Aventuras de uma casada safadinha Pt2

Um conto erótico de Aline
Categoria: Heterossexual
Contém 3016 palavras
Data: 01/12/2021 08:41:10

Pessoal, voltei e vou continuar com a história. Caso não leu a parte 1, peço que leiam, pois assim podem compreender a história toda.

Naquele final de semana, meu marido retorna de viagem, confesso que a sensação de culpa era enorme. Mas coloquei na minha cabeça, o que fiz, foi um troço. Pois sabia que ele também me traía. Passamos o final de semana juntos, como era de costume, mas como todos anteriores era a mesmice. No sábado a noite tentei procurar ele para transar, quando deitamos, mas logo ele disfarçou e fingiu dormir. Não procurei mais e aquele final de semana nem se quer transamos. Naquela noite me coloquei a pensar... Acho que aquela sensação de culpa, já não era tão grande assim. Ele nem se quer me tocava, não tinha interesse mais em mim, não conseguia entender o motivo, mas tinha que aceitar a situação.

Inicia a semana, meu marido volta para a outra cidade e me vejo sozinha novamente. Toda hora batia os flashs na minha cabeça dos momentos que passei com o rapaz. Foi muito perfeito tudo aquilo. Pensei em procurá-lo, mas não tinha muita informação sobre ele. Como sabem naquele dia, mal conversamos. Nem se quer trocamos telefone. Não sabia se ele era casado ou namorava. Havia me falado que era solteiro, mas poderia ter mentido na intenção de me comer. Não podia arriscar e deixei os dias passarem. Mas naquela semana ele também não me procurou. Eis que chega o final de semana e meu marido retorna. Acho que aquele foi o pior de todos ele mal conversava comigo, mal me deu um beijo quando chegou. Aquilo acabava comigo por dentro.

Na segunda feira, após ele sair, fui para a casa de meus pais e chamei eles para conversar. Abri o jogo com eles e contei tudo que estava passando com meu marido. Para minha surpresa meu pai ficou do lado dele, dizendo que casamento era assim mesmo, que ele trabalhava duro para me manter, que eu tinha que entender isso e mais um monte de coisa. Naquela hora senti aquele ar de masculinidade, que um homem sempre vai defender o outro. Pedi meu pai para que me levasse até a cidade que ele tava, mas meu pai se recusou e disse que isso era bobagem da minha cabeça e etc. Fiquei mais arrasada ainda. De certa forma de senti coagida, sem reação para fazer algo.

Voltei para casa, com um objetivo na cabeça. Já que ele podia ter outra, porque eu não? Coloquei na cabeça que não ficaria mais sofrendo por ele. Acho que a pior vez numa traição é a primeira e isso já tinha acontecido. A partir daquele dia, voltei a usar roupas ainda mais provocantes quando saía de casa. As vezes eu ia limpar a calçada de shortinho baby Doll, só para ver a reação dos caras mechendo comigo. Aquilo me deixava muito exitada. Bom assim se passou mais de um vez desde o dia que transei com o rapaz no rancho. Por mais que eu sempre provocava na rua, não cheguei a ficar com ninguém. Nesse meio tempo, tive uma conversa séria com meu marido e ele prometeu melhorar e mudar. Realmente, deu uma melhorada, pelo menos voltou a ser mais carinhoso, sempre transamos nos finais de semana.

Bom, após esse tempo, em um retorno de meu marido, ele chega falando que conseguiu um grande projeto na empresa e por esse motivo deram uma boa gratificação e 1 semana de férias Premium. Ele tava todo alegre e radiante. Paguei de boa esposa e saimos para beber e comemorar. Foi uma noite ótima, conversamos bastante, bebemos e quando chegamos, transamos muito gostoso. Sentia meu marido de volta naquela noite. No sábado de manhã, ele diz que vai convidar meus pais para almoçar. Assim organizamos rápido e eles vieram. Marcos estava com um projeto de fazer uma área de churrasqueira no fundo de casa. Meu pai e ele estavam bolando todas as idéias. Ele tava super empolgado. Me lembro que meu pai fez alguns telefonemas e no sábado mesmo um cara foi lá para fazer o orçamento. Pois Marcos queria aproveitar aquela semana de folga para ajudar no projeto.

Combinaram tudo e o pedreiro começaria na segunda. De imediato somente trabalharia o pedreiro e Marcos ajudando. E assim foi, começaram a bagunça. Eu sempre uma boa esposa, não deixava faltar nada para ele. Lanchinho, água gelada, almoço. Aquela semana passou bem rápido e o serviço não foi concluído. Meu marido tinha que voltar ao trabalho na segunda e combinou com o pedreiro que na próxima segunda ele teria que levar um ajudante. Aquela semana terminava. Já no domingo de tardezinha, estava tomando banho e meu marido na sala. Quando desliguei o chuveiro, vi que ele falava baixinho no telefone. Abri a porta bem devagar para escutar alguma coisa. A única frase que ouvi antes de ser vista foi:

- Eu sei, tbm estou com saudade, amanhã a gente recompensa o tempo.

Nessa hora ele desliga o telefone e disfarça. Perguntei com quem ele tava falando, mas como sempre inventou um monte de desculpa furada. Fiquei furiosa e nem olhei mais na cara dele naquele dia. Na manhã seguinte ele sai para o trabalho, logo depois o pedreiro chega, assim que ele entra diz:

- Bom dia! O Daniel já chegou por aqui?

Eu sem saber:

- Han? Daniel? Quem é esse?

O pedreiro diz:

- Achei que seu marido tinha falado. É o ajudante. Marquei com ele as 7. Já deve estar chegando.

Após isso foi para o fundo e começou a mexer nas coisa lá. Após uns dez minutos o rapaz chega. Abri o portão e era um cara negro, alto, forte, aparentou uns 25 anos. Confesso que olhei de cima em baixo. Aquela semana foi se passando. As vezes eu ia levar água para eles e percebia os dois me olhando. Como meu marido não tava eles aproveitam. Mas não passava disso. Na quinta feira a tarde eles estava arrumando as ferramentas para ir embora, aproveitei e peguei uma mangueira e comecei a limpar um pouco da poeira. Estava de vestido nesse dia, certa hora tive que abaixar para pegar um pedaços de piso no chão. Peguei e fui jogar no lixo, quando voltei escutei Daniel falando baixo para o pedreiro:

- Você viu cara? Ela é gostosa demais, pqp.

O pedreiro me viu e ficou super sem graça. Daniel disfarçou e continuou a organizar suas coisas. Continuei a lavar e os dois logo foram embora. Como sempre fiquei super empolgada com o "elogio". Mas eu não podia provocar eles nem nada. Porque o pedreiro era amigo do meu pai e conhecia meu marido. Fiquei por mais de uma hora lavando aquela sujeira.

Na manhã seguinte eles retornam ao trabalho. Não aconteceu nada de especial além das olhadas, principalmente na minha bunda. No sábado, como meu marido estava em casa, ele estavam todo certinho concentrado no serviço. Na segunda feira, a tarde, quando eles vão embora. Fui dar uma organizada na bagunça. Eles já estavam em fase final do serviço. Quando cheguei, olhei em cima do balcão da churrasqueira e tinha um telefone. De curiosidade olhei, para saber de quem era. O celular não tinha senha. Não me contive a curiosidade e comecei a mexer. O celular era de Daniel. Comecei a olhar, mas nada de interessante, até que abri a galeria da câmera. Meu Deus o que era aquilo? Um monte de foto sem camisa, de cueca e muito nudes. Algumas do seu pau preto totalmente duro. Confesso que fiquei sem fôlego na hora, era lindo e enorme. Acredito que 22 ou 23cm. Fiquei por algum tempo olhando aquelas fotos e confesso que me subiu um tesão louco. Deixei o telefone de volta no lugar e comecei a limpar. Toda hora lembrava daquele pau delicioso.

Achei que ele voltaria para buscá-lo, mas estava enganado. Na manhã seguinte eles chegam para trabalhar. Daniel já foi logo perguntando:

- Você viu se esqueci o telefone aqui ontem?

Respondi que sim, que havia colocado para dentro, porque joguei água no balcão. Fui para dentro pegar o telefone, nessa hora o pedreiro já estava lá no fundo. Entreguei o telefone e sem querer deixei soltar um sorrisinho. Ele pegou o telefone e disse:

- Hum... Achei que tinha perdido. Ainda bem que ficou aqui, tem uma fotos aqui que dá problema em mãos erradas.

Disse isso com um tom de voz safado. Dei uma risadinha sem graça. É óbvio que ele sabia que eu tinha visto as fotos. Até acho que essa história de celular foi proposital. Mas gosto destes joguinhos de sedução. kkkk

No final da tarde, o pedreiro juntou suas coisas rapidamente e disse que tinha um compromisso e deixou Daniel terminando de organizar as coisas. Aquela seria minha brecha a sós com Daniel. Assim que o pedreiro sai, vou até Daniel e pergunto:

- Você disse algo cedo, sobre fotos? Que fotos são essas?

Ele deu uma risada safada e diz:

- Ahh, sério? Vai falar que não olhou meu telefone?

Fingindo de inocente e dando corda disse:

- Não ué! Não iria mexer nas coisas dos outros.

Ele com cara de safado me olha e diz:

- A é? Engraçado que deixei meu telefone na página do navegador e hoje tava na galeria. E aí? Gostou do que viu?

Olhei ele de cima em baixo, com uma voz manhosa disse:

- Quer saber? Adorei!

Ele vem em minha direção se aproxima e fala:

- Nossa que esposinha mais safada essa!

Virei de costas para ele, olhei para trás e disse:

- A é? Eu sou?

Nessa hora ele começa a me agarrar e se esfregar na minha bunda. Comecei a dar leves reboladas em seu pau. Podia sentir o volume crescer. Ele me vira de frente para ele e me encosta no balcão começando a me beijar e chupar meu pescoço. Logo minha mão começa acariciar seu pau, fazendo ter cada vez mais volume na calça jeans. Ele tira meu vestido, me deixando só de calcinha e sutiã. Ainda aos beijos começa a esfregar minha bucetinha com os dedos. Em seguida ele tira sua camisa e logo meu sutiã, começando a chupar meus peitos. Sem perder tempo, fui desabotoando sua calça e abaixando começando a sentir seu pau enorme pulsando na cueca. Após alguns segundos ele abaixa sua cueca deixando seu pau todo para fora e diz:

- Pronto agora você pode pegar e fazer o que quiser! Melhor que por foto né?

Segurei forte seu pau com a mão, me ajoelhei e comecei a chupar. Aquele pau preto enorme e suado me excitava demais. Chupava feito louca. Certa hora ele segura firme meus cabelos e começa a penetrar minha boca, enfiando cada vez mais forte e profundo, me fazendo engasgar por diversas vezes. Chupei ele por um bom tempo. Ele então me levanta e me coloca debruçada sobre a mesa, levando minha perna direita, tira minha calcinha de lado, dá umas leves pinceladinhas na minha buceta e começa a enfiar devagar. Logo sinto entrar todo aquele membro em mim e começa a penetrar, aumentando cada vez mais seu ritmo me fazendo gemer e delirar. Sentia ir lá no fundo, era delicioso.

Passou bastante tempo ele me fodendo assim. Após esse tempo ele jogou sua camisa sobre 3 sacos de cimento, se sentou, segurou seu pau bem duro e me pediu para sentar. Me virei de costas a ele e fui sentando ate aquele pau entrar todinho em mim. Em seguida comecei a kikar e rebolar gostoso. Após um bom tempo ele diz:

- Posso gozar na sua boca?

Eu gemendo com aquele pau delicioso dentro de mim disse:

- Hum safadinho! Pode sim!

Ele vai me tirando de cima dele dizendo:

- Nossa! Adoro uma casada safadinha assim! Ajoelha vai!

Me ajoelhei novamente e comecei a chupa-lo novamente. Após alguns segundos ele segura forte minha cabeça e começa a se masturbar. Abro a boca e ponho a língua para fora. Rapidamente começo a sentir fortes jatos direto no fundo da minha garganta e todo meu rosto. Até meu cabelo ele lambuzou. Nessa hora olhei para um predinho (casa de 2 andares) ao lado de casa e vi um homem na sacada. Me assustei na hora e falei para Daniel. Ele também se assustou com o rapaz. Obviamente ele tinha visto toda nossa transa. Rapidamente começamos a vestir nossas roupas e entramos para dentro de casa, no intuito de disfarçar o vizinho. Lá conversamos rapidamente e o convidei para ficar mais um tempo. Ai veio minha surpresa. Daniel disse que também era casado e que já tinha se atrasado muito e precisava ir embora. Mas que se eu quisesse amanhã, eu poderia ter mais...dito isso foi embora.

Após tudo isso minha preocupação nem era com traição ou Daniel contar para o pedreiro, mas sim o vizinho que viu tudo. Mas medos a parte, eu havia adorado aquele negro, ele era muito gostoso, seu pau me preenchia toda.

Bom, manhã seguinte. Eles chegam para trabalhar, agimos todos naturalmente, como se nada tivesse acontecido. Já na parte da tarde, estava na cozinha e Daniel chega na porta me pedindo água. Fui até a geladeira pegar e nessa hora senti uma apertada bem forte na minha bunda. E logo ouvi:

- Quero minha putinha bem gostosa hoje a tarde, heim!

Me virei assustada e disse:

- Tá louco ele pode ver a gente( me referindo ao pedreiro)

Ele da uma risadinha e disse:

- Já tô indo! Só queria tirar uma casquinha nesse bundão gostoso.

Entreguei a água e ele saiu, voltando ao trabalho. Toda hora eu ia lá fora e olhava para ver se via o vizinho, precisava saber quem era ele. Mas não o vi mais na sacada. Pouco antes do horário deles pararem do trabalho, tomei um belo banho, coloquei uma lingerie vermelha e uma camisolinha transparente e fiquei dentro de casa, com as portas fechadas. Após um tempo escutei o pedreiro falando:

- Tchau Aline, até amanhã! O Daniel tá terminando de arrumar as coisas e já tá saindo também.

Me despedi a distância e fiquei na sala. Após uns 10 minutos bateu na porta da sala e falei para entrar. O safado tinha tomado um banho na ducha lá fora e veio enrolado numa toalha. Me levantei e peguei ele pelo braço, e fui levando para meu quarto. Quando chegamos ele me olha e diz:

- Olha só que safada! Hoje ela quer na cama do corninho!

Ele tira sua toalha e fica todo nu na minha frente, me deitando na cama e começa a me beijar. Rapidamente já sinto seu pau ficar duro sobre mim. Após longos beijos e amassos, ele desce o rosto até minhas coxas e comeca a beija-las, retirando minha calcinha em seguida. Logo ele inicia um oral maravilhoso, me fazendo contorcer. Ele passava a língua com muita vontade. As vezes descia até meu cuzinho e subia novamente. Após um longo tempo, ele se deita na cama e me convida para um meia nove. Assim fizemos comecei a chupar aquele pau enorme e delicioso, enquanto ele se deliciava com minha bucetinha e cuzinho na cara dele. Certa hora ele começou a esfregar bem forte minha bucetinha com os dedos e enfiar a língua no meu cuzinho que não aguentei e tive um orgasmo.

Ele volta a chupar minha bucetinha e comenta o quanto ela tá molhadinha. Continua a se lambuzar com ela por mais um tempo. Até que eu me levanto um pouco e começo a sentar em seu pau, de costas para ele. Logo sinto aquele pau enorme todo dentro de mim e começo a kikar em seu pau, apoiando em suas pernas. Começo a tomar vários tapas na bunda, me fazendo exitar cada vez mais.

Após um bom tempo ele me pede para ficar de quatro. Assim fiz, fiquei de quatro com o rosto no travesseiro, bem puta e toda arreganhada para ele. Ele começa a penetrar bem forte me fazendo gemer muito gostoso. Após um bom tempo me comendo bem forte, sem parar de meter, senti ele começar a enfiar um dedinho no meu cuzinho. Deixei ele a vontade, logo senti que já eram dois dedos e seus ritmos de penetração cada vez mais intensos e profundos. Nessa hora tive outro orgasmo que quase me deixou de pernas bambas. Deixei ele meter um pouco mais e com os dedinhos dentros, olhei para trás e disse:

- Hum...porque tá mexendo aí?

Ele deu umas três bombadas bem forte e disse:

- Quero aqui, agora!

Com voz ainda trêmula do orgasmo disse:

- O que você quer? Pede!

Ele diz:

- Quero comer seu cuzinho!

Olhei para trás e disse:

- Pede de novo para comer meu cuzinho, pede!

Ele com voz de tesão diz:

- Deixa eu comer esse cuzinho maravilhoso? Deixa?

Deixei meu corpo ir para frente e o pau dele saiu da minha bucetinha. Segurei seu pau com a mão na portinha do meu cuzinho e fui forçando meu corpo para trás. Senti uma grande dor, mas sentia entrar. Me apoie na cama novamente e deixei que ele fosse enfiando. Ele ia enfiando devagar, sentia que estava sendo arrombada, incomodava bastante, mas fui tentando relaxar. Após um tempo, já conseguia sentir as leves penetradas em meu cuzinho. Logo ele foi acostumado com aquele pau enorme dentro e Daniel aumentava cada vez mais seu ritmo. Logo ele já metia forte e gostoso. Após mais um tempo ele da um gemido forte e sinto meu cuzinho se encher com sua porra quente.

Logo que ele goza, solto o peso do meu corpo e fico deitada. Ele sem tirar seu pau de dentro de mim, se deita por cima e fica me fazendo carinho e muitos elogios. Entre os elogios ele comenta que sou corajosa, pois poucas mulheres tem coragem de fazer anal com ele. Me senti especial naquela hora, mesmo que seja uma puta especial, mas me senti. Logo começo a sentir seu pau diminuir e sair aos poucos do meu cuzinho. Como ele estava todo aberto, sinto sua porra escorrer pela minha bucetinha. Logo ele se levanta vai ao banheiro e se enxagua. Fiquei deitada sem forças, até ele ir embora.

CONTINUA...

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Comentários

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oi casada safada, me chama no e-mail: contatogdadvocacia@gmail.com

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Muito bom maravilhoso nota mil Maravilha parabéns

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Ate enfim um conto que se preze.. parecendo ser real, e muito excitante. 3 estrelas com certeza !!

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Deliciaaaa de conto, parabéns

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Muito excitante, adorei continua escrevendo.

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