Seu Ronaldo: O barbeiro safadão! Parte I

Um conto erótico de PervBoy
Categoria: Gay
Contém 2818 palavras
Data: 06/12/2021 02:02:53

Aos 18 anos eu morava no bairro da Crosta, afastado das Zonas ricas da cidade mas também distante das periferias. Sempre fui muito dedicado aos estudos e aos esportes, jogava futebol e vôlei na escola e nos finais de semana praticava corrida com alguns amigos, o que me ajudou bastante a manter um corpo bonito, bronzeado e bem desenvolvido para garotos da minha idade. Minha rotina literalmente se resumia a casa, escola e ao parque municipal que ficava não muito distante do meu bairro, então quando descobri a ‘fantástica’ barbearia do Seu Ronaldo foi uma surpresa para mim.

Ali eu encontrei mais um lugar legal para frequentar, o espaço era discreto, não tinha placas e ficava numa construção antiga em uma rua bem arborizada. Além dos serviços de barbeiro seu Ronaldo tinha no lugar uma sinuca, tv, um freezer com refrigerantes e cervejas, um armário com salgadinhos, uma sala fechada para fumantes e uma espécie de mini biblioteca com 4 prateleiras abarrotadas de livros e revistas ao lado de um sofá que deveria ter uns 2 metros e meio de diâmetro. Era uma barbearia bem incomum para mim e também para o meu bairro que na década de 80 não tinha ninguém que oferecesse algo assim.

Lembro como se fosse ontem como descobri o lugar: Estava eu às 11:00 horas da manhã, num sol quente de rachar, procurando por uma barbearia que estivesse aberta para cortar meu cabelo, visto que todas as outras que eu fui estavam fechadas, incluindo a que sempre frequentava. Nesse dia tinha acordado bem tarde e esqueci que era o dia do aniversário da Marcela, uma garota do colégio que eu estava muito afim. Precisava chegar minimamente apresentável na festa, pois estava sentindo que rolaria algo entre a gente.

Caminhando pela rua vi de longe um cara alto, parrudo, pele morena, barba preta bem farta e com um avental amarrado que cobria a camisa de mangas compridas e sua calça jeans. O que chamou minha atenção e me levou até ele foi o fato de estar com uma pá na mão colocando o que parecia ser tufos de cabelo em um saco. Fui correndo até a calçada em que ele estava e perguntei:

-Boa tarde, o senhor corta cabelo?

Ele olhou para mim, depois para o relógio em seu braço e respondeu me devolvendo um sorriso:

-Ainda é hora de bom dia rapazinho! Corto cabelo, barba, pentelhos e o que você quiser, mas hoje eu tô de folga, vim aqui só pra dar uma geral no local.

-Ah, entendi. Mas será que o senhor não poderia abrir uma exceção? tenho uma festa pra ir e não tem mais nenhum local aberto

-Seu corte é simples?

-Sim, nada muito complicado. É só deixar ele mais baixo e fazer o pé.

-Beleza então, só vai ter que me esperar terminar isso aqui, não vou demorar muito

-Certo

-Pode entrar, fica à vontade

Entrei e me deparei com a barbearia mais bonita que já tinha visto em toda minha vida, sentei na poltrona de frente pro espelho e virei ela pra observar tudo que tinha naquele espaço. A poltrona que eu estava sentado tinha um tom marrom bem escuro e exalava um cheiro gostoso de couro novo. A iluminação do ambiente não era muito clara, percebi que tinham duas lâmpadas grandes e amarelas no teto e uma lâmpada pequena e vermelha no canto, que caía sobre a porta da sala para fumantes. No outro canto ficava a porta do banheiro. Ele entrou de repente e me pegou admirando o ambiente.

-Gostou?

-Do quê?

-Da decoração?

-Ahh não presto muita atenção nisso, mas é muito bonito aqui. Nunca vi lugar parecido

-Pois é, quem me deu a ideia de fazer tudo isso foi minha esposa. Estávamos mal financeiramente, daí pensamos que poderia ser um bom negócio -disse ele se dirigindo para uma gaveta.

-Só falta uma placa ali na frente, né? eu nunca iria adivinhar que aqui é uma barbearia

-Sim, já estou providenciando, mas não pretendo chamar muita atenção. Só tenho duas mãos, não dá pra atender muita gente

-Verdade kk.

-Então, qual seu nome, rapaz?

-Rafael

-Prazer, Rafael! Sou o Ronaldo _ ele falou segurando minha cabeça

-Prazer, Seu Ronaldo!

-Que corte vamos fazer hoje?

Contei como queria meu cabelo, enquanto ele preparava todo o material que iria utilizar, ligando a extensão, procurando gilete, limpando um pente da máquina. Depois se dirigiu até um gancho onde as capas ficavam penduradas, pegou uma capa preta e levou até mim. Foi então que percebi que o Seu Ronaldo estava sem o avental que usara lá fora, vi com o canto dos olhos como sua bunda ficava bem marcada naquela calça jeans, era um baita rabão que chamava bastante atenção. Seu pacote na frente fazia um volume bem chamativo também, me fazia imaginar que ele devia ter pernas bastante bonitas.

Eu nunca fui de pensar muito sobre sexualidade, era algo que se discutia bem pouco e até então nunca tinha passado pela minha cabeça que eu pudesse gostar de homens. Apesar que muitas vezes quando batia punheta vendo as revistas que escondia no meu quarto, me imaginava em situações onde eu junto a outro cara (sempre mais velho) comíamos a mesma buceta.

Gostava de imaginar meu pau tendo contato com outro pau dentro do buraquinho de algumas das minhas ficantes ou das modelos nas fotos, molhados, duros, roçando um no outro. Gostava de sentir o cheiro de pica que ficava nas minhas mãos e me perguntava se outros homens teriam o mesmo cheiro que eu, e se sentiam o mesmo tesão no odor de caralho e suor que impregnava a área quando a gente se masturbava por um bom tempo. No entanto, jamais liguei esses pensamentos a uma suposta bissexualidade ou homossexualidade. Eram apenas fantasias que nasciam dentro da minha cabeça e não ultrapassavam as portas do meu quarto.

-Afasta um pouquinho Rafa, por favor _ disse ele colocando a capa em mim e abotoando logo em seguida

-Tô suado rsrs

-Percebi…Você quer que eu aumente a potência do ventilador?

-Não, tá bom assim

-Se quiser pode tirar a camisa, não tem problema. Eu fechei a porta, não costumo deixar ela aberta por questão de segurança e hoje a rua tá um deserto danado

-Ah, então vou querer tirar sim, não aguento essa camisa colando no meu corpo, me dá coceira _ falei levantando e puxando a camisa com a capa sem ao menos desabotoar

-Hahahaha não vai sair assim, deixa eu te ajudar _ disse ele metendo as mãos na minha gola e desabotoando a capa

-Obrigado

-Bom, agora nem precisa de capa também, depois só passo um paninho pra tirar os pelos de você. Ou vai querer usar pra não dar coceira?

-Não, eu posso ficar sem. Não tem problema

-Beleza, então bora começar.

Seu Ronaldo começou o corte e enquanto ia manuseando e cortando meu cabelo nós íamos conversando sobre diversos assuntos, os assaltos que ocorreram no bairro, falávamos sobre futebol, sobre o clima e muitas outras bobagens. Descobri que ele tinha vindo de outra cidade, que tinha uma esposa e dois filhos e só começou a trabalhar como barbeiro recentemente. Entre isso ele elogiou meu corpo e eu falei dos esportes que praticava, deixando-o curioso sobre o Parque Municipal que segundo ele nunca havia visitado. Eu estava extremamente à vontade e bem relaxado, pois Seu Ronaldo tinha um toque gostoso, suave mas ao mesmo tempo pesado, pois suas mãos eram grandes, fortes e assim como seus braços também eram bastante peludas.

-Deixa a cabeça bem durinha Rafa, pra não sair torto agora

Obedeci.

-De torto no homem já basta a pica_ ele soltou me pegando desprevenido e me arrancando uma gargalhada

-A minha não é _ respondi ainda sorrindo

-Ah fala sério, a curvatura da pica é um charme _ disse ele usando um tom safado

-Eu prefiro reta mesmo

-Humm taradinho, prefere pica reta?

-Não, eu quis dizer…

-Pica preta?

-Poxa seu Ronaldo kkkkkkk tá me deixando vermelho_ falei tentando cobrir o rosto

- Que nada rapaz _ respondeu ele pondo uma das mãos sobre meu peito e apertando _ relaxa aí

Fiquei encabulado com as piadinhas e ao mesmo tempo meu pau endureceu. Me bateu desespero pois eu estava sem camisa e completamente exposto, daria pra ver claramente minha rola marcando no short. Tentei colocar um dos braços sobre meu volume pra disfarçar mas o contato só piorou a situação fazendo minha pica pulsar de tesão. Seu Ronaldo pigarreou e veio para o lado, ainda com uma das mãos sobre a minha cabeça.

Seu pacote farto roçou no meu ombro e eu senti um cheiro bem parecido com o da poltrona exalando com mais intensidade dali, percebi que era o cinto que ele usava, que também era de couro marrom e tinha uma fivela bem discreta. Estava ficando um pouco tenso e confuso com a situação, pois meu pau não queria baixar por nada e eu não sabia se o tesão tinha partido realmente das piadas ou de todo o complemento da situação em que estava: A voz marcante do Seu Ronaldo, a visão que tive da sua bunda, o ambiente relaxante e agora aquele pacotão quase na minha cara. Além do cheiro gostoso que me estimulava pra cacete.

-Só um minuto Rafa, vou aqui no banheiro rapidinho

-Ok, tudo bem.

Fiquei aliviado por ele ter feito isso, era o tempo que eu usaria para me concentrar em alguma coisa broxante e dar uma amolecida na minha rola. Estava quase conseguindo fazer isso, até começar a ouvir o barulho de mijo que vinha do banheiro, o som do jato forte batendo na água despertou imediatamente dezenas de pensamentos e sensações em mim. Estar ali suado, sozinho e de pau duro com aquele macho, ouvindo seu mijo cair na privada passava uma sentimento gostoso de intimidade, me despertava uma curiosidade de ver o pau dele, saber se era grande como o volume em sua calça insinuava, se era pentelhudo, torto como ele tinha brincado e principalmente sentir o cheiro que vinha daquele mastro bem empacotado.

Minha pica começou a pulsar novamente e eu nem me importei em controlá-la mais, apenas apertei sobre o short enquanto respirava lentamente e sentia um tezão descomunal com aquela situação, minha vontade era de botar meu cacete pra fora e bater uma bronha gozando ali mesmo, melando aquele poltrona com meu leite. Já passava pela minha cabeça que com certeza eu voltaria aqui mais vezes só pra fantasiar um pouco com o Seu Ronaldo. A porta do banheiro se abriu, tirei a mão que estava sobre meu pau e coloquei sobre o braço da cadeira, deixando ambas descansarem. Fiz uma cara de ingênuo como se não estivesse com uma rola em ponto de bala por baixo do short.

-Estamos quase acabando Rafa, será que você vai se atrasar pra festa?

-Não, não vou. Só começa às 19:00

-Tranquilo então, deixa a cabeça durinha de novo cara, pra gente terminar aqui e parti pro pé

Ele disse vindo para o lado esquerdo e novamente sarrando aquele pacote no meu braço, foi quando eu senti algo úmido e reparei que o zíper da calça dele estava completamente aberto, deixando um buraco até em baixo, suficiente pra ver parte da piroca grossa e sua pentelhada , farta e preta. Não usava cueca, e tinha uma pica marrom bem claro, dava até pra reparar em uma veia grossa saltando ali. Queria meter a cara naquela mala enquanto agarrava ele pela bunda, sentir o cheiro daquele ninho e o sabor salgado que deveria ter naquela pica que acabara de mijar, mas era muita loucura, isso jamais ia acontecer e chupar um pau faria de mim um gay (?) talvez. Respirei, arfei e apenas resolvi não falar nada pois estava curtindo a situação e não queria que ele fechasse o zíper, acabando com aquela visão tentadora. Assim que Seu Ronaldo pegou a máquina para finalizar o corte e fazer o pé: Puff!!

-Porra, não acredito _ disse ele

-O quê?

-Faltou energia, Rafa.

-Caralho! E agora?

-Agora você vai pra festa com o cabelo desigual haha

-Mas nem a pau Seu Ronaldo, pelo amor de Deus

-Hahahahaha poxa moleque, que azar. E olha que eu tenho gerador aqui, mas levei pra casa ontem.

-Será que não volta logo?

-Vai saber…

-Puta que pariu, não vou sair de casa hoje

-Tá bonitão ainda garoto. Vou Finalizar na tesoura e fazer o pé, dá certinho

-Não, nem vai dar, essa parte sou acostumado a cortar na máquina, vai ficar mó escroto na tesoura

-Cara eu poderia até te garantir que vai dar certo, mas eu também acho que pra deixar baixinho como você quer, só cortando na máquina mesmo.

-Não tem nenhuma com bateria aí não Seu Ronaldo?

-Tem não…

-Pois é, vamos esperar então. Ou o senhor tem que ir pra casa?

-Eu poderia ir em casa pegar o gerador pra terminar, ou levar a máquina pra gente terminar lá… O que você acha?

-Fica muito longe?

-Não muito, mas se quiser podemos esperar aqui. Na verdade, se não foi algum poste derrubado duvido que demore muito pra energia voltar

-Beleza então, acho melhor esperarmos.

-Eita Rafa!!!

-O quê?

-Minha braguilha aberta cara- disse ele rindo enquanto metia as mãos na calça pra ajustar a rola.

-Eu tinha visto rsrs _ respondi.

-Viu e não falou nada Rafa _ rspondeu enquanto fechava o zíper _ ficou ali manjando minha giromba haha desculpa aí pela visão

-Êee Seu Ronaldo, peraí, eu não estava manjando nada não.

-É brincadeira rapaz, foi mal aí. Não uso cueca, fico peladão em casa às vezes acabo esquecendo desses costumes.

-Sem problemas.

-Bora ali pro sofá Rafinha, enquanto a energia não volta, ficar mais à vontade

Levantei da cadeira e acabei por revelar a barraca armada no meu short, tentei disfarçar apertando pra baixo mas o Seu Ronaldo não tirou os olhos de mim e tornou-se impossível não notar a empolgação da minha pica querendo rasgar o tecido.

-Ihh moleque, tá animadão em?

-Acontece rsrs

-Eu sei, essa juventude tarada de hoje, qualquer coisa fica armadão assim

-Pois é _ disse me dirigindo até ele que já estava sentado com as pernas arreganhadas no sofá

-É retona mesmo essa piroca? _ falou dando tapinha na minha rola, fazendo ela balançar no short

-É sim rsrs _ respondi apertando a pica pulsando no short e me sentando no sofá

-Se quiser dar uma aliviada no banheiro Rafa, não tem problema não, não ligo pra essas coisas

-Não, tô de boa. Daqui à pouco volta ao normal

-Hum, será mesmo? Se quiser tem umas revistas bem interessantes aqui

-De mulher pelada?

-De tudo. Você curte revista pornô?

-Eu tenho algumas em casa, mas são poucas

-Não tem onde esconder né? kkkkk eu entendo

-Sim, é foda guardar num lugar que ninguém ache

-Aqui eu tenho essas mais discretas _ disse ele se esticando pra pegar algumas na prateleira _ e lá na sala pra fumantes tem outras mais explícitas

-Legal _ respondi enquanto ele passava duas

-Gostosa né?

-Demais hehe

-Já tinha visto essa?

-Não…

-Já bati várias pra ela, deve ter até página colada com minha porra aí

-Eca Seu Ronaldo

-Hahahahaha tô te falando, olha essa bucetão aberto aí, é onde esfregava minha pica nos dias de carência

-Por isso está com esse cheirão de pica kkkkk_ disse eu brincando e encostando a revista no nariz

-Cheiro de pica não tem aí não, mas sente minha mão_ disse ele encostando os dedos no meu nariz

Entrei na brincadeira e dei uma fungada gostosa na mão dele.

-Sentiu?_ perguntou ele com os olhos brilhando

-Senti, tem uns três cheiros diferentes aí

-Três? kk

-Sim, de pica, de mijo e de cu. O Senhor tava metendo o dedo no cu Seu Ronaldo?

-KKKKKKKKKKKK vai se foder moleque, tava metendo dedo no cu do teu pai

-Olha o respeito, o Senhor nem conhece meu pai. E o cheiro do cu dele é mais docinho

Seu Ronaldo começou a gargalhar forte e eu acompanhei rindo da minha própria brincadeira, se empolgando com a situação que me deixava com mais tesão ainda. Aproveitei e enfiei a mão no meu short, peguei na cabeça da minha pica e depois levei até o nariz dele, que interrompeu o movimento rapidamente.

-Sai moleque, sou cheira rola não haha mas sente isso aqui _ falou ele segurando meu pulso e vindo pra cima de mim me apertando firme contra o sofá

-Sentir o quê? kkkkkk

-Isso que é cheiro de cu _ falou levando o dedo até a parte de trás da calça, aparentemente enfiado o dedo no rabo

-Nem vem kkkkkkkkk vou cheirar isso não _ respondi rindo e morrendo de vontade

-Ahhhh que pena Rafinha _falou ele desistindo repentinamente e se jogando do meu lado com um sorrisão no rosto e a piroca monstruosa marcando a calça.

Continua...

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Comentários

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Delicia de conto... Espero que você continue logo hehehe

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nossa muito bom. morrendo de tesão aqui.

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Sacanagem, Perv, no melhor da festa, você para? Conte-nos mais...

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