ACABANDO A SEMANA.. SEXTA NA PRAIA

Um conto erótico de KLAUDIO
Categoria: Gay
Contém 1347 palavras
Data: 06/12/2021 11:10:04

Ao voltar para minha casa em Pontal, na sexta de manhã, (uma viagem de 30 minutos), repassei em memoria tudo o que havia vivido na semana de folga de trabalho (mas de muita foda no corpo) e pensei que chegando em casa, iria sossegar.

Sexta a tarde sempre começa a chegar as pessoas que passam o final de semana no litoral. Às vezes, vem as mulheres limpar as casas, as vezes os homens arrumar algumas coisas e muito mais, os jovens que vem antes dos pais, para enfim, ter uma noite de festa e folga. E é nesse dia que o bate-papo bomba.

Claro, eu não iria perder a oportunidade de passar o tempo vendo as besteiras, os comentários, os enrolados, enfim, ver a putaria geral que rola nas salas de BP.

Mas as vezes, (como já havia dado certo na semana), tudo pode acontecer.Mas até aquela hora, nada havia acontecido. Sai do bate-papo, servi-me de uma dose de whisky e no primeiro gole, uma boa ideia: mudar o NICK.

CD KZDA E LIVRE, assim entrei na sala novamente. Vários já mandaram boa tarde e foi uma loucura responder a todas as mensagens. Aos poucos, vão ficando pelo caminho. Não curtem, não tem disponibilidades, outros eu não curti, enfim, foi se afunilando os contatos e sobraram apenas dois. Paulo ainda estava no trabalho, mas sairia por volta das 02 da manhã. Trocamos contato e disse que poderia me mandar mensagem na hora que estivesse saindo. Com isso, Renato era o último contato que me prendia em uma conversa agradável.

- Quero ter uma experiencia com CDzinha. Já transei caras, mas sem roupas femininas. Queria sentir essa experiencia.

- QUANTO TEMPO VC DEMORA PRA CHEGAR AQUI?

- Chego as 20h em ponto. Que acha?

- A “NINA” VAI ESTAR TE ESPERANDO. Tinha uma hora para me produzir. E foi suficiente para tomar ducha, clipar uma peruca, passar creme, vestir um conjunto de calcinha renda preta e sutiã (com enchimento). Ao olhar para o espelho, sabia e sentia que estava muito bem. Uma Saia cobria parte das pernas, mas mostrava a meia e contorno delas. Uma camisa feminina Perfume, batom discreto e pronto.

Eram 20:10 e pensei que havia levado bolo, quando Renato zapeou dizendo que estava chegando. Esperei ele pronto, já na rua. Entrei no carro e ele prontamente me deu um selinho. Aquilo me arrepiou. Geralmente não faço isso, mas foi espontâneo e gostei.

- Você está linda Nina. (sempre uso esse nome quando me monto)

- E VOCÊ UM GATO. ONDE VAMOS?

- Uma volta pela orla de carro...

Renato dirigia usando uma bermuda e camiseta e eu coloquei a mão em suas coxas. Alisava e quando chegava perto do pau, sentia a respiração dele acelerar e o volume se manifestar.

- Assim não vou me concentrar. Melhor seguir pra minha casa.

- SE LÁ FOR SEGURO, VAMOS.

Dez minutos depois, entramos na garagem de uma bela casa no balneário de Praia de Leste.

O Portão se fechou e entramos. Numa sala espaçosa, ele ainda receoso, colocou um som ambiente. Sabendo eu que tinha que tomar atitude, me encaminhei até ele, abracei seu corpo e fui correspondido. Levei uma lambida na orelha.

- AIIIIIHHHH..DELICIA.

- Sabe eu ainda....

- NÃO FALE NADA. DEIXA QUE EU CONDUZO VOCÊ. CURTA O MOMENTO.

Comecei a levantar a camiseta dele e sugar seus peitinhos, e ele já se manifestou. Comecei a dançar levemente de costa para ele enquanto suas mãos deslizavam pelo meu corpo, entravam pelos botões e apertavam meu sutiã, fazendo o calor me invadir naquele momento.

Tirei a camisa e deixei cair a saia. De salto alto, o conjunto de meia 7/8 calcinha e sutiã preto, me fazia uma tremenda fêmea no cio. E eu estava. Ele me abraçou e beijou de língua como a muito eu não tinha beijado. Abraçava e apertava aquele corpo jovem, agora de pau duro roçando minha frente.

Renato se ajoelhou no tapete e me virou de bunda pra ele, afundando o nariz no meu rego.

- Que cheiro gostoso de cuzinho limpo. É creme?

- SIIIMMM, APROVEITA..

Virei-me e fiz ele sentar no sofá. Ajoelhei em frente e comecei a cheirar seus pés e fui subindo.

- Caralho NINA, Vc é profissional.

- SOU SOMENTE SUA FANTASIA TORNANDO-SE REALIDADE.... falava enquanto chegava no pau duro e que pra minha surpresa, era grosso.

Abocanhei aquele pau e comecei a pagar um boquete que era pra ele jamais esquecer.

Renato segurava minha cabeça e forçava seu pau dentro da boca. Mas eu sabia controlar essa guerra de sexo. Após uns minutos, sentia que ele estava pronto. Coloquei uma camisinha na boca e desci no pau dele. Ajeitei com a mão. Lubrifiquei com bastante creme.

Voltei pra dele, ele de pau duro, sentado no sofá, eu de pé em sua frente, perfeita gata no cio, deliciosamente e coloquei minhas pernas ao lado das dele em cadeirinha. “Confesso que não queria perder a visão daquele garanhão, ao me possuir pela primeira vez.”

Puxei de lado a calcinha, ajeitei a cabeça do pau na entrada do cuzinho que estava piscando, cheguei perto do ouvido e falei:

- CHEGOU A HORA DE ME COMER GOSTOSO, RENATO. Beijei a orelha e enfiei a língua nela.

O pau dele vibrou embaixo de mim e eu fui ao encontro de seu rosto e beijei ardentemente aquele cara que estava me fazendo de mulher, e aos poucos fui descendo na vara grossa dele.

- AI, TESÃO., ME COMA..

- Rebola gata, engole esse cacete.

Rebolava enquanto descia e senti as bolas encostarem em minha bunda. Beijava Renato e rebolava no cacete, comecei a quicar no caralho dele e ele me fudia gostoso. Nossa transa de cadeirinha estava deliciosa. Eu levava chupada na orelha, apertão nos peitos, cheirada no pescoço e retribuía cada vez mais e rebolava gostoso.

- Tesão NINA, não sabia que era assim.

- AIIII MACHO, VOCÊ ESTÁ ACABANDO COMIGO. ME FAZENDO FEMEA. ME FODE GOSTOSO.

- Vamos pra cama. Ele pediu e eu obedeci saindo daquela cadeirinha gostosa.

Ele me puxou pela mão até a cama. Lá ao chegar, ele me fez ficar de quatro na beirada da cama. De rabão pra cima, afundei a cabeça no travesseiro e ele em pé atras, apontou e socou de uma só vez.

- AAIIIIIII, FAZ GOSTOSO...

Ele começou a entrar e sair, me pegando pelas ancas, massageando minhas costas e nesse ritmo, me fudeu por uns 10 minutos. Eu já estava exalta e ele ainda no fogo.

- QUERO DE DAR DE FRENTE, falei já saindo da posição e me colocando bem na ponta da cama.

Levantei bem as pernas, me apoiando nos ombros dele, num perfeito franguinho, e ele apoiou a cabeça da rola no cu arrombado e socou fundo. E com socou. Renato sabia empurrar tudo com maestria e assim, me fez de vitima novamente. Socou muito enquanto me apertava, me tocava. Meu pau melado dentro da calcinha já estava desfalecido e meu rabo já ardendo de tanto levar varada dele.

- Quero gozar NINA. To pronto. Onde quer??? Falou ofegante Renato enquanto me olhava.

- VOCÊ MERECE ESCOLHER..

Com uma das mãos, Renato sacou a camisinha e no pelo escorregou o cacete quente e úmido dentro de meu cu que guloso que é, aconchegou ele todo e enquanto estava no fundo, apertei tudo que pude e fiz Renato soltar seu melhor gozo dentro de mim.

- Ahhhhhh.... delicia de cu...... toma minha porra.... gritava gozando..

Rebolei devagar enquanto ele descarregava toda a porra em mim.

Sem sair da posição, ele me olhava e eu observava aquele gato.

Aos poucos, o cacete saiu de mim e fiquei recuperando o folego .

Renato foi ao banho e voltou. Perto da cama, ainda fiz um boquete naquele pau e ele me prometeu que iria ter um repeteco dessa transa, em Curitiba, quando voltarmos a nos encontrar. Voltamos a sala e ali, curtimos uma cerveja com alguns carinhos maliciosos, mas não repetimos a transa. A sensação da foda que tivemos estava deliciosa em nós.

Eu queria voltar pra casa e descansar. Mas vibrou o celular.. Era o Paulo querendo me encontrar... a noite não havia acabado...o tesão reacendeu...

CLAUDIOBIGUERRA@GMAIL.COM HBI36@HOTMAIL.COM ( SKYPE)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive KLAUDIO a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de KLAUDIOKLAUDIOContos: 59Seguidores: 26Seguindo: 2Mensagem * Sou tal qual muitos, buscando por prazer, com segurança*

Comentários