e afastando a calcinha. Mas somos irmãos e complica se formos pegos.

– Ah Dan, adorei. Nossa, iria ficar muito excitada de ser pega assim por você. Iria parecer que você está me usando para matar seus desejos. Eu quero Dan. Eu quero. Dá um jeito. Você é safadinho e sempre inventa algo.

– Vou pensar Cora, mas vai ser difícil. Só se fosse em outra cidade onde ninguém nos conheça. Ainda assim, se nos pegarem e pedirem documentos estamos ferrados. O que podemos até lá é você vir uma tarde aqui no meu quarto assim e te pego em pé aqui na parede, falei com cara de tarado.

– Boa ideia Dan. Vai ser meu presente de Natal para você meu safadinho. Na próxima semana é Natal e a comemoração é aqui em casa. Depois do almoço, quando todos ficam descansando e conversando você vem primeiro e depois eu venho. Você topa? Você me quer de presente também?

– É claro que eu quero sua louquinha.

– Vou colocar uma lingerie e um vestido bem bonitos. Você vai adorar.

– Pena que não vou ver muito a Lingerie Cora. E teremos que ser rápidos.

– Não importa Dan. Mas você vai saber a festa inteira que estou bonita para você por baixo. E sabe que essa conversa me deixou com vontade Dan. Senta aí na cama. Agora quero no seu colinho.

Dei um sorriso de felicidade e me sentei como Cora pediu. Ela se levantou, colocou a calcinha e a blusinha sob meu olhar e veio se sentar em meu colo. Afastou a calcinha e foi sentando em meu pau até que estivesse toda enterrada nele.

– Coloquei essa calcinha, mas ela não é sexy Dan. É só uma prévia para você ir matando a vontade.

– Está uma delícia Cora. Melhor estraga. Olha que gostoso ver meu pau entrando em sua xotinha com essa calcinha. Eu ficaria horas assim.

Cora olhou no relógio do lado de minha cama que marcava 1:05 hora da manhã. E me fez uma proposta irrecusável.

– Dan, já fizemos amor bem quente hoje. Agora quero bem calminho e amoroso curtindo meu irmãozinho sem pressa. Que tal marcarmos uma hora no relógio até as duas e cinco da manhã e batermos nosso recorde? Nós ficamos namorando desse jeito gostoso. Que tal? Você disse que ficaria horas.

– E ficaria mesmo Cora. É claro que topo. Com esses seios aqui na minha cara é covardia. Não sei como você inventa essas coisas.

– Oras. Você lê os contos e vê os vídeos e eu sonho com isso.

– Verdade Cora. Você sonha?

– Sonho Dan. Agora vamos namorar gostoso irmãozinho lindo. Me beija.

Começamos aquela maratona deliciosa nos beijando com amor. Depois levantando gostosamente sua blusinha beijei e suguei seus seios. Mas tudo que fizemos nessa hora foi sem aquela volúpia, apenas amorosamente curtindo o verdadeiro amor que sentimos um pelo outro. Aquela sensação boa na alma de estar deixando minha irmã feliz, me fazia bem. E para falar a verdade, quando deu uma hora ainda poderíamos ficar mais. Aquele suave ir e vir de sua xotinha engolindo meu pau era amorosamente excitante. Quando vimos que o tempo tinha dado, nos beijamos com amor e tivemos um dos melhores gozos de nossas vidas. Sereno e que proporcionou um bem estar como poucos. Nos deitamos lado a lado.

– Eu sou sua Dan. Te amo.

– Também sou seu Cora. Te amo.

Dormimos até tarde no outro dia e Cora nem se importou em sair tarde de meu quarto. Quando acordei, a olhando a meu lado antes que saísse, me lembrei de Ana e Bia e meu coração bateu forte. Sabia que as amava tanto como amava Cora e tinha medo de ter que me distanciar delas.

Na noite seguinte ninguém esteve em meu quarto, entretidas que estavam com os estudos à beira do vestibular. Minhas irmãs sempre foram boas alunas e muito provavelmente todas entrariam nos cursos escolhidos. Mas elas queriam entrar bem e se destacarem, apesar de já terem seus empregos garantidos antes mesmo de se formarem.

Nosso amor pela nossa Vinícola era uma extensão de nosso amor familiar, pois a tratávamos como se fosse parte de nossas vidas e era mesmo. Com muito trabalho nossos pais a fizeram crescer e logo iriamos ajuda-los a deixa-la ainda melhor. Se éramos uma família unida, em boa parte era por estarmos todos dedicados à Vinícola e isso continuaria no futuro. Isso se mamãe tivesse uma solução que não rompesse esse equilíbrio.

Na tarde seguinte, Bia queria relaxar dos estudo e me pediu para ir passear com ela. Ela ainda relutava e não a podia tratar como uma namorada, mas a tratava como sempre a tratei, como uma irmã a quem amo muito. Isso permitia bastante intimidades como beijos na face a abraços apertados. E foi durante o passeio que ela pediu se poderia dormir em meu quarto. Com Ana e Cora tendo dormido comigo duas e três noites atrás Bia sabia que eu não recusaria.

Nada atrapalhava nossa convivência harmoniosa e pacifica. Nenhuma delas queria se impor à outra querendo mais tempo comigo. Elas estavam cuidando de seu futuro e tinham uma vida com amigas a até amigos, nas quais eu também não interferia. Só tinha um jeito de ficarmos mal. Quando suas amigas pediam ajuda a elas para se aproximarem de mim ou meus “pretensos” amigos me pediam ajuda para se aproximarem delas e evidente que todos negávamos a dar essa ajuda.

Estava sendo como eu havia conversado com elas. Cada uma delas me teria da forma como quisesse e as trataria com o mesmo amor. Se me quisessem só como irmão como era o caso de Bia naquele momento, ela me tinha assim com todo meu apoio e minha ajuda como sempre foi. Com todos em casa por causa das férias, havia muita agitação e tinha colocado meu quarto a disposição de qualquer uma delas durante o dia se quisessem estudar sem serem perturbadas. E quase todo dia meu quarto era usado e enquanto isso ficava na sala ou saia para dar uma volta.

## TÍTULOS DOS TRÊS PRÓXIMOS RELATOS ##

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 14 “Avanços intensos com Bia”

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 15/1 “Pecados incestuosos de mamãe”

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 15/2 “O prazer de dar prazer à mamãe”

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Comentários

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Seus contos / relatos dariam um filme sensacional , parabéns , mais um 10 e três estrelas ...

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Como sempre, seu contos são maravilhosos. Parabéns. Continue assim

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Aguardos os proximos capítulos , e por favor não demore pos seus contos são ótimos

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Bom demais ,excitante,romântico,sexo intenso.

Muito bom.

Parabéns.

Mil estrelas

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Adorei cada vez mais gostoso nota mil parabéns

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Muito bom, talvez um tanto repetitivo...

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Você tem certa razão, podia ser menos linear.

O que realmente me incomoda é que nos diálogos sempre o personagem que fala cita o nome do outro.

É desnecessário na maioria das vezes.

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Olá Old Ted. Interessante sua critica quanto a repetição dos nomes nos diálogos. Vou tentar extrair um pouco desse nomes nos próximos que já estão escritos. Obrigado. Quanto ao relato ser linear, é minha história onde sou o personagem que está em todos os momentos. Seria impossível não ser linear pois a vida é uma sucessão de acontecimentos e eu não poderia estar em dois lugares ao mesmo tempo com duas irmãs diferentes. E a cronologia está fiel ao fatos.

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Caro Dan, obrigado por responder.

Acho que usei a palavra "linear" de forma equivocada. Você está correto na resposta.

O que eu queria dizer é que, apesar de os fatos narrados virem em um crescendo a forma de contar permaneceu igual. Claro, esse é o seu estilo, seu jeito de escrever que diferencia você dos outros escritores, e eu respeito.

No fundo, penso que seus textos poderiam ser um pouco mais enxutos (não demais) e, nos momentos mais picantes, com um linguajar mais "pesado".

Por fim, acredite, considero seus textos dentre os melhores do site nos últimos tempos. Continue nos deliciando. Um abraço.

P.S. Por acaso você já não escreveu outras sagas aqui no site com outro nick?

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Listas em que este conto está presente

Amor impossível
Contos entre membros da mesma família onde os acontecimentos são sedutores e envolventes.