Naquele dia, aguardei meu cunhado e a namorada dele irem pro quarto, absolutamente confusa, eu havia ou não sido abusada?
Fui ao banheiro tomar uma ducha, e fiquei impressionada com o quanto eu tinha gozado, chegava a descer um pouquinho pelas coxas, fiquei relembrando as cenas que vinham em total desordem a minha mente, e involuntariamente fui sentindo um calor, um fogo me consumindo por dentro, me toquei levemente com medo da minha bucetinha estar doendo, sei lá, se eu realmente tivesse vivido aquilo ela estaria bem assadinha, por que aquelas estocadas foram tão violentas que eu provavelmente estaria doloridinha nas minhas partes, fui passando os dedinhos ao redor com muito cuidado pra não machucar, ia tocando com mais vigor aos poucos, e não sentia nada além de pontadas de prazer, meu clitóris estava tão inchadinho, mas nenhum sinal aparente de estupro, os dedos se moveram automaticamente, eu tinha que me aliviar, tentava desfocar da situação e da pessoa, pensava no meu namorado, no quanto ele era bom, em como ele me fodia bem gostoso, e os flashes do meu cunhado vinham a tona, eu novamente pensava no meu amor, s lentamente senti vibrar bem gostosinho, aaaaah que sensação maravilhosa, gozar bem gostoso, melhor que aquilo só o meu macho dentro de mim, me tratando que nem uma putinha na cama, mal podia esperar pra ele voltar pros meus braços, mas ainda iria demorar um pouquinho, terminei o banho e fui pro quarto deitar, fiquei imaginando o quanto eu havia sido prepotente, injusta sei lá, já acusando o meu cunhado mentalmente de estupro, claro que aquilo havia sido um pesadelo, na verdade não sabia bem se pesadelo ou sonho e a pior parte era essa, eu gostava de ser dominada sim, mas um estupro já era demais né? Inadmissível gostar daquilo, mas só de imaginar já pulsava por dentro, que coisa louca, tentava dormir e não conseguia de jeito nenhum, cochilava e logo vinha aquela sensação de alguém me olhando, me vigiando, resolvi que não conseguiria dormir, então levantei e fui no quintal respirar um ar puro, eram 03:30 da manhã então não me preocupei muito em vestir um camisa do meu namorado por cima, fui de baby Doll mesmo, bebi água, acabei acordando o cachorro quando liguei a luz da cozinha, e brinquei um pouco com ele sem fazer barulho, entediada voltei pro quarto, e fiquei novamente fitando o vazio, olhando pro teto tentando atrair o sono, depois de um tempo senti um cheiro masculino no ar, meu cunhado deve ter ido ao banheiro e ao passar pelo corredor deixou no ar, estava já meio sonolenta deitadinha de bruços na cama, quando ouvi uma voz baixa sussurrar pra mim:
- EI, SANDY, SANDY...
Eu já totalmente descrente nos meus devaneios de sono respondi sem nem abrir os olhos e sem interesse:
-oi
- VOCÊ TA BEM MESMO? PRIMEIRO ACORDA TODA MELADA E DEPOIS FICA ANDANDO PELA CASA TARDE DA NOITE.
- é eu não tô normal mesmo não, essa casa tá me deixando doida já e eu vou dormir, tchau.
- TEM CERTEZA QUE QUER DORMIR?
Resolvi não responder mais, era só imaginação mesmo, era só parar que acabava.
Senti a cama afundar um pouco ao meu lado e duas mãos começarem a fazer uma massagem nas minhas costas,
É eu estava no lucro total, dessa vez parecia um sonho bom, fui recebendo aquela massagem gostosa, as mãos deslizaram pelas minhas costas delicadamente, subindo e descendo respeitando os limites ds cintura e ousando apenas quando subia pela parte de trás do meu pescoço avançando por dentro dos meus cabelos, eu estava sendo mimada como a princesa que eu sou, os toques foram se intensificando mas com suavidade, quando mudou das costas e desceu, dessa vez priorizando a parte posterior das minhas pernas, na panturrilha, que delícia, eram mãos mágicas mesmo, eu estava relaxando muito, movimentos circulares nas partes internas da minhas coxas, pressionando com cautela e eu comecei a respirar mais ofegante, fui saindo do relaxamento para excitação num piscar de olhos, e as mãos me alisavam como se não fosse acabar nunca, a tensão aumentava mas então tinha a barreira do short que atrapalhava de eu receber uma massagem mais completa, virei de frente totalmente decidida, sentei na cama e tirei todas as minhas peças de roupa, uma a uma e tornei a me deitar, então eu ouvi, dessa vez muito claramente:
- VOCÊ TA GOSTANDO NE SUA PUTINHA?
eu não iria ficar discutindo em sonho né, só queria que ele continuasse o trabalho que estava fazendo tão bem, começou a beijar meus pés, e eu me tocando bem gostoso, não resistindo começou a avançar rapidamente dando mordidinhas leves nas minhas coxas e começando a lamber bem gostoso ao redor da minha bucetinha, que língua quentinha, eu me contorcia querendo sentir aquela língua bem no meio mas ele me pirraçava demais, queria gritar mas tive medo de todo mundo em casa acordar com meus gritos, puxei o travesseiro e mordi ele, tentava puxar a cabeça dele forçando ele a chupar minha bucetinha como se deve e não ficar fazendo aquilo, cruzei as pernas por trás do pescoço dele, e então ele me deu uma lambida tão gostosa que eu me tremi todinha, me revirando na cama, e apertava o travesseiro contra o rosto querendo gritar, eu ia gozar e ia escorrer na boca daquele macho gostoso, foi quando eu explodi, mordendo o travesseiro com muita força, que sensação maravilhosa, eu estava louca, ele insistia em me chupar e eu afastei um pouco, precisava respirar, aquele homem ia me matar, e s seu morresse dormindo rsrs não tem como não rir de uma situação dessas, eu ainda muito ofegante, senti o celular vibrar embaixo de mim e peguei para olhar, foi quando a luz do celular iluminou o rosto do meu cunhado, tomei um choque inicial, e fechei os olhos imediatamente, tava bom demais pra ser verdade, a visão do meu cunhado me deixou desconcertada, fiquei ali parada e então as investidas continuaram, ele foi abrindo as minhas pernas lentamente, deixando bem abertinhas, me senti totalmente vulnerável, tentando tirar aquela visão da cabeça, afinal era só um sonho, mas não conseguia, e nesse meio tempo que eu imaginei, eu senti aquela rola gostosa me penetrando, e novamente estava eu, absolutamente entregue num sonho tão intenso e real...
Continua