Luccão de volta, meu povo! Desculpem a demora, mas eu sei que muita gente tá ansiosa por saber qual será o final de tudo isso.
Eu fiquei muito balançado com o Tina me propôs. Primeiro, jamais proporia uma situação dessas com ninguém. Eu era safado, mas só com a minha esposa. E como professor, eu tenho uma reputação a zelar. Eu cuido dos corpos de outras pessoas, da mente também. Tudo aquilo era novo pra mim. Eu sempre soube que quando se casa, tudo muda. Eu havia mudado. Tina também havia mudado. Mas tudo estava para mudar outra vez, dependendo da minha resposta.
Só que naquela hora, Tina só queria meu calor de volta. Eu me rendi. Fizemos as pazes com um longo beijo.
Tina: Você pensou mesmo que eu parei de sentir tesão num negro básico como você, foi? Pensou que eu estava a te enganar?
Eu: Seu desejo me perturbou muito. Não conheço ninguém que faz algo assim.
Tina: A gente se ama, não é!? Tem dúvida disso?
Eu: Quando me propôs isso, eu tive dúvidas sim.
Tina: Nunca mais as Tenha. Eu não vou trazer outra mulher para ser tua esposa.
Eu: Nem quero isso.
Tina: Mas eu posso te dar um presentinho, de vez em quando. Não posso?
Eu: Eu jamais vou te dividir com ou…
Tina: Shhhhhh( tocou meus lábios com um dedo) , na minha boca, e aqui nessa xota( levou minha mão lá embaixo) só entra você. Não tem que querer. Eu que quero. Agora me fode gostoso.
Tina me conduziu para a cama, e não houve mais palavras trocadas. Apenas carícias , beijos voluptuosos, o calor dos corpos entrando em choque.
Tina sentia o aroma natural de cada parte do meu corpo e tocava com os lábios sofregamente: meu pescoço, meus mamilos, meu abdome, minhas coxas… meu membro que se erguia imponente. Este foi tomado com sede. Chupado e degustado como se saboreia algo de alto requinte.
Tina: Se a gente se ama, por que limitar os prazeres!? Se algo é verdadeiro, por que se prender a certos padrões impostos!? Quem define isso somos nós. E eu quero muito que você sinta o que já senti. Você quer, não quer!? Então só deixe eu te dar.
Eu: Tem certeza disso?
Tina: Aham.
Chupou minha bolas enquanto tocava uma punheta com uma pressão gostosa que ela sabia fazer muito bem no meu pau. Entre uma sugada e outra, repetia o quanto estava com saudade do meu corpo. Introduziu um dedo em mim e começou a me penetrar enquanto meu pau fodia sua boca. O meu tesão foi elevado a níveis inenarráveis. Estava deitado de costas na cama, enquanto ela estava entre minhas pernas, que estavam bem afastadas enquanto ela me possuía. Fodi sua boca deliciosamente , num ritmo lento, enquanto ela me fodia com os dedos. O ritmo começou a ficar mais frenético quando a peguei pelas madeixas e a fiz sumir com meu pau inteiro. Dei um tapa no seu rosto. E outro, do outro lado da face.
Aquilo estava deixando Tina enlouquecida. Então me coloquei de pé na beirada da cama e ordenei que sentasse de frente.
Eu: Aqui, sentadinha, sua vadia. Hoje eu vou fazer misérias contigo.
Tina: Nossa, que tudo! Quanto tempo que…
Eu: ( dei-lhe um tapa) Calada. Agora me chupa. Sem as mãos!
Ela obedeceu. Excitava-lhe ser mandada como uma vadia. Penetrei meu pau sem cerimônia. Agarrei-a pela cabeça e socava até o fundo. Tirei o pau algumas vezes pra poder bater no seu rosto. Ela estava amando matar as saudades daquela maneira. Mandei que se despisse completamente. Ao terminar, virei-a de costas para mim e a empurrei com força para a cama. Mandei que ficasse de quatro, como uma puta de estrada. Ela arrebitou somente os quadris e continuou com a parte superior do corpo de bruços. Enchi sua bunda de tapas. Caí de boca no seu rabo, num beijo grego sem nenhuma virtude ou mistério. Penetrava na sua buceta com os dedos. Ela estava ensopada de tanto tesão.
Tina: Fode minha buceta agora, Lucca. Pára de me torturar!
Eu: ( forte tapa no bumbum) Eu fodo a hora que eu quiser. E você vai me obedecer. Se não for uma boa menina, não tem pica.
Tina: Vou pra cima de você como uma leoa e mordo tuas bolas se você não me der.
Eu: Você vai me desafiar, vai( um tapa ), sua cachorra?
Tina: Mete logo, eu não tô aguentando mais!
Eu: Pede… com carinho. Recatada e submissa. Vai!
Tina: Por favor, meu menino mau, sacia a vontade dessa puta sedenta. Quero meu homem dentro de mim, abrindo cada entrada que tenho…( recebe um beijo na buceta) aiin! Mas eu quero essa coisa dura dentro de mim. Me possui agora, vai!!!
Eu: Como você me pediu com carinho, então vou começar pela sua xaninha melada. Ela tá muito gostosa.
Tina: Jura!? Você tá mais!
Brinquei com o pau na entrada da buceta de Tina. Pressionei a glande contra seu grelo inchado. Ela tentava encapá-lo dentro, mas me afastava. Quando finalmente coloquei a cabeça dentro, ela soltou um gemido que parecia dor e prazer ao mesmo tempo. Contraiu a buceta em volta da minha glande. Aquilo me deixou furiosamente excitado. Deixei-me trair por um gemido. Agarrei-a pelas ancas e meti tudo. Iniciei uma longa sessão de penetração lenta. Tina penetrava junto comigo, jogando seu quadril contra a minha virilha. Tava muito gostoso.
Tina: Por favor, mete mais, meu gostoso. Fode tua puta com vontade, vem!
Eu: Tua buceta tá muito gostosa!
Tina: Seu caralho que tá. Duro e muito forte. Me dá com mais força, por favor!
Comecei a estocar com mais velocidade. Fui aumentando paulatinamente. Tina estava respirando ofegante, rápido, e dando sinais de um orgasmo alucinante. Pediu pra meter mais forte. Meu orgasmo também estava próximo. Ela gemeu contra o travesseiro, pra abafar o volume. Gozamos quase juntos. Eu jorrei o leite antes dela. Não aguentava mais segurar. Ela foi logo depois. Desabei sobre ela. Devolveu-me um sorriso de satisfação.
Tina: Caralho, que delícia! Você me deixou com vontade esses dias todos. Não faz mais isso comigo. Aiin, que gostoso que foi! Tão bom fazer as pazes desse jeito.
Eu: Vem, vamos tomar banho.
Sob a forte água do chuveiro, trocamos mais carícias. Entre mordidas pelo pescoço, mamilos e chupadas no pau e na buceta, Tina terminou a noite me dando seu cuzinho. Ela disse que especialmente naquela noite, eu fodi muito gostoso.
Tina: Acho que a gente precisa ter umas brigas com mais frequência, hahahahaha!
A gente briga, como qualquer casal. Ela tenta me controlar, e eu não cedo a tudo que ela faz. É assim. Tina é do tipo que você concorda 19 coisas com ela, Se tu discorda uma, sente-se não apoiada. E discutir é um saco, porque acabo sendo grosso. Aí ela fica sentida. Depois quer me dar gelo, mas aí de noite… ela pega fogo, porque não aguenta ficar brigada. Mas dessa vez eu fiquei vários dias com raiva da Tina. Ela me procurou e não teve nada. Isso estava matando ela por dentro. Até chegou a me pedir desculpas se a proposta dela havia me ofendido.
Tina: Por favor, me prometa que não vai mais me ignorar como fez esses dias.
Eu: Ok. Eu te prometo solenemente, que não irei mais fazer isso.
Tina: Obrigada, amor.
Eu: Vou te deixar só uns dois ou três dias…
Tina: Nããoooo! Hahahahaha, nem dois ou três dias. Eu fiquei pra morrer com esse castigo. O Frederico chegou a me espancar quando eu fiz merda. Ficou dias sem chegar perto de mim. Achei que seria jogada na rua, abandonada, foi muito ruim. Eu me arrependo até hoje por isso. Nunca pensei que a vida sorriria pra mim, e com alguém mais novo. Não quero mais sofrer assim. Agora tenho muito mais do que merecia naquela época: tenho um marido que me deseja sempre, temos filhos.
Eu: Mesmo assim você quer arrumar mais confusão, né, sua safada!?
Tina: Só quero sair da rotina. Não quero te dar outra esposa. Tem muitas formas de a gente fazer isso. É uma fantasia que eu tenho, ora.
Eu: Desde quando!?
Tina: Eu já disse. Desde quando era casada com o Frederico, ele passou a me dar esse gosto, me levando a casas de swing. Eu conheci muita gente. E praticamente não mais transava com ele. Só me saciava com outros homens. Mas agora eu não tô mais garotona. Mas também não quero ser trocada. Você é lindo, pode arrumar qualquer uma. Mas não quero. Você é meu, entendeu!?
Eu: Ok, Tina.
Tina: Pra você é amor. Ouviu?
Eu: Quando você pretende fazer isso?
Tina: Não vai ser aqui, lógico. Mas quero que seja um dia bem especial.
Tudo isso conversando debaixo da água do chuveiro. Você pensa que nossa noite de pazes acabou!? É ruim, viu!?
Mas agora eu tenho que ir. Depois eu conto como foi isso.
Continua...