Minha mulher e o namorado

Um conto erótico de Kasalmar
Categoria: Heterossexual
Contém 521 palavras
Data: 06/12/2021 00:29:00
Assuntos: Heterossexual, Corno

Sempre deixei minha mulher ter amantes, aliás, gosto de assisti-la com outro. Ela já estava flertando com aquele rapaz da academia e marcamos em um bar. Percebi que ao se arrumar, minha mulher tomava um cuidado especial. Colocou um vestidinho preto bem sensual. Marcamos de encontrá-lo em um bar. Ela estava visivelmente tensa. Ele foi bem pontual, chegando no horário marcado. Sentou-se ao lado dela, como se fossem um casal. Enquanto conversávamos, percebi que ele acariciava as suas pernas. Ainda estavam meio sem jeito.

Quando ele foi ao banheiro, que era no andar de cima do bar, não demorou nem dois minutos, ela também foi. Demoraram um pouco. Imaginei que estivessem se beijando. Os dois desceram juntos em um papo animado. Ficamos conversando durante mais algum temo, até que resolvemos ir a uma balada ali perto. Pagamos a conta e saímos.

Os dois já saíram do bar de mãos dadas. Fui os seguindo a uns 2 metros de distância.

Entramos na boate e eles dançavam abraçadinhos se beijavam como se fossem namorados. Eu, submisso, apenas assistia ao casalzinho. Namoraram quase a noite toda nos cantos da boate, ela sentada no colo dele, em uma mesa em um canto escuro. Até que resolveram ir a um motel. Fomos no carro dele, ela no banco do carona o acariciando e eu no banco de trás.

Já no quarto, ela mandou que eu ficasse na antessala. Fiquei como mero espectador, olhando minha mulherzinha se beijando com aquele macho alfa, sarado que foi lhe tirando o vestido lentamente. Ele a deitou na cama, puxou sua calcinha para o lado e enfiou a língua em sua xaninha. Minha mulher se contorcia de prazer. Aproximou seu pau de sua boca e fizeram um delicioso 69. Aquela cena era excitante. Não aguentando mais, ela pediu que ele enfiasse. Primeiro foi por cima. Minha mulher urrava, como nunca havia visto antes, depois, começou a cavalgar em seu amante, quando gozaram praticamente juntos. Ficaram abraçados por alguns instantes, até que ela me chamou:

- Vem fazer o teu trabalho.

Submisso, enfiei a língua em sua xaninha, limpando toda a porra que seu macho havia jorrado nela.

- Agora volta para o teu lugar!

Obedeci. Retomaram as carícias e ele a pegou de quatro, fazendo que ela urrasse com ainda mais intensidade.

- Isso que é homem! - dizia.

Percebi que naquela mesma posição, ele começou a enfiar em sua bundinha, lugar vetado para mim, sem que ela oferecesse resistência. Percebi que sentia um misto de dor e prazer.

- Isso, enfia, o corno não come minha bundinha, só os amantes.

Novamente foi por cima dela, enfiando em sua buceta, jorrando ainda mais leite. Novamente, limpei com a língua.

Foram tomar um banho juntos e ela trancou a porta do banheiro. Dava para ouvir o chuveiro ligado e os gemidos de prazer.

Continuaram amantes durante algum tempo, só que ele passou a ir lá em casa e dormir na nossa cama. Quando ele aparecia, eu dormia em outro quarto, apenas ouvindo os gemidos de prazer. Enquanto foram amantes, eu só transava com ela de camisinha, afinal, só o seu macho é que podia gozar dentro dela.

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