Estava com dezoito anos, prestes a fazer o Enem, e a minha ideia
principal era ir só com a cara e a coragem, zero preparo.
Fiz isso durante toda minha vida escolar, e agora não tinha porque ser diferente.
Apesar de meu relapso com os estudos, nunca tive problemas em passar
com boas notas, mas minha mãe tratava essa prova como se eu fosse entrar
na NASA e não pudesse desperdiçar a chance.
Ela sempre dizia:
Isso é pro seu futuro, garoto: Você não pode ser tão desleixado: se
não tirar uma boa nota, como vai pra uma boa faculdade?
Com todas essas questões com alternativas de A â E, e com o gabarito
com todas as respostas na minha mão, minha mãe decidiu me pagar uma professora.
Pelo menos, onde ela sabia que eu tinha a maior dificuldade. A tão glorificada matemática.
E o mais foda é que ela decidiu chamar uma amiga da escola pra me dar
aquele help. Mas não uma amiga qual quer. E sim, uma muuuito amiga. Uma
muuuuito amiga muuuuuito gostosa. Talvez eu não tivesse gostado só um pouquinho.
Stéfanne, dezessete anos e no segundo ano.
Pele muito branca, corpo repleto de curvas, uma bunda que parece
chegar primeiro do que ela em todos os lugares, longos cabelos
encaracolados loiros e olhos castanhos bem clarinhos.
Agora a questão pegadinha que o professor sempre coloca nas provas deve ser.
"Porque minha mãe chamou uma garota, teoricamente mais atrasada que eu pra ministrar a aula?"
Simples, a guria é um gênio do caralho!
E agora porque eu talvez não tivesse gostado?
Bem, acredito que desde o início de nossa amizade role um pouquinho de
tensão sexual entre agente. Ok, talvez muita tensão sexual.
Sempre que nos encontramos ela olha pra mim como se quisesse se
inclinar sobre a mesa da sala de aula e pedir uma rapidinha.
Dizem, eu sempre nego, que eu a olho do mesmo jeito, como se estivesse
pronto para jogá-la em cima da mesa e fodê-la por um período integral.
Apesar de todos os pensamentos sórdidos, sempre nos comportamos e nos respeitamos mutuamente.
Ela é uma ótima pessoa de se conversar, vamos de política a Nárnia em pouco tempo.
Em fim, sem mais preâmbulos e apresentações, fui obrigado a aceitar as aulas.
Sábado, mais ou menos três meses antes da prova da minha vida, a ouço
me chamar no portão.
-- Miguel, vá atender a Stéfanne! Minha mãe, sempre escandalosa, disse.
Enquanto descia as escadas, me preparei mentalmente para as próximas
duas horas. Sim, duas horas com números, cálculos e expressões.
Se ao menos o número fosse de quatro, o cálculo fosse de orgasmos e as
expressões de prazer, a aula seria mais produtiva.
Varrendo tais pensamentos da minha mente, abri o portão e fui
agraciado com tau beleza.
Preciso frisar que estava calor. Tipo o calor do Rio de Janeiro. E
bem, ela veio vestida a caráter.
Uma blusinha tomara que caia deixando os ombros desnudos, os cabelos
longos presos em um coque, um óculos de armação vermelha e aros
redondos, e até hoje não vou entender a da calça.
Talvez fosse pra parecer mais casta, mas só fez delinear ainda mais os contornos
daquela bunda.
Dois beijinhos no rosto e um oi de cumprimento, subimos pro quarto.
Acho que nunca levei uma garota tão rápido quanto essa pro meu templo.
Brincadeiras a parte, ela pareceu vir realmente disposta pro crime.
Livros, apostilas, papéis e canetas pro meu maior desprazer. Ou talvez não, já que a visão dela valia a pena.
Durante a primeira uma hora, nos concentramos exclusivamente nos
exercícios, e eu talvez, de vez enquanto, tirasse uma casquinha quando
pedia orientação em alguma questão.
Depois dos miolos fervidos, demos uma pausa, onde minha mãe resolveu entrar no quarto.
-- Crianças, vou comprar o nosso almoço. Alguém tem alguma sugestão?
-- Comida japonesa - Respondemos imediatamente, gargalhando por nada em seguida.
Minha mãe apenas ergueu uma sobrancelha, concordou, e disse que
voltava em um minuto.
Finalmente pude relaxar na poltrona, deixando minha visão
novamente pairar sobre à "professora" que corrigia meus exercícios.
Ela parecia realmente compenetrada em seu serviço.
Mão direita segurando a folha com as respostas, enquanto a esquerda
segurava uma caneta a qual ela mordiscava ocasionalmente, acredito que inconscientemente.
Até porque se assim não fosse, ela estava sendo extremamente sacana, já
que aquela cena atissava por de mais o que eu tentava esconder desde que
há vi no portão.
Olhos de trás dos aros redondos que eram seus óculos vagavam pelo
papel, ocasionalmente mordia a caneta, os lábios se crispavam, e as
covinhas das bochechas se elevavam com o indício de um sorriso.
Estava tão compenetrado na lição que era ela, que tive que pedir pra
repetir a pergunta, que só percebi quando sua expressão se tornou
interrogativa e ficou assim por uns cinco segundos.
-- O quê?
-- Eu perguntei - Ela fez um amplo gesto com ambas as mãos, enfatizando
os seios medianos mas bem empinados - O que aconteceu que você só
acertou quatro de dez?
-- Ham. Não sei? Estavam muito difíceis?
Seus lábios se crisparam de novo.
-- Interessante que as mais difíceis foram as que você acertou - contrapôs com um risinho.
-- Bem, cansaço, então? Tinha acordado a pouco tempo antes de você chegar.
-- O que ficou fazendo até tarde?
-- Maratonando GOT.
A cara de limão azedo que ela fez foi impagável.
-- Sabe que o livro é melhor, não sabe?
Meu aceno positivo foi mais do que o suficiente pra ela desembestar a
falar dos prós e contras do livro e da série.
Me senti atordoado com a torrente de informação e com tanto spoiler, que não
vi solução se não me jogar no abismo que eram seus lábios frenéticos.
Ela não esperava, eu não esperava, Tirion Lanister não esperava, tanto
que durante uns três segundos foi mais um pressionar de lábios do que qual quer outra coisa.
Mas depois, justiça foi feita e nos atracamos como dois animais sedentos.
Eu mal tinha percebido que a mesa entre nós não era mais um obstáculo,
só me dei conta quando ela estava sentada no meu colo, sua boca
explorando a minha com sofreguidão, enquanto minhas mãos deslisavam por
seus contornos, até parar em sua bunda onde dei um apertão e um tapa,
sendo correspondido por um gemido contido.
Nossas línguas se digladiavam de tau forma, que me perguntei: Porque
caralhos não fizemos isso antes?
Ela se esfregava em cima de mim enquanto nossas línguas se enroscavam,
e não pude deixar de pensar que se não fossem as roupas, estaríamos
metendo enlouquecidamente.
Ela devia estar pensando a mesma coisa, pois passou a rebolar em cima
do meu cacete que a essa altura já estava nas nuvens.
-- Você fala de mais - Disse quando finalmente nos separamos e pudemos
tomar fôlego.
-- Então porque não cala minha boca? - Foi sua resposta, a qual
interpretei como eu quis, dando-lhe mais um beijo e a descendo do meu colo.
Meu pau nunca foi libertado tão rápido, e nunca esteve tão pronto pra
guerra quanto naquele momento.
Nunca vi olhinhos tão brilhantes quanto os dela, enquanto se
ajoelhava, deslisando a mão de cima até embaixo na extensão do meu cacete.
Não precisei dizer nada, ela simplesmente passou a língua da cabeça
até as bolas, dando uma lambida experimental.
Ela repetiu esse vai e vem pelo menos mais umas três vezes, me olhando nos
olhos, para finalmente, depois da quarta vez, onde a língua desceu e
subiu de novo, abocanhar somente a cabeça.
Engoliu apenas a cabeça da pica e tirou, engoliu e tirou, engoliu e tirou.
Essa tortura já estava sendo de mais.
Com mãos que acariciavam seus cabelos, conduzi a vara garganta a
dentro de uma vez, quase a fazendo engasgar. Mas o que eu não esperava é
que ela se recuperasse tão rápido, começando a subir e a descer a cabeça
freneticamente, quase me fazendo gozar.
Tudo que eu via era sua cabeça subindo e descendo, subindo e descendo,
seu coque começando a se desmanchar, e seus olhinhos olhando pra mim com uma
expressão de prazer inenarrável.
Naquele momento, fechei os olhos e aproveitei. Parecia que eu estava
fodendo uma boceta.
Os sons de sucção combinados com a sensação cálida de sua boca era
quase insuportável, me levando de zero a dez em alguns instantes.
Me perguntei de onde advinha tanta maestria em chupar uma rola. Se eu
pudesse ter aquilo em todas as aulas, quem sabe até um pouco mais, eu
pediria ajuda em todas as outras matérias.
Quem sabe biologia não poderia ser a próxima?
Depois da frenesi inicial, ela se acalmou, voltando a distribuir
lambidinhas intercaladas com chupões estalados na cabeça do meu cacete,
como se apreciasse um vinho fino.
Abri os olhos, vendo a expressão deliciada dela outra vez, e sentindo
a vontade de gozar ainda mais intensa.
Ela distribuía beijinhos por toda sua extensão, enfiava o caralho
inteirinho naquela boca de veludo e trabalhava com a língua ao mesmo
tempo, e nada mais passava na minha mente além de - delícia!
Meu momento mágico quase foi quebrado com o grito da minha mãe dizendo
que havia chegado e que podíamos descer.
Pensei, fodeu, perdi o boquete e a chance de gozar na boquinha dela!
Stéfanne pareceu pensar diferente. Quando ouviu o grito da minha mãe,
deu um chupão estalado na cabeça da rola, tirou os óculos e os colocou na
mesa dispensada, e aproveitando a lubrificação, iniciou uma punheta em
conjunto com o retorno da frenesi de antes, com a cabeça subindo
e descendo, seu coque totalmente destruído, mas a expressão de
realização estampada em seu rosto.
Segurei o quanto consegui, mas aquelas mãos macias, aquela boquinha
gostosa e quente, deslisando
pra cima e pra baixo no meu caralho era de mais, multiplicado além do esperado.
Segurei seus cabelos e comecei definitivamente a foder sua boca, e sem
muita demora, gozei. Mas gozei de uma forma que nunca havia feito,
despejando jatos e mais jatos de porra boca a dentro.
Quando ela notou o primeiro jato, engoliu meu pau inteiro, continuando o primoroso trabalho.
A cena daqueles cachos totalmente desalinhados, os olhinhos brilhando
com tesão mal disfarçado e uma satisfação antes não vista, ficaria
gravada eternamente na minha mente.
Pra acabar comigo de vez, engoliu tudo, sem desperdiçar uma única gota se quer.
Os vestígios foram apenas de seu coque desfeito, além do queixo e a boca manchados por saliva.
Quando desfaleci de vez na poltrona, ela tirou a pica vagarosamente da
boca, como se me mostrasse a prova onde havia tirado dez.
Senti que pra ela não havia sido o suficiente, pois tratou de dar-lhe uma última lambida
no caralho, e um beijinho de despedida que me arrepiou.
Se levantou, limpou a saliva que havia escorrido com as costas da mão,
e disse:
-- Vamos, sua mãe já chamou pra almoçar! - E saiu saltitando para o
banheiro, dizendo para a estraga prazeres que já estava descendo.
Guardei meu pau na bermuda, ainda sem saber o que tinha acontecido, e
fiquei mais um tempinho na poltrona. Só levantei realmente e desci quando minha
mãe chamou de novo, e qual não foi a surpresa quando encontrei Stéfanne
sentada, comendo e conversando, como se nada tivesse acontecido?
Me sentei e me servi, durante todo o almoço ouvindo elas conversando
sobre as aulas, como que eu precisava melhorar, e que sábado que vem
estaria aqui de novo as onze em ponto.
Faria até um precinho mais camarada pra minha mãe, se eu continuasse
me comportando e me esforçando como tinha sido o dia de hoje.
Sugeri à minha mãe que Stéfanne pudesse também me dar um reforço nas
outras matérias, onde fui amplamente acordado pela garota, que
complementou dizendo que não cobraria a mais.
Depois disso, acho que me transportei pra outro lugar, porque me lembro
de dar apenas respostas vagas, focado apenas nela, na boca dela.
Tudo que consegui pensar foi que a uns minutos atrás aquela boca
maravilhosa estava engolindo todo o meu pau, fazendo um boquete deslumbrante.
Suspirei depois que acabamos o almoço e a levei até o portão, pensando
como seria o fim de semana que vem, além da nossa relação a partir de
agora. Será que poderíamos fazer isso as escondidas na escola?